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IFE: nº 39 - 16 de abril de 2021
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Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Transição Energética
1
Wood Mackenzie: 114 GW de nova capacidade eólica em 2020
2 Cebri: elaboração de Programa de Transição Energética
3 Emae seleciona empresas para implantar usinas solares flutuantes na Billings
4 Eólicas geraram 87% da potência liberada pela Aneel

Geração Distribuída
1 Nova Resolução 482 reduz subsídios para micro e mini GD
2 Absolar vê economia de até R$ 17,5 mi com doação de crédito de miniGD
3 Marco da GD traria ganhos líquidos de R$ 50 bi ao sistema
4 Votação no Congresso reacende debate sobre geração distribuída
5 ABGD vai ao STF contra decisão do TCU sobre fim de subsídios
6 Estudos concluem que incentivos a GD pressionam tarifas
7 Autoprodução de energia solar pode gerar R$ 139 bi em investimentos até 2050
8 WDC assina acordo de fornecimento com LONGI Solar com foco em GD

Armazenamento de Energia
1 Zenobe desenvolverá bateria de 100 MW no Reino Unido
2 Statkraft conclui segundo projeto de bateria irlandesa
3 Equipes japonesas em usina de armazenamento solar de 240 MW nos EUA

4 Fluence e Siemens entregam piloto de bateria no Báltico

5 Brasil precisa eliminar barreiras regulatórias no segmento de baterias, avalia PSR

Mobilidade Elétrica
1 TDSE GESEL 98: “Perspectivas para o desenvolvimento da Mobilidade Elétrica no Brasil”
2 Volkswagen: carros elétricos terão carregamento bidirecional em 2022
3 Housi vai instalar pontos de recarga em todas as suas moradias
4 Polestar planeja carro carbono neutro em 2030

5 Baterias flexíveis podem mudar a realidade do carro elétrico
6 Hyundai cria rede de recarga ultrarrápida para carros elétricos na Coreia do Sul
7 Tesla vai criar a maior estação de recarga ultrarrápida do mundo

Gestão e Resposta da Demanda
1 Enel SP investe R$ 1,97 mi em obras de eficiência energética
2 SIMA e Unicamp firmam parceria para projetos de eficiência energética

Digitalização
1 Neoenergia lança programa para aprimorar atendimento ao cliente
2 Uenergy cria sistema de gestão de veículos elétricos
3 Hitachi ABB Power Grids inova com Subestação Digital Inteligente

Eventos
1 Webinar GESEL: “Segurança cibernética no setor elétrico: perspectivas sobre a Análise de Impacto Regulatório da ANEEL”

Artigos e Estudos
1 Artigo de Igor Schultz sobre a perspectiva para energia renovável no Brasil
2 Artigo GESEL sobre segurança cibernética no setor elétrico
3 Artigo de Rodrigo Sauaia sobre importância da geração solar no Brasil
4 Artigo da Wood Mackenzie sobre as oportunidades que a digitalização dá para os instaladores de energia solar

5 Artigo da Wood Mackenzie sobre como a mineração de bitcoins ajudará a transição energética
6 Artigo da European University Institute sobre como a digitalização se mostra com chave de entrada para a descarbonização e descentralização do setor elétrico


 

 

Transição Energética

1 Wood Mackenzie: 114 GW de nova capacidade eólica em 2020

O mundo adicionou 114 GW de nova capacidade eólica em 2020, representando um aumento de 82% ano a ano, de acordo com pesquisa da Wood Mackenzie. Trata-se do maior volume total de instalação anual global já registrado. “A indústria global de energia eólica adicionará quase 1 TW de nova capacidade de 2021 a 2030”, afirmou o diretor de Pesquisa da Wood Mackenzie, Luke Lewandowski. Segundo ele, a meta de instalação de 1.200 GW de energia eólica e solar da China até 2030 resultará em 408 GW de nova capacidade eólica no período, representando 41% da adição global. “A capacidade offshore do país crescerá 73 GW neste período, um aumento de 800% na capacidade instalada neste setor”, acrescentou. (Brasil Energia – 05.04.2021)

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2 Cebri: elaboração de Programa de Transição Energética

Foi lançado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais nesta quinta-feira, 8 de abril, o Plano de Transição Energética. O projeto tem como parceiros a EPE e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Para Morgan Doyle, representante do BID no Brasil, não há dúvida que o programa vai resultar em análises ricas e profundas, oferecendo subsídios para políticas públicas que vão dar o aval para o prosseguimento dessa pauta, considerada urgente. O acordo pode durar até 36 meses e o planejamento envolve a apresentação de cenários ao público no primeiro trimestre de 2022. O presidente da EPE, Thiago Barral, frisou que o programa nasce da importância de estabelecer cenários para a transição energética. (CanalEnergia - 08.04.2021)

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3 Emae seleciona empresas para implantar usinas solares flutuantes na Billings

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) selecionou as empresas GreenYellow e KWP Energia para implantação de usinas solares fotovoltaicas flutuantes no reservatório Billings, na capital paulista. A próxima etapa do projeto é definir um ou mais modelos de negócios, considerando aspectos técnicos, estratégicos e de governança, explicou a empresa. Na chamada pública, estava prevista a apresentação de propostas de usinas de 1 megawatt-pico (MWp) a 30 MWp, a serem instaladas em quatro locais preestabelecidos na Billings. Os empreendimentos poderão ser explorados até o término da concessão do complexo Henry Borden, em 31 de novembro de 2042, ou outro prazo a ser definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em outorga. A ideia é que as usinas possam comercializar energia no mercado livre ou regulado. (Broadcast Energia - 09.04.2021)

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4 Eólicas geraram 87% da potência liberada pela Aneel

O primeiro trimestre de 2021 teve 682,61 MW liberados pela Aneel, com usinas eólicas gerando 87% dessa potência. A Aneel liberou 383,66 MW em geração de energia para operação comercial em março. As eólicas representaram 92% da potência instalada do mês. Este é o terceiro mês seguido que a geração eólica corresponde à maior parte dos empreendimentos que entraram em operação. Ao todo, o primeiro trimestre teve 682,61 MW liberados. Nesse sentido, a fonte eólica foi responsável por 87% dessa potência, com 593,61 MW. A quantia é cinco vezes maior do que o alcançado no mesmo período em 2020, de 117,18 MW. O Piauí foi o estado que mais gerou acréscimo na geração de energia deste ano, com 190,35 MW. Em seguida, vem a Bahia, com 155,40 MW, e em terceiro lugar o Rio Grande do Norte, com 151,76 MW. (Brasil Energia - 09.04.2021)

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Geração Distribuída

1 Nova Resolução 482 reduz subsídios para micro e mini GD

A área técnica da Aneel concluiu a análise das contribuições à consulta pública sobre a revisão das regras para micro e minicentrais de geração distribuída, sob pressão de parte do mercado, que quer uma regra de transição para as centrais existentes, e do Tribunal de Contas da União (TCU) que estabeleceu prazo para fim de subsídios à modalidade. Uma nota técnica assinada por seis superintendentes e por especialistas em regulação recomenda a redução dos incentivos regulatórios para a micro e miniGD. De acordo com a minuta da Nova 482, a Aneel vedou a divisão de central geradora em unidades de menor porte para enquadramento nos limites de potência para microgeração (75 KW) ou minigeração (5 MW). A Aneel estabeleceu ainda que o custo da energia só deverá incidir sobre a diferença entre a energia consumida e a soma da energia injetada, do excedente e dos créditos da energia autoproduzida. (Brasil Energia – 05.04.2021)

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2 Absolar vê economia de até R$ 17,5 mi com doação de crédito de miniGD

No último dia 31 foi aprovado pela Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 2.474/2020, que prevê a doação de créditos de energia elétrica da geração distribuída às instituições que atuam diretamente no combate à Covid-19. A iniciativa, de autoria dos deputados federais Franco Cartafina e Lucas Redecker, e com apoio técnico da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), é considerada um avanço que poderá aliviar os custos com energia elétrica de hospitais e centros médicos durante a pandemia. A matéria segue para apreciação do Senado Federal. Segundo dados da Absolar, o Brasil possui 5 GW de potência instalada na geração distribuída, com uma geração média de 625 GWh/mês. De acordo com estimativas da Associação, com a doação de apenas 1% desse total, seria possível proporcionar uma economia na conta de luz das instituições beneficiadas em torno de R$ 3,5 milhões ao mês. (CanalEnergia-06.04.2021)

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3 Marco da GD traria ganhos líquidos de R$ 50 bi ao sistema

O benefício líquido que o PL 5829/2019 que estabelece o marco de geração distribuída no país é de R$ 50 bilhões até 2035. Esse é o cálculo apresentado durante uma entrevista coletiva concedida para defender o projeto de lei que está em tramitação na Câmara dos Deputados e que é considerado o meio para obter equilíbrio quanto à revisão das regras para esta modalidade no país. O encontro, realizado virtualmente, contou com a presença de quatro entidades setoriais ligadas ao tema (ABGD, Absolar, Abiogás e AbraPCH), além do INEL, bem como do assessor técnico do PL, Ricardo Costa, e da Associação Baiana de Energia Solar. A ABGD informou que entrou com pedido de liminar contra o Acordão entre a Aneel e o TCU que tratava da revisão da REN 482. (CanalEnergia -07.04.2021)

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4 Votação no Congresso reacende debate sobre geração distribuída

O debate sobre a geração distribuída de energia voltou a esquentar com as sinalizações de que a Câmara dos Deputados poderá colocar em votação, em breve, o Projeto de Lei (PL) 5.829/19, que institui um marco regulatório para o segmento. Segundo estudo da consultoria PSR, a manutenção dos subsídios à geração distribuída, contida no PL 5829/2019, poderá custar R$ 135 bilhões ao longo dos próximos 30 anos para os consumidores que não adotarem a modalidade. Em contraponto, o mercado de geração distribuída também divulgou, ontem, suas projeções. Ao invés de prejuízo para os consumidores, calculam um benefício líquido de R$ 50 bilhões com o crescimento da geração distribuída até 2035. O número foi apresentado pelo Instituto Nacional de Energia Limpa (Inel) e pela Associação Baiana de Energia Solar (ABS), em coletiva organizada por várias entidades que apoiam uma transição suave das regras para a modalidade, como a ABGD, Abiogás e a ABRAPCH. A Absolar também estima benefícios da geração distribuída para o setor elétrico. Com base nas suas projeções de mercado, calculou que esse montante chegaria a R$ 13,3 bilhões até 2035, já descontados os custos. (Valor Econômico – 08.04.2021)

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5 ABGD vai ao STF contra decisão do TCU sobre fim de subsídios

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) entrou com mandado de segurança coletivo com pedido de liminar no Superior Tribunal Federal (STF), contra o Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com a entidade, o tribunal não poderia dar uma determinação de viés regulatório à Aneel, ao estabelecer em novembro prazo de 90 dias para que a agência fechasse decisão sobre subsídios à micro e minigeração distribuída. A medida é mais um componente num cenário que vem se tornando cada vez mais turbulento no setor elétrico, já onerado por diversos entraves regulatórios. A ABGD afirma que tomou a decisão após consultar diversos especialistas no setor e juristas. A ABGD acredita ainda que o STF julgará procedente o pleito e concederá a liminar, permitindo que o processo do marco legal da geração distribuída prossiga na Câmara dos Deputados e no órgão regulador, sem interferências externas ao setor. (Brasil Energia – 07.04.2021)

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6 Estudos concluem que incentivos a GD pressionam tarifas

Dois estudos apresentados pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor concluem que a manutenção das regras atuais para a micro e minigeração distribuída deverá pressionar as tarifas dos consumidores, especialmente dos mais pobres, nos próximos dez anos. Um desses trabalhos foi coordenado pela professora Virginia Parente, do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo, e mostra que o impacto para os consumidores não adotantes dos sistemas fotovoltaicos pode variar de R$ 97 milhões a R$ 1,5 bilhão, considerando a geração local. Na geração distribuída remota, o menor impacto varia de R$ 221 milhões a R$ 3,6 bilhões. Outro estudo do Programa de Energia e Sustentabilidade do Idec estabelece correlação entre a instalação de sistemas de produção de energia solar, o nível de renda e o peso das contas de luz para famílias de diferentes classes sociais, nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Ele conclui que os incentivos existentes são usufruídos pelas classes mais privilegiadas, maiores adotantes desses sistemas. (CanalEnergia - 08.04.2021)

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7 Autoprodução de energia solar pode gerar R$ 139 bi em investimentos até 2050

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) calcula que projetos de geração distribuída de energia solar fotovoltaica, como é chamada a energia solar produzida pelo próprio consumidor, podem trazer R$ 139 bilhões em novos investimentos para o Brasil até 2050, segundo estudo inédito obtido pelo Valor. Além disso, a associação estima que os projetos podem gerar uma redução de custos de mais de R$ 173 bilhões no mesmo período, devido à economia no sistema elétrico com o uso de usinas termelétricas no período, além de menores perdas elétricas na transmissão, distribuição e geração da energia elétrica em usinas de grande porte. (Valor Econômico – 09.04.2021)

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8 WDC assina acordo de fornecimento com LONGI Solar com foco em GD

A WDC Networks , empresa focada em Technology as a Service, e a LONGI, fabricante mundial de módulos e células solares com sede em Xi’an, na China, anunciaram acordo de fornecimento para o mercado brasileiro. Com a parceria entre as companhias, a WDC passa a utilizar os módulos LONGI na montagem de seus geradores de energia fotovoltaicos fabricados em Extrema, Minas Gerais, com intuito de atingir o segmento de sistema de alta performance. (CanalEnergia – 09.04.2021)

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Armazenamento de Energia

1 Zenobe desenvolverá bateria de 100 MW no Reino Unido

A Zenobe Energy está desenvolvendo uma bateria de 100 MW no Reino Unido, que será a maior da Europa quando for construída. A planta de armazenamento de energia, a ser localizada em Capenhurst, no noroeste da Inglaterra, será a primeira do mundo a absorver energia reativa diretamente de uma rede de transmissão. A bateria deve entrar em operação em abril de 2022 e fornecerá energia a Mersey e às áreas circundantes com um serviço de energia reativa confiável, bem como operará serviços de energia ativa simultaneamente. O projeto Capenhurst foi comissionado como uma resposta direta ao programa Pathfinder da National Grid, buscando resolver o desafio da gestão de energia reativa por meio do uso de tecnologia inovadora. O projeto também é o primeiro de seu tipo a ser aprovado sob o novo regime de planejamento revisado, que permite que baterias maiores que 50 MW recebam permissão de planejamento localmente, em vez de pelo órgão de aprovação nacional. (Renews – 06.04.2021)

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2 Statkraft conclui segundo projeto de bateria irlandesa

A Statkraft concluiu a construção de seu segundo projeto de bateria em grande escala na Irlanda, uma planta de 26 MW em County Kerry. O projeto da bateria Kelwin-2, em Tarbert, fornecerá reservas para a rede elétrica do país sob um contrato com a EirGrid. Semelhante ao projeto Kilathmoy, de 11 MW, da Statkraft, que começou a operar em abril de 2020, Kelwin-2 também é um projeto híbrido, no qual a bateria compartilha uma conexão de rede com um parque eólico. “O principal objetivo da bateria Kelwin-2 não é armazenar a geração eólica em massa, mas sim, responder instantaneamente às flutuações de frequência elétrica que resultam de quantidades crescentes de geração de energia intermitente”, explicou o diretor administrativo da Statkraft Ireland, Kevin O’Donovan. (Renews – 06.04.2021)

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3 Equipes japonesas em usina de armazenamento solar de 240 MW nos EUA

Uma subsidiária americana da empresa japonesa J-Power e fundos administrados por afiliadas do Fortress Investment Group concordaram em desenvolver em conjunto uma instalação de energia solar e armazenamento, com capacidade combinada de 240 MW. A planta de Birchwood compreenderia 50 MW de energia solar e 190 MW de armazenamento, disseram os desenvolvedores. O projeto converteria a usina a carvão Birchwood Power, que está em operação desde 1996, em energia renovável. Birchwood será a terceira usina solar da J-Power nos Estados Unidos, e se beneficiará da infraestrutura de transmissão existente, que será usada para a nova geração solar e de armazenamento. (Renews – 05.04.2021)

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4 Fluence e Siemens entregam piloto de bateria no Báltico

A Fluence e a Siemens estão envolvidas em um projeto piloto para entregar o primeiro sistema de armazenamento de energia conectado ao sistema de transmissão no Báltico. O piloto implantará uma bateria de 1 MW em um local próximo a Vilnius, planejada para servir como uma “prova de conceito” para projetos muito maiores na Lituânia. As implantações de armazenamento de energia ajudarão o país a “buscar uma interconexão síncrona com a rede elétrica da Europa Continental e uma transição para energia limpa”. (Renews – 06.04.2021)

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5 Brasil precisa eliminar barreiras regulatórias no segmento de baterias, avalia PSR

A redução dos custos das baterias está ajudando a aumentar o interesse pela integração desses dispositivos em diversos mercados elétricos. E isso vem dando protagonismo à nova geração desses sistemas, sejam recursos centralizados ou distribuídos. O Brasil está inserido nesse ambiente, mas por aqui ainda é necessária a eliminação de barreiras regulatórias. Segundo a mais recente edição do Energy Report, publicação mensal da consultoria PSR, além da queda de preços, o país terá que passar pela adequação regulatória para que a fonte participe do mercado e tenhamos a criação de mercado para diversos serviços, como atendimento à ponta, flexibilidade operativa e serviços ancilares. Globalmente, lembra a consultoria, os sistemas de armazenamento têm atraído a atenção, pois apresentam uma característica de integração nos mercados elétricos para o fornecimento de serviços que são classificados como cada vez mais necessários aos sistemas de potência. (CanalEnergia – 09.04.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 TDSE GESEL 98: “Perspectivas para o desenvolvimento da Mobilidade Elétrica no Brasil”

O GESEL está publicando o Texto de Discussão do Setor Elétrico (TDSE) Nº 98, intitulado “Perspectivas para o desenvolvimento da Mobilidade Elétrica no Brasil”. O objetivo do estudo é examinar, em termos de perspectivas, possíveis trajetórias de evolução da mobilidade elétrica no Brasil, buscando contribuir para o aprimoramento do planejamento, tendo o Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050), publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em dezembro de 2020, como um marco analítico importante. Desta forma, o texto pretende contribuir para ampliar a percepção sobre a trajetória dos VE, frente ao dinamismo da transição energética, notadamente com os impactos derivados da pandemia, tornando-se assim relevante analisar alternativas complementares de novos cenários em relação ao PNE 2050, dada a importância que o setor de transporte tem para a economia brasileira. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 06.04.2021)

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2 Volkswagen: carros elétricos terão carregamento bidirecional em 2022

A Volkswagen, assim como outras montadoras europeias, também está caminhando firmemente em direção ao V2G, a tecnologia para a troca bidirecional de energia entre os carros elétricos e a rede. Em entrevista ao jornal de negócios alemão Handelsblatt, o chefe da área de desenvolvimento da empresa, Thomas Ulbrich, disse que a partir do próximo ano, todos os veículos elétricos do Grupo Volkswagen baseados na plataforma MEB (do alemão Modulare E-Antriebs-Baukasten) serão equipados com esta tecnologia. As previsões para o próximo ano já falam em uma produção de cerca de 300 mil veículos elétricos com carregamento bidirecional, que estarão à venda em 2023. (Inside EVs – 06.04.2021)

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3 Housi vai instalar pontos de recarga em todas as suas moradias

A plataforma digital de moradia por assinatura Housi vai instalar pontos de recarga para veículos elétricos em todas as unidades próprias da marca. Para isso, a Easy Volt será responsável pela instalação dos eletropostos. O modelo de negócios da Easy Volt é do tipo “recarga como serviço” (charge as a service – CaaS). (Brasil Energia – 06.04.2021)

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4 Polestar planeja carro carbono neutro em 2030

Na primeira avaliação anual da Polestar, publicada em 7 de abril, a marca sueca de carros elétricos de alto desempenho anunciou sua meta de criar o primeiro carro verdadeiramente neutro para o clima até 2030. De acordo, com a chefe de Sustentabilidade da Polestar, Fredrika Klarén: “Somos elétricos, então não precisamos nos preocupar com os motores de combustão que produzem emissões tóxicas - mas isso não significa que nosso trabalho está concluído. Agora vamos trabalhar para erradicar todas as emissões decorrentes da produção. Agora é um momento histórico e emocionante para os fabricantes de automóveis, uma oportunidade de aproveitar o momento, fazer melhor e ousar construir o sonho de carros neutros para o clima, circulares e bonitos.” (Charged Fleet - 08.04.2021)

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5 Baterias flexíveis podem mudar a realidade do carro elétrico

O projeto AgiloBat, iniciado na Alemanha, quer criar baterias que possam adaptar sua forma de acordo com as necessidades a partir de células flexíveis. A tecnologia é apresentada por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, que estão tentando superar uma das maiores restrições de design quando se trata de baterias: o formato. Os esforços concentram-se em duas frentes: desenhar células de vários formatos e definir processos de produção escalonáveis e adaptáveis a necessidades específicas. Os testes nestes sistemas modulares terão início em 2022 e em 2023, ao final da experimentação, será feita uma avaliação geral dos resultados para entender como proceder para a disponibilização comercial deste tipo de bateria. (Inside EVs – 07.04.2021)

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6 Hyundai cria rede de recarga ultrarrápida para carros elétricos na Coreia do Sul

O Hyundai Motor Group anunciou recentemente que dará suporte ao lançamento da nova onda de carros totalmente elétricos na Coreia do Sul com a instalação de sua rede de carregamento ultrarrápido. O plano é instalar carregadores rápidos de 800 volts que serão capazes de recarregar baterias de 0 a 80% em apenas 18 minutos e fornecer 100 km de autonomia em apenas 5 minutos de carregamento. O objetivo principal é permitir que os motoristas dos novos Hyundai Ioniq 5 e Kia EV6 façam viagens de longa distância. A etapa inicial é construir 20 estações desse tipo para um total de 120 baias: 12 estações com um total de 72 vagas nas paradas de descanso da rodovia (em meados de abril) e 8 estações com um total de 48 pontos de carregamento em centros urbanos (ainda este ano). A rede estará disponível para todos os carros elétricos compatíveis com o padrão de carregamento rápido CCS Combo 1 DC. (Inside Evs - 10.04.2021)

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7 Tesla vai criar a maior estação de recarga ultrarrápida do mundo

Atenta às necessidades de infraestrutura para carros elétricos, a Tesla recentemente se habilitou a construir a maior estação de carregamento ultrarrápido (Supercharger) do mundo no Harris Ranch, localizado na rodovia I-5 na Califórnia. De acordo com Harris Ranch Inn & Restaurant, o objetivo é adicionar mais Superchargers em uma estação já existente (um dos primeiros locais a receber um carregador do tipo Supercharger) e elevar o número total para mais de 100 baias de carregamento. A imprensa local relata que o custo estimado do projeto é de US$ 1,3 milhão, o que parece baixo - US$ 16.250 por cada ponto de carregamento em média. Um fato interessante é que a expansão pode não ser 100% relacionada aos Superchargers, mas pelo menos em parte pode consistir também nos novos Megachargers Tesla para o caminhão elétrico Tesla Semi. (Inside EVs – 10.04.2021)

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Gestão e Resposta da Demanda

1 Enel SP investe R$ 1,97 mi em obras de eficiência energética

A Enel SP acaba de entregar as obras de projetos de eficiência energética em três instituições da USP: o Hospital Universitário, a Escola Politécnica e o Instituto de Energia e Ambiente. Com investimento de R$ 1,97 milhão, a concessionária instalou 522 placas fotovoltaicas e modernizou os sistemas de iluminação por meio da substituição de 13,3 mil lâmpadas fluorescentes por modelos LED, que são mais eficientes e têm maior durabilidade. A distribuidora informou que com a iniciativa, financiada com os recursos do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Aneel, os prédios terão uma redução total de 1.411 MWh/ano no consumo de energia, o equivalente ao consumo de energia de 588 residências por mês. A estimativa é que as obras tragam uma economia estimada de R$ 808,8 mil por ano na conta de luz da USP. (CanalEnergia -07.04.2021)

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2 SIMA e Unicamp firmam parceria para projetos de eficiência energética

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) firmou na última quarta-feira (07/04) uma parceria com a Unicamp para o desenvolvimento de ações voltadas à eficiência energética e à sustentabilidade. A iniciativa visa melhorar a gestão de energia em São Paulo. As entidades pretendem criar projetos relacionados ao uso racional de energia, geração de energia renovável, mobilidade elétrica, redes inteligentes, etiquetagem de edifícios, mercados de energia e outros temas. O prazo de vigência do acordo é de dois anos, com possibilidade de prorrogação. (Brasil Energia - 08.04.2021)

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Digitalização

1 Neoenergia lança programa para aprimorar atendimento ao cliente

A Neoenergia está lançando o projeto Lean Office – Programa de Excelência em Produtividade, que visa ampliar a qualidade e eficiência do atendimento em suas distribuidoras. A iniciativa, conduzida em parceria com o Senai/Cimatec e desenvolvida por colaboradores da Coelba, distribuidora da companhia que atende o estado da Bahia, trará a otimização do tempo de atendimento, com simplicidade de processos e facilidades para o cliente. Segundo a companhia, os aprimoramentos realizados por meio da iniciativa foram responsáveis pela redução significativa nos prazos das solicitações realizadas, a partir de um avanço no tempo de conclusão de solicitações em diversos processos. Dessa forma, a empresa obteve ganhos no uso do tempo e na mão-de-obra envolvida, possibilitando mais agilidade e eficiência nas atividades desempenhadas. (CanalEnergia -07.04.2021)

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2 Uenergy cria sistema de gestão de veículos elétricos

A Uenergy, em aliança estratégica com as empresas Infra Solar e InCharge, desenvolveu uma plataforma de gestão de energia para frotas eletrificadas, com uso de inteligência artificial. O projeto da empresa de consultoria visa auxiliar organizações brasileiras a estruturarem um planejamento mais eficiente de mobilidade corporativa com foco em veículos elétricos. Através do sistema, os clientes poderão visualizar os dados de utilização de energia elétrica em tempo real, assim como, conectar pontos de recarga a uma plataforma online. (Brasil Energia – 07.04.2021)

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3 Hitachi ABB Power Grids inova com Subestação Digital Inteligente

A Hitachi ABB Power Grids anunciou o lançamento de sua oferta de Subestações Digitais Inteligentes, que consiste na tecnologia de subestações digitais com as exclusivas capacidades preditivas, prescritivas e prognósticas da solução Lumada Asset Performance Management (APM) da Hitachi, líder de mercado. Ao substituir os fios de cobre por cabos de fibra óptica, a Subestação Digital Inteligente permite às empresas reduzir sua emissão de carbono com um local menor e planejar os próximos passos em sua jornada digital empregando tecnologia e análise em suas operações atuais. O mercado de subestações digitais deverá crescer a um CAGR de 7,1% nos próximos cinco anos, de US$ 6,4 bilhões em 2020 para US$ 9,1 bilhões em 2025. (CanalEnergia – 09.04.2021)

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Eventos

1 Webinar GESEL: “Segurança cibernética no setor elétrico: perspectivas sobre a Análise de Impacto Regulatório da ANEEL”

No dia 14/04, às 10h30, aconteceu o Webinar GESEL: “Segurança cibernética no setor elétrico: perspectivas sobre a Análise de Impacto Regulatório da ANEEL”. O objetivo do evento foi promover uma discussão qualificada do relatório de Análise de Impacto Regulatório da Consulta Pública n° 007/2021 da ANEEL, que visa estabelecer procedimentos de segurança cibernética no setor elétrico. Foram apresentadas diferentes perspectivas sobre a AIR, a fim de ampliar o diálogo sobre o tema e subsidiar a formulação de contribuições à Consulta Pública. O Webinar teve coordenação do Prof. Nivalde de Castro (GESEL) e mediação do Prof. Sidnei Martini (USP). Os palestrantes foram: Rodrigo Riella (LACTEC); Paulo Antunes (Siemens) e Amilcar Guerreiro (CEPEL). (GESEL – 14.04.2021)

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Artigos e Estudos

1 Artigo de Igor Schultz sobre a perspectiva para energia renovável no Brasil

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Igor Schultz, sócio da FLOW Executive Finders, analisa as oportunidades e perspectivas para geração de fontes renováveis no Brasil. Segundo o autor, o mercado de renováveis mostra perspectiva e volume de projetos no curto e médio prazo, apesar do efeito da pandemia. Porém, Schultz ainda vê as organizações muito focadas no financiamento e análise de retorno dos projetos, mas com pouco foco na transformação e estruturação das organizações, o que ele acredita ser chave para os desafios daqui em diante. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 06.04.2021)

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2 Artigo GESEL sobre segurança cibernética no setor elétrico

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lorrane Câmara, pesquisadora plena do Gesel, Maurício Moszkowicz, pesquisador sênior do Gesel, e Mariana Freitas, pesquisadora júnior do Gesel, analisam a crescente relevância do tema segurança cibernética no caso do setor elétrico. Segundo os autores, a iniciativa do ONS e a consulta pública sobre segurança cibernética, instaurada pela ANEEL, confirmam a centralidade que o assunto vem assumindo no setor elétrico e consistem em passos importantes para que seja criada uma regulamentação do tema específica para o setor. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2021)

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3 Artigo de Rodrigo Sauaia sobre importância da geração solar no Brasil

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), e Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Analisam a importância da geração solar para a matriz elétrica brasileira, em especial, a geração distribuída. Segundo os autores, a fonte solar fotovoltaica gera energia elétrica limpa e renovável, a partir da radiação solar. Com isso, complementa nossa matriz elétrica e ajuda a aliviar a pressão sobre os recursos hídricos cada vez mais escassos no País. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2021)

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4 Artigo da Wood Mackenzie sobre as oportunidades que a digitalização dá para os instaladores de energia solar

Em artigo publicado pela Wood Mackenzie, Daniel Liu, analista principal de energia e renováveis, e Leila Garcia da Fonseca, gerente sênior de O&M eólico e solar (ambos na agência), tratam sobre como a digitalização vai trazer benefícios para a indústria solar, com o uso de softwares avançados. Segundo o artigo “Enquanto os técnicos normalmente gastam 10 horas por MW inspecionando módulos solares manualmente, os drones podem fazer o mesmo trabalho em 15-18 minutos por MW. Mudar de inspeções de drones manuais para pilotados reduz o tempo gasto por inspeção em 97% - e mudar de drones pilotados para autônomos reduz esse tempo em 44% adicionais. Os voos autônomos podem cobrir áreas mais amplas e realizar inspeções noturnas, melhorando muito a eficiência e reduzindo os gastos operacionais”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 08.04.2021)

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5 Artigo da Wood Mackenzie sobre como a mineração de bitcoins ajudará a transição energética

Em artigo publicado pela Wood Mackenzie, Isaac Maze-Rothstein, analista de grid edge da agência, analisa como a mineração de bitcoins será benéfica para a transição energética, dado a necessidade do grande uso de energia para realizar esse procedimento. Segundo o artigo “Identificamos duas oportunidades principais de curto prazo para a mineração de bitcoin nos Estados Unidos: primeiro, como um ativo de resposta à demanda altamente previsível e escalável; e segundo, para fornecer demanda adicional por eletricidade barata e subutilizada gerada por produtores independentes de energia e concessionárias.”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 08.04.2021)

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6 Artigo da European University Institute sobre como a digitalização se mostra com chave de entrada para a descarbonização e descentralização do setor elétrico

Em artigo publicado pela European University Institute, Nicolò Rossetto e Valerie Reif, da Florence School of Regulation, analisa como o uso de novas tecnologias de digitalização do setor elétrico, serão necessárias para destravar os outros passos da transição energática. Segundo o artigo “A digitalização da infraestrutura elétrica está transformando a indústria de energia e possibilitando a sua descarbonização e descentralização. No setor elétrico, digitalização não é uma novidade, mas um processo que vem em ondas sucessivas e cujas implicações vão além da mudança tecnológica. A digitalização começou no nível das redes de transmissão e grandes ativos de geração. Acrescentando a disponibilidade e usabilidade de dados sobre o estado da rede elétrica, permitiu mais eficiência e operação segura do sistema.”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 08.04.2021)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Monique Coimbra e
Walas Júnior
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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