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IFE: nº 5.490 - 19 de maio de 2022
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL na mídia: Hidrelétrica de Santo Antônio precisa de aporte e pode se tornar controlada da Eletrobras
2 TCU aprova processo de privatização da Eletrobras
3 Deputados de oposição pedem ao TCU a suspensão de análise sobre a privatização da Eletrobras
Transição Energética
1 Guedes diz que ‘caiu ficha no mundo’ de que Brasil é potência verde, energética e alimentar
2 Transição energética dos EUA deve acelerar para atingir metas de zero líquido, diz grupo do setor
3 Capacidade de energia eólica, solar e de armazenamento de bateria atinge 200 GW nos EUA
4 DOE fornece US $ 505 mi para avançar no armazenamento de energia de longa duração alimentado por fontes renováveis
5 UE lança plano de 300 bi de euros para se tornar independente da energia russa
6 Valencia destina 21 mi de euros para melhorar a gestão e coleta de bio-resíduos e resíduos têxteis
7 Diagnóstico da Agência Internacional de Energia revela preocupação com metas energéticas no Sudeste Asiático
8 Secretário-geral da ONU propõe cinco ações para impulsionar a transição de energia
9 Há hipocrisia dos mercados de capitais sobre investimentos verdes, diz Sergio Rial
10 Entrevista com Deepika Awasthi: “Usando micróbios para converter gases de efeito estufa em produtos químicos valiosos”
Empresas
1
ADR da Eletrobras salta 4% no after hours em NY
2 Neoenergia/Tagle: Hoje é mais fácil conseguir financiamento do que licenciamento ambiental
Mobilidade Elétrica
1
Nimbus: Nova fabricante de VEs pode vir ao Brasil
2 China negocia com montadoras extensão de subsídios para VEs
3 Suíça visa adoção de veículos totalmente elétricos e híbridos plug-in
4 Volkswagen/Mahindra: Parceria para acelerar a eletrificação na Índia
5 Nova Zelândia anuncia incentivo a aquisição de VEs
6 Hyundai planeja investimento em VEs na Coreia do Sul
7 Eletra terá capacidade de produzir 1,8 mil ônibus elétricos em nova sede
8 WEG/Grupo AIZ: Acordo de cooperação para projetos de mobilidade elétrica
9 Natura aposta em veículos de baixa emissão para tornar suas entregas sustentáveis
Energias Renováveis
1
MME: Projetos solares recebem incentivos em PE
2 Atlantic: DRO para projetos de energia solar
3 Enel Green Power: Autorização para testes em usina no PI
4 MME: Projetos eólicos são alvo de incentivos na BA
5 Aneel: Liberação de 80 MW em projetos renováveis
6 Aneel: Outorga para projetos somam 862 MW
7 Banco do Brasil: Linha de crédito para energia renovável soma R$ 300 mi
Biblioteca Virtual
1 Entrevista com Deepika Awasthi: “Usando micróbios para converter gases de efeito estufa em produtos químicos valiosos”.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL na mídia: Hidrelétrica de Santo Antônio precisa de aporte e pode se tornar controlada da Eletrobras
A Santo Antônio Energia (SAE), que opera a usina hidrelétrica Santo Antônio no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), se prepara para fazer um aumento de capital no valor de R$ 1,58 bilhão. O montante, aprovado por unanimidade pelos acionistas da Madeira Energia, controladora da operação, será usado para cumprir decisão resultado de um processo de arbitragem envolvendo o consórcio construtor da usina. Ao divulgar seus resultados no primeiro trimestre deste ano, na semana passada, a Santo Antônio Energia afirmou que eles foram “severamente impactados” pela sentença da arbitragem, ainda em fase preliminar, com um impacto contábil de R$ 2,069 bilhões para a companhia. A Madeira Energia tem cinco sócios: Furnas, com 43,06%; Odebrecht Energia do Brasil, em recuperação judicial e com 18,35%; SAAG Investimentos (Andrade Gutierrez), com 10,53%; Cemig, com 8,53% e Caixa Fundo de Investimento em Participações Amazônia Energia (19,63%). Reunidos em assembleia, esses sócios aprovaram o aumento de capital por unanimidade no último dia 29 de abril. Não está claro tampouco previsto em Acordo de Acionistas se todos eles têm de fazer o aporte nem em que proporção. O que leva a um complicador: Furnas já detém 43% do capital social da SAE, e a depender do aporte feito pela subsidiária da Eletrobras, ela poderia subir à controladora da operação no Madeira. Questionada sobre que sócios fariam o aporte, a empresa respondeu que não comenta decisões que cabem a seus acionistas. Furnas é vista como uma peça de peso nesse tabuleiro em razão da privatização da Eletrobras, que o governo federal pretende realizar entre os meses de julho e agosto deste ano. O processo, porém, enfrenta sucessivos questionamentos e dificuldades. Roberto Brandão, pesquisador sênior do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da UFRJ, reconhece que um aporte vindo apenas de Furnas poderia levar a estatal ao controle de Santo Antônio, mas entende que há outras possibilidades. — Se Furnas for a única a aportar, vai ter o controle da empresa que poderia se tornar estatal. Mas depende de uma série de fatores e condições. E há outras formas de tratar o aporte que poderia ser um adiantamento de um futuro aumento de capital ou um controle temporário até a privatização — diz ele. Importante observar, continua o especialista, que apesar de ser uma empresa com problemas financeiros, a Santo Antônio Energia tem avançado e é um ativo de valor. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (O Globo – 17.05.2022)
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2 TCU aprova processo de privatização da Eletrobras
Por sete votos a um, o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou o processo de privatização da Eletrobras, estatal com foco na geração e transmissão de energia. O governo aguardava o desfecho do julgamento para dar prosseguimento na operação, que diluirá o controle acionário da União na companhia. A intenção da equipe de Jair Bolsonaro é concluir a desestatização ainda no primeiro semestre deste ano, para evitar a proximidade com o calendário eleitoral e com as férias no Hemisfério Norte. A União deve reduzir sua participação na estatal de mais de 60% para algo em torno de 45%. Apesar do aval, o voto aprovado pelo TCU traz algumas determinações e recomendações para o Ministério de Minas e Energia (MME) e o BNDES, que auxiliam na modelagem da operação. Conforme mostrou o Broadcast/Estadão, o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, afirmou a um ministro da Corte que, se o processo passasse hoje, a oferta de ações deveria ocorrer em 25 de maio - um prazo mais curto do que vinha sendo indicado nas últimas semanas - e a liquidação em 9 de junho. (BroadCast Energia – 18.05.2022)
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3 Deputados de oposição pedem ao TCU a suspensão de análise sobre a privatização da Eletrobras
Deputados de oposição e representantes de trabalhadores e de organizações não governamentais reiteraram na última terça-feira (17) apelo ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela suspensão das análises sobre a privatização da Eletrobras. A Lei de Privatização da Eletrobras autoriza a medida, que depende do aval do TCU. Nesta quarta-feira (18), o Plenário do TCU retomará o julgamento sobre o modelo sugerido – capitalização com perda do controle acionário da União, que passaria a 45%, mantido o poder de veto em temas estratégicos (golden share). “Amanhã, estaremos todos de olho no TCU”, afirmou o deputado Rogério Correia (PT-MG). Correia foi um dos que sugeriram reunião nesta manhã na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. O debate faz parte de mobilização lançada ontem, com um evento similar na Comissão de Legislação Participativa da Câmara. Estão previstos amanhã atos no TCU e na Eletrobras. O deputado Bohn Gass (PT-RS) presidiu os trabalhos nesta terça. Participaram os deputados Alencar Santana (PT-SP), Erika Kokay (PT-DF), Glauber Braga (Psol-RJ), Leonardo Monteiro (PT-MG) e Paulo Guedes (PT-MG). Não foi prevista a participação de representantes da estatal ou do governo na audiência pública. (Câmara de Notícias – 18.05.2022)
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Transição Energética
1 Guedes diz que ‘caiu ficha no mundo’ de que Brasil é potência verde, energética e alimentar
Com as transformações trazidas pela pandemia e pela guerra da Rússia contra a Ucrânia, a situação do Brasil quando se fala em questões climáticas mudou “radicalmente” no cenário global, segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes. O Brasil é reconhecido externamente hoje como potência verde, energética e alimentar. Segundo ele, essa “ficha caiu no mundo”. O Brasil, diz, poderá produzir a “energia do futuro mais barata do mundo”. A pandemia, disse ele, levou ao mergulho no futuro digital. Com a guerra no leste europeu, houve o mergulho no futuro da transição energética. A guerra também trouxe para os europeus preocupação com fornecimento de energia e grãos e o Brasil, disse o ministro, é uma potência verde, alimentar e energética. “Caiu a ficha para o mundo.” Houve, disse ele, uma grande ruptura nas cadeias produtivas globais com a pandemia e a guerra chamou a atenção para o problema da segurança alimentar e energética. (Valor Econômico – 18.05.2022)
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2 Transição energética dos EUA deve acelerar para atingir metas de zero líquido, diz grupo do setor
Ventos contrários causados por restrições na cadeia de suprimentos, pandemia de coronavírus e disputas comerciais reduziram o crescimento da energia limpa nos EUA em 2021, de acordo com o relatório anual de um grupo comercial. A American Clean Power Association (ACP) registrou 28,5 GW de novos projetos de energia limpa - eólica, solar em escala de utilidade e armazenamento de bateria - colocados em operação em 2021. Os EUA agora têm mais de 200 GW de capacidade de energia limpa. O Relatório Anual de Mercado de Energia Limpa de 2021 alertou que a implantação de energia limpa ficou estável de 2020 a 2021. Se a taxa do ano passado continuar, os EUA implantarão apenas 35% da energia limpa necessária para atingir sua meta de zero líquido até 2035, disse o ACP. (Renewable Energy World - 19.05.2022)
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3 Capacidade de energia eólica, solar e de armazenamento de bateria atinge 200 GW nos EUA
De acordo com o Relatório Anual de Mercado de Energia Limpa de 2021 da American Clean Power Association, os Estados Unidos instalaram 28,5 GW de fontes de energia renovável no ano passado, elevando a capacidade total de energia limpa dos EUA para mais de 200 GW – mas atrasos e obstáculos deixam uma meta de 2035 para uma rede grade zero emissões em dúvida. Ao todo, 594 projetos de energia verde entraram em operação em 2021. A energia limpa agora pode sustentar mais de 56 milhões de residências. No entanto, o ACP afirmou que manter mesmo o enorme volume de projetos do ano passado levaria os EUA a apenas 35% do que seria necessário para uma rede zero líquida até 2035. (Daily Energy Insider - 18.05.2022)
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4 DOE fornece US $ 505 mi para avançar no armazenamento de energia de longa duração alimentado por fontes renováveis
A nova iniciativa de armazenamento de energia de longa duração para todos, em todos os lugares do DOE visa aumentar o controle local, “criar resiliência para as comunidades, minimizar interrupções na rede elétrica e ajudar a alcançar a meta do presidente Biden de 100% de eletricidade limpa até 2035”, disse a secretária de Energia Jennifer Granholm quando a iniciativa foi anunciada no final da semana passada. Hoje, as baterias de íons de lítio dominam a frente de armazenamento de energia, mas sua duração até o momento foi limitada a duas a quatro horas. Para manter a energia fluindo pelas redes nos EUA, especialmente durante condições climáticas extremas, é necessário um armazenamento com duração muito maior, dizem analistas e operadores de rede. O DOE está se esforçando para reduzir os custos de armazenamento de várias horas para US$ 0,05/kWh até 2030 com seu meio bilhão de dólares anunciado na semana passada e seu “Long Duration Storage Shot” anunciado em julho passado. (Utility Dive - 17.05.2022)
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5 UE lança plano de 300 bi de euros para se tornar independente da energia russa
A União Europeia(UE) anunciou um plano de investimentos de mais de 300 bilhões de euros para que o bloco se torne independente da energia russa até 2027. O plano, chamado de RePowerEU, foi divulgado nesta quarta-feira (18) pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Do total a ser investido, 10 bilhões de euros serão usados para a criação de estruturas para gás natural, 2 bilhões de euros para infraestrutura de petróleo e o restante será usado para energias renováveis. A UE também aumentou sua proposta de uso de energia renovável até 2030, passando de 40% para 45%. "O RePowerEU vai ajudar a economizar mais energia, acelerar o fim do uso de combustíveis fósseis e mais importante, iniciar investimentos em uma nova escala", disse Ursula ao anunciar o projeto em Bruxelas, nesta quarta-feira. "Eu diria que essa é a uma aceleração do plano de energia verde da Europa." (Valor Econômico – 18.05.2022)
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6 Valencia destina 21 mi de euros para melhorar a gestão e coleta de bio-resíduos e resíduos têxteis
O auxílio pode cobrir até 90% do valor e financiar projetos iniciados a partir de 1º de março de 2020 e concluídos antes de 1º de julho de 2025. A primeira das linhas, a de maior valor com mais de 18 milhões de euros, está voltada para projetos para a implantação, ampliação ou melhoria da coleta seletiva de biorresíduos (resíduos orgânicos e podas) destinados a instalações de compostagem ou outros tipos de tratamento biológico. A segunda das bolsas destina-se até um milhão de euros a propostas de tratamento com recurso a equipamentos de compostagem domésticos e comunitários, enquanto a terceira, com meio milhão de euros, refere-se a óleo alimentar usado para a sua transformação em biocombustível. (Energías Renovables - 19.05.2022)
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7 Diagnóstico da Agência Internacional de Energia revela preocupação com metas energéticas no Sudeste Asiático
Um diagnóstico da Agência Internacional de Energia, mostra que a dependência do Sudeste Asiático por combustíveis fósseis para atender à crescente demanda por energia, está provando ser uma vulnerabilidade significativa na atual crise energética. O cumprimento das metas de segurança energética e emissões exigirá que os países da região façam grandes esforços para melhorar esta eficiência, acelerar a geração de energia renovável e mudar para combustíveis de baixas emissões. As dez economias membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) estão entre as que mais crescem no mundo. Sua transição acelerada para energia sustentável não apenas reduziria as emissões de dióxido de carbono (CO2) e as importações de combustíveis fósseis, de acordo com o Panorama Energético do Sudeste Asiático 2022 da AIE, mas também aceleraria o acesso universal à eletricidade e à cozinha limpa para seus cidadãos, além de fornecer maiores oportunidades de negócios na economia emergente de energia limpa. (Petronotícias – 18.05.2022)
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8 Secretário-geral da ONU propõe cinco ações para impulsionar a transição de energia
Com a divulgação dos dados alarmantes do relatório Estado do Clima 2021 (State of the Climate, no original em inglês), da Organização Meteorológica Mundial (OMM), apontando recorde no aumento do nível do mar, calor dos oceanos, concentrações de gases de efeito estufa e acidificação dos oceanos, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, classificou como “fracasso da humanidade em lidar com as perturbações climáticas” e propõe cinco ações críticas para impulsionar a transição à energia renovável. São elas: primeiro, as tecnologias de energia renovável, como o armazenamento de baterias, devem ser tratadas como bens públicos globais essenciais e disponíveis gratuitamente; segundo, o mundo deve garantir, ampliar e diversificar o fornecimento de componentes críticos e matérias-primas para tecnologias de energia renovável; terceiro, os governos devem construir estruturas e reformar as burocracias para nivelar o campo de atuação das energias renováveis. (Valor Econômico – 18.05.2022)
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9 Há hipocrisia dos mercados de capitais sobre investimentos verdes, diz Sergio Rial
O presidente do conselho de administração do Santander, Sergio Rial, afirmou que há uma hipocrisia ética dos mercados de capitais sobre investimentos verdes, já que muitos investidores defendem a importância do tema, mas não aceitam receber um retorno menor em instrumentos sustentáveis. Rial comentou que o Brasil precisa adotar um protagonismo maior nas discussões globais, ou corre o risco de repetir o que houve com as commodities agrícolas, onde, apesar de ser o maior produtor mundial, não conseguiu construir um mercado para isso e via as principais bolsas desses produtos ganharem corpo em Chicago (EUA). “O Brasil corre um grande risco de esse mercado de carbono não ficar aqui, mas na China.” Durante o evento, Rial também afirmou que a dependência da matriz energética gera vulnerabilidades. Segundo ele, assim como a Alemanha é dependente do petróleo e gás russo, o Brasil depende da importação de combustível refinado. (Valor Econômico – 18.05.2022)
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10 Entrevista com Deepika Awasthi: “Usando micróbios para converter gases de efeito estufa em produtos químicos valiosos”
E se houvesse uma maneira de pegar os gases de efeito estufa – gases como o dióxido de carbono e o metano que estão aquecendo nosso planeta – e não apenas capturá-los, mas também convertê-los em um produto útil? A cientista do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley (Berkeley Lab), Deepika Awasthi, tem um projeto com o objetivo de fazer exatamente isso. Ao fazer a bioengenharia de um micróbio, ela espera ser capaz de capturar metano e dióxido de carbono e produzir um produto químico útil que possa ser usado em produtos do dia a dia, como revestimentos automotivos e tecidos avançados. Quase 50 gigatoneladas de dióxido de carbono e 300 milhões de toneladas métricas de metano são emitidas globalmente a cada ano. Para atingir a meta de atingir emissões líquidas zero até meados do século, os especialistas estão cada vez mais reconhecendo que serão necessárias tecnologias para remover os gases que aquecem o clima. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 19.05.2022)
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Empresas
1 ADR da Eletrobras salta 4% no after hours em NY
Os American Depositary Receipts (ADR) da Eletrobras dispararam no after hours da Bolsa de Nova York, impulsionados pela aprovação da privatização da companhia pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O ADR referente ao papel ordinário avançou 4,00%, para US$ 8,84 no fechamento. Já o papel ligado à ação preferencial subiu 1,31%, a US$ 8,53. Por sete votos a um, o TCU deu aval à capitalização da companhia. O governo agora corre contra o relógio e quer fazer a operação na semana que vem, como revelou o Estadão/Broadcast ontem. A expectativa é que o processo movimente R$ 67 bilhões, dos quais R$ 25,3 bilhões vão para o caixa do Tesouro. (BroadCast Energia – 18.05.2022)
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2 Neoenergia/Tagle: Hoje é mais fácil conseguir financiamento do que licenciamento ambiental
Para o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle, muitas vezes é mais fácil viabilizar financiamento para projetos de energia sustentável do que licenciamento ambiental para essas iniciativas. Durante o evento Mercado Global de Carbono, o CEO da Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson, disse que em breve a companhia deve disponibilizar uma opção para que os passageiros compensem a sua emissão de carbono por uma determinada taxa. Da mesma maneira, o presidente do Conselho de Administração da Porto Seguro, Bruno Garfinkel, afirmou que a seguradora deve disponibilizar essa funcionalidade para os clientes em breve. (BroadCast Energia – 18.05.2022)
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Mobilidade Elétrica
1 Nimbus: Nova fabricante de VEs pode vir ao Brasil
A Nimbus é uma fabricante de triciclos elétricos que teve uma interrupção no desenvolvimento de seus produtos por conta da pandemia de covid-19 e a crise de semicondutores. O triciclo poderá ser ofertado na América do Sul no fim do ano até em planos de assinatura. O plano era ofertar seus triciclos diferenciados ainda no ano passado, mas apenas agora é que seus produtos estão prontos para ser testados nos mercados europeus. (IG Carros – 18.05.2022)
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2 China negocia com montadoras extensão de subsídios para VEs
A China está negociando com montadoras uma extensão de subsídios para veículos elétricos que expiram em 2022, com objetivo de manter o mercado em crescimento à medida que a economia do país desacelera, disseram três pessoas a par do assunto. Departamentos governamentais, incluindo o MITT (Ministério da Informação e Tecnologia Industrial), avaliam estender subsídios para veículos elétricos em 2023, disseram as pessoas. Os termos completos da extensão de 2023, incluindo o valor dos subsídios e os veículos se qualificariam, não foram finalizados, disseram as pessoas. Para este ano, não há imposto de compra para esses veículos, mas o governo planejava aplicar um imposto de 10% do preço de compra em 2023. Agora, a taxa subiria para 5%, disseram eles. Os subsídios valeriam para carros de todas as montadoras. O subsídio de veículos elétricos estava originalmente programado para ser extinto no fim de 2020, mas Pequim o estendeu por dois anos para estimular a demanda após a pandemia. O governo também cortou subsídios por veículo, à medida que a demanda subiu e os custos de fabricação caíram. O subsídio para um híbrido plug-in com autonomia de mais de 300 quilômetros caiu cerca de 20%, para o equivalente a cerca de US$ 1,9 mil (R$ 9,4 mil). Os subsídios agora são direcionados a modelos maiores, com autonomia de mais de 300 quilômetros. A CAAM instou o governo a considerar ajuda adicional para a indústria. As vendas gerais de veículos em abril caíram quase 48% em relação ao ano anterior, segundo dados da indústria. (Forbes – 18.05.2022)
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3 Suíça visa adoção de veículos totalmente elétricos e híbridos plug-in
Empresas privadas do setor automotivo, elétrico e imobiliário concordaram em apoiar os planos do governo suíço para aumentar a adoção de veículos totalmente elétricos e híbridos plug-in. A iniciativa público-privada visa aumentar a participação de veículos ecológicos para 50% até 2025. No momento, cerca de 25,5% dos veículos nas estradas suíças são modelos recarregáveis elétricos. O consórcio também se comprometeu a aumentar rapidamente o número de estações de recarga pública de 7.150 para 20.000 nos próximos três anos. Além disso, as 59 entidades comerciais e do setor público pesquisarão as melhores formas de implementar uma rede nacional de recarga de veículos elétricos em postos de gasolina, residências, locais de trabalho e nas estradas. A mobilidade e os carros elétricos figuram na nova proposta de lei ambiental do governo, apresentada em dezembro, que visa reduzir pela metade as emissões de gases de efeito estufa da Suíça até 2030, em comparação com os níveis de 1990. De acordo com a nova lei, o governo quer impor um limite mais rigoroso de emissões de CO2 para veículos, de acordo com as regras da UE, e penalizar os importadores de automóveis se eles não atingirem as novas metas. Mais de um quinto de todos os carros novos entregues na Suíça no ano passado eram modelos elétricos ou híbridos. (Swiss Info – 16.05.2022)
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4 Volkswagen/Mahindra: Parceria para acelerar a eletrificação na Índia
A Volkswagen e a Mahindra anunciam oficialmente um novo acordo que se concentrará em futuras parcerias para carros elétricos. O documento que aguarda os trâmites legais e burocráticos prevê que a montadora com sede em Wolfsburg fornecerá ao fabricante indiano componentes elétricos da plataforma MEB. As montadoras estimam que as negociações estarão concluídas e com as questões legais resolvidos até o final deste ano, quando todos os detalhes devem ser divulgados. O objetivo da nova parceria é eletrificar a Índia, um dos mercados automotivos que mais cresce e mais importantes do mundo, o que o torna um elemento-chave na descarbonização global do planeta. Não há mais detalhes disponíveis no momento, mas a Volkswagen ressalta que a arquitetura MEB é altamente flexível e permite que outras empresas construam VEs de forma relativamente rápida e eficiente em termos de investimentos. O mercado indiano é atualmente dominado por veículos movidos a combustão, que respondem por uma grande parte das cerca de três milhões de vendas anuais de carros novos. A partir de 2035, em linha com o que a Europa quer alcançar, a Índia quer ter apenas veículos de emissão zero à venda, o que significa que o segmento de automóveis elétricos de passageiros deve crescer significativamente nos próximos 10 anos. Até o final desta década, especialistas do setor prevêem que mais da metade de todos os carros novos vendidos no país serão totalmente elétricos. (Portal Solar – 19.05.2022)
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5 Nova Zelândia anuncia incentivo a aquisição de VEs
O governo da Nova Zelândia anunciou na segunda-feira, 16, um programa que irá ajudar famílias de baixa renda a substituírem seus antigos veículos, movidos a gasolina, por modelos híbridos ou elétricos. A decisão faz parte de um plano abrangente do país para diminuir a dependência de combustíveis fósseis e reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa. O governo planeja gastar 569 milhões de dólares neozelandeses (o equivalente a cerca de 1,8 bilhões de reais) no programa, que irá financiar parte do valor do automóvel híbrido ou elétrico para famílias de baixa renda. Sem dar mais detalhes sobre o projeto, o governo disse que este seria finalizado nos próximos meses. A nova medida faz parte de um plano maior que inclui subsídios para empresas reduzirem as emissões de carbono, a implementação de frota de ônibus totalmente verde até 2035 e coleta seletiva para a maioria dos lares até o final da década. Outra meta ambiciosa lança pelo governo neozelandês é a da redução de viagens de carro em 20% nos próximos 13 anos. O plano seria colocado em prática por meio da oferta de melhores opções de transporte nas cidades, bem como a otimização de infraestrutura para ciclistas e pedestres. Os programas serão pagos a partir de um fundo de resposta a emergências climáticas da Nova Zelândia. As políticas anunciadas representam um passo em direção às promessas que a nação fez sob o Acordo de Paris de 2016, quando a Nova Zelândia se comprometeu alcançar a meta de carbono zero até 2050. (VEJA – 17.05.2022)
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6 Hyundai planeja investimento em VEs na Coreia do Sul
O Grupo Hyundai disse na quarta-feira (18/05) que planeja investir um total de 21 trilhões de wones (US$ 16,54 bilhões) até 2030 para a expansão de seus negócios de veículos elétricos na Coreia do Sul. O grupo automobilístico sul-coreano, que abriga a Hyundai e a Kia, planeja produzir anualmente 1,44 milhão de unidades de VEs no país asiático até 2030. O volume representaria cerca de 45% de uma capacidade global almejada de produção de 3,23 milhões de unidades de VEs em 2030, disse o grupo automotivo em comunicado. A Reuters mostrou na semana passada que a Hyundai planeja construir uma nova fábrica de veículos elétricos no Estado norte-americano da Geórgia. O Atlanta Journal-Constitution disse que a empresa sul-coreana investirá US$ 7,5 bilhões na Geórgia e contratará 8.500 pessoas como parte dos planos de construção da nova fábrica. No ano passado, o Grupo Hyundai disse que planejava investimento de US$ 7,4 bilhões nos Estados Unidos até 2025 para produção de veículos elétricos, atualização de instalações fabris e aumento de investimento em soluções de mobilidade inteligentes. (CNN Brasil – 18.05.2022)
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7 Eletra terá capacidade de produzir 1,8 mil ônibus elétricos em nova sede
A Eletra confirmou ao Diário do Transporte que vai produzir 1.800 ônibus elétricos na nova sede, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. No local, a Eletra terá capacidade de produzir 150 ônibus elétricos e híbridos por mês, ou até 1.800 por ano, já a partir do segundo semestre. Segundo a fabricante, a ampliação das instalações faz parte de um plano de investimentos cujo objetivo é posicionar a empresa como a principal indústria nacional de veículos elétricos pesados. A nova sede será inaugurada oficialmente em julho. Neste momento, o prédio está sendo adaptado para abrigar todas as divisões industriais e as linhas de montagem. A mudança de endereço também permitirá expandir os serviços do e-Retrofit Eletra, que é a conversão de caminhões a diesel para veículos elétricos e híbridos. Segundo o diretor de vendas Silvestre Sousa, as metas da Eletra concentram-se principalmente no Brasil, mas visam também o crescente mercado latino-americano. (Diário do Transporte – 17.05.2022)
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8 WEG/Grupo AIZ: Acordo de cooperação para projetos de mobilidade elétrica
A WEG anunciou a assinatura de um acordo de cooperação tecnológica para o desenvolvimento de estudos para a viabilização de projetos relacionados ao ecossistema de veículos elétricos off road com o Grupo AIZ, empresa brasileira especializada no desenvolvimento de guindastes, máquinas anfíbias, implementos rodoviários, entre outros equipamentos. Conforme as partes, a parceria busca unir conhecimentos e experiências, bem como empregar esforços de cooperação mútua para o desenvolvimento e aprimoramento de projetos de mobilidade elétrica, para aplicação em veículos e implementos de utilização comercial/industrial off-road e operados em sistemas logísticos. O acordo prevê ainda a busca de novas soluções para aprimoramento de estações de recarga de veículos elétricos, captação, fornecimento e armazenamento de energia limpa e renovável. O objetivo é desenvolver para os clientes de produtos elétricos, a possibilidade de obtenção da sua própria energia, de modo a se tornarem autossuficientes. (Portal Solar – 16.05.2022)
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9 Natura aposta em veículos de baixa emissão para tornar suas entregas sustentáveis
A logística sustentável é uma das opções dentro da estratégia da Natura para atingir a meta de zerar as emissões de carbono até 2030, como parte do Compromisso com a Vida do grupo Natura &Co, ao lado de Avon, The Body Shop e Aesop. Uma mudança na entrega dos produtos do e-commerce da capital paulista já trouxe impacto nas operações da empresa, em pouco mais de um ano usando bicicletas e veículos elétricos houve a redução de nove toneladas na emissão de CO2. A operação, que conta com apoio da operadora de transporte MM Delivery, em conjunto com as equipes da Last Mile, é realizada em 25 bairros da cidade de São Paulo. Para isso, foi criado um posto, na região central da capital paulista, de onde as entregas passaram a ser centralizadas ao chegarem em VEs do Centro de Distribuição da Natura. O espaço também passou a atuar como central para a concentração de todos os ciclistas contratados pela operadora para a realização das entregas. Com a substituição dos veículos a combustão, barreiras como trânsito intenso, rodízio veicular, estacionamento ou até mesmo necessidade de trabalho em duplas foram praticamente zeradas. Para a Natura, o projeto deu capilaridade à malha logística de e-commerce na capital e aproximou a companhia de alcançar as metas de redução de carbono. Até 2023, o plano será expandido para mais 18 bairros na cidade de São Paulo. Esta é a primeira parte do plano que consiste, ainda, em uma revisão completa dos modais de transporte. Nos próximos anos a ideia é expandir o deslocamento sustentável para modais aéreos, rodoviários, marítimos e rodo-fluviais. (Cidade Marketing – 18.05.2022)
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Energias Renováveis
1 MME: Projetos solares recebem incentivos em PE
O MME aprovou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) dos projetos de geração fotovoltaica Ibimirim 1 a 9, localizados em Pernambuco. O Reidi é um incentivo fiscal que consiste na suspensão da incidência do PIS/Cofins sobre as aquisições de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, prestação de serviços e materiais de construção para utilização ou incorporação em determinado empreendimento. (Broadcast Energia – 18.05.2022)
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2 Atlantic: DRO para projetos de energia solar
A Aneel registrou Requerimento de Outorga (DRO) para projetos solares da Atlantic Energias Renováveis. Foram contempladas as centrais fotovoltaicas Solar Afrânio 1, Solar Afrânio 2, Solar Afrânio 3 e Solar Afrânio 4, sendo as três primeiras com potência de 48,118 MW e a última com 44,681 MW, totalizando 189,035 MW. Os empreendimentos serão instalados nos municípios de Casa Nova, na Bahia, e de Afrânio, em Pernambuco. O despacho foi publicado na edição desta segunda-feira, do Diário Oficial da União. Ademais, a Aneel também concedeu um Despacho de Registro de Intenção à Outorga de Autorização (DRI-UHE) à AHE Cruzeiro do Sul Energia SPE, referente à usina hidrelétrica Bom Retiro, com 35,18 MW, localizada no rio Taquari, no município de Cruzeiro do Sul, no Rio Grande do Sul. (Broadcast Energia – 17.05.2022)
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3 Enel Green Power: Autorização para testes em usina no PI
A Aneel liberou a Enel Green Power a realizar testes, a partir de hoje, nas unidades geradoras UG17 a UG24, de 1,793 MW cada, totalizando 14,344 MW de capacidade instalada, da usina fotovoltaica São Gonçalo 17. O empreendimento, de 43,032 MW de capacidade instalada, está localizado no município de São Gonçalo do Gurguéia no Piauí. O despacho com a autorização foi publicado hoje no Diário Oficial da União. (Broadcast Energia – 18.05.2022)
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4 MME: Projetos eólicos são alvo de incentivos na BA
O MME aprovou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura dos projetos de geração eólica Santa Luzia 01 a Santa Luzia 10, de controle indireto da Casa dos Ventos. As portarias foram publicadas na edição de hoje do Diário Oficial da União. Os empreendimentos possuem 42 MW de potência cada, somando 420 MW de capacidade instalada, e serão instalados nos municípios de Ibitiara e Novo Horizonte, na Bahia. (Broadcast Energia – 17.05.2022)
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5 Aneel: Liberação de 80 MW em projetos renováveis
A Aneel liberou cerca de 80 MW para operação, conforme despachos publicados hoje no Diário Oficial da União. No Rio Grande do Norte, a agência liberou a operação comercial, a partir de 14 de maio, das usinas eólica Angicos I e Angicos II, com 25,2 MW e 29,4 MW de capacidade instalada, respectivamente. Os empreendimentos estão localizados no município de Macau (RN). Também foi liberado, no mesmo estado, a operação, em fase de testes, da unidade geradora 8, de 3,465 MW, da usina eólica Jandaíra III. Localizada no município de Jandaíra (RN), a usina possui capacidade instalada total de 27,72 MW e pertence indiretamente à Copel. (Broadcast Energia – 17.05.2022)
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6 Aneel: Outorga para projetos somam 862 MW
A Aneel concedeu outorga a um total de 862 MW em projetos de geração renovável, conforme portarias autorizativas publicadas na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União. Somente a CPFL Energias Renováveis obteve outorga para 537,6 MW em usinas solares. A companhia foi autorizada a implantar e explorar 12 as centrais fotovoltaicas denominadas "Canoa Grande" de números IV a XV, sob o regime de Produção Independente de Energia Elétrica (PIE). Os empreendimentos terão 44,8 MW de potência instalada cada um e serão instalados no município de Bom Princípio do Piauí, no Piauí. A Vento Solar Energia Renovável conquistou a autorização para implantar e explorar as usinas fotovoltaicas Talhado 12, 13 e 14, sob o regime de PIE. Os empreendimentos possuem potência de 69.927 MW, 43,032 MW e 53,790 MW, respectivamente, totalizando 166,749 MW. (Broadcast Energia – 18.05.2022)
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7 Banco do Brasil: Linha de crédito para energia renovável soma R$ 300 mi
O Banco do Brasil desembolsou R$ 300 milhões na linha Crédito de Energia Renovável entre maio do ano passado e maio deste ano. O banco ampliou o prazo máximo da linha, de 60 para 96 meses, e passará a contemplar a aquisição de imóveis localizados fora de áreas urbanas, como chácaras e sítios. Segundo o banco, já são cerca de 11 mil projetos residenciais contemplados. Com as mudanças, a instituição afirma que as prestações ficarão menores, o que vai permitir a substituição do valor da conta de energia pela prestação do financiamento. O BB afirma que a ampliação de prazo faz parte das ações de incentivo a eficiência energética. Pessoas físicas podem financiar até 100% dos sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, com valores de R$ 5 mil a R$ 100 mil. (Broadcast Energia – 18.05.2022)
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Biblioteca Virtual
1 Entrevista com Deepika Awasthi: “Usando micróbios para converter gases de efeito estufa em produtos químicos valiosos”.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Allyson Thomas, Ana Eduarda Oliveira, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto
de Economia da UFRJ.
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