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IFE: nº 5.065 - 22 de julho de 2020
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Webinar GESEL: “Visão da mobilidade elétrica no mundo”
2 Aneel aprova minuta de contrato de operação de crédito da ‘Conta-Covid’
3 ‘Conta Covid’ terá 16 bancos e repasse de R$ 15,3 bi
4 Empréstimo a elétricas devido ao coronavírus será liberado em 7 parcelas, diz Aneel
5 Aneel proíbe corte de energia de famílias de baixa renda até o fim do ano em todo o país
6 Proibição de corte vai aumentar inadimplência, prevê Abradee
7 Aneel aprova revisão da norma sobre os serviços das distribuidoras na pandemia
8 Luz para todos no Pará
9 Aneel autoriza distribuidoras a recolherem 20% do PEE para financiar Procel
10 Disponibilizado painel para acompanhamento da perda de arrecadação das distribuidoras
11 Aneel retifica norma sobre potenciais hidráulicos
12 REA Consult: juros baixos podem impulsionar investimentos no setor elétrico
13 Cepel: Seminário de Corrosão para o Setor Elétrico adiado
14 Cogen e Unica promovem webinar sobre derivativos de energia
15 Artigo de Nelson Rocha (Optimum Energias Renováveis) sobre impactos da COVID-19 no SE
Empresas
1
Governo pode criar nova estatal para fazer a privatização da Eletrobras
2 Bolsonaro assina decreto que abre alternativa para privatizações
3 Lucro líquido da WEG sobe 32% no 2º trimestre
4 Lucro da Neoenergia cai 18% no segundo trimestre
5 Inadimplência preocupa Neoenergia
6 Aneel aprova reajustes tarifários de concessionárias do RS
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
Chevrolet Bolt é o elétrico mais vendido no Brasil
2 Volkswagen lança serviço de recarga na Europa
3 Ânodo de silício aumenta a energia da bateria de íons de lítio em 70%
4 Reciclagem de baterias é a chave para popularizar VEs, diz vencedor do Nobel
Inovação
1
Eletronorte: projeto representa ação antrópica sobre meio ambiente
2 Eletronorte desenvolve sistema robotizado de reparos
3 Light inicia programa de inovação
Energias Renováveis
1
Governo extingue imposto de importação para equipamentos solares
2 Startup Solfácil recebe aporte de R$ 21 mi
3 Ocean Winds mira liderança em eólica offshore
4 EDF é autorizada a comissionar usina eólica na Bahia
Gás e
Termelétricas
1 UTE em Goiás tem operação comercial suspensa
2 Eneva usa machine learning na exploração de GN
3 Vendas de petróleo e gás da Petrobrás caem com pandemia
Economia Brasileira
1 Proposta do governo unifica PIS e Cofins com alíquota de 12%
2 Estados pedem ajuda federal até o fim do ano
3 Em resultado preliminar, confiança da indústria sobe 12,5 pontos em julho, aponta FGV
4 Acordo destina 85% do dinheiro novo do Fundeb a salários de professores da ativa
5 Comércio tem alta de 12,6% em movimento em junho, diz Boa Vista
6 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual
1 ROCHA, Nelson. “ROCHA, Nelson. “Impactos da Covid-19 no setor da energia sob a ótica do mercado”
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Webinar GESEL: “Visão da mobilidade elétrica no mundo”
No próximo dia 06/08, às 10h30, o GESEL irá realizar webinar apresentando a visão da mobilidade elétrica no mundo sob a perspectiva de diferentes agentes do Brasil e do exterior. Dois palestrantes já estão confirmados: Adalberto Maluf, da BYD e Luís Barroso, CEO da Mobi-e de Portugal. Inscreva-se já: https://forms.gle/whyjnEMTHYNmuetF8. (GESEL-IE-UFRJ – 22.07.2020)
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2 Aneel aprova minuta de contrato de operação de crédito da ‘Conta-Covid’
A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira (21) a minuta de contrato da operação de crédito estruturada para dar liquidez ao setor e conter aumentos na tarifa durante a crise da pandemia. Os recursos cairão na chamada “Conta-Covid” e serão repassados paras as distribuidoras honrarem pagamentos com demais segmentos (geração e transmissão) e cobrir custos com encargos. De acordo com a Aneel, o valor bruto da operação de crédito ficou definido em R$ 15,29 bilhões, o que inclui o valor do repasse às distribuidoras, a remuneração dos bancos (CDI mais 2,8% ao ano) e despesa financeira da CCEE. “As condições de financiamento resultaram da seleção das melhores propostas financeiras dos bancos interessados na concessão de crédito”, disse a relatora do caso na Aneel, a diretora Elisa Bastos. (Valor Econômico – 21.07.2020)
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3 ‘Conta Covid’ terá 16 bancos e repasse de R$ 15,3 bi
A operação de crédito estruturada para dar maior liquidez ao setor elétrico e conter aumentos na tarifa de energia durante a crise da pandemia, a “Conta-Covid”, reuniu 16 bancos que vão repassar R$ 15,29 bilhões, conforme anunciou ontem (21) a Aneel. Os maiores aportes serão do Bradesco e do Itaú, com R$ 2,9 bilhões (18,96%) cada. Em seguida, os maiores repasses serão do BNDES, com R$ 2,65 bilhões, do Santander, com R$ 2,21 bilhões, e do Banco do Brasil, com R$ 1,8 bilhão. As demais instituições farão aportes inferiores a R$ 1 bilhão. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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4 Empréstimo a elétricas devido ao coronavírus será liberado em 7 parcelas, diz Aneel
Um empréstimo de cerca de 15 bilhões de reais viabilizado pelo governo junto a um grupo de bancos para apoiar o caixa de distribuidoras de energia em meio aos impactos do coronavírus sobre o setor será liberado em sete parcelas, informou a Aneel nesta terça-feira (21). A operação, cujos custos serão repassados aos consumidores ao longo dos próximos cinco anos, terá o primeiro desembolso para as empresas em 31 de julho e o segundo em 10 de agosto, segundo contrato aprovado pela diretoria do órgão regulador. Após um período de carência, o financiamento começará a ser quitado pelas distribuidoras a partir de junho de 2021, por meio de recursos obtidos com encargo cobrado nas tarifas dos consumidores. O último pagamento é previsto para 15 de dezembro de 2025. O primeiro desembolso para as elétricas concentrará o grosso dos recursos da operação, com 11,84 bilhões de reais, segundo a Aneel. (Reuters – 21.07.2020)
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5 Aneel proíbe corte de energia de famílias de baixa renda até o fim do ano em todo o país
A Aneel proibiu nesta terça-feira (21) o corte de energia elétrica de famílias de baixa renda, por falta de pagamento. A medida valerá até o fim do ano. A diretoria da agência reguladora decidiu estender essa norma até o fim do estado de calamidade pública pela pandemia do coronavírus, decretado pelo Congresso Nacional e válido até 31 de dezembro. Essa prorrogação só vale para os consumidores enquadrados como "baixa renda", beneficiados pela Tarifa Social de Energia Elétrica. Para as demais residências e para imóveis comerciais, o prazo de 31 de julho está mantido. Naquele momento, a Aneel também autorizou as distribuidoras de energia a emitir as faturas com base no consumo médio dos 12 meses anteriores, ou na leitura feita pelo próprio consumidor – a ideia era evitar que os técnicos das concessionárias entrassem nas casas. (G1 – 21.07.2020)
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6 Proibição de corte vai aumentar inadimplência, prevê Abradee
A prorrogação da medida que proíbe a suspensão no fornecimento de energia elétrica de consumidores com contas em atraso durante o estado de calamidade pública vai aumentar a inadimplência e ampliar a parcela de recursos considerados como receita irrecuperável pelas empresas. Duas medidas idênticas mantendo a proibição de corte por inadimplência foram incluídas no projeto de lei de conversão da MP 950 e na revisão de uma resolução da Aneel que estabeleceu em março medidas de auxílio ao consumidor por um período de 90 dias. Na sexta-feira passada, o relator da MP 950, Leo Moraes (Podemos-RO), incluiu em seu parecer emendas com o mesmo teor. Outra emenda suspende a aplicação de reajustes tarifários até dezembro de 2020 e prevê que a medida seria compensada com o uso de recursos da Conta Covid. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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7 Aneel aprova revisão da norma sobre os serviços das distribuidoras na pandemia
A Aneel aprovou nesta terça-feira (21/7) a revisão da Resolução Normativa nº 878/2020. Aprovada em março, essa norma estabelece um conjunto de medidas para garantir a continuidade do serviço de distribuição de energia e a proteção de consumidores e funcionários das concessionárias em meio ao cenário de pandemia da Covid-19. De acordo com as novas regras, diversas atividades devem ser retomadas pelas distribuidoras a partir de 1º/8/2020, como o atendimento presencial ao público, a entrega da fatura impressa e o cumprimento de prazos e indicadores anteriormente exigidos. (Aneel – 21.07.2020)
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8 Luz para todos no Pará
O MME e a Equatorial Pará Distribuidora de Energia, com a interveniência da Aneel, da Eletrobras e da CCEE, assinaram, na segunda-feira (20), Termo de Compromisso com objetivo de estabelecer as premissas para a implantação do Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica (Luz para Todos). A vigência vai até 31 de dezembro de 2022, a partir da data de sua publicação. Saiba mais: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/extrato-de-compromisso-268015512. (Diário Oficial - 22.07.2020)
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9 Aneel autoriza distribuidoras a recolherem 20% do PEE para financiar Procel
A Aneel autorizou as empresas distribuidoras de energia elétrica a recolherem 20% dos recursos destinados aos Programas de Eficiência Energética (PEE) para financiar o terceiro Plano de Aplicação de Recursos do Procel (2020/2021). A íntegra do despacho estará disponível em www.aneel.gov.br/biblioteca. Leia: http://www.in.gov.br/web/dou/-/despacho-n-2.112-de-20-de-julho-de-2020-267956401. (Diário Oficial - 22.07.2020)
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10 Disponibilizado painel para acompanhamento da perda de arrecadação das distribuidoras
A Aneel disponibilizou novo painel que permite, a qualquer cidadão, acompanhar a evolução da perda de arrecadação total das concessionárias de distribuição no período da COVID-19. A perda de arrecadação é calculada com base em informações encaminhadas periodicamente pelas 53 distribuidoras e considera as mesmas premissas utilizadas para definição dos tetos dos empréstimos da “Conta-Covid” (Consulta Pública no 035/2020). O painel permite também visualizar os montantes totais Brasil por classe de consumo. Acesse o painel aqui. (Aneel – 21.07.2020)
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11 Aneel retifica norma sobre potenciais hidráulicos
A diretoria da Aneel aprovou a retificação da Resolução Normativa 875, que reuniu em um só texto as regras referentes a estudos de inventário, exploração e outorga de potenciais hidrelétricos que eram tratadas em sete resoluções diferentes. A consolidação das normas foi aprovada em março desse ano, mas as áreas técnicas da agência reguladora constataram que algumas mudanças de texto alteraram o mérito de regulamentos que deveriam ter sido apenas reunidos, sem qualquer mudança de conteúdo. O trabalho que resultou na Resolução 875 atendeu de forma antecipada o Decreto nº 10.139, publicado em novembro do ano passado. Seguindo o mesmo princípio, a Aneel também agregou em março passado outros quatro regulamentos sobre outorgas de usinas eólicas, solar fotovoltaicas, térmicas e outras fontes alternativas. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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12 REA Consult: juros baixos podem impulsionar investimentos no setor elétrico
O nível baixo da taxa básica de juros no Brasil abre a perspectiva de que setores de infraestrutura tornem-se o caminho de migração para investidores. Entre os segmentos, o de energia tem potencial de ser impulsionado por meio da adoção de ativos financeiros seja para a sua expansão, bem como em fusões e aquisições. Esse potencial é enorme por aqui, avalia a consultora e gestora de investimentos em Energia, Rachel Andalaft, da REA Consult. “Os dois principais desdobramentos colocam o setor elétrico no centro dessa estratégia. O primeiro desdobramento é a conjunção de 3 fatores: expansão do ACL, a entrada do PLD horário e a criação de derivativos. O segundo são os fundos de investimentos. Esses pontos apoiados na taxa de juros baixos, atrai maior liquidez e vai resultar no aumento de negócios, mais projetos e na expansão”, define. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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13 Cepel: Seminário de Corrosão para o Setor Elétrico adiado
Em virtude da pandemia do coronavírus, o Seminário de Corrosão para o Setor Elétrico (SCSE), correspondente à terceira edição dos workshops realizados pelo Cepel em 2016 e 2018, foi adiado para agosto de 2021 (10 a 12/08). A previsão é de que o evento seja realizado na Unidade Fundão do Centro, reunindo profissionais do setor elétrico, especialistas na área de Corrosão, fornecedores de métodos de proteção anticorrosiva, técnicos, engenheiros e estudantes para debater casos de corrosão e soluções tecnológicas aplicadas ao setor elétrico. Saiba mais aqui. (Cepel – 22.07.2020)
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14 Cogen e Unica promovem webinar sobre derivativos de energia
A Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) e a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) promovem webinar sobre derivativos de energia na quinta-feira, 23 de julho, às 10h. Na ocasião, o CEO da BBCE, Carlos Ratto, apresentará o sistema utilizado pela plataforma de balcão. O evento virtual também contará com a visão da diretora de Geração da Comerc Energia, Josiane Palomino, do mercado brasileiro de energia elétrica. Após as apresentações, o debate será conduzido pelo presidente executivo da Cogen, Newton Duarte; e pelo gerente de Bioeletricidade da Unica, Zilmar Souza. A coordenação é do diretor de Tecnologia e Regulação da Cogen, Leonardo Caio Filho. O evento será gratuito e transmitido pela plataforma Microsoft Teams. Os interessados em participar do evento devem confirmar presença enviando e-mail para rosemeire@cogen.com.br. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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15 Artigo de Nelson Rocha (Optimum Energias Renováveis) sobre impactos da COVID-19 no SE
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nelson Rocha, sócio controlador da Optimum Energias Renováveis, falas sob a ótica de um agente do mercado sobre os impactos do coronavírus no setor elétrico. Segundo o autor, “são sugeridas políticas para retomada do crescimento, considerando a oportunidade de se fazerem os esforços e investimentos corretos para se atingir o objetivo global de uma economia sustentável e limitar os danos da crise climática, essa sim com impactos a médio e longo prazo muito mais severos e irreversíveis do que o Covid-19.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.07.2020)
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Empresas
1 Governo pode criar nova estatal para fazer a privatização da Eletrobras
O governo do presidente Jair Bolsonaro poderá criar uma nova estatal como parte de seus planos para privatizar a Eletrobras, maior companhia do setor elétrico da América Latina, segundo documentos divulgados na noite de terça-feira (21) pela empresa ao mercado. O MME solicitou a inclusão de R$ 4 bilhões no orçamento de 2021 para prever recursos “caso se faça necessária” a nova empresa pública, de acordo com ofício enviado à estatal e tornado público pela empresa. O documento, assinado pela secretária-executiva da pasta Marisete Pereira, destaca que o PL que propõe a desestatização prevê criação de uma estatal que ficaria com ativos como a usina binacional de Itaipu e o complexo nuclear de Angra dos Reis, além de programas de governo no setor elétrico. “Caso o Congresso Nacional aprove o PL 5.877 de 2019 (da privatização) até 2021, a previsão de tais recursos na referida lei Orçamentária se faz indispensável”, afirma o ofício, ao ressaltar que o lançamento da nova empresa só aconteceria em caso de aprovação da proposta para a Eletrobras. (O Globo - 22.07.2020)
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2 Bolsonaro assina decreto que abre alternativa para privatizações
O presidente Jair Bolsonaro assinou o Decreto nº 10.432/20 que cria uma alternativa para a venda de participações em sociedades minoritárias no PND e estabelece diretrizes para o depósito dos valores no Fundo Nacional de Desestatização. O texto publicado no DOU desta terça-feira, 21 de julho, exclui do PND ações preferenciais de classe especial (golden share), ações e demais valores mobiliários objeto de demanda judicial e participações em sociedades minoritárias decorrentes de leis específicas e empresas em processo de liquidação. O disposto acima se aplica também às participações societárias minoritárias que, a qualquer título, vierem a ser incorporadas, adquiridas ou transferidas para a União. As ações e os demais valores mobiliários deverão ser depositadas no Fundo Nacional de Desestatização. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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3 Lucro líquido da WEG sobe 32% no 2º trimestre
A WEG divulgou crescimento de 32% no lucro líquido do segundo trimestre de 2020, ante o mesmo período do ano anterior, para R$ 514,4 milhões. A empresa registrou avanço de 24% na receita líquida, para R$ 4,06 bilhões. O Ebitda avançou 36%, para R$ 732,2 milhões, com margem 1,7 ponto percentual superior, de 18%. A melhora da margem é reflexo da racionalização de custos e de despesas e do impacto da forte desvalorização cambial neste trimestre, segundo a WEG. O segmento de maior destaque foi o de geração, transmissão e distribuição de energia, em que a maioria da receita está relacionada ao fornecimento de equipamentos de ciclo longo. Essa divisão registrou avanço de 43,1% no mercado interno e de 48,8% no mercado externo. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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4 Lucro da Neoenergia cai 18% no segundo trimestre
A Neoenergia encerrou o segundo trimestre com um lucro líquido de R$ 423 milhões, 18% menor que os R$ 519 milhões apurados entre abril e junho de 2019. No mesmo período, houve queda de 19% do Ebitda, para R$ 1,1 bilhão. Calcula-se que as os efeitos da pandemia da covid-19 às distribuidoras e à comercializadora do grupo tenham retirado R$ 292 milhões do Ebitda no trimestre — efeito parcialmente compensado, porém, pela aplicação do IFRS 15 sobre os ativos de transmissão, que trouxe um ganho de R$ 121 milhões. Entre abril e junho, o volume de energia distribuída pelas quatro concessionárias do grupo recuou 8,3% na comparação anual, para 15.119 GWh. A receita operacional líquida da Neoenergia ficou estável, atingindo R$ 6,58 bilhões. (Valor Econômico – 21.07.2020)
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5 Inadimplência preocupa Neoenergia
Dona de quatro distribuidoras de energia, a Neoenergia tem como principal preocupação a inadimplência nas contas de luz. Diante dos efeitos da pandemia sobre a capacidade de pagamento dos seus clientes, o grupo elevou o valor da provisão relacionada à inadimplência no balanço do segundo trimestre. Além disso, enxerga uma série de riscos à frente, como uma eventual extensão da proibição dos cortes de fornecimento. “Se houver uma cultura de não pagamento das contas, será muito difícil de revertê-la”, afirma Mario Ruiz-Tagle, presidente da companhia. Na sua visão, os subsídios e auxílios concedidos na pandemia são bons, mas devem ser temporários. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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6 Aneel aprova reajustes tarifários de concessionárias do RS
A Aneel aprovou, nesta terça-feira (21/7), o reajuste tarifário de quatro concessionárias situadas no Rio Grande do Sul. As empresas Centrais Elétricas de Carazinho S.A. (Eletrocar), Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), Hidropan Distribuição de Energia S.A e Mux Energia Ltda. (Muxfeldt) atendem juntas mais de 102 mil unidades consumidoras no estado. Os reajustes foram impactados, em especial, pelos custos de aquisição e transmissão de energia. Cabe destacar ainda que o empréstimo da Conta-Covid proporcionou amortecimento dos índices de reajuste a serem percebidos nas contas dos consumidores gaúchos. Para os consumidores residenciais, os reajustes foram: Demei 6,12%, Eletrocar 3,70%, Hidropan 0,31% e Mux 8,79%. (Aneel – 21.07.2020)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil
O ONS registrou recuo de 0,2% nos níveis de armazenamento dos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste na última segunda-feira, 20 de julho, na comparação com o dia anterior. No SE/CO, os reservatórios chegaram a 50,3% da capacidade. A energia armazenada está em 102.052 MW mês e a ENA armazenável acumula 85% da média de longo termo. A hidrelétrica Furnas opera com 59,16% da capacidade e Emborcação, com 40,84%. Na região Nordeste, com a última redução, os reservatórios alcançaram 84,1% da capacidade. A energia armazenada ficou em 43.374 MW mês e a ENA armazenável, em 73% da MLT. A usina Sobradinho trabalha com 82,28% da capacidade. Os reservatórios da região Norte baixaram 0,1% para 82,6% da capacidade. A energia armazenada está em 12.523 MW mês e a ENA armazenável, em 96% da média histórica. A UHE Tucuruí opera com 98,54% da A região Sul continua sendo a única a apresentar altas. Dessa vez, os níveis aumentaram 0,2% para 63% da capacidade. A energia armazenada chegou a 12.538 MW mês e a ENA armazenável, a 130% da MLT. A hidrelétrica G.B.Munhoz está com 52,70% da capacidade e Salto Santiago, com 39,56%. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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Mobilidade Elétrica
1 Chevrolet Bolt é o elétrico mais vendido no Brasil
O Chevrolet Bolt encerrou o primeiro semestre como o carro elétrico mais vendido no Brasil ao emplacar 82 unidades no período. O modelo movido a bateria começou a ser entregue às concessionárias selecionadas pela GM em fevereiro deste ano por meio de lotes importados dos Estados Unidos. O veículo é equipado com a nova geração de bateria que lhe confere uma autonomia média de 416 quilômetros. Por aqui, o Bolt é vendido por R$ 175 mil. O segmento de híbridos e elétricos avançou no Brasil e hoje representa 1% das vendas totais de veículos, considerando os emplacamentos do primeiro semestre deste ano. Foram pouco mais de 7,5 unidades licenciadas no período. Em 2019, a categoria encerrou o ano com 0,4% de participação do mercado, com 11,8 mil veículos vendidos. (Automotive Business – 21.07.2020)
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2 Volkswagen lança serviço de recarga na Europa
A Volkswagen está lançando seu próprio serviço de recarga para coincidir com o lançamento no mercado da família ID. Com o We Charge, os clientes poderão carregar seus veículos elétricos em mais de 150.000 pontos de carregamento público em toda a Europa. O cartão de recarga We Charge fornece acesso fácil a esses pontos de carregamento. Os clientes podem escolher três tarifas individuais com recursos como condições exclusivas para a rede de carregamento de alta potência da IONITY. O We Charge pode ser reservado e usado a partir de meados de agosto. A Volkswagen está, assim, completando seu "ecossistema de carregamento" que torna o carregamento de veículos elétricos o mais conveniente possível. (Green Car Congress – 21.07.2020)
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3 Ânodo de silício aumenta a energia da bateria de íons de lítio em 70%
A LeydenJar Technologies, uma empresa holandesa do instituto de pesquisa aplicada TNO, desenvolveu um novo ânodo 100% de silício para baterias de íons de lítio. Essa inovação oferece dois benefícios principais: baterias com uma densidade de energia 70% maior (1350 Wh/L) e 62% menos emissões de CO2. O ânodo está pronto para produção e a LeydenJar está se preparando para ampliar sua capacidade de produção nos próximos anos. A nova tecnologia não aumenta os custos de produção. Uma densidade energética 70% maior terá impacto em vários setores, dentre eles o de veículos elétricos. Como material anódico, o silício tem dez vezes a capacidade de carbono. No entanto, até agora, só foi possível produzir ânodos com uma pequena quantidade de silício, porque seu foi dificultado pelas limitações mecânicas do material. O ânodo de silício puro da LeydenJar é poroso, permitindo absorver o inchaço do silício durante a iluminação e, portanto, usa a capacidade máxima de silício, mantendo-se mecanicamente estável. (Green Car Congress – 21.07.2020)
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4 Reciclagem de baterias é a chave para popularizar VEs, diz vencedor do Nobel
O Prêmio Nobel de Química de 2019 foi concedido aos criadores das baterias de íons de lítio por suas funcionalidades, mas o custo da reciclagem ainda é um dos principais empecilhos de sua maior disseminação. Durante a entrega do Nobel, um dos ganhadores, Akira Yoshino, afirmou que a reciclagem é a chave do sucesso para popularizar os veículos elétricos no planeta. O custo para reciclar ainda é muito grande, muitas vezes maior do que desenvolver um produto novo. Mas quanto mais baterias forem recicladas, aos poucos o custo vai diminuir, inclusive no preço dos próprios veículos. Roberto Torresi, Professor do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, explica que a alta demanda vai ter de vir acompanhada por políticas de reciclagem que vão desde os componentes das baterias até o grande consumo de água que requer a produção de lítio. (O Globo – 22.07.2020)
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Inovação
1 Eletronorte: projeto representa ação antrópica sobre meio ambiente
Um projeto de P&D da Eletronorte que trata da representação da ação antrópica sobre o meio ambiente nas ilhas e entorno do reservatório da barragem da UHE Tucuruí foi aprovado pela Aneel. A pesquisa utilizou técnicas de inteligência computacional para a construção da análise interdisciplinar do modo de vida e do acesso e uso dos recursos naturais pelas populações locais, por meio da modelagem conceitual de dados e construção de um banco relacional. Associado a técnicas como mineração de dados e redes, o banco de dados permitiu a construção de cenários que podem ser utilizados em processos decisórios corporativos, principalmente quanto à aplicação de investimentos, para mitigar impactos socioambientais do empreendimento. O investimento equivale a R$ 693,6 mil. (Brasil Energia - 22.07.2020)
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2 Eletronorte desenvolve sistema robotizado de reparos
Um projeto de P&D da Eletronorte que abrange desenvolvimento e construção de sistema robotizado para reparos de falhas de cavitação em turbinas hidráulicas foi aprovado pela Aneel. O projeto das turbinas hidráulicas envolve o processo de reparo da superfície das pás que sofreram erosão por cavitação. Habitualmente, a recomposição do material por soldagem a arco elétrico é realizada de forma manual, exigindo a parada da mesma. A pesquisa levou à produção de um?robô com alta rigidez mecânica, facilidade de operação e montagem, baixo custo e de concepção simples para reparos de falhas de cavitação em turbinas hidráulicas. O investimento foi de R$ 864,4 mil. (Brasil Energia - 22.07.2020)
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3 Light inicia programa de inovação
A Light e a Fábrica de Startups acabam de dar início ao programa de inovação. A semana de ideação, primeira etapa do processo, já está com inscrições abertas até 27 de julho. O objetivo da iniciativa é reunir soluções inovadoras que possam repensar e impactar o futuro energético do Brasil, diante de seu potencial e que está em constante evolução. Por meio de desafios propostos pelo time da Light, com outros temas atuais como gestão de ativos e redução de perdas não técnicas, os participantes trabalharão em grupos e terão a chance de criar startups e fazer negócio com a corporação, conhecendo mais a fundo o mercado energético e suas oportunidades. (Agência CanalEnergia – 22.07.2020)
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Energias Renováveis
1 Governo extingue imposto de importação para equipamentos solares
O governo federal, por meio da Câmara de Comércio Exterior (Camex), zerou as alíquotas do imposto de importação incidentes sobre mais de 110 modelos de equipamentos de energia solar fotovoltaica até o final de 2021. A redução temporária desse tributo, chamada de ex-tarifário, é aplicada quando não há produção nacional equivalente. A lista de ex-tarifários aprovados nas resoluções 69 e a 70, publicadas no Diário Oficial na segunda-feira (20/07), inclui módulos fotovoltaicos, inversores, seguidores solares e motobombas. As resoluções terão efeitos a partir de 01/08. O imposto de importação sobre o módulo no Brasil geralmente é de 12% e de 14% sobre o inversor. (Brasil Energia - 22.07.2020)
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2 Startup Solfácil recebe aporte de R$ 21 mi
A Solfácil, startup de financiamento para energia solar, anuncia nesta quarta-feira, 22, a captação de R$ 21 milhões, aporte liderado pela Valor Capital. Criada em 2018 por Fabio Carrara, a empresa oferece financiamento da instalação de estruturas de energia solar para pessoas físicas, que desejam alternativas na utilização da energia elétrica. Com o investimento, a Solfácil já faz planos para investir em tecnologia, expansão comercial e novos produtos, revela Carrara em entrevista. Segundo ele, o foco da startup agora é facilitar a experiência do usuário, desde o acesso ao recurso até a forma como ele pode fazer o parcelamento, por exemplo. Outro plano da empresa é lançar uma linha de financiamento para pequenos e médios empreendedores. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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3 Ocean Winds mira liderança em eólica offshore
Duas gigantes do setor de energias renováveis se juntaram para criar a Ocean Winds, empresa especializada em eólica offshore que chega ao mercado com um total de 1,5 GW em construção e 4 GW em desenvolvimento. A joint venture foi anunciada em 2019 e tem como sócias igualitárias a EDP Renováveis e a Engie. A nova sociedade, sediada em Madrid, será o instrumento de investimento exclusivo de ambas as empresas para captar as oportunidades de energia eólica offshore mundialmente. A meta é alcançar 5 a 7 GW de projetos em operação ou em construção e 5 a 10 GW em desenvolvimento avançado até 2025. A OW visa principalmente os mercados da Europa, Estados Unidos e certas zonas da Ásia, de onde deverá vir a maioria do crescimento. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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4 EDF é autorizada a comissionar usina eólica na Bahia
A EDF Energias Renováveis do Brasil recebeu aval da Aneel para iniciar o comissionamento do parque eólico Ventos de São Januário 14, totalizando 21 MW de capacidade instalada. A usina está localizada no município de Campo Formoso, na Bahia. A operação comercial iniciará após a conclusão com sucesso da fase de testes. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 21 de julho. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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Gás
e Termelétricas
1 UTE em Goiás tem operação comercial suspensa
A Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração (SFG) da Aneel suspendeu a operação comercial da termelétrica Daia (GO – 44,4 MW), de propriedade da Usina Termelétrica de Anápolis Sociedade Anônima, em Goiás. A informação consta no despacho n° 2.117/20 publicado no DOU desta terça-feira, 21 de julho. No final de 2019, a SFG iniciou uma campanha de fiscalização de desempenho operacional das centrais termelétricas despachadas centralizadamente pelo ONS. A UTE Daia apresentou desempenho abaixo do esperado durante o período avaliado, com atendimento contratual de aproximadamente 24%. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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2 Eneva usa machine learning na exploração de GN
A Eneva e a Puc-Rio, por meio do Instituto Tecgraf, anunciaram a conquista do registro de propriedade industrial do primeiro software desenvolvido pela empresa que utiliza machine learning no processo de exploração de gás natural. Batizado de ALINE (Automated Learning Intelligence for Exploration), a ferramenta permite a Eneva interpretar dados sísmicos, reduzindo os riscos da atividade. A primeira versão está sendo testada próximo aos poço de exploração de gás natural do Complexo Parnaíba, no Maranhão. A segunda fase do projeto consiste no aprimoramento dos algoritmos e na inserção de novos dados. É a primeira vez que a Aneel tem um projeto de P&D com foco na integração da produção do gás onshore com a geração de energia. (Agência CanalEnergia – 21.07.2020)
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3 Vendas de petróleo e gás da Petrobrás caem com pandemia
A pandemia de covid-19 afetou as vendas de petróleo e gás da Petrobrás no segundo trimestre deste ano, mas o parque de refino da empresa ajudou a mitigar a crise. Analisando exclusivamente os dados de petróleo cru e gás natural, o operacional da empresa demonstra algum abalo. A produção dos dois produtos no Brasil caiu 3,5% do primeiro para o segundo trimestre, para 2,75 milhões de barris de óleo equivalente (boe/d). Considerando apenas o volume capaz de ser comercializado, a queda foi ainda maior, de 5,1%. (O Estado de São Paulo - 21.07.2020)
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Economia Brasileira
1 Proposta do governo unifica PIS e Cofins com alíquota de 12%
Depois de mais de um ano de espera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, finalmente apresentou a primeira etapa da sua reforma tributária. A Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) substituirá PIS e Cofins, que serão extintos junto com quase uma centena de regimes especiais que o compõem. O novo tributo terá apenas uma alíquota, fixada em 12% e considerada alta pelo setor de serviços. O presidente Jair Bolsonaro pediu urgência para a tramitação do PL 3.887, que será primeiramente examinado pela Câmara dos Deputados. A entrega do projeto foi feita por Guedes aos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). “É a política que dita o ritmo das reformas. Nos atrasamos, por circunstâncias políticas”, admitiu o ministro. Na Câmara, há a PEC 45, apresentada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que cria um imposto que unifica, além do PIS e da Cofins, o IPI federal, o ICMS estadual e o ISS municipal. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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2 Estados pedem ajuda federal até o fim do ano
Secretários de Fazenda estaduais pediram que o Congresso Nacional aprove, ao votar a MP 938, a extensão até o fim do ano da recomposição dos Fundos de Participação dos Estados e Municípios (FPE e FPM). Em reunião da comissão mista que acompanha as ações do governo federal no combate à covid-19, os representantes dos Estados também solicitaram apoio dos parlamentares na derrubada de um veto, feito pelo presidente Jair Bolsonaro, ao dispositivo que impedia que a União executasse dívidas não pagas a bancos ou organismos nacionais ou internacionais. A suspensão do pagamento dos precatórios neste ano e extensão do prazo de pagamento até 2028 também foi apontada como uma necessidade. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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3 Em resultado preliminar, confiança da indústria sobe 12,5 pontos em julho, aponta FGV
A sondagem da indústria realizada pela FGV sinaliza avanço de 12,5 pontos do Índice de Confiança da Indústria (ICI) na prévia de julho, em relação ao número final de junho, para 90,1 pontos. Caso o resultado se confirme, o índice terá recuperado 74% das perdas observadas em março e abril. O aumento da confiança nesta prévia ocorre pela melhora da avaliação dos empresários em relação ao presente e, principalmente, das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE) subiu 14,6 pontos, para 90,8 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) avançou 10,2 pontos, para 89,4 pontos. Em médias móveis trimestrais, após recuarem por quatro meses seguidos, ISA e IE voltam a crescer, em 7,3 pontos e 13,7 pontos, respectivamente. (Valor Econômico – 22.07.2020)
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4 Acordo destina 85% do dinheiro novo do Fundeb a salários de professores da ativa
Os deputados à frente da discussão sobre a prorrogação do Fundeb avançaram num acordo ao longo desta terça-feira e chegaram num entendimento com o Palácio do Planalto de que a complementação do governo federal ao fundo chegará a 23% em 2026 - em 2021, o aumento será para 12%. Hoje o governo banca 10% do fundo e os deputados queriam dobrar essa fatia, mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, era contra e defendia apenas 15% por causa das restrições fiscais. Diante das negociações, os aportes totais do governo chegarão a 23%, mas 5% serão destinados a gastos com a primeira infância, principalmente para criação de vagas em creches. Do dinheiro novo, 15% terá que ser obrigatoriamente para investimentos e no máximo 85% poderá ser utilizado para pagar salários. (Valor Econômico – 21.07.2020)
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5 Comércio tem alta de 12,6% em movimento em junho, diz Boa Vista
O Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, avançou 12,6% em junho na comparação mensal dessazonalizada, de acordo com dados apurados pela Boa Vista. Na avaliação acumulada em 12 meses, o indicador apresenta retração de 3,3%. No acumulado do ano houve queda de 8,5% contra o mesmo período do ano passado. Já em relação ao mesmo mês de 2019, o varejo recuou 5,5%. Após o indicador registrar queda acentuada em abril, os resultados de maio e junho recuperam parte dessa perda e somam dois avanços mensais consecutivos, refletindo leve reação do varejo com as medidas de estímulo aos empresários e consumidores no combate à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. (Valor Econômico – 21.07.2020)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 21 sendo negociado a R$5,2097 com variação de -1,75% em relação ao início do dia. Hoje (22) começou sendo negociado a R$5,1625 - com variação de -0,91% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h16 o valor de R$5,1110 variando -1,00% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 21.07.2020 e 22.07.2020)
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Biblioteca Virtual
1 ROCHA, Nelson. “ROCHA, Nelson. “Impactos da Covid-19 no setor da energia sob a ótica do mercado”
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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