l

IFE: nº 5.145 - 16 de novembro de 2020
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME classifica obras da Engie no Paraná como projeto prioritário
2 Chesf obtém enquadramento ao Reidi para projeto de transmissão
3 ARIAE vai debater papel da regulação na retomada econômica em evento internacional
4 Consultas da ANA sobre uso da água terminam em 22/11
5 Artigo de Antônio Penteado Mendonça: “O apagão do Amapá”
6 Artigo de Adriano Pires (CBIE): “Vários lados e várias explicações”

Empresas
1 Leilão da CEB adiado em uma semana
2 CEEE-D: governo do RS avança com processo de privatização
3 Equatorial tem lucro 22,9% maior no terceiro trimestre
4 CPFL Energia: lucro cresce 80,8% no terceiro trimestre
5 Lucro da Eneva cai 38,1% no terceiro trimestre
6 Copel fecha terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 680,4 mi
7 Lucro da Celesc diminui no terceiro trimestre
8 Lucro da Energisa dispara

9 Energisa fecha acordo com Banco Inter

10 Energisa prepara criação de fintech

11 Copel terá nova política de dividendos para 2021

12 Furnas tem multa reduzida para R$ 8 mi

13 Copel D é multada em R$ 1,9 mi

14 Light contrata advisor para alienação de Belo Monte

15 Cemig leiloa 13 imóveis

16 Cesp segue reduzindo custos

Leilões
1 Assinado edital do leilão de transmissão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Blecaute no AP deve por à mostra outras fragilidades
2 ONS: previsão de crescimento da carga é mantida em 1%
3 PLD na terceira semana de novembro cai no Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Sul

4 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Ineos visa o hidrogênio verde mais barato do mundo
2 Voltalia anuncia 13,6 MWh de armazenamento de bateria na Guiana Francesa
3 CorPower Ocean obtém licença para projeto de energia das ondas em Portugal

Meio Ambiente
1 IRENA impulsiona o Caminho de Ação Climática da ONU sobre Energia

Energias Renováveis
1 Ibope: brasileiros gostariam de consumir fontes renováveis
2 Maior competição entre empresas de GD
3 Refractaris propõe novo padrão internacional em energia solar concentrada
4 Governo do Reino Unido explora energia solar baseada no espaço

Gás e Termelétricas
1 Eneva deve decidir até o fim do mês oferta por Urucu
2 Eneva informa status de Azulão-Jaguatirica
3 CNPE vai acompanhar próximas etapas de implantação de Angra 3

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Furnas realiza 1º leilão de compra no mercado livre
2 PLD descola do teto e interrompe sequência altas

Economia Brasileira
1 IBGE: PIB cresce em 26 das 27 unidades da federação em 2018
2 Mercado projeta tombo menor do PIB em 2020, com inflação mais alta

3 Com pressão no atacado, IGP-10 acelera alta a 3,51% em novembro
4 IPC-S tem alta de 0,62% na segunda leitura de novembro
5 Caixa credita R$ 1,4 bi para 3,6 mi de beneficiários do auxílio emergencial
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 PIRES, Adriano. “Vários lados e várias explicações”.
2 MENDONÇA, Antônio. “O apagão do Amapá”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME classifica obras da Engie no Paraná como projeto prioritário

O MME aprovou o projeto Gralha Azul, da Engie Brasil, como prioritário, classificação que permite a emissão de debêntures de infraestrutura pelo investidor. A iniciativa é relativa ao lote 1 do Leilão nº 02 de 2017 e prevê 15 linhas de transmissão em 230 kV e 525 kV com cerca de mil quilômetros no total e interligando dez subestações, sendo cinco novas. No mês passado a empresa teve que suspender a obra de uma das LTs que integram o projeto, devido a uma liminar judicial, com o licenciamento ambiental do empreendimento sendo questionado por duas ações atualmente. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

2 Chesf obtém enquadramento ao Reidi para projeto de transmissão

O MME enquadrou um projeto de transmissão da Chesf junto ao Reidi, envolvendo reforços em seis subestações e seccionamento de duas LT e reencabeçamento de outra, entre os estados do Piauí, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Ceará e Paraíba. Com a aprovação, a companhia obtém uma economia de aproximadamente R$ 25,1 milhões com os encargos PIS/PASEP e Confins para as obras envolvendo as SEs Campina Grande II, Eunápolis, Messias, São João do Piauí, Sobral III e Teresina I, ficando o investimento total definido em R$ 285,9 milhões e com prazo de execução até março de 2023. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

3 ARIAE vai debater papel da regulação na retomada econômica em evento internacional

A Associação Ibero-americana de Entidades Reguladoras de Energia (ARIAE) – presidida pelo diretor-geral da ANEEL, André Pepitone – participará da “V Semana de la Energía”, de 16 a 25 de novembro, com transmissão ao vivo. Trata-se de um dos mais importantes eventos internacionais do setor energético, promovido pela Organização Latino-americana de Energia (OLADE) e pelo BID. Na ocasião, Pepitone será o mediador da mesa redonda “Rol de la regulación en la reactivación económica post COVID” (O papel da regulação na retomada econômica pós-COVID), no dia 18/11, às 14h (horário de Brasília). Também representada por Pepitone, a ARIAE participará ainda da sessão inaugural da reunião ministerial com os 27 países que integram a OLADE, no dia 19/11. (Aneel – 13.11.2020)

<topo>

4 Consultas da ANA sobre uso da água terminam em 22/11

A ANA adiou por 10 dias o prazo para entrega de contribuições para duas consultas públicas relativas à atualização de resoluções de séries históricas e projeções de vazões mensais de usos da água. A nova data limite passa a ser 22/11. A consulta 06/2020 foi aberta para receber contribuições para resolução sobre projeções de vazões mensais de retirada e de consumo na área de drenagem e de reservatórios hidrelétricos listados na minuta, para o período entre 2020 e 2030. Já a consulta 07/2020 pretende obter contribuições para resolução sobre séries históricas de usos da água a montante de aproveitamentos, de 1931 a 2019. O objetivo é a reconstituição de séries de vazões e de planejamento de recursos hídricos. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

5 Artigo de Antônio Penteado Mendonça: “O apagão do Amapá”.

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Antônio Penteado Mendonça, advogado e secretário-geral da Academia Paulista de Letras, analisa os efeitos sociais e jurídicos do apagão de energia no estado do Amapá. Segundo o autor, “num certo sentido, o acidente é um retrato do Brasil. De como as coisas são mal feitas, começando pelo governo e avançando pelas empresas privadas, concessionárias de serviços públicos”. Ele conclui que “com base no Código de Defesa do Consumidor, os responsáveis são, indubitavelmente, a empresa concessionária e a União, por ser a concedente da operação e ter a obrigação da fiscalização da concessionária. Além delas, não há como descartar a responsabilidade do Estado, por omissão no cumprimento de suas obrigações quanto à prestação de serviços públicos para a população”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.11.2020)

<topo>

6 Artigo de Adriano Pires (CBIE): “Vários lados e várias explicações”

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, fala sobre como o tema da transição energética é complexo, e deve ser analisado levando-se em consideração o nível de renda de cada país. Segundo o autor, “a pandemia colocou na frente da vitrine a discussão ambiental numa forma mais emocional e com menos racionalidade econômica. Temos visto um debate em que existe pressa para que o mundo produza energia renovável. Mas a pressa, como diz o ditado, é inimiga da perfeição”. Ele conclui que “é inteiramente relevante para a análise da adaptabilidade de estratégias de transição energética que a variável poder de compra/renda seja considerada em todo o planejamento. Portanto, deve-se ter cuidado com a pressa e os extremismos e entender a realidade energética e social de cada país”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.11.2020)

<topo>

 

 

Empresas

1 Leilão da CEB adiado em uma semana

O leilão da CEB Distribuição foi adiado em uma semana, sendo realizado, agora, no dia 04/12. O motivo é auxiliar no processo de governança das empresas interessadas na aquisição, informou a companhia, em comunicado. Além disso, o adiamento permitiria que todas as informações relevantes à precificação fossem processadas e avaliadas. A entrega dos envelopes com as propostas passa a ser feita no dia 01/12. A CEB Distribuição tem preço de venda de R$ 1,424 bilhão. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

2 CEEE-D: governo do RS avança com processo de privatização

O governo do RS deu mais alguns passos no processo para a privatização da distribuidora de energia CEEE-D. Na semana passada, ratificou a venda do controle da distribuidora e aprovou um aporte de R$ 3,09 bilhões dos créditos decorrentes de instrumento de assunção de obrigações de pagamentos de dívidas, além de R$ 270 milhões, por meio de capitalizações de adiantamento para futuro aumento de capital já realizado. Segundo a companhia, o valor mínimo da operação aprovado pela controladora será de R$ 50 mil reais, observados os termos do leilão de desestatização, cujos detalhes ainda serão divulgados. A eficácia do aporte dependerá do cumprimento de algumas condições, como a aprovação da operação por acionistas da companhia, o sucesso do leilão de desestatização e a aprovação do processo pelo Cade e pela Aneel, diz o comunicado. (Valor Econômico – 16.11.2020)

<topo>

3 Equatorial tem lucro 22,9% maior no terceiro trimestre

A Equatorial encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 607 milhões, aumento de 22,9% quando comparado ao mesmo período do ano passado. O resultado ebitda (antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 1,2 bilhão, 13,7% a mais do que o reportado ao final de setembro de 2019 e margem de 27,9%, 6,7 pontos porcentuais acima de um anos atrás. No acumulado de nove meses a companhia encerrou o período com ganhos de R$ 1,4 bilhão, aumento de 35,6%. O ebitda ajustado no período é de R$ 3 bilhões, 20% a mais, com margem de 26%, 5,6 p.p. a mais do que o reportado em 2019. A receita operacional líquida da companhia ficou em R$ 4,2 bilhões, queda de 13,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

4 CPFL Energia: lucro cresce 80,8% no terceiro trimestre

No terceiro trimestre de 2020, o lucro líquido da CPFL Energia de R$ 1,35 bilhão representou crescimento de 80,8% na comparação com o mesmo período de 2019, desempenho que superou as expectativas no início da pandemia, disse o CEO da corporação Gustavo Estrella, em mensagem divulgada ao mercado no noite da última quinta-feira, 12 de novembro. Considerando a mesma base de comparação, o resultado operacional consolidado do grupo (EBITDA) de R$ 1,95 bilhão representou crescimento de 20,8% em relação ao ano anterior. A receita operacional bruta de R$ 11,31 bilhões, no entanto, ficou 3% abaixo do desempenho verificado no terceiro trimestre de 2019. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

5 Lucro da Eneva cai 38,1% no terceiro trimestre

A Eneva encerrou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 55,6 milhões, uma redução de 38,1% na comparação com o ano anterior. O resultado ebitda da empresa ficou em R$ 277,2 milhões no período, queda de 15,5% e a margem excluindo poços secos disparou para 51,3% ante os 39% de 12 meses antes. A receita operacional líquida da companhia ficou em R$ 562 milhões, queda de 34,5%. No ano os ganhos da geradora ficaram em R$ 321,1 milhões, aumento de 36,4%, na comparação com os nove meses de 2019. O ebitda nessa base de comparação soma R$ 992,9 milhões, aumento de 6,5%. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

6 Copel fecha terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 680,4 mi

A Copel chega ao fim do terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 680,4 milhões, aumento de 10,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando chegou a R$ 613,5 milhões. A companhia apresentou seus resultados financeiros na noite da última quinta-feira, 12 de novembro, destacando EBITDA ajustado de R$ 1,2 bilhão, alta de 28,3% na comparação anual, além de uma geração de caixa operacional de R$ 1,5 bilhão, 60% a mais do que em 2019. A receita operacional líquida ficou em R$ 4,3 bilhões, 3,6% superior aos R$ 4,179 bilhões registrados no ano anterior, influenciado pelo maior volume de energia comercializada no mercado livre. Já o total de energia vendida em todos ambientes atingiu 13.914 GWh, acréscimo de 8,7% ante o ano anterior. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

7 Lucro da Celesc diminui no terceiro trimestre

A Celesc teve um lucro líquido de R$ 80,3 milhões no terceiro trimestre do ano. O resultado é 19% inferior ao registrado no mesmo trimestre de 2019, de R$ 99,1 milhões. A receita operacional líquida da estatal catarinense ficou em R$ 1,87 bilhão, um leve recuo de 1,3% em relação aos R$ 1,89 bilhão do mesmo período do ano passado. O Ebitda de R$ 180,2 milhões na Celesc mostra uma queda de 16% no trimestre. As perdas totais sobre a carga no trimestre totalizaram 8,15%, reduzindo 6,2% na comparação com o terceiro trimestre de 2019. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

8 Lucro da Energisa dispara

A Energisa reportou um lucro líquido consolidado mais de 10 vezes acima do reportado no terceiro trimestre do ano passado. A companhia encerrou setembro com ganhos de R$ 921,7 milhões. O resultado ebitda ajustado ficou em R$ 1,4 bilhão, aumento de 38,2%. A receita operacional líquida somou R$ 4,3 bilhões, elevação de 4,8% na mesma base de comparação. A empresa já havia divulgado que seu mercado de energia cresceu 2,7% no trimestre e recuado 0,6% no acumulado do ano. As perdas totais somaram 5.950 GWh em setembro de 2020, representando 13,8% da energia injetada, estável em relação a junho de 2020, e 0,20 ponto percentual superior ao mesmo período do ano passado. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

9 Energisa fecha acordo com Banco Inter

A Energisa selou uma parceria com o Banco Inter para a venda da energia gerada por usinas solares de sua controlada Alsol, que constrói unidades cuja produção é negociada diretamente para atender à demanda consumidores residenciais ou empresas, em um modelo conhecido como geração distribuída, disse o presidente da elétrica, Ricardo Botelho, em teleconferência com investidores na sexta-feira. (O Estado de São Paulo – 14.11.2020)

<topo>

10 Energisa prepara criação de fintech

A Energisa tem preparado a criação de uma “fintech” para oferecer serviços a clientes, incluindo produtos financeiros. A chamada Voltz está em fase de desenvolvimento e há no momento um time dedicado à criação de um aplicativo que será usado no relacionamento com o público, disse o presidente da elétrica, Ricardo Botelho, em teleconferência com investidores na sexta-feira. (O Estado de São Paulo – 14.11.2020)

<topo>

11 Copel terá nova política de dividendos para 2021

A Copel anunciou que está trabalhando para concluir o processo de revisão e modernização de seus estatutos de investimentos e de desenvolvimentos sustentável e ESG, incluindo melhorias de governança a partir do processo de unitização das ações, com o modelo sendo aprovado ontem pelo seu Conselho de Administração, além de uma nova política de dividendos que possa dar uma visão de longo prazo aos acionistas, com regras mais claras e objetivas, informou o CEO da companhia, Daniel Slaviero, durante teleconferência ao mercado nessa sexta-feira, 13 de novembro. O executivo afirmou que esses são os pontos mais importantes no momento na agenda estratégica da empresa, que deve resolver tudo no mesmo pacote, num prazo máximo de 80 dias. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

12 Furnas tem multa reduzida para R$ 8 mi

A Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Eletricidade da Aneel reduziu o valor de multa aplicada a Furnas de R$ 12,8 milhões para R$ 8,2 milhões. A penalidade está relacionada ao elevado do número de desligamentos forçados nas linhas de transmissão em 500 kV Serra da Mesa – Gurupi 1 e Serra da Mesa – Samambaia 2. De acordo com a fiscalização, no período de 1º de julho de 2016 a 30 de junho de 2017 foram verificados 13 desligamentos nessas instalações. Como ficou constatada melhoria do desempenho, com significativa queda dos desligamentos forçados em 2019 e 2020, a gravidade da infração foi reduzida, o que se refletiu no valor da multa. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

13 Copel D é multada em R$ 1,9 mi

A diretoria da Aneel manteve multa à Copel Distribuição no valor de R$ 1,9 milhão. A penalidade é resultante de fiscalização na coleta registro e apuração dos indicadores de qualidade do serviço, realizada de 18 a 22 de novembro de 2019. A distribuidora foi multada por não apurar corretamente os indicadores individuais e por falhas no pagamento das compensações aos consumidores pela violação dos indicadores DIC, FIC ou DMIC. A infração foi constatada em 14 casos analisados na amostragem utilizada pela fiscalização. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

14 Light contrata advisor para alienação de Belo Monte

A Light afirmou que irá seguir com sua estratégia de desinvestimento em ativos não controlados integralmente pela empresa, tendo contratado já a figura de um advisor para orientação no processo de alienação das participações de 9,8% na hidrelétrica de Belo Monte e 51% na Guanhães Energia e na PCH Paracambi, informou o diretor de Finanças da companhia, Roberto Barroso, durante teleconferência ao mercado na tarde dessa sexta-feira, 13 de novembro. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

15 Cemig leiloa 13 imóveis

A Cemig leiloa 13 imóveis, entre urbanos e rurais, localizados em diversas cidades mineiras. Os interessados previamente cadastrados devem enviar as propostas para plataforma própria da estatal, até 15 minutos antes do início da sessão, marcada para o dia 18/11, às 10:00 horas. A licitação será processada pelo tipo de maior oferta de preço. Os valores totais sugeridos variam de R$ 187,5 mil, para imóvel de 340 m² em Rio Preto, até R$ 5,886 milhão por um lote de 830 m² em Belo Horizonte. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

16 Cesp segue reduzindo custos

Dois anos após a privatização, concluída em dezembro de 2018, a arrumação da casa continua na Cesp, a despeito dos impactos econômicos da pandemia. Reduzir custos, melhorar a eficiência operacional e equilibrar o balanço energético da companhia continuam sendo as prioridades. Novos investimentos ficam para o futuro, quando a arrumação estiver mais avançada e a regulação do setor tornar-se economicamente mais favorável. No quesito da eficiência operacional, a empresa vem mantendo os índices de disponibilidade das suas usinas consistentemente acima dos valores de referência estabelecidos pela Aneel. Do ponto de vista do gerenciamento dos custos a empresa reduziu de julho a setembro, em relação a terceiro trimestre de 2019, seus gastos com pessoal em 22% e os administrativos em 85%. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

 

 

Leilões

1 Assinado edital do leilão de transmissão

O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, assinou na sexta-feira (13/11) o edital do Leilão de Transmissão nº 1/2020, que será publicado na edição de segunda-feira (16/11) do DOU. O certame marcará a retomada dos investimentos no pós-pandemia, que devem somar R$ 7,34 bilhões na construção das instalações, com a geração de cerca de 15 mil empregos diretos. Previsto para ocorrer em 17 de dezembro, na B3, em São Paulo, o leilão negociará 11 lotes, com a contratação de 1.959 km de linhas de transmissão e 6420 megavolt-ampères (MVA) em capacidade de transformação. (Aneel – 13.11.2020)

<topo>

 

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Blecaute no AP deve por à mostra outras fragilidades

A investigação do acidente que desconectou o Amapá do Sistema Interligado na semana passada pode revelar mais do que a causa aparente do desligamento, ainda em apuração. Além da análise técnica que está sendo conduzida pelo ONS, uma auditoria do TCU se propõe a lançar luz sobre “possíveis irregularidades/fragilidades na atuação do Poder Público”, o que inclui o trabalho de fiscalização da Aneel, a atuação do ONS e a responsabilidade do MME e da EPE no planejamento de expansão. O TCU quer saber, por exemplo, se esses órgãos agiram como deveriam, “tendo em vista a importância das instalações afetadas para o atendimento da carga do Amapá”, se os meios de fiscalização são suficientes para inibir ocorrências desse tipo e se o planejamento e a operação precisam de aprimoramentos para evitar que situações semelhantes voltem a acontecer. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

2 ONS: previsão de crescimento da carga é mantida em 1%

A segunda revisão semanal do PMO para novembro apresentou a expectativa de crescimento da carga no SIN em 1%. Segundo dados do ONS, a expectativa é de crescimento de 0,8% no Sudeste/Centro-Oeste, de 1,6% no Sul e de 3,6% no Norte. No Nordeste está a única projeção de queda, de 0,2% quando comparado ao mesmo mês do ano passado. No Sul houve o maior incremento com 10 pontos porcentuais a mais, passando a 35% da MLT. Tanto no NE quanto no Norte houve recuo nas previsões, a estimativa atual é de 79% e de 75%, respectivamente. A previsão de despacho térmico é de 11.522 MW médios, sendo a maior parte por ordem de mérito, com 6.256 MW médios, 5.076 MW médios por inflexibilidade e outros 190 MW médios por restrição elétrica. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

3 PLD na terceira semana de novembro cai no Sudeste/Centro-Oeste, Norte e Sul

A CCEE informa que o PLD para o período de 14 a 20 de novembro teve queda de 15% nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, saindo de teto regulatório de R$ 559,75/MWh para R$ 476,59/MWh. Já o submercado Nordeste apresentou alta de 41%, saindo de R$ 196,76/MWh para R$ 276,71/MWh. O principal fator responsável pela diminuição do PLD foi devido ao aumento na expectativa das afluências nas regiões Sudeste e Sul, aliado com a diminuição da carga do SIN para a próxima semana. Os limites de envio de energia da região Nordeste foram atingidos em todos os patamares, mantendo o descolamento dos preços deste submercado em relação aos demais. A expectativa para a próxima semana operativa é de que a carga para o SIN fique cerca de 700 MW médios mais baixa do que a previsão anterior, com reduções no Sudeste/Centro-Oeste (-406 MW médios), no Nordeste (-119 MW médios) e no Norte (-175 MW médios). (CCEE – 13.11.2020)

<topo>

4 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sul chegam a essa sexta-feira,13, com 21,6% de seus níveis, após recuo de 0,3% na última quinta-feira, 12 de novembro, na comparação com o dia anterior, afirma o boletim do ONS. A energia armazenada afere 4.302 MW e a ENA segue em 13% da MLT. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 45,54% e 3,31%. Já a região Nordeste não registrou variações e trabalha com 54,2% da capacidade. A energia contida mostra 27.970 MW mês e a ENA 78% da MLT. A UHE Sobradinho admite 57,41%. No Norte houve redução de 0,2% e os reservatórios operam a 28,8%. A ENA consta em 65% da MLT e a armazenada mostra 4.367 MW. A usina de Tucuruí produz energia com 22,81% de seu volume. Por sua vez, o armazenamento hidroelétrico no SE/CO caiu 0,2% e o submercado diminuiu para 21,9% de seu volume útil. A ENA armazenável indica 49% e a armazenada aparece com 42.816 MW mês. As UHEs Furnas e Nova Ponte registram 23,17% e 19,60%. (Agência CanalEnergia – 13.11.2020)

<topo>

 

 

Inovação

1 Ineos visa o hidrogênio verde mais barato do mundo

Na terça-feira, a gigante química Ineos entrou na briga do hidrogênio verde, anunciando que sua subsidiária Inovyn vai lançar uma unidade de negócios com o objetivo de atingir os menores custos de produção já registrados para o combustível. Atualmente, o hidrogênio verde é cerca de quatro vezes mais caro para produzir do que o hidrogênio derivado de combustíveis fósseis. (GreenTechMedia – 14.11.2020)

<topo>

2 Voltalia anuncia 13,6 MWh de armazenamento de bateria na Guiana Francesa

A produtora francesa de energia renovável Voltalia SA anunciou hoje o comissionamento de um sistema de armazenamento de energia de 10 MW a 13,6 MWh na Guiana Francesa. A bateria Mana, localizada no município de mesmo nome, faz parte do complexo de armazenamento de Toco, que a empresa diz ser o maior do gênero na França. A instalação já possui 16,5 MWh em operação, enquanto outros 0,6 MWh estão em construção. No futuro, mais capacidade será adicionada para expandir o sistema. Atualmente, a Voltalia tem 29 MW de capacidade em operação e em construção na Guiana Francesa. (Renewables Now – 16.11.2020)

<topo>

3 CorPower Ocean obtém licença para projeto de energia das ondas em Portugal

A CorPower Ocean está pronta para lançar um projeto de energia das ondas no Oceano Atlântico depois de obter uma licença de 10 anos. A licença TUPEM - atribuída pela Direcção-Geral dos Recursos Naturais (DGRM) nacional - prevê uma 'Licença de Uso Privado do Espaço Marítimo' até 12 milhas da costa da Aguçadoura, no norte de Portugal. O gerente da CorPower Ocean Country, Miguel Silva, disse que a licença abre a fase de demonstração do projeto HiWave-5 da empresa, abrindo caminho para uma nova classe de produtos WEC de alta eficiência. (Energy Global – 16.11.2020)

<topo>

 

 

Meio Ambiente

1 IRENA impulsiona o Caminho de Ação Climática da ONU sobre Energia

Como líder do grupo de energia dentro do esforço de ação climática de múltiplas partes interessadas da UNFCCC, IRENA trabalhou no desenvolvimento do Caminho de Ação Climática para Energia , colocando as transições de energia como uma solução crítica para uma recuperação verde pós-COVID-19 e descarbonização do setor em meados do século. Hoje, 16 de novembro, a IRENA sediará o Race to Zero Dialogues on Energy. Os Diálogos sobre Energia incluirão duas sessões organizadas pela IRENA sobre o papel da energia limpa na recuperação de Covid-19 e hidrogênio verde, uma sessão organizada por CA100 + sobre Implementação uma Estratégia do Setor de Energia Zero Líquida e uma sessão organizada pela RE100 sobre a transição de eletricidade renovável impulsionada pelo mercado. (REVE – 15.11.2020)

<topo>

 

 

Energias Renováveis

1 Ibope: brasileiros gostariam de consumir fontes renováveis

Uma pesquisa realizada no final do primeiro trimestre de 2020 pelo Ibope a pedido da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) apontou que 90% dos brasileiros gostariam de substituir o consumo de energia elétrica por energia solar, eólica ou outra fonte renovável. O resultado do levantamento confirma uma tendência ainda tímida, considerado o potencial do País para captação e geração de energia solar, mas que vem ganhando força em números relativos. Segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a adesão ao sistema cresceu mais de 212% em 2019, totalizando 110.997 novas instalações. (O Estado de São Paulo – 15.11.2020)

<topo>

2 Maior competição entre empresas de GD

O cenário que se desenha para as empresas instaladoras de GD em 2021 é de mais competição. Além da pressão sobre a parcela de remuneração do serviço de instalação, também há previsão de um aumento no número de empresas no mercado para o ano que vem, segundo o diretor da consultoria Greener, Marcio Takata. As empresas, porém, devem disputar um mercado maior. Com o adiamento das discussões sobre novas regras para a compensação de créditos de GD menos favoráveis para os consumidores, a corrida para instalar os sistemas sob as condições atuais deve continuar. Mesmo com a alta do dólar, os preços dos sistemas fotovoltaicos residenciais continuam em trajetória de queda no Brasil. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

3 Refractaris propõe novo padrão internacional em energia solar concentrada

A empresa Refractaris, com sede em Montemayor, propôs para estudo e aprovação um novo padrão internacional de isolamento térmico para centrais de concentração de energia solar. Essa norma facilitará a padronização mínima exigida no isolamento térmico de usinas termossolares no mundo e fortalecerá suas possibilidades de desenvolvimento nos próximos anos. A iniciativa está a cargo do departamento de pesquisa e inovação da Refractaris, responsável pelo projeto, construção, instalação e manutenção dos escudos de proteção de 90% das torres solares térmicas do mundo. (REVE – 15.11.2020)

<topo>

4 Governo do Reino Unido explora energia solar baseada no espaço

O governo do Reino Unido encomendou uma nova pesquisa em sistemas de energia solar baseados no espaço (SBSP) que usariam satélites grandes para coletar energia solar, convertê-la em ondas de rádio de alta frequência e "transmiti-la" com segurança de volta ao solo para receptores conectados à rede elétrica. O estudo, liderado pela Frazer-Nash Consultancy, considerará se o sistema poderia fornecer energia acessível para os consumidores e a engenharia e tecnologia que seriam necessárias para construí-lo. O Chefe Executivo da Agência Espacial do Reino Unido, Dr. Graham Turnock, disse: “O Sol nunca se põe no espaço, então um sistema de energia solar espacial poderia fornecer energia renovável para qualquer lugar do planeta, de dia ou de noite, chova ou faça sol. É uma ideia que existe há décadas, mas sempre pareceu a décadas de distância.” (Renews – 16.11.2020)

<topo>

 

 

Gás e Termelétricas

1 Eneva deve decidir até o fim do mês oferta por Urucu

A Eneva está em fase de análise final para decidir se apresenta ou não uma proposta pelo Polo de gás de Urucu, da Petrobras. A decisão deve sair nas próximas semanas. Em teleconferência de resultados nesta sexta-feira, 13 de novembro, o CFO da empresa, Marcelo Habibe, revelou que os últimos ajustes estão sendo feitos para submeter a oferta ao conselho da Eneva. Ainda de acordo com ele, a Petrobras ainda não sinalizou quando vai abrir o envelope com as propostas. O processo de venda de Urucu, que fica no Amazonas, foi deflagrado em junho deste ano. Os interessados pelo ativo de Urucu estão em conversas com a TAG para saber preços pelo transporte. (Agência CanalEnergia – 16.11.2020)

<topo>

2 Eneva informa status de Azulão-Jaguatirica

Na teleconferência, realizada na sexta (13/11), a empresa deu o status das obras dos projetos e construção, que já estão todos com as obras retomadas. O Campo de Azulão deve começar a entregar GNL para a UTE Jaguatirica em maio de 2021. Na UTE Jaguatirica, o nível de execução das obras está em 65% e a operação comercial está prevista para outubro de 2021. Foi pedido à agência reguladora um excludente de responsabilidade abrangendo quatro meses, ainda sem resposta. Já em Parnaíba V, 90% obras estão concluídas e a montagem mecânica já começou e a maioria dos equipamentos foi entregue. A operação está prevista para começar em fevereiro de 2022. (Agência CanalEnergia – 16.11.2020)

<topo>

3 CNPE vai acompanhar próximas etapas de implantação de Angra 3

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) ficará responsável por supervisionar as próximas etapas da implantação da usina nuclear de Angra 3, cujas obras foram paralisadas em 2015, após investigações da Operação Lava-Jato. De acordo com o Decreto 10.542/2020, o CNPE vai monitorar a realização de estudos com a definição da modelagem final e a implementação da obra, até a entrada em operação comercial. O decreto incorpora as recomendações do Conselho de Parceria de Investimentos (CPPI), que aprovou um relatório do Comitê Interministerial com o modelo jurídico e operacional para a continuidade das obras da usina. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

 

 

Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Furnas realiza 1º leilão de compra no mercado livre

Pela primeira vez na sua história, Furnas realizou um leilão para compra de longo prazo de energia elétrica incentivada de novos empreendimentos de fontes eólica e solar no ACL (Ambiente de Contratação Livre). A empresa contratou, nesta quinta-feira (12), energia de 15 empreendimentos solares por um prazo de 15 anos, para comercialização a partir de 2024. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

2 PLD descola do teto e interrompe sequência altas

O Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) interrompeu a sequência de 11 altas nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte e descolou do teto regulatório ao cair 15% para a próxima semana operativa de novembro – entre os dias 14/11 e 20/11. O preço saiu de R$ 559,75/MWh para R$ 476,59/MWh. O Nordeste apresentou alta de 41%, saindo de R$ 196,76/MWh para R$ 276,71/MWh – segunda alta seguida. “O principal fator responsável pela diminuição do PLD no Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte foi devido ao aumento na expectativa das afluências nas regiões Sudeste e Sul, aliado com a diminuição da carga do Sistema Interligado Nacional para a próxima semana”, disse a CCEE em comunicado. (Brasil Energia – 13.11.2020)

<topo>

 

 

Economia Brasileira

1 IBGE: PIB cresce em 26 das 27 unidades da federação em 2018

O PIB cresceu em 26 das 27 unidades da federação em 2018, na comparação com o ano anterior, mostram dados das Contas Regionais 2018, divulgadas nesta sexta-feira (13) pelo IBGE. Na semana passada, o IBGE divulgou a revisão do PIB nacional de 2018, de crescimento de 1,3% para 1,8%, parte do trabalho rotineiro de incorporar novas pesquisas e fontes externas. Nesta sexta-feira, o instituto divulga pela primeira vez os desempenhos regionais. Segundo as Contas Regionais, a exceção foi o Estado de Sergipe, com queda de 1,8% do PIB em 2018, baixa motivada principalmente pelo mau desempenho da agropecuária. A maior alta do PIB foi registrada no Amazonas, de 5,1%, seguido por Roraima (4,8%), Mato Grosso (4,3%), Santa Catarina (3,7%) e Rondônia (3,2%). (Valor Econômico – 13.11.2020)

<topo>

2 Mercado projeta tombo menor do PIB em 2020, com inflação mais alta

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 subiu de 3,20% para 3,25%, segundo o Boletim Focus, do BC, divulgado nesta segunda-feira (16) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o IPCA também cresceu, de 3,17% para 3,22%. A mediana das projeções do mercado para a variação do PIB brasileiro em 2020 voltou a subir, de -4,80% para -4,66%, vindo de um piso de -6,54% atingido no fim de junho. Para 2021, o ponto-médio das expectativas manteve-se em 3,31%, mantendo apostas na recuperação de parte das perdas deste ano. A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 manteve-se em 2,00% ao ano na estimativa que inclui todo o mercado. Para 2021, a projeção para a Selic permaneceu em 2,75% ao ano entre os economistas em geral e em 2,25% ao ano entre os campeões de acertos. (Valor Econômico – 16.11.2020)

<topo>

3 Com pressão no atacado, IGP-10 acelera alta a 3,51% em novembro

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 3,51% em novembro. No mês anterior, o índice havia apresentado taxa de 3,20%. Com o resultado, o indicador acumula alta de 21,76% no ano e de 23,82% em 12 meses. Em novembro de 2019, o índice subira 0,19% no mês e acumulava elevação de 3,33% em 12 meses, diz nota da FGV Ibre. “O IPA segue influenciando o resultado do IGP. As pressões que se acumulam nas matérias-primas brutas do índice ao produtor gradualmente chegam aos outros estágios de produção, cujas taxas em 12 meses dobraram de agosto para novembro: bens finais (8,17% para 16,83%) e bens intermediários (8,14% para 18,29%). Os demais componentes do IGP: IPC (0,98% para 0,55%) e INCC (1,51%) apresentaram respectivamente recuo e estabilização em suas taxas de variação”, afirma André Braz, coordenador dos Índices de Preços. (Valor Econômico – 16.11.2020)

<topo>

4 IPC-S tem alta de 0,62% na segunda leitura de novembro

A inflação medida pelo IPC-S ficou em 0,62% na segunda leitura de novembro, até o dia 15, ou 0,03% acima da taxa registrada na divulgação anterior. Com o resultado, o indicador acumula altas de 3,73% no ano e 4,52% nos últimos 12 meses, aponta nota da FGV Ibre. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, destaca a instituição. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,57% para 0,80%). Nessa classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do etanol, cuja taxa passou de 4,42% para 6,90%. (Valor Econômico – 16.11.2020)

<topo>

5 Caixa credita R$ 1,4 bi para 3,6 mi de beneficiários do auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal executa nesta segunda-feira (16) mais uma etapa de pagamento do auxílio emergencial e do auxílio emergencial extensão para aproximadamente 3,6 milhões de brasileiros do ciclo 4 nascidos em outubro — informa a instituição em nota. Os beneficiários receberão R$ 1,4 bilhão em suas contas da poupança social digital. Do total, 660,1 mil receberão R$ 432,6 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. Os demais 2,9 milhões serão contemplados com a segunda parcela do auxílio emergencial extensão, no total de R$ 957,6 milhões. (Valor Econômico – 13.11.2020)

<topo>

6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 13 sendo negociado a R$5,4736 com variação de +0,50% em relação ao início do dia. Hoje (16) começou sendo negociado a R$5,4218 com variação de -0,95% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h41 o valor de R$5,4197 variando -0,04% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 13.11.2020 e 16.11.2020)

<topo>

 

 

Biblioteca Virtual

1 PIRES, Adriano. “Vários lados e várias explicações”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>

2 MENDONÇA, Antônio. “O apagão do Amapá”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

<topo>


Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ