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IFE: nº 5.007 - 29 de abril de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Aneel discute flexibilização de contratos de energia para aliviar indústria
2 Aneel: fornecimento de energia atinge alta de qualidade em 2019
3 Aneel abre consulta pública sobre acordo de mediação administrativa
4 CCEE registra 100% de adimplência na liquidação do MCSD de Energia Existente
5 País tem de apostar em projeto sustentável, diz economista

Empresas
1 Geradoras estimam aumento de 2,5% nas tarifas reguladas
2 Neoenergia adere à suspensão de pagamento ao BNDES
3 Eneva recebe financiamento do CCB Brasil
4 Neoenergia: impacto da pandemia é de 24% em 30 dias
5 Neoenergia: obras seguem dentro do prazo
6 CPFL Renováveis: oferta pública de ações é aprovada
7 Suspensa a Revisão Tarifária Extraordinária da Equatorial Alagoas
8 Reajustes tarifários de cooperativas são suspensos

Leilões
1 Três PCHs do leilão A-6 de 2019 homologadas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 China vai cortar subsídios para veículos movidos a novas energias
2 EUA: Colorado lança novo plano para impulsionar veículos elétricos
3 Huawei fabricará carregadores de alta voltagem
4 SK Innovation irá construir a segunda fábrica de baterias de VE nos EUA

5 AutoNews: FCA retoma produção de Jeep Renegade e Compass híbridos plug-in
6 Opel Vivaro-e estará disponível para encomenda nos próximos meses
7 Kia: crossover elétrico com 500 km de autonomia chega em 2021

Meio Ambiente
1 Merkel quer recuperação com apoio à economia verde após coronavírus

Energias Renováveis
1 BNEF: Eólica, solar e baterias ficaram mais competitivas desde o 2º semestre de 2019
2 Irena faz chamado pedindo prioridade no investimento renovável para combater impactos da Covid-19
3 Absolar propõe doação de créditos de energia para instituições de saúde
4 Aerogeradores tem testes liberados

5 Siemens assina O&M com ADS Energia para complexo eólico no RS
6 EDP Renováveis recebe enquadramento de eólicas no RN ao Reidi
7 Teatro Municipal de Boa vista ganha usina de energia solar

Gás e Termelétricas
1 Petrobras registra recuo de 10% em vendas de gás natural
2 UTE tem operação comercial liberada em Goiás

Economia Brasileira
1 Pandemia causará queda de 11% a 20% nas exportações em 2020, diz Ipea
2 Compras sem licitação para combater pandemia chegam a R$ 1,1 bi

3 Desemprego não ‘explodiu’, mas deve crescer, avaliam secretários
4 Confiança de serviços acende sinal vermelho para PIB do 2º tri, diz FGV
5 55% dos consumidores suspenderam decisão de compra, diz Fecomércio-RJ
6 Brasil caminha para inédito trimestre de deflação, estima Itaú
7 IBGE: Alimentos mais caros são uma das raras pressões no IPCA-15 de abril
8 IGP-M desacelera alta a 0,80% em abril, em linha com expectativas
9 Dólar ontem e hoje


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Aneel discute flexibilização de contratos de energia para aliviar indústria

O comando da Aneel discutiu nesta terça-feira (28/04) o pedido de socorro aos grandes consumidores, que representa parte importante do setor industrial. Eles querem uma flexibilização dos contratos de energia firmados com as distribuidoras para evitar perdas financeiras durante a pandemia. Mais de 50 associações e empresas haviam feito o pleito, numa tentativa de preservar o fluxo de caixa. A discussão ocorreu em reunião da diretoria do órgão regulador. A decisão foi suspensa com o pedido de vista ao processo apresentado pelo diretor-geral, André Pepitone, que disse que pretende se aprofundar sobre o tema e buscar diálogo com o setor. A diretoria da Aneel, no entanto, sinalizou que o pleito da indústria poderá não ser atendido. A maioria dos dirigentes da Aneel acolheu a posição do relator do caso, diretor Sandoval Feitosa Neto, de negar o pedido de flexibilizar as regras de contração de caixa, o que levaria os demais consumidores, da classe de baixa tensão, a assumir custo da medida, com futuros aumentos da tarifa. (Valor Econômico e O Estado de São Paulo – 28.04.2020)

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2 Aneel: fornecimento de energia atinge alta de qualidade em 2019

A qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica melhorou e atingiu níveis recordes em 2019, conforme apontam os indicadores DEC (que mede a duração das interrupções) e FEC (frequência das interrupções) apurados pela Aneel. Ao longo do ano passado, o serviço permaneceu disponível por 99,85% do tempo, na média do Brasil. O progresso é resultado de diversas ações da Aneel, tais como as novas regras de qualidade do fornecimento nos contratos de concessão das distribuidoras, a adoção de planos de resultados para as distribuidoras que apresentavam mau desempenho, as compensações financeiras aos consumidores, as fiscalizações da Agência e a definição de limites de interrupção decrescentes para as concessionárias. (Aneel – 28.04.2020)

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3 Aneel abre consulta pública sobre acordo de mediação administrativa

A diretoria da Aneel aprovou, nesta terça-feira (28/4), abertura de consulta pública para debater o acordo de mediação administrativa entre as empresas Termo Norte Energia Ltda. e Centrais Elétricas de Rondônia S.A. – Ceron (Energisa Rondônia). Interessados deverão enviar suas contribuições, no período de 30/4/2020 a 29/5/2020, para o e-mail cp032_2020@aneel.gov.br. A documentação referente à Consulta Pública 032/2020 estará disponível no endereço www.aneel.gov.br/consultas-publicas. (Aneel – 28.04.2020)

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4 CCEE registra 100% de adimplência na liquidação do MCSD de Energia Existente

A CCEE concluiu a liquidação financeira dos termos de cessão dos contratos regulados decorrentes do Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits - MCSD de Energia Existente relativa ao mês de março de 2020. A operação envolveu R$ 8.919.230,40 e contou com 100% de adimplência. No total, 23 distribuidoras participaram da liquidação, sendo nove devedores e 14 credores. (CCEE – 28.04.2020)

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5 País tem de apostar em projeto sustentável, diz economista

O investimento em projetos de infraestrutura sustentável é um caminho que o Brasil deveria seguir para promover a recuperação da economia no pós-pandemia, defendeu o ex-representante do Brasil no Banco Mundial Rogério Studart, que hoje é pesquisador do World Resources Institute (WRI), um centro de estudos para a chamada economia de baixo carbono. O economista avalia que esse pode ser um caminho para atração de recursos privados internacionais para os projetos de infraestutura, dado que a sustentabilidade é uma exigência em muitos fundos de investimento no exterior. “Os investidores estrangeiros todos hoje têm mandato de sustentabilidade. É preciso que o Brasil faça um plano de infraestrutura com sustentabilidade, que atraia tecnologia de ponta”, disse, listando áreas como eficiência energética. (Valor Econômico – 29.04.2020)

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Empresas

1 Geradoras estimam aumento de 2,5% nas tarifas reguladas

Geradoras de energia calculam que a crise e as medidas para enfrentá-la, como um empréstimo às distribuidoras para garantir a solvência do setor elétrico, poderão resultar num aumento de até 2,5% das tarifas reguladas, levando-se em conta efeitos imediatos e prolongados da crise. Considerou-se que, com a redução de mercado, as distribuidoras terão uma frustração de receita - de até R$ 1,7 bilhão por mês - durante seis meses de crise, problema que deve ser aliviado pelo empréstimo bilionário que está em estudo pelo governo. Também está na conta uma sobrecontratação das distribuidoras mesmo após ações para mitigar o problema, como a negociação voluntária para redução do montantes de energia contratados. Sobre a inadimplência, as geradoras entendem que, embora os índices venham subindo, o reflexo tarifário será pequeno, uma vez que elas tendem a receber os recursos, ainda que parceladamente. (Valor Econômico – 29.04.2020)

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2 Neoenergia adere à suspensão de pagamento ao BNDES

A Neoenergia aderiu à medida de suspensão de pagamento de juros e principal de empréstimos do BNDES por seis meses (“standstill”), afirmou nesta terça-feira o diretor de finanças e de relações com investidores da companhia, Leonardo Gadelha. “Optamos por aderir”, disse Gadelha, em teleconferência com analistas e investidores. De acordo com o executivo, a empresa tinha uma previsão de pagamento de juros e principal de dívidas totais este ano de R$ 3,355 bilhões. Com a adesão à medida do BNDES, cerca de R$ 400 milhões serão reduzidos desse total e transferidos para o ano seguinte. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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3 Eneva recebe financiamento do CCB Brasil

A Eneva celebrou contrato de financiamento no valor de R$ 90 milhões com o China Construction Bank Banco Múltiplo S/A (CCB Brasil), com prazo de um ano. A captação foi liquidada no último dia 24, informou a companhia. Somado ao montante de R$ 410 milhões – captados via emissão de debêntures no início do mês –, o empréstimo visa reforçar a liquidez da companhia e seu fluxo de caixa “neste momento de incertezas e altas volatilidades nos mercados financeiros e de capitais”, declarou a Eneva em nota. (Brasil Energia - 28.04.2020)

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4 Neoenergia: impacto da pandemia é de 24% em 30 dias

O impacto de cerca de 30 dias desde que as primeiras medidas de contenção foram adotadas é da ordem de 24%. Esse é o número apontado pela Neoenergia, considerando os 10 últimos dias de março, quando iniciaram as ações, mais 20 dias de abril. De acordo com Eduardo Saiz, diretor executivo de Controle Patrimonial e Planejamento, 12% desse impacto refere-se à queda do consumo que reduziu a receita da empresa nesse período e a outra metade por conta da inadimplência no período. Contudo, avalia que a tendência é de redução desse impacto ao passo que a empresa vem adotando novas medidas como a opção de pagamento da conta via cartão de crédito. Por enquanto, disse, os investimentos estão mantidos, inclusive citou que a companhia está acelerando os aportes. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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5 Neoenergia: obras seguem dentro do prazo

A Neoenergia continua a tocar as obras de transmissão e de geração em dois complexos eólicos a despeito da crise do coronavírus. A empresa afirmou que os projetos seguem sem comprometimento em seu cronograma de execução de acordo com o planejado e sem gargalos em sua execução e que os prazos de entrega continuam conforme estimados. Apesar das obras em campo, a Neoenergia afirma que 4,6 mil colaboradores estão trabalhando em regime de home office, cerca de 38% da força de trabalho. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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6 CPFL Renováveis: oferta pública de ações é aprovada

A CPFL Energia informou em comunicado ao mercado que a Comissão de Valores Mobiliários aprovou o registro da oferta pública de aquisição das ações ordinárias de emissão da CPFL Energia Renováveis em circulação no mercado. A CPFL Geração, que controla a CPFL Renováveis, vai divulgar o edital da Oferta Pública de Ações será divulgado até o dia 7 de maio. A oferta vai envolver até 291, 5 mil ações ordinárias de emissão, que vão ter preço de R$ 16,85 à vista. A operação vai somar R$ 4.912.617,50, considerando a aquisição de todas as ações objeto da OPA. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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7 Suspensa a Revisão Tarifária Extraordinária da Equatorial Alagoas

A diretoria da Aneel aprovou, nesta terça-feira (28/4), os índices da Revisão Tarifária Extraordinária (RTE) da Equatorial Alagoas Distribuidora de Energia S.A. Em virtude do atual cenário de pandemia da Covid-19, e, conforme solicitação da empresa, a Aneel suspendeu a aplicação da revisão. O pedido de Revisão Tarifária Extraordinária é prerrogativa concedida às concessionárias que foram submetidas ao processo de desestatização. As novas tarifas entrarão em vigor somente a partir do dia 1º/7/2020. (Aneel – 28.04.2020)

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8 Reajustes tarifários de cooperativas são suspensos

A Aneel suspendeu a aplicação de quatro reajustes tarifários aprovados nesta terça-feira (28/4) na Reunião Pública de Diretoria. Os reajustes suspensos entrariam em vigor no dia 29/4. Os reajustes aprovados hoje, mas com aplicação prorrogada são os da Cooperativa de Eletrificação Rural de Resende Ltda (CERES), Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí-Paranapanema-Avaré (CERIPA), Cooperativa de Eletrificação Rural Cachoeiras do Itaboraí Ltda (CERCI) e Cooperativa de Eletrificação Rural de Araruama Ltda? (CERAL Araruama). As empresas continuarão cobrando as atuais tarifas até 30 de junho de 2020. A partir de 1° de julho, os reajustes serão aplicados às cooperativas, com exceção da CERES, que somente entrará em vigor se a cooperativa estiver adimplente com as obrigações intrassetoriais. (Aneel – 28.04.2020)

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Leilões

1 Três PCHs do leilão A-6 de 2019 homologadas

A Aneel decidiu, nesta terça-feira (28/4), homologar parcialmente e adjudicar o objeto resultado do Leilão nº4/2019-ANEEL, denominado A-6 de 2019. A diretoria já havia homologado parcialmente e adjudicado o objeto deste Leilão às proponentes vencedoras responsáveis por 82 dos 91 empreendimentos. Após análise documental, a Agência indica que, além desses 82 empreendimentos, outros três atendem aos requisitos para habilitação estabelecidos no Edital. São esses: Jesuíta?Energia?S.A., Rio do Cobre?Energia?Ltda. e ?Ibicaré?Hidrelétrica?Ltda. (Aneel – 28.04.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Norte chegaram a 79,6% da capacidade, após verificarem crescimento de 0,3% em relação à última segunda-feira (27),?informa o boletim diário do ONS. A energia contida do subsistema afere 12.070 MW e a armazenável segue em 65% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 99,61% de sua capacidade. A vazão teve leve recuo de 0,1% na região Sudeste/Centro-Oeste, que?viu seus níveis caírem para 54,8%. A energia contida nos reservatórios indica 111.114 MW mês e a ENA está em 79% da MLT. Furnas registra 64,84% e a hidrelétrica de São Simão opera a 93,90%. No Nordeste do país o volume subiu em 0,1%, atingindo 88,9%. A energia da MLT aparece com 108% e a armazenada aponta para 45.864 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 90,13%. Já no Sul do país?a capacidade de armazenamento?apresentou redução de 0,2%, caindo?para 15,9%. A ENA encontra-se em 10% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.167 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 18,46% e 29,64%. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 China vai cortar subsídios para veículos movidos a novas energias

A China vai cortar em 10% os subsídios para veículos movidos a novas energias (NEVs) ainda neste ano, disse o ministro das finanças chinês. A informação é da agência de notícias Reuters. Os cortes nos subsídios devem aumentar nos próximos anos. 20% em 2021 e 30% em 2022, segundo o ministro. Os NEVs incluem os VEs. Inicialmente, o plano do governo da China, anunciado em 2015, era de subsidiar o setor até este ano. De acordo com a Reuters, o plano do país era de que os NEVs ocupassem um quinto das vendas de carros em 2025. Atualmente, eles correspondem a apenas 5% das vendas do segmento. Desta forma, a China vai estender os subsídios para a compra dos NEVs até 2022. Entretanto, o benefício se aplica apenas a carros de passeio que custem menos de 300 mil yuans, cerca de 239 mil reais. A nova política, a qual entrou em vigor em 23 de abril, também prevê que autoridades priorizem os veículos movidos a novas energias quando comprarem um novo carro. (O Estado de São Paulo – 28.04.2020)

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2 EUA: Colorado lança novo plano para impulsionar veículos elétricos

O Colorado Energy Office (ligado ao governo do Colorado, nos EUA) lançou o Colorado Electric Vehicle Plan 2020, que apresenta uma meta de longo prazo de 100% dos veículos comerciais leves serem elétricos e 100% dos veículos médios e pesados serem de zero emissão. O plano descreve cinco objetivos principais: i) aumentar o número de VEs leves para 940.000 em 2030; ii) desenvolver planos para a transição de veículos médios, pesados e de trânsito para ZEVs; iii) desenvolver uma meta de infraestrutura de VE; iv) aumentar o número de agências estaduais que oferecem recarga no local de trabalho para 10 até o final de 2022; v) e desenvolver um roteiro para a eletrificação total da frota de veículos leves no Colorado. A análise mostra que serão necessários suporte e investimentos adicionais em políticas para atingir a meta. O plano 2020 EV reconhece esse requisito adicionando uma seção de política e planejamento. (Green Car Congress – 29.04.2020)

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3 Huawei fabricará carregadores de alta voltagem

A Huawei deverá começar a fabricar carregadores de alta capacidade para veículos elétricos. O sistema da empresa será capaz de converter corrente alternada de 380V da rede elétrica para uma gama entre 200V e 1.000V para recarga de qualquer carro elétrico do mercado. O módulo de recarga da Huawei promete vantagens como mais eficiência e menor ruído. A empreitada é um dos movimentos da empresa para se firmar como sistemista automotiva. No “pacote”, a empresa chinesa também deve vender interação dos sistemas de recarga com a interface dos automóveis, por meio de software aberto. Assim, as montadoras poderão parear seus sistemas com a base da Huawei. (O Estado de São Paulo - 28.04.2020)

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4 SK Innovation irá construir a segunda fábrica de baterias de VE nos EUA

A SK Innovation anunciou planos para investimentos adicionais em seus negócios de baterias nos EUA, após a aprovação do Conselho de Administração da SK Innovation para financiar o início da construção de uma segunda fábrica de baterias de VEs na Geórgia. A SK Innovation planeja investir um total de US$ 2,5 bilhões para construir duas fábricas com uma capacidade anual combinada de 21,5 GWh. Quando estiverem concluídas em 2023, as instalações na Geórgia se unirão a instalações na Europa e na Ásia para dar à SK Innovation uma capacidade global anual projetada de 71 GWh, tornando-a uma das principais fabricantes de baterias EV do mundo. (Green Car Congress – 29.04.2020)

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5 AutoNews: FCA retoma produção de Jeep Renegade e Compass híbridos plug-in

Após semanas de paralisação devido a pandemia, a Fiat Chrysler Automobiles vai retomar gradualmente a produção na fábrica de Melfi, na Itália, a partir desta segunda (27). O objetivo é preparar as instalações para a etapa final de desenvolvimento das novas versões híbridas plug-in do Jeep Compass e Renegade, segundo informações apuradas pelo site AutoNews. Ainda de acordo com a matéria, a FCA também deve retomar o desenvolvimento de protótipos de novos modelos híbridos a partir de 4 de maio, uma atividade de Pesquisa e Desenvolvimento considerada essencial pelo governo italiano. (Inside EVs – 29.04.2020)

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6 Opel Vivaro-e estará disponível para encomenda nos próximos meses

O Vivaro-e é o primeiro comercial leve 100% elétrico da Opel e estará disponível para encomenda já a partir dos próximos meses. A Opel espera que o Vivaro-e seja o iniciar de uma ofensiva elétrica cuja continuidade será levada a cabo pelo Combo-e (chega em 2021). Até 2024, a marca diz querer oferecer uma versão eletrificada de todos os seus modelos de passageiros e veículos comerciais leves. O Vivaro-e tem duas opções de baterias de íons de lítio: uma de 75 kWh de capacidade, com uma autonomia máxima anunciada de 330 km, e outra de 50 kWh de capacidade, com uma autonomia máxima anunciada de 230 km. O Vivaro-e tem 100 kW de potência e 260 Nm de binário máximo, sendo a sua velocidade máxima 130 km/h. A Opel diz que o Vivaro-e está preparado para as diversas opções de carregamento, seja recorrendo a uma Wall box, um posto de carregamento rápido ou a um cabo para ligar a uma tomada doméstica. (Fleet Magazine – 28.04.2020)

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7 Kia: crossover elétrico com 500 km de autonomia chega em 2021

Um ambicioso plano da Kia Motors para eletrificação da gama envolve o investimento de US$ 25 bilhões até o final de 2025 e tem como objetivo lançar 11 novos carros alimentados por bateria. Parte desse projeto é um inédito crossover 100% elétrico. Ainda sem nome oficial revelado, o crossover que deve chegar ao mercado em 2021 teve algumas informações divulgadas por Neil Dunlop, gerente de relações públicas de produto, e pelo gerente da casa, Steve Kosowski. O veículo deve ter aproximadamente 500 quilômetros de autonomia e terá uma carga rápida de 20 minutos. (Inside EVs – 28.04.2020)

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Meio Ambiente

1 Merkel quer recuperação com apoio à economia verde após coronavírus

Os governos deveriam se concentrar na proteção do clima ao considerar pacotes de estímulo fiscal para apoiar uma recuperação econômica da pandemia de coronavírus, disse na terça-feira, 29, a chanceler alemã Angela Merkel. A chanceler deixou claro que deseja combinar a tarefa de ajudar as empresas a se recuperarem da pandemia com o desafio de estabelecer mais incentivos para reduzir as emissões de carbono. Merkel acrescentou que o foco deve ser o apoio às tecnologias modernas e às energias renováveis. As propostas discutidas pela coalizão governista de Merkel para um pacote de estímulo pós-coronavírus incluem um maior incentivo em dinheiro para a compra de carros elétricos. Merkel também enalteceu a meta mais ambiciosa estabelecida pela Comissão Europeia de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 55% até 2030 em comparação aos níveis de 1990. (O Estado de São Paulo – 29.04.2020)

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Energias Renováveis

1 BNEF: Eólica, solar e baterias ficaram mais competitivas desde o 2º semestre de 2019

Análise da Bloomberg New Energy Finance mostra que a energia eólica onshore, a solar e as baterias são as fontes de geração mais baratas para novas construções para pelo menos dois terços da população do mundo. O estudo diz que esses dois terços vivem em regiões que representam 71% do produto interno bruto e 85% da geração de energia. De acordo com a análise, o custo nivelado de energia para energia eólica onshore caiu 9% e para a fotovoltaica em escala recuou 4% desde a segunda metade de 2019, ficando em US$ 44 e US$ 50 / MWh, respectivamente. Ao mesmo tempo, o custo da bateria caiu para US$ 150 / MWh, metade? do que era há dois anos. A BNEF cita o Brasil, onde os recursos eólicos são amplos, mas a crise econômica de 2016 em diante fez o custo de capital para projetos eólicos aumentar em até 13%. A análise sugere que as taxas de empréstimos mais recentemente voltaram aos níveis vistos antes dessa crise. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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2 Irena faz chamado pedindo prioridade no investimento renovável para combater impactos da Covid-19

A Agência Internacional de Energia Renováveis, em parceria com a Associação Internacional de Hidrelétricas e mais de 100 organizações de energia renovável, emitiram um chamado conjunto de ações pedindo aos formuladores de políticas que priorizem o crescimento verde como parte de seus planos de recuperação do Covid-19. De acordo com o comunicado sobre a iniciativa, as soluções de energia renovável fornecem energia limpa, confiável e econômica para serviços essenciais. A coalização sugere medidas como a revisão dos prazos para projetos de energia renovável; a designação do setor de energia renováveis e infraestrutura relacionada como essencial, da ampliação de políticas que promovam soluções de energia renovável, centralizadas e descentralizado. O chamado também pede melhor no papel das energias renováveis nas políticas industriais, a revisão de políticas trabalhistas e educacionais para promover uma transição justa e ajudar os trabalhadores a fazer a mudança para empregos em energia renovável, além do Fortalecimento da cooperação e ação internacional para acelerar as energias renováveis. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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3 Absolar propõe doação de créditos de energia para instituições de saúde

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) propôs à Aneel a doação dos créditos excedentes da GD, por um período de seis meses, às instituições de saúde que atuam no combate ao novo coronavírus, causador da Covid-19. A medida requer uma adequação pontual das regras vigentes do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, para que os usuários da GD renovável pudessem doar, de forma voluntária, seus créditos para tais instituições. A ideia surgiu a partir das interações de Ricardo Rizzotto, empreendedor marauense, com um de seus clientes usuário de energia solar fotovoltaica, que possui créditos acumulados e gostaria de fazer mais pela sociedade neste momento delicado. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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4 Aerogeradores tem testes liberados

A Aneel aprovou a operação em regime de testes da eólica Ventos de São Januário 20, envolvendo dois aerogeradores de 4,2 MW, somando 8,4 MW de capacidade instalada em Campo Formoso, Bahia. A usina é operada pela empresa Ventos de São Bento Energias Renováveis. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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5 Siemens assina O&M com ADS Energia para complexo eólico no RS

A Siemens Energy firmou um contrato de 48 meses com a ADS Energia para a manutenção e operação do Complexo Eólico Corredor dos Senandes, no RS. O acordo, que marca a entrada da multinacional alemã no segmento de O&M em geração eólica, contempla soluções de digitalização direcionadas à gestão inteligente de energia da planta, por meio da integração com o seu Centro de Operação Remoto, localizado em Jundiaí (SP). O contrato, que terá início em maio deste ano, prevê a gestão de subestações, linha de transmissão e bay de conexão, com suporte técnico local e engenharia de backoffice remota, além do monitoramento por meio de ferramentas móveis que fornecem informações em tempo real sobre a produção do parque. (Brasil Energia - 28.04.2020)

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6 EDP Renováveis recebe enquadramento de eólicas no RN ao Reidi

O parque eólico Boqueirão I-II, nos municípios de Lajes e Caiçara do Rio do Vento, no Rio Grande do Norte, e de posse da EDP Renováveis, foi enquadrado pelo Ministério de Minas e Energia junto ao Reidi. A decisão envolve a construção das eólicas 1 e 2 do empreendimento, totalizando 79,8 MW de capacidade instalada entre 19 aerogeradores. Com a declaração, a companhia conseguirá a isenção de aproximadamente R$ 40,5 mil em impostos PIS/PASEP e confins, ficando o investimento total planificado em R$ 398,3 milhão, sem os encargos. Outro enquadramento do MME foi para a empresa Sol do São Francisco I Energética, com vistas à implementação da central de geração fotovoltaica Sol do São Francisco em Sento Sé, Bahia. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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7 Teatro Municipal de Boa vista ganha usina de energia solar

O Teatro Municipal de Boa Vista passou a ser abastecido por energia solar. Uma usina solar com 2.880 painéis fotovoltaicos no estacionamento do prédio. De acordo com a prefeitura, serão economizados R$ 80 mil por mês. Segundo a prefeita Teresa Surita (MDB) o custo da usina foi de R$ 4,9 milhões e o equipamento tem garantia de 25 anos. A obra foi inaugurada nessa segunda-feira (27). Ainda conforme o município, em cinco anos os gastos com investimentos na usina já estarão pagos com a economia gerada e os próximos 20 anos contarão com a diminuição de gastos públicos com energia pelo município. (G1 – 28.04.2020)

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Gás e Termelétricas

1 Petrobras registra recuo de 10% em vendas de gás natural

A Petrobras?teve um recuo de 10% em vendas de gás natural nesse primeiro trimestre em relação ao?mesmo período do ano anterior, com queda de demanda nos segmentos termelétrico e não-termelétrico. Em março, o volume não-termelétrico foi reduzido em 9,6% em relação a fevereiro, já refletindo os?impactos?da pandemia da Covid-19. Já a geração de energia elétrica teve uma redução de aproximadamente 33,9% em função da melhora sazonal das condições hidrológicas. As informações derivam do relatório de produção e vendas trimestrais da petroleira, divulgados na última segunda-feira (27). (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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2 UTE tem operação comercial liberada em Goiás

A Cooperativa Agroindustrial de Rubiataba recebeu parecer positivo da Aneel para início da operação comercial de duas unidades geradoras de 10 MW de potência de sua central termelétrica Cooper-Rubi, totalizando 20 MW liberados no município de Rubiataba, em Goiás. (Agência CanalEnergia – 28.04.2020)

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Economia Brasileira

1 Pandemia causará queda de 11% a 20% nas exportações em 2020, diz Ipea

O Ipea prevê que a desaceleração do comércio internacional causada pela pandemia do novo coronavírus vai causar uma retração das exportações brasileiras entre 11% e 20% em 2020, levando as vendas do país para patamar inferior aos US$ 200 bilhões. Em valores, o Brasil exportou US$ 225,4 bilhões em 2019, segundo dados do Ministério da Economia. Os pesquisadores do Ipea adaptaram, para o Brasil, previsões do FMI e dois cenários desenhados pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Já com relação a 2021, o Ipea projeta recuperação nas duas vias do comércio exterior brasileiro. As exportações avançariam entre 10% e 15%, com teto de US$ 230 bilhões, enquanto as importações poderiam avançar 20% em cima do montante rebaixado deste ano de crise. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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2 Compras sem licitação para combater pandemia chegam a R$ 1,1 bi

As compras de produtos e serviços necessários ao combate ao coronavírus realizadas sem licitação atingiram a marca de R$ 1,1 bilhão, informou hoje o ME. Os processos de aquisição simplificados foram autorizados pela Lei 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que trata de medidas de enfrentamento à pandemia. A dispensa de procedimentos licitatórios, prevista na lei, tem o objetivo de acelerar as compras pelo poder público. O ME desenvolveu uma ferramenta chamada “Transparência de Dados de Dispensa para a Covid-19" que mostra os valores e os responsáveis pelas aquisições. Os dados mostram que até agora foram realizadas 2.140 dispensas para aquisição de insumos de saúde, no valor de R$ 1,1 bilhão. A Fiocruz é o órgão que mais utilizou a ferramenta, com 39,8% das compras com dispensa registradas na ferramenta do ME. O Ministério da Saúde fica na segunda posição, com 21,1% das compras por essa modalidade. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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3 Desemprego não ‘explodiu’, mas deve crescer, avaliam secretários

Este “é um momento difícil” para a economia do país e “há perda esperada de empregos nos próximos meses”, afirmou nesta terça-feira (28) o secretário de Trabalho do ME, Bruno Dalcolmo, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto. Marcelo Guaranys, secretário-executivo do ministério, disse que já houve aumento do desemprego devido à pandemia do novo coronavírus, mas não uma “explosão”. “Sinal de que políticas públicas estão atingindo seu objetivo”, afirmou. “Precisamos continuar monitorando.” (Valor Econômico – 28.04.2020)

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4 Confiança de serviços acende sinal vermelho para PIB do 2º tri, diz FGV

Abalada pela pandemia, a confiança do setor de serviços mostrou?queda recorde em abril?e acende sinal vermelho para o desempenho do PIB do segundo trimestre - visto que o setor representa mais de 70% da atividade econômica do país. O alerta é do economista da FGV Rodolpho Tobler ao comentar a evolução do Índice de Confiança de Serviços (ICS). Com as ações de isolamento social e de suspensão de algumas atividades de serviços desde meados de março - como forma de prevenir contágio e conter avanço da covid-19 no Brasil -, o indicador caiu 31,7 pontos entre março e abril, para 51,1 pontos. "No curto prazo não vemos uma recuperação consistente no setor de serviços", afirmou. Tobler chamou atenção para magnitude das quedas do ICS observadas em abril. Ele comentou que, antes desse mês, a segunda queda mais intensa tinha sido em março, com recuo de 11,6 pontos. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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5 55% dos consumidores suspenderam decisão de compra, diz Fecomércio-RJ

Pesquisa da Fecomércio-RJ aponta que mais da metade dos consumidores entrevistados no Estado suspenderam decisão de compra, durante a pandemia. Levantamento do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (Ifec RJ), com 962 consumidores fluminenses, registrou parcela de 54,8% de moradores com esse perfil, afirmou a entidade. Ainda de acordo com a federação, 17,6% dos entrevistados informaram compras adiadas para segundo semestre; e 11,1% dos pesquisados informaram ter postergado compra para o próximo mês. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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6 Brasil caminha para inédito trimestre de deflação, estima Itaú

O Brasil pode estar no caminho para o registro inédito de um trimestre inteiro de deflação, estima Julia Passabom, economista do Itaú Unibanco. Mais cedo, o IBGE divulgou que o?IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, recuou 0,01% em abril, após alta de 0,02% em março. Foi o menor índice para o mês desde a implementação do Plano Real, de 1994. O resultado veio bem abaixo da projeção do Itaú, de 0,12%. O IPCA-15 de abril foi colhido de 17 de março a 14 de abril, praticamente todo em regime remoto, já que o IBGE suspendeu a prática em 18 de março em meio à pandemia. "Tínhamos uma alta mais brande para alimentação. A parte dos alimentos 'in natura' veio bem mais forte. Por outro lado, os bens industriais vieram mais baixos", diz Julia. (Valor Econômico – 28.04.2020)

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7 IBGE: Alimentos mais caros são uma das raras pressões no IPCA-15 de abril

Os alimentos mais caros formaram uma das raras pressões sobre o IPCA-15 de abril,?que mostrou deflação de 0,01%, o menor resultados desde a implementação do Plano Real, em 1994. Dados divulgados pelo IBGE mostram que os preços do grupo de Alimentação e bebidas aumentaram 2,46% em abril, bem acima da taxa registrada em março (0,35%). Desta forma, exerceram o maior impacto sobre o IPCA-15, contribuindo com 0,48 ponto percentual. (Valor Econômico – 28.04.2020)


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8 IGP-M desacelera alta a 0,80% em abril, em linha com expectativas

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em abril ficou em 0,80%, percentual inferior ao apurado em março, quando a taxa foi de 1,24%, informou a FGV. Com esse resultado, o índice acumula alta de 2,50% no ano e de 6,68% em 12 meses. Em abril de 2019, o índice foi de 0,92% e acumulava alta de 8,64% em 12 meses. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 1,12% em abril, após subir 1,76% em março. Com peso de 30% no IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,13% em abril, contra 0,12% em março. Com os 10% restantes do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apontou alta de 0,18% em abril, ante 0,38% no mês anterior. (Valor Econômico – 29.04.2020)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$5,5150 com variação de -1,39% em relação ao início do dia. Hoje (29) começou sendo negociado a R$5,4650 - com variação de -0,89% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h16 o valor de R$5,5105 variando +0,82% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 28.04.2020 e 29.04.2020)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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