1- Aneel fixa prazo para recuperação das perdas |
A resolução que define
os prazos de vigência da recomposição extraordinária das tarifas
das distribuidoras de energia elétrica está publicada hoje no
Diário Oficial da União. O prazo varia para cada empresa e oscila
entre 4 meses (Muxfeldt) e 114 meses (Cerj). Em cerca de 80% das
companhias, é inferior a 72 meses. A recomposição incide sobre
as tarifas cobradas dos consumidores para compensar as perdas
das empresas com o racionamento. Segundo informou a Aneel, a Lei
10.438, de 26 de abril deste ano, prevê a cobrança em tarifa apenas
pelo tempo necessário para compensar as perdas. Por esse motivo
é a resolução dispõe sobre prazos máximos para que a cobrança
seja efetuada. A Aneel descarta a possibilidade de que haja novo
reajuste em conseqüência da fixação do prazo. "Trata-se apenas
da regulamentação da lei", diz em comunicado. (Gazeta Mercantil
- 30.08.2002)
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2- Reajuste vale por 65 meses na Eletropaulo |
O reajuste extra para que as distribuidoras de energia compensem
as perdas com o racionamento irá durar até nove anos e meio. O
reajuste - de 2,9% para consumidores residenciais e rurais e 7,9%
para o comércio, indústria e outros consumidores - vigora desde
janeiro deste ano. Na Eletropaulo, o reajuste extra irá durar
65 meses. Para a maior parte das distribuidoras (todas as de SP),
o prazo de vigência do reajuste começou a contar desde dezembro
de 2001. O prazo de vigência do aumento da CPFL é o maior das
distribuidoras do Estado de São Paulo: 75 meses. Os clientes da
Bandeirante pagarão por 64 meses e os da Elektro, que também atende
a clientes em Mato Grosso do Sul, por 59 meses. (Folha de São
Paulo - 30.08.2002)
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3- Consumidor mineiro pagará por racionamento de energia
até 2009 |
O reajuste extraordinário de energia para compensar as perdas
das distribuidoras com o racionamento do ano passado, que durou
apenas nove meses, vai ser pago até fevereiro de 2009 nas contas
de luz da Cemig. O aumento na conta de luz, que está em vigor
desde o fim do ano passado, é de 2,9% para consumidores residenciais
e rurais e 7,9% para os industriais. Os prazos de vigência da
recomposição podem ser reduzidos, caso haja a quitação das perdas
em um prazo menor. (Estado de Minas - 30.08.2002)
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4- Luz mais cara no Rio até 2006 |
O racionamento de energia encerrado em fevereiro deste ano durou
apenas nove meses, mas obrigará o consumidor do Rio de Janeiro
a pagar uma tarifa extra de 2,9% na conta de luz até o fim da
década. No caso da Light, ficou estabelecido que os consumidores
vão pagar o reajuste extra de 2,9% por 69 meses a contar de dezembro
de 2001, ou seja, até abril de 2007. O período de vigência do
reajuste para cada distribuidora foi divulgado ontem à noite pela
Aneel. O aumento é uma compensação pelas perdas das empresas com
o racionamento, que chegaram a R$ 10,2 bi. (Jornal do Brasil -
30.08.2002)
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5- Agência define critérios para baixa renda |
A Aneel definiu os critérios que irão definir os consumidores
de baixa renda entre os que consomem 80 kWh/mês e 220 kWh/mês.
Pela lei 10.438, sancionada em abril, todos que consomem menos
de 80 kWh/mês são considerados de baixa renda e estão isentos
do reajuste extra. Quem gasta até 220 kWh/ mês também está livre
do aumento extra, desde que satisfaça mais dois critérios socioeconômicos:
tenha renda familiar de até meio salário mínimo (R$ 100) e esteja
inscrito no programa Auxílio-Gás ou esteja cadastrado como beneficiário
dos programas Bolsa-Escola ou Bolsa-Alimentação. Além de não pagarem
o aumento extra, os consumidores de baixa renda têm direito a
tarifas de energia menores. Nesse caso, no entanto, continuam
valendo limites regionais. Em Brasília, por exemplo, o limite
para tarifação de baixa renda é consumo de até 180 kWh/mês. (Folha
de São Paulo - 30.08.2002)
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6- MME escolherá novo coordenador para grupos de trabalho
sobre preços de mercado |
O Ministério de Minas e Energia vai definir nos próximos dias
os novos coordenadores para os grupos de trabalho que tratam da
implantação do sistema de oferta de preços e do aperfeiçoamento
do despacho e formação de preços no mercado de energia. O MME
ainda não informou os nomes dos novos coordenadores dos trabalhos.
A assessoria do ministério confirmou nesta quinta-feira, dia 29
de agosto, o afastamento do antigo coordenador, Fábio Ramos, da
chefia dos grupos integrantes do programa de Revitalização do
Setor Elétrico. Ele ocupa o cargo de consultor não-remunerado
do ministério, onde chegou quando da posse do atual ministro,
Francisco Gomide, em abril. Além de diretor-adjunto da empresa
de comercialização Tradener - subsidiária da Copel - Ramos também
tem participação em três usinas emergenciais contratadas pela
CBEE. Apesar de afastado da coordenação, o consultor continua
atuando nos grupos e no ministério, segundo a assessoria. (Canal
Energia - 30.08.2002)
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7- Candidatos vão mostrar hoje planos para o setor |
O ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, e os representantes
dos principais candidatos à presidência participam hoje, em São
Paulo, do seminário "O Futuro do Modelo Energético no Brasil",
promovido pela Abradee. Segundo a associação, o objetivo do evento
é traçar um perfil do modelo energético atual e analisar as alternativas
que o próximo governo terá para assegurar os investimentos necessários
ao desenvolvimento do setor. Os candidatos serão representados
por: Luiz Pinguelli Rosa (PT-PL), Wagner Victer (PSB), Eloi Fernández
y Fernández (PSDB-PMDB) e Boris Garbati Gorenstein (Frente Trabalhista).
Também participam do encontro pela Câmara de Investidores em Energia
Elétrica, os executivos Orlando González e Eduardo José Bernini,
além de representantes da Abradee, Associação Brasileira dos Agentes
Comercializadores de Energia Elétrica, Associação Brasileira das
Geradoras Termelétricas e ABCE Associação Brasileira de Concessionárias
de Energia Elétrica. (Jornal do Commercio - 30.08.2002)
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8- Aneel espera por notificação para recorrer da liminar
da Copel |
A Aneel ainda não foi notificada oficialmente sobre a liminar
concedida pelo Tribunal Regional Federal do Distrito Federal à
Copel na última terça-feira, dia 27 de agosto. A decisão, protocolada
pela juíza Maria Isabel Galote Rodrigues, deixa a concessionária
fora das novas regras de contabilização do MAE. Segundo a assessoria
da agência reguladora, assim que a notificação for encaminhada
à Procuradoria da Aneel, o órgão recorrerá da decisão. Já a Copel,
também por meio de sua assessoria, afirma que a liminar preserva
os interesses da empresa frente às alterações de regras e procedimentos
feitas a posteriori. De acordo com a concessionária, os efeitos
da liminar não causarão descontinuidade nas atividades de contabilização
e liquidação do MAE, que planeja divulgar de setembro em diante
os números transacionados nos mercado a partir de abril de 2001.
(Canal energia - 30.08.20002)
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9- Três resoluções são publicadas pela Aneel |
A Aneel publica no Diário Oficial de hoje, sexta-feira três resoluções.
A primeira dispõe sobre a homologação da compensação das perdas
que as distribuidoras em janeiro e fevereiro de 2002. Também oficializa
o valor da variação dos custos não gerenciáveis das distribuidoras.
Finalmente, estabelece em R$ 2,5 bi o volume registrado com a
compra de energia no MAE no racionamento. (Gazeta Mercantil -
30.08.2002)
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1- Demanda de energia no submercado Sudeste/Centro-Oeste
chega a 25,5 mil MW |
O subsistema sudeste registrou o maior consumo de energia do dia
28 de agosto, chegando a 25.551 MW, que representa aumento de
0,31% em relação ao dia anterior. Segundo o ONS, a variação verificada
no dia foi 5,08% mais baixa que a curva de aversão ao risco. O
consumo de energia na região sul caiu 0,53% em comparação com
o dia anterior. Ontem, dia 28 de agosto, a demanda de energia
foi 7.398 MW, no dia anterior a demanda chegou a 7.438 MW. No
subsistema nordeste, a demanda de energia foi de 5.795 MW, um
volume 0,32% menor que o verificado no dia anterior. Em comparação
com a curva de aversão ao risco 2002/2003, o índice ficou 2,52%
abaixo do esperado pelo ONS. Na região norte, a demanda de energia
foi de 2.722 MW, contra 2.717 MW consumidos no dia anterior. O
resultado significa um aumento de 0,18%. (Canal Energia - 30.08.2002)
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2- Região Norte registra maior queda nos níveis dos
reservatórios |
Mais uma vez esta semana, a região Norte registrou a maior queda
nos níveis dos reservatórios. A capacidade de armazenamento nesta
região atinge 43,98%, o que representa uma queda de 1,34% em comparação
com o dia anterior. Na usina de Tucuruí, o índice é de 58,64%.
(Canal Energia - 30.08.2002)
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3- Níveis dos reservatórios caíram 0,6% no Nordeste |
Os níveis dos reservatórios caíram 0,6% em um dia na região Nordeste
-, chegando a 42,61%. Em relação à curva de aversão ao risco 2002/2003,
o volume está 27,45% acima do previsto. Na hidrelétrica de Sobradinho,
o índice é de 31,94%. (Canal Energia - 30.08.2002)
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4- Região Sudeste/Centro-Oeste tem queda de 0,47% em
um dia |
O volume armazenado na região Sudeste/Centro-Oeste atinge 56,5%,
uma queda de 0,47% em um dia. Comparando com a curva de aversão
ao risco 2002/2003, os níveis estão 20,77% acima do estabelecido.
Nas usinas de Itumbiara e Furnas, o índice é de 60,06% e 69,71%,
respectivamente. (Canal Energia - 30.08.2002)
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5- Capacidade de armazenamento está em 60,28% no Sul |
A região Sul foi a que registrou a menor queda nos níveis dos
reservatórios. Atualmente, a capacidade de armazenamento está
em 60,28%, o que representa uma queda de 0,39% em comparação com
o dia anterior. Na hidrelétrica de Segredo, o índice é de 58,04%.
(Canal Energia - 30.08.2002)
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1- Eletropaulo quer adiar dívida de R$ 700 mi |
A Eletropaulo Metropolitana S.A., principal distribuidora de eletricidade
do Brasil, vai pedir aos detentores de R$ 700 mi (US$ 223 mi)
em bônus da empresa a ampliação, em dois anos, do prazo de pagamento
desses papéis, devido a seus problemas de caixa. A empresa paulista,
controlada pela americana AES, quer postergar por dois anos o
pagamento de R$ 350 mi em bônus que vencem em 1 de outubro deste
ano e de outros R$ 350 milhões que vencem em abril de 2003. A
distribuidora vai se reunir com os detentores dos papéis no próximo
dia 13 de setembro para discutir a extensão desse prazo. Na proposta,
a Eletropaulo se propõe a pagar juros de 14,5% sobre os bônus,
segundo comunicado da empresa. No contrato original, os juros
são de 12,3%. (O Globo - 30.08.2002)
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2- AES quer negociar distribuidora gaúcha |
O grupo norte-americano AES comunicou às bolsas de valores, esta
semana, a intenção de vender o controle da distribuidora AES Sul
(RS). Além disso, circulam informações de que também estaria interessado
em se desfazer da distribuidora Eletropaulo e da geradora AES
Tietê. A Aneel não foi notificada sobre a eventual venda de nenhuma
dessas companhias. Segundo um profissional do mercado financeiro,
os rumores de venda já não surtem efeito sobre as ações. "Nas
últimas semanas, as atenções estiveram voltadas à negociação das
dívidas de curto prazo da Eletropaulo", diz, relacionando a alta
nos papéis ao êxito na rolagem e amortização das obrigações. A
AES prefere não comentar o assunto. Ontem, as ações PN da Eletropaulo
subiram 10,16%, a quarta maior alta da Bovespa. (Gazeta Mercantil
- 30.08.2002)
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3- Mercado está cético sobre venda de elétricas |
Os investidores externos não vão conseguir vender, antes das eleições,
as concessionárias de eletricidade que controlam no Brasil. A
opinião é de profissionais de mercado. Além da instabilidade da
economia, os controladores enfrentam a depreciação dos valores
das subsidiárias, devido à crise no setor elétrico. "Mesmo assim,
falta comprador", diz um analista. (Gazeta Mercantil - 30.08.2002)
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4- Crise das multinacionais do setor elétrico aflige
o governo |
A crise que se abateu sobre as multinacionais do setor elétrico
aflige o governo, que ainda está lidando com um quadro regulatório
incompleto e dispõe de míseros R$ 3,8 bi para fazer investimentos
nessa área em 2003, conforme consta do Orçamento de Investimento
das Estatais para a Eletrobras, divulgado ontem. Não há qualquer
segurança de que haverá capital nacional para substituir os investidores
externos, apesar de já haver um interessado. Pedro Parente, que
por um ano foi o coordenador da Câmara de Gestão da Crise do Setor
Elétrico, e continua acompanhando o assunto, não esconde sua preocupação,
mas acha que as companhias deveriam "tomar muito cuidado com o
tipo de prejuízo que vão ter que apropriar por uma decisão apressada
de sair do país". E lembra que tanto o grupo nacional que já mostrou
intenção de entrar quanto outros que ainda estão eventualmente
olhando as oportunidades, "vão nadar de braçada com tanto anúncio
de oferta". (Valor Econômico - 30.08.2002)
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5- Orçamento da Eletrobrás para 2003 prevê investimentos
de R$ 3,8 bi |
A possibilidade de a Eletrobrás realçar a sua participação em
novos investimentos no setor elétrico no ano que vem pode estar
comprometida. Pela Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de
2003 divulgada nesta quinta-feira, dia 29 de agosto, pelo ministro
do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guilherme Dias, o investimento
na Eletrobrás para o próximo ano reduziu em 5,4%, comparando-se
à execução provável de 2002. O Grupo Eletrobrás investirá, pela
PLOA de 2003, R$ 3,88 bi, contra R$ 4,11 bi que devem ser despendidos
até dezembro deste ano. Na comparação entre os dados provisionados
para este ano e o realizado em 2001, o crescimento orçamentário
da empresa alcançou 53,8%, passando de R$ 2,67 bilhões para R$
4,11 bi. A holding concentrará quase todos os investimentos das
estatais em energia elétrica, setor que detém fatia de 16,3% na
participação de investimentos das empresas federais. (Canal Energia
- 30.08.2002)
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6- Standard & Poor's mantém ratings da Cemar e da Elektro |
O pedido de concordata preventiva feito pela Cemar e o anúncio
de venda da Elektro não alteraram as classificações de riscos
das duas concessionárias pela agência Standard & Poor's. Nos dois
casos, os ratings atribuídos, não só às empresas como também à
emissão de debêntures, permaneceram inalterados, de acordo com
os boletins divulgados na quinta-feira, dia 29 de agosto. A Cemar
continuará com o rating de emissão 'brCC' conferido às suas debêntures,
e com rating de crédito emissor 'brSD' à empresa, ambos na escala
nacional Brasil. Segundo a S&P, as debêntures não devem ser incluídas
na concordata, sem efeitos diretos para os papéis. A intervenção
da Aneel também não afetou o rating da empresa, sem influência
direta aos cerca de 1 milhão de consumidores da empresa. A Elektro
continua com o rating 'brBB-', na escala Nacional Brasil, após
o anúncio feito pela Enron Corp. sobre os planos de venda da subsidiária
brasileira, ainda sem comprador definido e sob anuência da Aneel.
Para a classificadora de risco, a venda pode trazer impactos positivos
para a Elektro, já que o processo de falência da Enron nos EUA
limita a flexibilidade da empresa quanto às perspectivas de crescimento.
(Canal Energia - 30.08.2002)
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7- Demanda menor na Cataguazes |
A Companhia de Força e Luz Cataguazes-Leopoldina registrou, em
julho, redução de 2,2% no volume de vendas de energia em relação
a junho e de 0,8% em relação a julho de 2000. Só houve aumento
na demanda (23,4%) em relação a julho de 2001, segundo mês do
racionamento. Entre janeiro e julho deste ano, as vendas físicas
somaram 3.088 GWh e a receita operacional consolidada totalizou
R$ 549,7 mi. (Gazeta Mercantil - 30.08.2002)
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8- AES Tietê realiza assembléia para discutir republicação
do balanço financeiro |
A AES Tiête realizará Assembléia Geral Extraordinária com os acionistas
no dia 11 de setembro, às 10:30 horas, na sede da companhia, em
São Paulo. O objetivo da reunião, de acordo com o edital de convocação,
é deliberar sobre a republicação das demonstrações financeiras
do exercício de 2001 e sobre a redução do capital social da companhia
no montante de R$ 50 mi. (Canal Energia - 30.08.2002)
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9- Eletropaulo faz assembléia para avaliar mudanças
na proposta de emissão de debêntures |
A Eletropaulo Metropolitana convocou assembléia de debenturistas
da 2ª série da 7ª emissão de debêntures no valor de R$ 700 milhões,
que acontecerá no dia 13 de setembro, às 14 horas, na sua sede,
em São Paulo. A assembléia vai examinar e votar proposta de modificação
das cláusulas e condições da emissão para a alteração do prazo
e data de vencimento, objetivando amortização no prazo máximo
de dois anos e taxas de juros de 14,50% ao ano. (Canal Energia
- 30.08.2002)
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10- Programa de energia alternativa sai até outubro
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A regulamentação da lei 10.438, que institui o Proinfa, deve estar
concluída pela equipe técnica do governo até outubro, segundo
estimativa da coordenadora de energias renováveis do Ministério
de Minas e Energia, Laura Porto. Para entrar em vigor, a lei dependerá
apenas da assinatura da Presidência, o que poderá ocorrer ainda
este ano, segundo ela. A expectativa de que a regulamentação saia
em breve está esfriando o ritmo de fechamento dos contratos de
venda de energia (PPAs) do setor sucroalcooleiro com concessionárias.
As usinas de açúcar e álcool preferem esperar um pouco para conseguir
preços mais rentáveis. A primeira fase do Proinfa engloba a contratação
de 3.300 MW de energia de cada uma das três fontes - biomassa,
PCHs e eólica. Os negócios serão feitos diretamente com a Eletrobrás,
em até 24 meses. (Valor Econômico - 30.08.2002)
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11- Petrobras recebe autorização para instalar linha
de transmissão |
A Petrobras foi autorizada pela Aneel a implantar um sistema
de transmissão de energia de 138 kV de tensão, em circuito duplo,
entre subestações de empreendimentos termelétricos e hidrelétricos
localizados no município de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul.
De acordo com a resolução nº 465, publicada no Diário Oficial
de 28 de agosto, a empresa terá até 7 de fevereiro de 2003 para
concluir a instalação de uma Linha de Transmissão de seis quilômetros
de extensão entre a termelétrica Três Lagoas e a hidrelétrica
Jupiá. Além disso, a Petrobras deverá construir dois trechos
de linhas de transmissão de aproximadamente 150 metros cada,
que farão a interligação entre a subestação UTE Três Lagoas
e a LT UHE Jupiá - Três Irmãos e entre a subestação UTE Três
Lagoas e a LT UHE Jupiá - Ilha Solteira. (Canal Energia - 30.08.2002)
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12- RN pode passar de importador a exportador de
energia em 2004 |
A Aneel autorizou mais uma empresa a se instalar como produtora
independente de energia no Rio Grande do Norte para geração
de eletricidade a partir de uma central eólica. A SIIF Energies
do Brasil foi autorizada se instalar na localidade de Água das
Dunas, em Extremoz. Com mais essa, são mais de 20 centrais eólicas
já autorizadas, o que faz o Estado passar a ser exportador de
energia a partir de 2004, considerando a força dos ventos. Em
Água das Dunas serão mais 43,2 MW de capacidade instalada de
geração, que juntamente com a capacidade das outras centrais
autorizadas para serem implantadas em municípios como São Bento
do Norte, Porto do Mangue, Touros, Areia Branca e Guamaré, entre
outros, supera a atual demanda de energia do Estado que é de
540 MW/mês. Independente da geração de energia com a força dos
ventos, aproveitando, principalmente, as áreas do litoral do
Estado, segundo o presidente da Arsep, o Rio Grande do Norte
será mesmo assim auto-suficiente em energia elétrica com a entrada
em operação de suas termelétricas. (Tribuna do Norte - 30.08.2002)
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13- Ceará ganha mais três geradoras |
Resoluções da Aneel, publicadas no Diário Oficial da União (DOU),
autorizam a instalação, no Ceará, de mais três centrais geradoras
de energia eólica, cada uma com unidades de 1.800kW. A usina
de maior capacidade instalada será localizada em Jijoca (Jericoacoara),
a 289km de Fortaleza, com 100.800kW. As outras duas serão localizadas
em Icaraizinho, no município de Amontada (a 170km da Capital),
com 54.000kW de capacidade instalada, e em Paracuru (a 101km
de Fortaleza), com 23.400kW de capacidade instalada. A empresa
autorizada é a SIIF Energies do Brasil Ltda., do grupo francês
Siifelec, com sede no Rio de Janeiro, que já tem 1.300.000kW
instalados em outras usinas no Ceará. (O Povo - 30.08.2002)
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14- Negócios em alta na Enertrade |
A Enertrade, comercializadora de eletricidade do grupo português
EDP, vendeu 1,1 milhão de MWh para consumidores livres, do início
do ano até agora. Esse volume corresponde à produção de uma
potência instalada próxima a 200 MW e é suficiente para abastecer
400 mil residências. O volume é, também, cinco vezes superior
aos 200 mil MWh movimentados durante todo o ano de 2001. Nesse
período, a empresa registrou faturamento bruto de R$ 26,17 mi
e lucro líquido de R$ 1,91 mi. As cifras referem-se apenas a
contratos bilaterais (entre duas partes) e não envolvem os negócios
no MAE. A companhia é uma das mais ativas do grupo de 40 comercializadoras
que obteve registro na Aneel a partir do segundo semestre de
1998. A livre negociação de eletricidade por meio de contratos
bilaterais, atividade básica dessas empresas, é, portanto, recente.
Engatinhou em 1999 e 2000, ganhou corpo em 2001 com a negociação
das quotas do racionamento e consolida-se em 2002. (Gazeta Mercantil
- 30.08.2002)
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1- Dívida pública sobe para 61,9% do PIB |
A alta do dólar durante julho, especialmente nos dois últimos
dias do mês, provocou forte elevação da relação entre a dívida
líquida do setor público e o PIB. A dívida líquida do setor público
consolidado atingiu R$ 819,376 bilhões, ou 61,9% do PIB. Ao final
de junho, a dívida líquida era de R$ 750,258 bi, ou 57,9% do PIB.
Recuos nas cotações do dólar devem ajudar a reduzir a relação
entre dívida e PIB em agosto, disse o chefe do Departamento Econômico
(Depec) do Banco Central, Altamir Lopes. Cerca da metade da dívida
líquida está vinculada a moeda estrangeira. A variação cambial
de 20,5% em julho levou a um aumento de R$ 34,3 bi na dívida mobiliária
interna indexada ao dólar e de R$ 33,7 bi na dívida externa. (Gazeta
Mercantil - 30.08.2002)
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2- Déficit acumulado no ano chega a R$ 18,6 bi |
O resultado nominal do setor público consolidado (receitas menos
despesas, incluindo gastos com pagamento de juros) fechou julho
com déficit de R$ 1,243 bi. Esse valor é resultado de um superávit
primário de R$ 3,981 bi no mês, menos gastos com pagamento de
juros nominais de R$ 5,224 bi. Em igual período de 2001, o déficit
nominal chegou a R$ 6,044 bi, resultado de um superávit primário
de R$ 2,714 bi e pagamento de juros de R$ 8,758 bi. O déficit
nominal de julho do setor público foi financiado com endividamento
externo líquido, de R$ 4,523 bi; aumento da dívida bancária líquida,
em R$ 1,921 bi; e emissão monetária de R$ 1,740 bi. (Gazeta Mercantil
- 30.08.2002)
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3- IGP-M de agosto tem a maior alta em dois anos |
O IGP-M de agosto fechou em 2,32% - a maior alta desde agosto
de 2000, quando havia atingido 2,39%, segundo a FGV do Rio de
Janeiro. A taxa de agosto superou até as estimativas de mercado,
que apontavam para um fechamento em 2,22%. O atual resultado,
impulsionado pela alta do dólar e pela entressafra de alguns produtos
agrícolas, contribuiu para que a inflação no ano acumulasse alta
de 7,95%. No período de 12 meses até agosto, o IGP-M passou os
dois dígitos: registra elevação de 11,1%. Contudo, a inflação
de setembro poderá ser menor que a de agosto caso a moeda norte-americana
permaneça no patamar atual de R$ 3,10, afirmou o economista da
FGV, Salomão Quadros. "A depender do dólar, em setembro o Índice
de Preços por Atacado (IPA) poderá parar de subir já que é o índice
que mais sofre a influência cambial", disse Quadros. (Gazeta Mercantil
- 30.08.2002)
Índice
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4- Juro futuro cai a 19,96%, o menor nível desde junho |
O sucesso da rolagem dos títulos públicos e contratos cambiais
que vencem na segunda-feira promoveu, ontem, a melhora geral do
mercado: os juros e o dólar recuaram e a Bovespa subiu. Entre
quarta-feira e ontem, o Banco Central rolou cerca de US$ 1,45
bilhão (90%) dos US$ 1,6 bilhão em papéis e contratos que vencem
segunda-feira. Isso foi a senha para que os investidores começassem
a considerar a hipótese de o BC fazer valer o viés de baixa para
a Selic, mantida em 18% na semana passada. Na Bolsa de Mercadorias
& Futuros (BMF), o contrato de juros para janeiro de 2003 fechou
a 19,96% ao ano. Foi a primeira vez, desde 10 de junho, que ficou
abaixo de 20%. (Gazeta Mercantil - 30.08.2002)
Índice
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5- Dólar comercial abre com ligeira queda de 0,06%,
a R$ 3,07 |
O dólar comercial abriu as operações com ligeira queda de 0,06%
perante o fechamento de ontem, cotado a R$ 3,06 na compra e a
R$ 3,07 na venda. No mercado futuro, os contratos de setembro
negociados na BM & F tinham recuo de 0,19%, projetando a moeda
a R$ 3,063. Ontem, a rolagem quase integral da dívida do governo
atrelada ao câmbio que vence na próxima segunda-feira deu fôlego
ao dólar comercial. A moeda fechou com queda de 1,53%, a R$ 3,0660
na compra e a R$ 3,0720 na venda. (Gazeta Mercantil - 30.08.2002)
Índice
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1- Cemig e CEB vão dividir usina |
A Cemig e a CEB obtiveram autorização para a transferência de
participação na concessão compartilhada para a construção da usina
de Queimado. A Cemig aumentou a participação na concessão compartilhada
de 65% para os 82,5% atuais, enquanto a CEB a reduziu de 35% para
17,5%. As obras da usina, que terá 105 MW, já estão em andamento.
A usina de Queimado está localizada no rio Preto, entre Cristalina
(GO) e Unaí (MG). (Jornal do Commercio - 30.08.2002)
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1- Corte Judicial Americana aprova indenização para
ex-funcionários da Enron |
A Corte Judicial Americana de Falências do Distrito Sul de Nova
York aprovou nesta Quarta-feira um acordo que garante uma indenização
aos trabalhadores da Enron de cerca de US$ 13.500 divididos em
parcelas para cada funcionário, de acordo com os advogados dos
trabalhadores que negociaram o acordo. "Esta é uma decisão histórica
da Corte de Falências que concedeu de forma real e imediata a
indenização dos trabalhadores desligados da Enron" disse Richard
Rathyon, co-presidente do Comitê empregador da Enron. O acordo
atinge 4.200 antigos empregados da enron que foram desligados
da companhia entre 3 de dezembro de 2001 e 28 de fevereiro de
2002, e optaram pela indenização. Os funcionários concordaram
em abrir mão de uma possível ação contra a companhia. AS quantias
que já tinham sido adiantadas à alguns dos funcionários serão
deduzidas dos US$ 13.500. (Platts - 29.08.02)
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2- Novo Ministro alemão de energia apoia liberalização
total em 1º de outubro de 2003 |
O novo ministro de energia alemão Herman Heinsbroek manifestou
seu apoio à completa liberalização do mercado alemão de energia
em 1º de outubro de 2003 como resposta à uma questão a ele colocada
no começo desta semana. Esta foi a primeira vez que o novo ministro
indicou que sua opinião oficial vem reforçar a mesma colocada
pelo ministro anterior e pela Força Tarefa de Liberalização de
Energia. Pela lei, o mercado não precisará se desregulamentar
até 1º de janeiro de 2004. Dado que as companhias de energia no
país possuem a experiência adquirida na desregulamentação do mercado
de energias renováveis sob as mesmas normas impostas pela Força
tarefa de Liberalização de Energia, Heinsbroek acredita que não
haverá maiores problemas no encontro de 1º de outubro de 2003.
Uma decisão final será tomada apenas depois da análise e aceitação
de dois relatórios encomendados por consultores independentes.
Heinsbroek não descarta a possibilidade de realizar uma auditoria
geral realizada apenas por ele antes de tomar a decisão final.
Herman aproveitou a oportunidade para destacar que a habilidade
de lidar com aspectos administrativos de mudanças deste tipo representa
uma das condições necessárias para a obtenção da licença para
as companhias de distribuição de eletricidade o que dá à ele o
poder de intervir caso os problemas comecem a aumentar. (Platts
29.08.02)
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3- Air Liquide lucra menos 1,3% entre Janeiro e Junho |
O grupo francês de
gás industrial anunciou hoje que o seu lucro líquido no primeiro
semestre registou uma queda homóloga de 1,3% para os US$ 319,23
mi. O resultado por ação permaneceu estável nos US$ 3,22. O lucro
operacional baixou, por sua vez, 3,8% para os US$ 564,22 mi. Excluindo
amortizações, este resultado operacional fixou-se nos US$ 971,08
mi, menos 2,3%. A margem bruta de autofinanciamento desceu neste
período 6,9% para os US$ 745,5 mi. Para 2002, a Air Liquide diz-se
"confiante", tendo em conta "os sinais progressivos de recuperação
que começaram a aparecer no segundo trimestre do ano". O grupo
prevê "um crescimento na totalidade do ano do resultado líquido".
A Air Liquide acrescentou ainda que está "em linha" com o seu
programa de redução de custos de US$ 295,4 mi em três anos, entre
2001 e 2003, tendo poupado no primeiro semestre cerca de US$ 45,3
mi. A dívida da Air Liquide fixou-se, por sua vez, nos US$ 2,37
bi, contra os US$ 2,54 bi apresentados no final de 2001. (Diário
Económico 29.08.02)
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4- Edelnor registrou perdas de US$ 21 mi no primeiro
semestre de 2002 |
A geradora chilena Edelnor registrou perdas de US$ 21 mi durante
o primeiro semestre de 2002, o que eqüivale a uma melhora de 34%
em relação ao mesmo período de 2001, informou a Edelnor em um
comunicado dirigido ao regulador de valores do país, a SVS. Suas
vendas diminuíram 11% no período com relação ao primeiro semestre
de 2001, alcançando os US$ 35 mi, o que se explica pela menor
venda de energia e potência entregada aos clientes regulados e
pelo término do contrato com as companhias Elecda, Elipsa e Emelari.
O resultado operacional até junho de 2002 aumentou 199% em relação
ao período homólogo de 2001, graças a uma queda do transporte
de gás de 21,3%, causada pela falha do gasoduto de Norandino.
Este aumento também deveu-se a uma queda no consumo de diesel
de 79,9% a partir de fevereiro. O resultado não operacional no
entanto, aumentou 16,8% no último semestre comparado com 2001,
devido à redução observada no câmbio durante o primeiro trimestre
de 2002. (Business news Americas - 26.08.02)
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5- Transelectric pediu empréstimo de US$15 mi |
A empresa de transmissão de energia elétrica equatoriana Transelectric
solicitou um crédito de US$ 15 mi à Corporação Andina de Fomento
(CAF), para o financiamento de seu projeto de interligação energética
com sua correspondente colombiana ISA, informou um representante
da Transelec. "O empréstimo da CAF será materializado em outubro",
disse a fonte, acrescentando que "o restante do financiamento
necessário para o projeto [US$19mi] será financiado com recursos
da própria Transelectric". O projeto de interligação energética
entre Equador e Colômbia implicará investimento de US$ 34 mi para
a Transelectric e inclui uma linha de transmissão de 136 km de
extensão, com 300 MV de capacidade, da fronteira com a Colômbia
à nova subestação Pomasqui, hoje em construção ao norte de Quito.
Além disso, a Transelectric deverá destinar parte deste montante
para a ampliação da estação Santa Rosa. A ISA deverá investir
US$ 20 mi em 78 km de linhas de transmissão, da cidade colombiana
de Pasto à cidade equatoriana de Quito. Este montante será financiado
pelo fundo estatal colombiano Findeter. O projeto está em construção
e deve entrar em operação em dezembro. (Business news Americas
27.08.02)
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6- Audiências para aumento de tarifas serão realizadas
em 25 de setembro |
No dia 25 de setembro serão realizadas na Argentina as primeiras
audiências públicas para tratar sobre o aumento das tarifas elétricas,
que darão suporte às audiências sobre as tarifas de gás no dia
26 de setembro, e de águas e telecomunicações nos dias 4 e 7 de
outubro, respectivamente. "Depois das audiências públicas, haverá
cerca de oito dias para que o Governo Nacional tome sua decisão",
disse nesta Segunda-feira o ministro de economia, Roberto Lavagna.
O ministro disse também que o Governo somente aprovaria uma alta
de "emergência" que não superasse os 10%, e que as propostas das
elétricas que giravam entre 30% a 50% não eram razoáveis. As companhias
energéticas pressionaram o Governo de Duhalde para poder aumentar
as tarifas que no sofreram variações desde janeiro. Muitas delas
se viram impossibilitadas de pagar suas dívidas, já que a desvalorização
da moeda e o congelamento das tarifas não ajudaram a compensar
as perdas. Alberto Lippi, gerente de relações públicas da distribuidora
de Buenos Aires Edenor, manifestou que a cada dia que passa sem
uma solução para o problema torna-se mais difícil para que as
companhias energéticas possam cumprir com seus compromissos financeiros.
(Business news Americas 27.08.02)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes.
Webdesigner:
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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