1- Programa de revitalização do setor elétrico fica
para o fim do ano |
O Programa de Revitalização
do Setor Elétrico será concluído somente no fim deste ano. Segundo
o ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, na próxima semana
serão criados quatro grupos de trabalho, que cuidarão da elaboração
das medidas ainda pendentes. Essas propostas fariam parte do relatório
de progresso número 4 e seriam anunciadas na primeira semana de
dezembro. Os grupos, organizados por temas, deverão elaborar medidas
que sejam capazes de dar "sinais de alerta" em casos de risco
de crise de abastecimento, que estabeleçam exigências de contratação
futura de energia pelas concessionárias, que definam novos critérios
para o estabelecimento das tarifas de transmissão de energia e
que aperfeiçoem as regras de funcionamento do MAE. (Tribuna da
Imprensa - 26.07.2002)
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2- Governo diverge sobre reajuste para baixa renda
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Há divergências dentro do governo sobre a forma de ressarcimento
para as distribuidoras de energia por causa do aumento do número
de consumidores de baixa renda -que pagam tarifas menores. A Aneel
e o Ministério de Minas e Energia defendem que sejam usados recursos
de algum fundo ou do Tesouro. Já parte da equipe econômica seria
favorável a um novo reajuste de tarifas. Para cobrir a perda de
receita das distribuidoras, o Tesouro teria um custo extra de
cerca de R$ 40 mi por mês. Caso a escolha do governo seja por
reajuste de tarifas, o aumento médio deveria ficar entre 2% e
3%, sendo que no Nordeste, onde há mais consumidores de baixa
renda, o percentual seria maior -entre 7% e 11%. (O Estado de
São Paulo - 26.07.2002)
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3- Aneel realiza audiência pública para anunciar convênio
com Agepan |
Hoje, dia 26 de julho, será anunciado, por meio de audiência pública,
o convênio de descentralização de atividades feito entre a Aneel
e a Agência Estadual de Regulação de Serviços de Mato Grosso do
Sul (Agepan). O objetivo é apresentar o convênio aos consumidores
das regiões que serão atendidos. Depois Mato Grosso do Sul, a
Aneel fechará convênio com a Agência Estadual de Energia da Paraíba
(Ageel). A assinatura está prevista para acontecer na próxima
quarta-feira, dia 31 de agosto. No ínicio do próximo mês, também
está previsto a assinatura do convênio com a Agência Reguladora
de serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam).
A agência reguladora já fechou contrato deste tipo com dez estados
do país - São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, rio Grande
do Norte, Pará, Mato Grsso, Pernambuco, Alagoas e Goiás. A idéia
dos acordos é delegar às agências estaduais as atividades de fiscalização
dos serviços de energia e de atendimento aos consumidores. Além
disso, os convênios prevêem a mediação de eventuais conflitos
entre as concessionárias e seus clientes. (Canal Energia - 25.07.2002)
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4- Audiência pública discute critérios de recursos
para programas de eficiência energética |
A partir desta quinta-feira, dia 25 de julho, a Aneel realiza
audiência pública para discutir os critérios de recursos das distribuidoras
em programas de eficiência energética. De acordo com a atual legislação,
todas das empresas de energia devem aplicar 0,5% de sua receita
operacional líquida nestes programas. A proposta propõe a manutenção
do percentiual mínimo previsto em lei para os investimentos em
eficientização, porém prevê a obrigatoriedade de as distribuidoras
realizarem audiência pública para apresentar o programa. As sugestões
e contribuições poderão ser feitas até o dia 9 de agosto. Após
esta data, a Aneel fará uma análise do material enviado pelos
interessados e publicará resolução definitiva sobre o tema, que
virá acompanhado do Manual do Programa de Eficiência Energética.
Segundo a Aneel, o manual definirá o formato e a metodologia de
avaliação técnica e econômica dos projetos. (Canal Energia - 25.07.2002)
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5- Abinee defende tarifa diferenciada para residências
e comércio |
A Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee)
engajou-se na defesa da adoção, pelas distribuidoras de energia
elétrica, de tarifas diferenciadas no horário de pico para os
consumidores de baixa tensão (residenciais e comerciais), a exemplo
do que já ocorre com as indústrias.A iniciativa, que proporcionaria
ao País o benefício de uma desconcentração do consumo no horário
de ponta - o período crítico do uso de energia que, em São Paulo,
ocorre entre 17 e 20 horas -, reduzindo o risco de eventuais sobrecargas,
tem, para os fabricantes de medidores de consumo abrigados sob
a Abinee, a missão especial de reativar as vendas dos equipamentos,
que estão em queda livre. Para o consumidor, o benefício seria
a possibilidade de utilizar mais energia, agregando maior nível
de conforto no consumo cotidiano, pagando menos por isso.(Jornal
do Commercio - 26.07.2002)
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6- Pesquisa revela que consumidor é a favor da tarifa
diferenciada em horário de pico |
A Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica)
anunciou nesta quinta-feira, dia 25 de julho, os resultados de
uma pesquisa realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião
Pública e Estatística) nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro
e Minas Gerais após o fim do racionamento, entre os meses de abril
e maio. O principal resultado da enquete aponta para uma forte
mudança cultural quanto ao uso de energia elétrica. De acordo
com os dados recolhidos, 62% dos entrevistados se mostraram favoráveis
à proposta da tarifa diferenciada para consumidores de baixa tensão,
apesar da falta de divulgação sobre as características dessa modalidade
tarifária. Utilizada nos países desenvolvidos, a tarifa diferenciada
poderá ser implementada no Brasil após a revisão tarifária das
distribuidoras prevista para 2003. O seu emprego possibilitaria
a alteração do preço da energia elétrica nos horários de pico,
em que o MWh ficaria mais caro, e nas horas de menor demanda por
carga, quando o valor cobrado seria reduzido. (Canal Energia -
25.07.2002)
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7- Distribuidoras testam cobrança de energia diferenciada
por horário |
A cobrança de tarifas diferenciadas de energia elétrica dentro
e fora do horário de maior consumo poderia reduzir as contas de
luz em até 4%. O levantamento foi feito pela Abinee (associação
das indústrias eletroeletrônicas), baseado em testes realizados
pelas distribuidoras de energia com aproximadamente 100 mil consumidores
no país. Algumas empresas, como a Copel (distribuidora do Paraná),
optam por cobrar tarifas até 200% mais caras no horário de pico
(das 18h às 21h) e 40% mais baratas no resto do dia. Apesar da
diferença, 96% dos consumidores incluídos no teste conseguiram
diminuir o valor da conta de luz. (Notícias Populares - 26.07.2002)
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1- Governo volta a negar risco de racionamento |
O ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, descartou qualquer
possibilidade de racionamento de energia em 2004, como foi previsto
na semana passada por integrantes da Abradee. Segundo o ministro,
o risco de racionamento é medido com base na previsão de mercado
e nos dados da energia assegurada. Gomide disse que há dois erros
no raciocínio de quem prevê crise para 2004. O primeiro é considerar
que o Produto Interno Bruto (PIB) cresce 6%. O segundo erro, segundo
o ministro, está na previsão de crescimento de 1,5 ponto percentual
de consumo de energia para cada ponto percentual de crescimento
do PIB. O programa de revitalização do setor elétrico será concluído
somente no fim deste ano. Segundo o ministro, na próxima semana
serão criados quatro grupos de trabalho que cuidarão da elaboração
das medidas ainda pendentes. Essas propostas fariam parte do relatório
de progresso número 4 e seriam anunciadas na primeira semana de
dezembro. Os grupos, organizados por temas, deverão elaborar medidas
que sejam capazes de dar sinais de alerta em casos de risco de
crise de abastecimento, que estabeleçam exigências de contratação
futura de energia pelas concessionárias, que definam novos critérios
para o estabelecimento das tarifas de transmissão de energia e
que aperfeiçoem as regras de funcionamento do MAE. O relatório
de progresso número 4, segundo o ministro, será encaminhado ao
Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) como recomendação
de políticas e de instrumentos legais para o setor de energia.
(Jornal do Commercio - 26.07.2002)
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2- Consumo recua 12% em São Paulo |
O consumo de eletricidade no Estado de São Paulo - região que
representa 31% do mercado nacional - recuou 12% no primeiro semestre
em comparação com o mesmo período de 2001. Os dados constam do
último boletim Conjuntura Energia, publicado mensalmente pela
Secretaria de Energia do Estado de São Paulo e divulgado ontem.
De acordo com o estudo, simultaneamente a capacidade instalada
na região para produção de energia elétrica aumentou 1,5%, ou
210 MW. Esta é maior retração do mercado observada desde, pelo
menos, a década de 70. No total, o volume absorvido por residências,
comércio e indústria foi inferior ao verificado em 1998. No primeiro
semestre de 2002 foi de 43.148 GWh. No primeiro semestre de 1998
foi de 45.274 GWh. (Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
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3- Região Sul registrou o maior índice de queda |
A região Sul foi a que registrou o maior índice de queda nos níveis
dos reservatórios (1,21%). Atualmente, os níveis dos reservatórios
atingem 54,46%. Na hidrelétrica de G.B. Munhoz, o índice é de
43,91%. (Canal Energia - 26.07.2002)
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4- Níveis dos reservatórios chegam a 62,62% na região
Sudeste/Cento-Oeste |
Ao contrário da região Sul, a região Sudeste/Cento-Oeste teve
a menor variação no volume armazenado, com índice de queda de
0,16% em comparação com o dia anterior. Os níveis dos reservatórios
chegam a 62,62%, ficando 22,65% acima da curva-guia superior prevista.
Nas usinas de Ilha Solteira e Itumbiara, o índice é de 63,47%
e 82,57%, respectivamente. (Canal Energia - 26.07.2002)
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5- Capacidade de armazenamento caiu 0,55% no Nordeste |
Na região Nordeste, a capacidade de armazenamento caiu 0,55%,
chegando a 50,66%. Em relação a curva-guia superior, o volume
está 19,31% acima do previsto. Na hidrelétrica de Sobradinho,
o índice é de 40,77%. (Canal Energia - 26.07.2002)
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6- Região Norte tem queda de 0,75% no nível dos reservatórios |
O nível dos reservatórios na região Norte caiu 0,75% em comparação
com o dia anterior. Hoje, o volume armazenado atinge 80,1%. Na
hidrelétrica de Tucuruí, o índice é de 82,57%. (Canal Energia
- 26.07.2002)
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7- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Eletropaulo renegocia dívida de US$ 700 mi |
A Eletropaulo negocia com credores o alongamento do prazo das
dívidas que vencem no 2 semestre de 2002. Os débitos totalizam
US$ 700 mi, diz Andréa Ruschmann, vice-presidente financeira da
distribuidora de eletricidade, que atende à região metropolitana
de São Paulo. Deste volume, US$ 400 mi vencem em agosto. As negociações
"são recentes", diz a vice-presidente sem, no entanto, dizer quando
começaram. E sucedem a uma série de tentativas mal-sucedidas,
realizadas no primeiro semestre do ano para refinanciamento dos
débitos. (Gazeta Mercantil - 26.07.2002)
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2- AES Corporation anuncia que não pretende investir
mais na Eletropaulo |
O presidente da AES Corporation, Paul Hanrahan, anunciou nesta
quinta-feira, dia 25 de julho, que a empresa que controla a Eletropaulo
não pretende destinar mais recursos aos negócios da companhia
no país, "dado o incerto ambiente regulatório no Brasil". Em um
comunicado divulgando os resultados financeiros da multinacional
americana no segundo trimestre de 2002, Hanrahan diz que o Brasil
precisa de reformas no mercado e que enquanto essas mudanças não
forem implementadas não investirá no setor elétrico brasileiro,
mesmo que isso traga riscos para os atuais investimentos. "Nosso
compromisso com os credores e parceiros da AES exige esta posição",
declara no comunicado. Segundo Hanrahan, a AES não é obrigada
a auxiliar financeiramente a Eletropaulo nem a fazer qualquer
investimento no Brasil. Além da Eletropaulo, a empresa atua no
país através da AES Tietê, AES Sul, Termelétrica de Uruguaiana,
além de ter dois projetos de usinas termelétricas. (Canal Energia
- 25.07.2002)
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3- Eletropaulo deve receber US$ 330 mi do BNDES |
A vice-presidente da AES Eletropaulo, Andrea Ruschmann, disse
que a empresa deve receber cerca de US$ 330 milhões do BNDES,
referentes às perdas de receitas ocorridas no período do racionamento.
Segundo ela, a liberação dos recursos ocorrerá em duas parcelas.
A primeira, e maior, está prevista para meados de agosto, de acordo
com a executiva. Todos os recursos vindos do BNDES serão utilizados
pela companhia para pagar as dívidas que vencem neste ano. (O
Estado de São Paulo - 26.07.2002)
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4- Standard & Poor's rebaixa notas de crédito da Eletropaulo |
Ontem, as negociações com os credores foram comunicadas à Bovespa.
Pouco depois, a agência de classificação de riscos Standard &
Poor's rebaixou as notas de crédito corporativo da companhia de
B - que significa nível razoável de risco - para CCC (ou grande
risco de inadimplência). As debêntures emitidas pela empresa,
de R$ 700 mi, também foram incluídas na categoria CCC. No final
do dia, o lote de mil ações PN foi negociado na Bovespa a R$ 33,90,
uma queda de 5,57% em relação ao dia anterior. "Já há algum tempo,
a Eletropaulo tentava montar operações para refinanciamento das
dívidas", explica Reginaldo Takara, diretor de "ratings" corporativos
da Standard & Poors. "Mas, uma a uma, elas foram sendo abortadas",
conclui. Segundo ele, se as atuais negociações não forem bem-sucedidas,
"a única saída será a inadimplência". (Gazeta Mercantil - 26.07.2002)
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5- El Paso mantém compromissos no Brasil |
A norte-americana El Paso informou, por meio de nota à imprensa,
que "continua comprometida com seus negócios no Brasil", apesar
das investigações sobre supostas irregularidades contábeis que
estão sendo conduzidas nos Estados Unidos. Os executivos da empresa
evitaram comentar diretamente o assunto. A El Paso está sendo
acusada por um acionista, Oscar S. Wyatt Jr., ex-presidente da
Coastal, absorvida pela companhia, de utilizar parcerias para
manter dívidas fora de seus balanços. Na nota, a empresa destacou
que "está cooperando com as investigações de suas operações de
comercialização de gás nos Estados Unidos e que não foi encontrada
qualquer evidência de mau procedimento". (O Estado de São Paulo
- 26.07.2002)
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6- Energipar quer adiar resgate |
A Energipar, holding que detém fatia minoritária da AES Tietê
(de 9,57%), vai propor o pagamento de prêmio de 7% em dinheiro
sobre o valor de mercado de R$ 55,9 milhões em debêntures que
vencem em 16 de agosto. O plano prevê que os debenturistas aceitem,
em troca, o adiamento da liquidação dos títulos para o ano que
vem. Se houver adesão, a empresa terá um desembolso imediato de
quase R$ 4 milhões. A assembléia será realizada no dia 2. Segundo
o diretor da Planner Corretora de Valores - instituição contratada
como agente fiduciário da operação -, Arthur Figueiredo, os debenturistas
também vão avaliar a proposta de a emissora pagar os títulos com
ações da AES Tietê, caso a empresa não tenha caixa para quitar
a obrigação no vencimento. (Gazeta Mercantil - 26.07.2002)
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7- RS vai receber 30% dos investimentos da Eletrosul
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O Rio Grande do Sul receberá 30% do total de recursos que serão
investidos pela Eletrosul neste ano. No Estado, a companhia vai
colocar em operação, no dia 30 de novembro, o segundo banco de
transformadores de potência da subestação de Santo Ângelo. A unidade
opera com um banco de 672 Mva (Megavolt-ampère), que trabalha
com utilização da capacidade entre 500 e 600 Mva, disse o gerente
regional de transmissão da Eletrosul no Estado, Jorge Paglioli
Jobim. Com a ampliação, além de atender com maior confiabilidade
a demanda na região noroeste do Rio Grande do Sul, que surpreendeu
ao utilizar a maior parte da disponibilidade existente, haverá
maior flexibilidade operacional, explicou Jobim. (O Estado de
São Paulo - 26.07.2002)
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8- APMPE elege nova diretoria |
A Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia
Elétrica (APMPE) elegeu anteontem, durante assembléia geral em
Brasília, sua nova diretoria para os próximos dois anos. O novo
presidente da entidade é Ricardo Pigatto, da Hidrotérmica , um
dos fundadores da associação e que ocupava a vice-presidência.
Em seu lugar assumiram Paulo Celso Lage, da Eletroriver, e José
Antunes Sobrinho, da Desenvix. Os novos diretores são Cícero Machado,
do DME de Poços de Caldas, Carlos Basilio, da Brascan, Henri Bagüenier,
da SIIF (EDF), e James Monteiro Mattos, da Guascor. (Gazeta Mercantil
- 26.07.2002)
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9- Chesf conclui projeto que aumenta confiabilidade
de linha de transmissão e subestação |
A Chesf concluiu a energização e o seccionamento da linha de transmissão
Angelim-Recife II, aumentando a confiabilidade e melhorando o
índice de continuidade do suprimento de energia elétrica das regiões
do Agreste, Litoral Sul e da Zona da Mata Sul de Pernambuco. A
empresa também instalou um segundo transformador de 230/69 kV-100
MVA na subestação de Ribeirão, ampliando a capacidade para 200
MVA a sua capacidade. A modernização das unidades, que evitará
cortes de carga em mais de dez municípios, demandou investimentos
de aproximadamente R$ 8 mi. As obras viabilizam a transferência
de parte das cargas da subestação de Pirapama para a de Ribeirão,
de acordo com a Chesf. Segundo a empresa, a instalação do transformador
e o seccionamento de Angelim-Recife II irão permitir que, no caso
de alguma falha no sistema, o abastecimento de energia possa ser
redirecionado através da LT Angelim-Ribeirão ou da LT Ribeirão-Recife
II. (Canal Energia - 25.07.2002)
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1- MAE finalmente consegue fechar as contas |
O MAE liberou ontem, finalmente, sua primeira contabilização.
Os dados oficiais do mercado de curto prazo de eletricidade referem-se
ao intervalo entre setembro de 2000, quando o MAE foi criado,
e março de 2001. Nesse período, diz o superintendente do mercado,
Lindolfo Paixão, foram negociados R$ 908,9 mi, que já vinham sendo
provisionados pelas empresas de eletricidade. Ele estima que o
volume negociado alcance R$ 13 bilhões entre setembro de 2000
e junho de 2002. (Gazeta Mercantil - 26.07.2002)
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2- Liminar da Eletrobrás sobre Itaipu é cassada |
Não há mais nenhum impeditivo para que o MAE contabilize os contratos.
A Justiça cassou, anteontem, a liminar obtida pela Eletrobrás
sobre a energia da usina de Itaipu Binacional. A estatal federal
disputa com as distribuidoras a propriedade da suposta energia
excedente de Itaipu, diferença entre a produção real da usina
e o montante vinculado a contratos de longo prazo. A Eletrobrás
conseguiu a liminar em novembro de 2001 e paralisou a contabilização
do MAE. Ironicamente, essa disputa envolve meros R$ 560 mil, apurados
em outubro de 2000. Comenta-se que as simulações da Eletrobrás
chegaram a R$ 150 mi. Nos demais meses, não foi constatada a existência
de produção acima dos contratos da usina. Segundo Paixão, toda
a energia adicional de Itaipu será contabilizada em favor das
distribuidoras, mesmo sem o julgamento do mérito da ação. (Gazeta
Mercantil - 26.07.2002)
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3- Agentes do setor apostam na normalização operacional
do mercado atacadista |
Alívio. Esta é a sensação que transparece no setor após as ações
divulgadas nesta quinta-feira, dia 25 de janeiro, pelo presidente
do conselho do MAE, Lindolfo Paixão. Além da divulgação do cronograma
e dos primeiros valores da contabilização dos negócios, ele anunciou
a cassação da liminar concedida à Eletrobrás em novembro passado,
e que desde então impedia o andamento do processo.A retomada dos
levantamentos contábeis desde 2000 e a conseqüente ativação da
liquidação das transações entre os agentes garante o início do
funcionamento real do mercado atacadista de energia, símbolo da
fundação de um novo modelo para o setor elétrico brasileiro, mas
que sofria com a instabilidade do setor. "Agora é questão de tempo
para que o MAE tenha o seu processo operacional normalizado",
afirma José Antônio Sorje, gerente de comercialização da CPFL
(Companhia Paulista de Força e Luz). (Canal Energia - 25.07.2002)
Índice
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4- Liquidação das transações do MAE depende de modelo
tributário |
A retomada da contabilização anunciada nesta quinta-feira, dia
25 de julho, ainda não é suficiente para o início do processo
de liquidação das operações efetuadas no MAE. Os pagamentos pelos
agentes dependem da definição do modelo de tributação para as
transações comerciais naquele âmbito. De acordo com Lindolfo Paixão,
presidente do conselho do MAE, o governo deve encaminhar na semana
que vem uma Medida Provisória (MP) para apreciação do presidente
da República, que especificará o que será passivo de arrecadação.
Após a aprovação da MP, a Receita Federal deve emitir instrução
normativa, que detalhará o formato da tributação da energia elétrica.
A arrecadação, relativa ao PIS/Cofins, deve reter 3,69% de todo
o montante negociado desde setembro de 2000. (Canal Energia -
25.07.2002)
Índice
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1- Dólar comercial salta 1,16% na abertura e atinge
R$ 3,030 |
O dólar comercial abriu as operações com forte alta de 1,16% perante
o fechamento recorde de ontem, cotado a R$ 3,020 na compra e a
R$ 3,030 na venda. O mercado repercute a confirmação de que o
candidato do governo à Presidência, José Serra, perdeu 2 pontos
na última pesquisa Ibope. Ciro Gomes (PPS) subiu 4 pontos e está
com 26%, contra 33% do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Em simulação
para o segundo turno, Ciro vence Lula por 47% a 40%. Além disso,
a sexta-feira é, tradicionalmente, um dia de pressão sobre a moeda,
por parte de investidores que querem montar posições para passar
o fim de semana. (Valor Online - 26.07.2002)
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2- Dívida pública chega a 58,6% do PIB |
A dívida líquida do setor público consolidado atingiu R$ 750,258
bi em junho, passando de 55,9% para 58,6% do PIB, o maior valor
da série histórica. Além de recorde, o valor ultrapassou a meta
indicativa fixada no acordo com o FMI para o período. Esse resultado,
porém, já era esperado pelo governo por causa da desvalorização
cambial de 12,79% no mês. Isso afetou a parcela da dívida atrelada
ao câmbio, que está em 33%. Do aumento de R$ 41,8 bi em relação
a maio, R$ 41,3 bi são decorrentes de variação cambial. (Gazeta
Mercantil - 26.07.2002)
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3- Juros para agosto passaram para 18,02% |
Na BM&F, os juros para agosto passaram de 17,99% para 18,02% ao
ano. A taxa para outubro saiu de 18,93% para 18,99%. Os juros
para janeiro de 2003 foram de 22,19% para 22,38%. No mercado internacional,
o C-Bond caiu 2,74% para US$ 0,577. O Global 40 recuou 2,36% para
US$ 0,517. Segundo operadores, o BC recomprou alguns títulos no
mercado. (Gazeta Mercantil - 26.07.2002)
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4- Ipea prevê recuperação "anêmica" |
A recuperação "anêmica" da economia está levando o Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a projeções mais pessimistas
de emprego para o segundo semestre deste ano. Os economistas do
órgão governamental, que desenvolvem estudos de conjuntura econômica
periodicamente, apostavam em retomada do mercado de trabalho a
partir de julho. Mas voltaram atrás: a estimativa agora, para
o ano, passa de 6,6% para cerca de 6,9%. A revisão ganha reforço
depois dos números do emprego divulgados ontem pelo IBGE, que
informou uma taxa de desemprego média de 7,3% no primeiro semestre,
15% maior que a do mesmo período de 2001. Também foi confirmado
mais um mês de queda na renda do trabalhador. (Gazeta Mercantil
- 25.07.2002)
Índice
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5- IPCA-15 dobra em julho |
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), calculado
entre 14 de junho e 12 de julho, dobrou em julho. A inflação alcançou
0,77%, contra 0,33% de junho. O IBGE informou que os reajustes
concentraram-se em preços administrados e alimentos. As principais
variações foram do gás de cozinha (7,94%) e telefone fixo (5,39%).
(Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
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6- BC já admite estouro em meta de inflação |
O Banco Central (BC) já admite que a inflação de 2002 pode ultrapassar
o teto da meta estabelecida em conjunto com o Fundo Monetário
Internacional (FMI). A ata do Conselho de Política Monetária (Copom)
do BC, referente à reunião da semana passada que decidiu pela
queda da taxa Selic de 18,5% para 18% ao ano, cita que "os exercícios
de simulação apontam para uma inflação acima de 5,5% em 2002".
A ata do Copom também mostra que a diretoria do BC recentemente
tem se mostrado mais preocupada com a instabilidade econômica
que no passado. (Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
Índice
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O risco-país, medido pelo índice Embi+ do JP Morgan, subiu 2,9%
e estava em 1.751 pontos básicos. Apesar de ter fechado em alta,
o risco reagiu bem à melhora do mercado internacional. O risco
chegou a subir 7% no dia. O C-Bond caiu 1,04% para US$ 0,593.
"A liquidez é restrita é o mercado de títulos continua seguindo
Nova York", disse o diretor de mercados emergentes da Corretora
Lopez Leon Brokers, Felipe Brandão. O Global 40 caiu 3,42% e era
negociado a US$ 0,53. (Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
Índice
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1- Brasil e Bolívia mais próximos de acordo |
As distribuidoras de gás natural canalizado no Sul do País esperam
boas notícias para aumentar a competitividade no mercado. No próximo
mês, um grupo liderado pela Associação Brasileira de Distribuidores
de Gás Natural (Abegás) discute a diminuição do preço do insumo
com a Câmara Boliviana Hidrocarburo, que reúne os produtores de
gás naquele país. Em vez dos atuais US$ 3,4 por milhão de BTU
(medida de poder calorífico), as distribuidoras pretendem pagar
US$ 2,6 por milhão de BTU. O encontro foi marcado em junho, quando
representantes das distribuidoras brasileiras e das federação
das indústrias do Sul do País estiveram na Bolívia. (Gazeta Mercantil
- 26.07.2002)
Índice
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2- MME reduz projeções sobre termelétricas |
O ministro de Minas e Energia, Francisco Gomide, considera adequado
que as usinas previstas no Programa Prioritário de Termeletricidade
(PPT) adicionem de oito mil a nove mil MW ao sistema, e não mais
os 13.995 MW previstos pelo ONS em março deste ano. Para Gomide,
um PPT em tamanho menor do não significa fracasso. "O governo
não tem compromisso com os números que aparecem como contorno
máximo para o PPT", afirmou. A principal discussão em relação
às térmicas é sobre o subsídio ao gás natural, de R$ 500 mi por
ano, que será dado com recursos da Contribuição de Intervenção
do Domínio Econômico (Cide). Segundo Gomide, a idéia é de que
as diretrizes para o subsídio ao gás estejam definidas antes do
leilão da chamada "energia velha". Com isso, se uma empresa desistisse
de um projeto, teria "apetite" para participar do leilão. (Gazeta
Mercantil - 26.07.2002)
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3- Petrobras pode acelerar integração energética |
A compra do controle da Perez Companc pela
Petrobras poderia reativar projetos firmes que estavam sendo tocados
por várias das empresas vinculadas à PeCom Energia. Desde janeiro,
logo após a desvalorização, a "pesificação" e o congelamento das
tarifas de serviços públicos, essas iniciativas foram arquivadas.
Agora, atividades como a geração e a transmissão de energia elétrica
e o transporte de gás adquirem outra dimensão. "A Petrobras poderia
impulsioná-las para acelerar a integração energéticas entre a
Argentina e o Brasil", admite um alto executivo de uma das companhias
em que a PeCom tem ações. (Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
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4- Concessão de gás natural ainda provoca polêmicas |
Depois que a BR Distribuidora conquistou uma liminar na Justiça,
terça-feira última, dia 23, o risco de cancelamento do contrato
de concessão do gás natural canalizado no Espírito Santo - pertencente
hoje à subsidiária da Petrobras - foi, temporariamente, afastado.
A polêmica em torno do assunto, porém, ainda não foi encerrada.
A decisão do corregedor de Justiça, Maurílio Almeida de Abreu,
que foi favorável ao recurso da BR Distribuidora, está programada
para sair hoje publicada no Diário Oficial do Estado. Enquanto
isso, o presidente da Assembléia Legislativa, José Carlos Gratz
(PFL), ainda não decidiu se publicará ou não do decreto legislativo
n 341/2002, que determinou o retorno da concessão ao governo.
(Gazeta Mercantil - 25.07.2002)
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1- Siemens realiza lucro de US$ 719 mi no terceiro
trimestre fiscal |
A Siemens ganhou US$ 719 mi no seu terceiro trimestre fiscal,
contrariando o prejuízo de US$ 699,16 mi do período homólogo.
As vendas caíram 4% para os 20,5 bi. O grupo alemão alertou, entretanto,
que os números do corrente trimestre deverão ser inferiores aos
apresentados hoje. O EBIT da Siemens fixou-se no terceiro trimestre
fiscal em US$ 884,61 mi, uma ligeira queda em relação ao trimestre
anterior mas quase o dobro do registado no período homólogo. Este
desempenho operacional foi particularmente alimentado pelas unidades
de energia, médica, e automóvel, tendo contudo as encomendas caído
neste período 20% para os 19,03 bi. As previsões dos analistas
apontavam para um EBIT de US$ 628,75 mi, com vendas de 20,65 bi.
O cash-flow dos últimos nove meses situou-se, por sua vez, nos
US$ 3,18 bi. O mercado reagiu mal a estes números, com as ações
do grupo alemão a acentuarem as perdas (-4,8%) para o nível mais
baixo desde Outubro de 2001. O índice germânico Dax Xetra inverteu
imediatamente os ganhos da abertura e perde quase 4%. (Diário
Económico - 24.07.02)
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2- Lucro da Endesa sobe 11% mesmo com redução de US$
372 mi devido às desvalorizações na Argentina e no Brasil
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A companhia espanhola Endesa obteve um lucro líquido de US$ 830,07
mi durante o primeiro semestre do ano, 10,6% a mais do que no
mesmo período do ano anterior. Estes resultados incluem um montante
de US$ 1,057 mi obtido com a venda de 87,5% do capital da Viesgo
ao grupo italiano Enel. As seguintes desvalorizações do peso argentino
e do real brasileiro tiveram um impacto na conta de resultados
e no balanço de US$ 372 mi. A companhia informou ontem, dia 23,
que sobre o corte de 1.386 empregados no primeiro semestre do
ano, sendo que destes, 876 correspondem à antiga filial Viesgo,
vendida à italiana Enel. Os resultado se viram influenciados pelas
desvalorizações do peso argentino e do real brasileiro, pela obtenção
de receitas com a venda de sua parte na firma Iberagua, além da
venda de grande parte das ações da Viesgo. Na América Latina,
a desvalorização do peso reduziu em US$ 138,84 mi os fundos próprios
e outros US$ 132,89 mi foram aplicados aos resultados. Além disso,
a desvalorização do real, que sofreu uma depreciação de 18%, reduziu
as contas do grupo em US$ 100,16 mi. Deste montante, US$ 69,42
mi foram deduzidos dos fundos próprios por diferenças de cambio
e o resto foram abatidos nos resultados do semestre. O grupo presidido
por Manuel Pizarro reduziu seu endividamento em US$ 1,559,97 mi,
atingindo agora US$ 23.434 mi. (El Pais - 24.07.02)
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3- Tractebel planeja construção de complexo de GNL
por US$ 1 bi |
A companhia de energia
belga Tractebel está planejando construir uma planta de regasificação
de GNL no porto de Lázaro Cárdenas no estado mexicano de Michoacan,
disse a porta-voz da Tractebel, Paula Rockstroh. Paula afirmou
que as primeiras etapas de avaliação sobre a possibilidade de
uma instalação portuária de GNL já estão sendo feitas por órgão
reguladores, pela presidência e pela própria companhia. Segundo
especulações da imprensa local, os investimentos alcançariam US$
1 bi, o que Rockstroh não pôde confirmar, já que depende de uma
série de variáveis que incluem terreno, construção, e mão de obra.
Segundo o diretor da autoridade portuária de Lázaro Cárdenas,
Juan Paratore García, a Tractebel pretende investir US$ 500 mi
em um complexo de regasificação de GNL no porto. A Tractebel também
planeja construir uma planta elétrica de US$ 500 mi, o que se
poderia concretizar no médio prezo, adicionou García. (Business
News Americas - 24.07.02)
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4- Transelec anuncia projetos de US$ 218 mi |
O sistema de transmissão chileno necessita de investimentos de
cerca de US$ 640 mi, segundo informações do jornal local "El Mercurio".
Deste montante, US$ 218 mi estão sendo encaminhados pela HQI Transelec,
empresa transmissora chilena que domina o Sistema Interconectado
Central (SIC) do país. O restante está em projetos como por exemplo
a interconexão do SIC com o Sistema Interconectado do Norte Grande
(SING) e a interconexão entre o SIC e o sistema argentino, assegura
o informe do jornal chileno. Entre os investimentos da HQI Transelec,
o mais caro (US$ 125 mi) recai sobre a construção do sistema de
500kV entre as subestações Charrúa (VIII Região) e Alto Jahuel
(VI Região), informou uma porta-voz da Transelec. O projeto tem
como objetivo transportar a energia gerada pela hidroelétrica
Ralco, da geradora Endesa, a partir de 2004. (Business News Americas
- 24.07.02)
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Ontem, dia 25.07.2002, o IFE não pode ser produzido e enviado
aos seus assinantes devido à reparo na rede elétrica
do campus da UFRJ. Pedimos desculpas pelo transtorno e agradeçemos
a compreensão dos senhores.
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina
e Silvana Carvalho.
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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