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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 925 - 24 de julho de 2002
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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índice

 

regulação

1- Aneel deve aprovar venda da Cemar

Uma fonte próxima à Aneel disse que o órgão regulador deverá aprovar a venda da Cemar, que pertence à PPL, à Franklin Park. Embora o pedido de autorização tenha sido feito ontem pela PPL, representantes da Franklin Park já haviam comunicado à diretoria da Aneel o negócio. De acordo com esse interlocutor, a Aneel considera a venda da Cemar a melhor alternativa para sanear a empresa. A agência queria evitar que a concessionária maranhense pedisse concordata. Essa fonte informou que a falta de investimentos por parte da PPL agravou a situação financeira da Cemar. Esse foi um dos motivos que levaram a Aneel a negar o pedido de revisão extraordinária de tarifas da distribuidora, solicitado pelos controladores para restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro da empresa. Na visão da Aneel, isso significaria transferir para o consumidor o ônus de arcar com compromissos que deveriam ser assumidos pela PPL. No contato que manteve com a agência, a Franklin Park assumiu o compromisso de fazer os investimentos necessários na distribuidora, afirmou essa fonte. A PPL quer vender a Cemar pelo valor simbólico de R$ 1. A empresa americana já fez a baixa contábil dos US$ 332 mi investidos na distribuidora. (Valor Econômico - 24.07.2002)

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2- Aneel aprova inventário da RTK

A Aneel aprovou os estudos de inventário hidrelétrico do Rio das Antas, da RTK Consultoria. O potencial energético estimado é de 29,3 MW. Foram identificados três possíveis aproveitamentos: Graça Branca, com 5,6 MW; São Jorge, com 8,5 MW; e Flor do Sertão, de 15,2 MW. (Jornal do Commercio - 24.07.2002)

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3- Ciro prevê colapso no setor energético

O Brasil não tem condições de crescer além de 2 anos consecutivos com índices superiores a 4% sem sofrer constrangimentos provenientes do setor elétrico. O diagnóstico foi apontado ontem pelo candidato da Frente Trabalhista (PPS-PTB -PDT), Ciro Gomes, durante palestra na Fiesp, onde debate seu plano de governo e o documento da entidade "O Brasil de Todos Nós". "Quero dizer aos senhores que, qualquer que seja o próximo presidente, haverá constrangimento do setor elétrico em 2004 por falta de investimentos nos últimos anos", projetou Ciro. Segundo sua avaliação, o Brasil necessita de 3,5 mil MW de energia elétrica acrescida a seu sistema a cada ano, o que exigirá investimentos de US$ 10 bi. Ele argumentou ainda que o País vive hoje sua menor taxa de investimentos desde a Segunda Guerra Mundial, embora a dívida total da União tenha disparado ao longo dos últimos sete anos. "No século passado, quando fui ministro da Fazenda, deixei o Governo em 2 de janeiro de 1995 com uma dívida de R$ 61 bi e receitas de 23% do PIB. Hoje, a dívida é de R$ 700 bi e as receitas são de 34,5% do PIB", apontou. Ciro criticou ainda a administração da dívida interna brasileira pelo atual Governo. "A rolagem subiu para 31 meses e um terço foi dolarizada, de forma irresponsável por esse Governo". (Jornal do Commercio - 24.07.2002)

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risco e racionamento

1- Mineiros consomem mais eletricidade

Números divulgados pela Cemig, pela CFLCL e pelo Departamento Municipal de Energia de Poços de Caldas (DME/PC) - as três concessionárias da Aneel em Minas - indicam que o consumidor mineiro gastou mais energia que a média nacional verificada pela Eletrobras em maio ante o mesmo período do ano passado. Ainda assim, duas das três empresas, DME/PC e CFLCL, já têm traçadas estratégias para reduzir custos de operação por estarem, como a maioria das empresas do setor elétrico, registrando queda no consumo no período pós-racionamento. Conforme dados da Cemig, que atende a cerca de 16 milhões de consumidores, o recuo no consumo atingiu 4,71% entre maio deste ano e maio de 2001, ante queda de 5,7% apresentada pelo país. Na CFLCL, que possui cerca de 280 mil clientes, a retração foi de 3,1%. Já no DME/PC foi apurado recuo de 9,85%. (O Tempo - 24.07.2002)

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2- Economia na região Sudeste/Centro-Oeste chega a 9,29% no final de julho

Nos últimos dias do mês, o consumo de energia na região Sudeste/Centro-Oeste ainda está 9,29% abaixo da curva de referência mensal prevista para julho. Segundo o ONS, a demanda verificada na região no último dia 22 de julho chegou a 23.876 MW, um aumento de 17,61% em comparação com o dia anterior. Já no submercado Nordeste, o consumo está pouco abaixo da referência mensal estabelecida para o mês, alcançando índice de 3,43%. Ontem, a demanda foi de 5.638 MW, o que siginifica um aumento de 12,44% em um dia. A região Norte foi a que registrou menor crescimento no consumo ontem. Ainda de acordo com o operador do sistema, a demanda neste subsistema chegou a 2.632 MW, o que representa um aumento de 8,85%. Já o submercado Sul teve o maior crescimento no consumo em comparação com o dia anterior. A demanda nesta reigão subiu 30,86%, chegando a 6.979 MW. (Canal Energia - 23.07.2002)

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3- Região Norte foi registra maior índice de queda nos níveis dos reservatórios

A região Norte foi a que registrou maior índice de queda nos níveis dos reservatórios no dia 22 de julho. Atualmente, o volume armazenado chega a 81,93%, o que significa uma queda de 1,18% em comparação com o final de semana. Na usina de Tucuruí, o índice é de 84,21%. (Canal Energia - 23.07.2002)

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4- Capacidade de armazenamento caiu 0,44% no Nordeste

A capacidade de armazenamento da região Nordeste caiu 0,44%, chegando a 51,47%. Mesmo assim, o volume está 19,44% acima da curva-guia superior prevista para o mês. Na hidrelétrica de Sobradinho, o índice é de 41,71%. (Canal Energia - 23.07.2002)

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5- Níveis dos reservatórios estão em 62,93% na região Sudeste/Centro-Oeste

A região Sudeste/Centro-Oeste foi a que teve o menor índice de queda entre os demais submercados (0,27%). Atualmente, os níveis dos reservatórios estão em 62,93%, ficando 22,48% acima da curv-aguia superior estabelecida. Nas usinas de Furnas e Funil, o índice é de 79,49% e 26,65%, respectivamente. (Canal Energia - 23.07.2002)

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6- Região Sul tem volume armazenado em 56,04%

Os níveis dos reservatórios da região Sul caiu 0,85% em comparação com o final de semana. Hoje, o volume armazenado nesta região chega a 56,04%. Na hidrelétrica de G.B. Munhoz, o índice é de 45,52%. (Canal Energia - 23.07.2002)

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7- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Franklin Park vai investir US$ 500 mi no Brasil

A Franklin Park planeja investir US$ 500 mi no Brasil nos próximos anos e decidiu começar pela Cemar. A empresa negocia a compra da distribuidora maranhense, que hoje pertence à PPL. O vice-presidente da Franklin Park, Tom Tribone, disse que será necessário injetar US$ 50 mi para tirar a Cemar do buraco financeiro em que se encontra, e afirmou que pretende assinar o acordo geral do setor elétrico para repor as perdas da distribuidora com o racionamento, medida que a PPL recusou-se a adotar. Segundo Tribone, a Franklin Park já conversou com os credores da empresa maranhense.O executivo, que durante os anos 90 ocupou uma vice-presidência na AES, mostrou-se otimista com o investimento na distribuidora. Na avaliação dele, o Maranhão é um dos estados com maior potencial de crescimento, o que se reflete no consumo de energia. Para Tribone, as falhas na regulamentação do setor elétrico não assustam. O presidente da Franklin Park acredita que as medidas de revitalização que vêm sendo discutidas pelo governo e pelas empresas proporcionarão bons resultados. (Valor Econômico - 24.07.2002)

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2- Cemar melhora indicadores apesar da crise financeira

As dificuldades financeiras não chegaram a afetar significativamente o desempenho operacional da Cemar, que segunda-feira anunciou estar negociando a sua venda por um valor simbólico para a também norte-americana Franklin Park Energy. Prova disso, segundo o presidente da Cemar, Luís Alfredo Barros Pinto, é que o número de reclamações de clientes caiu de 25 mil para 15 mil ao mês. Ele diz que a PPL investiu na Cemar, mas queria um retorno rápido. A média mensal de 250 transformadores que costumavam queimar também recuou para 45 unidades. O atendimento ao consumidor, segundo Barros Pinto, passou de oito horas para uma hora e trinta minutos. Mas, segundo a Aneel, os principais indicadores de qualidade - Duração Equivalente de Interrupção de Energia Elétrica (DEC) e Freqüência Equivalente de Interrupção de Energia Elétrica (FEC) - pioraram após a privatização. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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3- PPL tem prejuízo de US$ 27 mi

A norte-americana PPL Corp., controladora da Cemar, registrou prejuízo de US$ 27 mi no segundo trimestre do ano (US$ 0,18 por ação). Em comunicado, a companhia atribui este resultado a dois fatos: a baixa contábil (write-off) referente aos investimentos feitos na distribuidora maranhense e as despesas extraordinárias decorrentes do corte de pessoal anunciado no mês passado. No mesmo período de 2001, a PPL registrara lucro líquido de US$ 117 milhões (US$ 0,80 por ação). O faturamento caiu 7,8%, para US$ 1,3 bi. De acordo com o porta-voz da companhia, Dan McCarthy, a PPL apurou lucro de US$ 110 mi (US$ 0,75 por ação), excluindo-se os aportes de US$ 94 mi na Cemar e os US$ 74 mi das demissões. Com essa base, a PPL deveria lucrar US$ 0,60 por ação, segundo a estimativa média de oito analistas consultados pela Thomson First Call. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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4- Presidente da Cemar garante que venda da empresa não trará problemas para os clientes

O presidente da Cemar, Luís Alfredo Barros Pinto, ressaltou aos mais de um milhão de clientes da companhia que a rotina de operações da distribuição de energia elétrica na estado não sofrerá qualquer tipo de alteração. "Ao mesmo tempo queremos deixar claro que nem se comenta eventuais demissões de empregados. Ao contrário existe uma grande perspectiva de crescimento", completou o engenheiro maranhense que trabalha na empresa há 20 anos. A venda de 90% das ações da Cemar para a empresa americana Franklin Park Energy foi ocasionada pelas perdas da distribuidora no racionamento de energia elétrica durante o período da seca; o aumento dos custos e, consequentemente, um faturamento reduzido em mais de 20%. (O Imparcial - 24.07.2002)

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5- Energia Paulista Participações renegocia R$ 55 mi em títulos que vencem em agosto

A AES Corporation está renegociando R$ 55 mi em debêntures que não tem condições de pagar. Os papéis, emitidos por uma holding chamada Energia Paulista Participações, que tem participação minoritária na AES Tietê, vencem no dia 16/08, e a empresa propõe a postergação do vencimento por um ano. A assembléia dos debenturistas foi convocada para 2/08. Segundo o diretor financeiro da Energia Paulista, Paulo Dutra, dificilmente haverá caixa para fazer o pagamento aos debenturistas que não aceitarem a renegociação. Por ser uma holding cujo único ativo são ações da AES Tietê, a empresa não tem caixa próprio. Segundo o balanço de março, seu ativo circulante é de apenas R$ 11 mil. Na escritura das debêntures, foi determinado que a AES Corporation fizesse o aporte para pagamento dos títulos no vencimento. Mas o diretor financeiro diz que não acredita que a controladora fará o aporte, "dada a situação pela qual a AES Corporation está passando no exterior", o que significa que os debenturistas que não aceitarem as condições de renegociação não vão receber. (Valor Econômico - 24.07.2002)

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6- Cláusula na renegociação das debêntures permite que débito seja saldado em ações

A Energia Paulista Participações foi uma empresa constituída para fazer a oferta pública pelas ações dos minoritários da AES Tietê, no ano passado. Na oferta, concluída em agosto, foram comprados 9,57% do capital da AES Tietê, ou 8,96 bi de ações, por R$ 150,3 mi. A empresa financiou a aquisição emitindo R$ 120 mi em debêntures, em duas séries, com prazo de um e dois anos, pagando IGP-M mais 12%. A 1a série vence no dia 16. Para tentar convencer o maior número de debenturistas possível a aderir à renegociação dos R$ 55 mi em debêntures que a AES Corporation não tem condições de pagar, evitando assim a inadimplência, a empresa está oferecendo um prêmio de 7% sobre o valor de mercado dos papéis na data do vencimento. A remuneração das debêntures, que até agora era de IGPM mais 12% ao ano, passará a IGP-M mais 20,43%. Pelas condições originais, as debêntures só podiam ser pagas em dinheiro. Mas, na renegociação, uma cláusula permite que o débito seja saldado em ações. Cada debênture tem direito a 1.333 ações. Segundo o diretor da corretora Planner, Arthur Figueiredo, se o pagamento fosse feito em ações hoje o valor seria praticamente o mesmo das debêntures corrigidas pelo IGP-M. Figueiredo diz que a possibilidade de pagar em ações facilita a execução da debênture em caso de inadimplência em 2003, evitando uma ação judicial de execução. Como conseqüência dessa mudança, os dividendos pagos pelas ações no próximo ano serão recolhidos a uma conta-caução para pagamento em caso de entrega das ações no vencimento. (Valor Econômico - 24.07.2002)

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7- Weg entrega transformador de grande porte à Duke

Empresa do grupo Weg, com sede em Jaraguá do Sul (SC), a Weg Transformadores iniciará entre os dias 10 e 15 de agosto, o transporte do maior transformador que já construiu em sua fábrica, na cidade de Blumenau (SC). O equipamento de R$ 5 milhões foi encomendado pela norte-americana Duke Energy e será utilizado na usina hidrelétrica de Capivara, na cidade paulista de Taciba. O transformador será usado para elevar a tensão da energia produzida de 14,4 kV para 460 kV, nível necessário à transmissão. A hidrelétrica terá a capacidade ampliada de 540 MW para 600 MW. Isso será possível graças ao projeto de repotenciação dos três geradores, hoje com capacidade para 180 MW cada um. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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8- Duke Energy registra lucro de US$ 474 mi

A norte-americana Duke Energy registrou lucro de US$ 474 mi no segundo trimestre, uma variação de 13,1% sobre o resultado obtido no mesmo período do ano passado. A receita líquida aumentou 4,8% e atingiu US$ 16,3 bilhões. A empresa, que controla no Brasil a geradora de energia Paranapanema, lucrou US$ 0,57 por ação no segundo semestre e espera obter um ganho de US$ 2,45 a US$ 2,55 por ação no ano fiscal de 2002, valores inferiores aos projetados pela companhia anteriormente e que refletiam a queda da demanda por energia por causa da desaceleração econômica. Para o próximo ano, a Duke estima um aumento entre 5% e 10% no lucro líquido, em comparação com o desempenho deste ano. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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9- Eletronorte define atribuições dos vencedores da concorrência

Além dos acertos sobre a viabilidade econômica da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, a Eletronorte está definindo as novas atribuições dos investidores que vencerem a concorrência para erguer a maior usina do País - com potência instalada de 11 mil MW. Além das despesas com a construção, os vencedores da licitação terão de aplicar US$ 1,7 bi em obras de linhas de transmissão. Também serão responsáveis por parte dos recursos destinados aos planos sociais de suporte aos 248 mil habitantes da região onde será localizada a usina. A construção da hidrelétrica e o financiamento de parte dos projetos de desenvolvimento dos 11 municípios envolvidos exigirá investimentos de US$ 3 bi. O presidente da Eletronorte, José Antonio Muniz Lopes, afirma que serão necessárias três linhas para escoar a eletricidade produzida pela usina para Norte e Nordeste. Uma área de pelo menos 800 quilômetros deverá ser preenchida por sistemas próprios de transmissão, para dar vazão à energia produzida. Cada linha irá operar em tensão de 750 kV. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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10- Tucuruí vai exigir reforço no sistema de transmissão

O presidente da Eletronorte, José Antonio Muniz Lopes afirmou, que a ampliação da hidrelétrica de Tucuruí, também no Pará, vai exigir reforço no sistema de transmissão a partir de 2003. A partir de dezembro deste ano, quando começa a duplicação da usina, até o final do próximo ano, o consumo das regiões Norte e Nordeste será suficiente para absorver o aumento de capacidade de geração da hidrelétrica. Depois disso, no entanto, para que a energia de Tucuruí seja exportada para as demais regiões do País, será necessário um reforço no sistema interligado, o que será possibilitado pela linha de transmissão Norte-Sul II. "O ideal seria que a linha de transmissão norte sul já estivesse em operação para dar confiabilidade ao sistema", diz Muniz Lopes. "Mas isso não é indispensável até 2003", concluiu o presidente da estatal. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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11- Eletronorte vai investir US$ 300 mi no acréscimo de 600 MW em Manaus

A Eletronorte vai gastar cerca de US$ 300 mi nos próximos anos para atender o crescimento do consumo de energia elétrica na cidade de Manaus. O acréscimo na oferta será de aproximadamente 600 MW, e acontecerá entre 2004 e 2006. A capital do Amazonas não é integrada ao Sistema Elétrico Interligado, gerenciada sob a forma de condomínio pelo ONS. O suprimento dessa demanda adicional pela estatal poderá se dar através de contratação bilateral junto à produtores independentes ou ainda pela aquisição de máquinas, onde a própria Eletronorte ficaria a cargo da geração. A companhia também avalia a formação de parcerias com o setor privado, que resultariam na criação de uma SPE, responsável pela oferta. (Canal Energia - 23.07.2002)

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12- Cerj aumenta capital em R$ 260,8 mi

A Cerj decidiu aumentar seu capital social em R$ 260,8 mi, mediante a emissão de 420,7 bi de novas ações ordinárias, sem valor nominal. Com a operação, a empresa totaliza agora um capital de R$ 545,4 mi, dividido em 2,124 trilhões de ações ordinárias. A decisão foi adotada no dia 11 de julho, quando os debenturistas da Cerj aprovaram a conversão de R$ 260 mi de obrigações conversíveis em capital, com o objetivo de consolidar e fortalecer a estrutura financeira da companhia para fazer frente aos investimentos necessários à permanente ampliação da infra-estrutura e conservação do sistema elétrico. (Canal Energia - 23.07.2002)

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13- Dívida elevada reduz nível de investimentos de distribuidoras do Nordeste

Com uma retração de mercado superior a 15% em relação a 2000 e um alto nível de endividamento, Coelba, Celpe e Cosern dependem da liberação de um crédito de R$ 700 mi para dar mais fôlego à saúde dos seus caixas. A dívida das três distribuidoras de energia do Nordeste chega a R$ 2,85 bi, segundo Gilson Veloso Prado, presidente da Guaraniana, holding que controle as três empresas. A maior parte dos créditos se refere ao financiamento do BNDES para cobrir o acordo do setor. O valor chega a R$ 400 mi. Em fevereiro, as empresas receberam uma parcela de R$ 100 mi. As empresas têm ainda outros R$ 257 mi que dependem da liqüidação dos contratos do MAE. As empresas também têm direito a receber outros R$ 63 mi por conta dos bônus pagos aos consumidores que economizaram energia durante o racionamento de 2001. A liberação dos recursos depende do Tesouro Nacional. (Canal Energia - 23.07.2002)

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14- Guaraniana alega instabilidade de regras no Brasil

O diretor presidente da Guaraniana, Gilson Veloso Prado, afirmou ontem, durante o seminário Energy Summit, que a companhia não investirá mais em novos empreendimentos no País, por causa da instabilidade das regras do setor elétrico. A Guaraniana, empresa do grupo espanhol Iberdrola, controla 3 distribuidoras de energia do Nordeste e tem 3 projetos de geração no País. O executivo acrescentou que a termelétrica TermoAçu, no Rio Grande do Norte, projeto em parceria da Petrobras (30%) e Guaraniana (70%) está com as obras suspensas porque o Governo retirou o projeto do Programa Prioritário de Termeletricidade, que garante o fornecimento de gás natural em reais. O problema é que o Governo exige que as termelétricas do PPT tenham contratos de fornecimento de energia já assinados e a Guaraniana ainda não os tem. Entretanto, Prado explica que ele entregou um documento das distribuidoras do grupo que se comprometeriam a assinar os PPAs após o Governo definir o preço do gás a ser fornecido. O executivo disse ainda que esperavam vender a energia pelo Valor Normativo antigo, de R$ 92 por MWh, mas a Resolução 248 do Governo passou esse valor para R$ 72. O projeto da TermoAçu prevê também que a usina gere vapor para ser utilizado pela Petrobras na produção de petróleo no litoral do Rio Grande do Norte. Segundo Prado, a usina aumentaria a produção da Petrobras no Estado em 12 mil barris diários. Os investimentos na TermoAçu são de R$ 550 mi. (Jornal do Commercio - 24.07.2002)

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15- Guaraniana afirma que governo deve R$ 800 mi às três distribuidoras do grupo

O diretor presidente da Guaraniana (empresa do grupo Iberdrola que controla 3 distribuidoras no Nordeste e tem 3 projetos de investimento no País), Gilson Veloso Prado, afirmou que o Governo deve aproximadamente R$ 800 mi às três distribuidoras da empresa (Cosern, do Rio Grande do Norte, Celba, da Bahia, e Celp, de Pernambuco), referentes às vendas de energia no MAE que não foram liqüidadas (R$ 257 mi), ao empréstimo do BNDES estabelecido no acordo geral do setor elétrico (R$ 500 mi), e dos bônus pagos aos consumidores que economizaram acima da meta de racionamento (R$ 63 mi). Além disso, a situação das empresas é mais complicada porque o consumo de energia na área das distribuidoras da Guaraniana, segundo o executivo, está equivalente ao de 1998 (15% abaixo do que na época do início do racionamento), mais baixo que a média brasileira. Segundo Prado, o motivo é que, no Nordeste, a participação dos consumidores residenciais, que mantiveram a economia de energia por mais tempo, é maior do que nas outras regiões. A dívida da Guaraniana, segundo o executivo, é de R$ 2,850 bi. Ele disse ainda que a parte da dívida em moeda estrangeira está totalmente hedgeada. Os outros projetos de geração da empresa são a termelétrica de Pernambuco (520 MW), e que deverá ser inaugurada em outubro de 2003, e a hidrelétrica de Itapebi (450 MW), no sul da Bahia, que está prevista para entrar em operação em novembro deste ano, mas que ainda enfrenta problemas no licenciamento. (Jornal do Commercio - 24.07.2002)

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16- Cteep certifica 99 subestações de transmissão

Baseando sua gestão no tripé qualidade de processos-capacitação de pessoal-cuidado ambiental, a Cteep iniciou, no começo do ano, um trabalho de certificação de 99 subestações em um período de quatro anos. Segundo o presidente da companhia, Sidnei Martini, a ação é parte de um plano maior, que, entre os vários objetivos, inclui a melhoria de atendimento aos consumidores e, principalmente, a instauração de um novo modelo administrativo, pautado em mudanças de comportamento. Para a obtenção da certificação, foi investido R$ 1 mi na instalação de hidrômetros para medição e racionalização do uso da água; bacias de contenção de óleo, em áreas com risco de vazamento; recipientes de coleta seletiva de lixo; e mecanismos de controle do uso de combustível e energia e de redução na emissão de gases poluentes. De acordo com Martini, desde que a Transmissão Paulista foi criada em 1999, sua gestão têm adotado iniciativas ambientalmente corretas, como as voltadas para as populações de peixes dos reservatórios e a recuperação das matas em torno dos lagos das represas. Dentro deste contexto, a adequação das subestações a padrões internacionais de gestão ambiental também adquirem relevância social. (Jornal do Commercio - 24.07.2002)

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17- Estudo indica potencial de 29,3 MW no Rio das Antas

A Aneel aprovou os estudos de inventário hidrelétrico do Rio das Antas, em Santa Catarina, apresentados pela empresa RTK Consultoria. O potencial energético estimado para o trecho analisado é de 29,3 MW. De acordo com o despacho nº 424 do órgão regulador, do dia 19 de julho, foram identificados três possíveis aproveitmentos no rio: Graça Branca, com 5,6 MW de capacidade instalada; São Jorge, com 8,5 MW; e Flor do Sertão, de 15,2 MW de potência. (Canal Energia - 23.07.2002)

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18- Transmissão Paulista investe na certificação de subestações

Baseando sua gestão no tripé qualidade de processos-capacitação de pessoal-cuidado ambiental, a Cteep iniciou no começo do ano um trabalho de certificação de 99 subestações e um período de quatro anos. Segundo o presidente da companhia, Sidnei Martini, a ação é parte de um plano maior, que, entre os vários objetivos, inclui a melhoria de atendimento aos consumidores e, principalmente, a instauração de um novo modelo administrativo, pautado em mudanças de comportamento. Para a obtenção da certificação, foi investido R$ 1 mi na instalação de hidrômetros para medição e racionalização do uso da água; bacias de contenção de óleo, em áreas com risco de vazamento; recipientes de coleta seletiva de lixo; e mecanismos de controle do uso de combustível e energia e de redução na emissão de gases poluentes. (Canal Energia - 23.07.2002)

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financiamento

1- Chesf defende mais flexibilidade nas regras dos leilões de energia velha

O presidente da Chesf, Mozart Siqueira Campos Araújo, defendeu nesta terça-feira, dia 23 de julho, mais flexibilidade nas regras dos leilões de energia velha, previstos para começar a partir do final do mês de agosto. A preocupação do executivo é ter mais alternativas para comercializar a energia que a geradora vai liberar, em 2003, como os primeiros 25% dos contratos iniciais. "É preciso ter flexibilidade, mas com transparência, que permite as empresas mais espaço para negociarem", observou Mozart Siqueira, ao participar do segundo dia do Energy Summitt, no Rio de Janeiro, evento promovido pelo IBC Brasil. Com isso, segundo ele, seria possível ter uma política de preservação dos clientes. A empresa tem 25 clientes enquadrados na categoria de consumidores livres. (Canal Energia - 23.07.2002)

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financiamento

1- Balança registra déficit de apenas US$ 1,294 bi em julho

A balança em transações correntes, em junho, registrou um déficit de apenas US$ 1,294 bi. É o melhor resultado num mês de junho desde 1994. O chefe do Departamento Econômico (Depec) do Banco Central, Altamir Lopes, explicou que o resultado reflete um menor fluxo de negócios do Brasil com o mundo. Em 12 meses, no período encerrado em junho deste ano, o déficit em transações correntes ficou em US$ 18,153 bi, representando 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB), o melhor resultado em 12 meses desde setembro de 1996. Lopes destacou que esse déficit foi financiado pelo saldo de US$ 22,174 bi em investimentos estrangeiros diretos (IED) registrado no período. No final de julho, estima Lopes, o déficit em transações correntes acumulado em 12 meses deve ficar abaixo de US$ 17 bi, fechando 2002 entre US$ 18 bi e US$ 18,6 bi. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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2- Projeções das taxas de juros futuros sobem

As projeções das taxas de juros futuros subiram na BM&F, acompanhando o desempenho ruim dos demais mercados. Entre os contratos mais negociados, o de agosto passou de 18% para 18,01% ao ano. Os juros para outubro saíram de 18,84% para 19,08% ao ano. A taxa para janeiro de 2003 foi de 21,66% para 22,55% ao ano, um aumento de quase um ponto percentual em um único dia. Hoje, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC divulga o resultado da ata da última reunião, quando os juros foram cortados de 18,5% para 18% ao ano. (Gazeta Mercantil - 24.07.2002)

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3- Dólar comercial abre em forte alta de 1,19% e atinge R$ 2,9550

O dólar comercial abriu as operações com forte alta de 1,19% perante o fechamento de ontem, cotado a R$ 2,9450 na compra e a R$ 2,9550 na venda. No mercado futuro, os contratos de agosto negociados na BM & F tinham de 0,99%, projetando a moeda a R$ 2,937. O mercado repercute as declarações dadas ontem à noite pela vice-diretora gerente do FMI, Anne Krueger. A economista afirmou que o FMI está disposto a continuar apoiando o país, "com esse governo ou com qualquer outro que vencer nas eleições" de outubro. Mas ela se esquivou de confirmar se o Fundo estaria disposto a acertar um acordo de transição ao período eleitoral. Ontem, o nervosismo presente nos principais mercados financeiros mundiais pressionou mais uma vez os negócios no Brasil e o dólar bateu o segundo recorde consecutivo em relação à divisa brasileira. A moeda subiu 0,48%, encerrando a R$ 2,9180 na compra e a R$ 2,9200 na venda. (Valor Online - 24.07.2002)

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gás e termoelétricas

1- Mantida concessão de gás com a Petrobras

Está mantida a concessão para o fornecimento de gás canalizado à BR Distribuidora. O desembargador Maurílio Almeida de Abreu concedeu liminar favorável à ação ajuizada pela subsidiária da Petrobras, no Tribunal de Justiça do Espírito Santo, que suspende o efeito do Decreto Legislativo nº 341/2002. Assim, fica impedida a promulgação do Decreto até o julgamento do mérito, no próximo mês. A ação da empresa, de nº 100020022511, estava com o desembargador desde a última sexta-feira. A decisão, segundo o desembargador, ocorreu na tarde de ontem. De acordo com o ele, a liminar objetiva manter com a BR o contrato de fornecimento do gás no Espírito Santo. (A Gazeta - 24.07.2002)

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2- Parada de Angra I não afeta abastecimento no estado do Rio

No primeiro dia sem a usina de Angra I, o ONS afirma que o fornecimento de energia no estado do Rio de Janeiro não teve grandes problemas. Durante os 50 dias em que a usina ficará parada para reabastecimento de combustível nuclear, o estado contará com a produção de outras fontes de energia. Uma delas é a térmica de Macaé Merchant, que está funcionando praticamente com sua capacidade máxima. De acordo com o balanço do operador do sistema, no primeiro dia sem Angra I, a térmica despachou em média 585 MW. Antes, sua produção estava restrita a 100 MW. O estado conta ainda com a energia do sistema interligado. Segundo o ONS, a parada de Angra I está sendo realizado num período tranqüilo para o estado. Isto porque o Rio de Janeiro, hoje, está mais auto-suficiente em energia, o que diminui a necessidade de recorrer ao sistema interligado para abastecer o estado. (Canal Energia - 23.07.2002)

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3- Guaraniana briga para retomar construção da usina de TermoAçu

Enquanto o mercado não tiver regras claras que garantam o retorno dos investimentos, será muito difícil a Guaraniana aumentar o portfólio de ativos no país. Quem afirma é Gilson Veloso Prado, presidente da holding que controla três distribuidoras de energia no Nordeste: Coelba, Cosern e Celpe. A empresa tem investimentos em três projetos de geração no país, que totalizam US$ 1,25 bi, entre recursos próprios e os oriundos de parcerias. Um dos projetos no momento está parado, por causa de uma decisão da Aneel de exclui-lo do PPT. Trata-se da usina de TermoAçu, localizada no Rio Grande do Norte. O investimento no projeto, de 340 MW, chega a US$ 300 mi. A usina, que conta com 30% de participação da Petrobras, também vai gerar vapor que será injetado em poços de petróleo explorados na região. A estimativa é de que o processo gere mais 12 mil barris diários, de acordo com o executivo. "Este é um projeto estratégico para o Rio Grande do Norte e o país por ajudar na produção de petróleo", diz. (Canal Energia - 23.07.2002)

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internacional

1- EDP nega interesse na participação do Santander na Unión Fenosa

A EDP revelou hoje não ter efetuado qualquer diligência junto ao Santander que visasse a compra da participação deste banco na espanhola Unión Fenosa, em particular porque "não faz sentido" tomar participações financeiras em outras elétricas espanholas. Segundo anunciou hoje o presidente da EDP, Francisco Sánchez, durante uma conferência de imprensa para explicar a decisão da empresa em rejeitar a proposta inicial da Sonae.com para uma fusão da Oni com a Optimus e a Novis, a emissão de obrigações que a elétrica portuguesa pretendia efetuar em breve, e que poderá ser feita em duas etapas, destina-se exclusivamente ao financiamento da compra da Hidrocantábrico, não pretendendo a EDP efetuar mais aquisições no país vizinho. Recentemente, vieram a público rumores de que a emissão de títulos planejada pela EDP teria como objetivo a compra da participação de 16,6% que o SCH detém na Unión Fenosa, o que iria aumentar o endividamento da empresa. (Diário Económico - 23.07.02)

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2- Lucro da Endesa sobe 10,6% no primeiro semestre

A maior elétrica espanhola ganhou US$ 844,07 mi entre janeiro e junho, um subida homóloga de 10,6% que ficou aquém dos US$ 887 mi esperados pelos analistas. As receitas cresceram 10,8% atingindo US$ 8,29 bi, ao passo que o lucro operacional caiu 6,7% sendo atingidos para os US$ 1,6 bi. Segundo os dados disponibilizados hoje pela empresa, o resultado operacional foi penalizado pela elevada exposição à crise econômica na América Latina, pelo elevado custo dos combustíveis e pelas tarifas baixas na Espanha. O EBITDA recuou 5,3% atingindo os US$ 2,48 bi. Os analistas previam que o lucro operacional da Endesa alcançasse os US$ 1,61 bi, com um EBITDA de US$ 2,55 bi. (Diário Económico - 23.07.02)

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3- Iberdrola vende a maior parte de sua rede de alta tensão a um fundo de investimento por US$ 581,87 mi

A Iberdrola decidiu vender a maior parte de sua rede de alta tensão (4.764 km) à gestora de fundos de investimento CVC Capital Partners por US$ 581,87 mi. A empresa seguirá operando e mantendo os 4.700 km das linhas elétricas desinvestidas por um período de 35 anos, para manter a qualidade de serviço, e pagará um aluguel pela utilização da rede, que estará aberta à outras companhias. A conclusão definitiva da operação está dependendo da preceptiva autorização da Direção Geral de Política Energética e Minas, órgão do Ministério de Economia. A CVC Capital Partners é uma companhia européia dedicada aos investimentos em empresas não cotizadas. Gerencia fundos superiores a US$ 9.37 mi, e sua carteira de investimentos conta com mais de 70 companhias, com ventas de US$ 30,25 mi e 200.000 empregados. (El Pais - 23.07.02)

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4- Dynegy reduz previsão de fluxo de caixa para 2002 de US$ 700 mi para US$ 600 mi

A Dynegy revisou sua previsão de operações de fluxo de caixa para o ano fiscal de 2002. De uma estimativa inicial de cerca de US$ 1 bi, a companhia passou a mesma para US$ 700 mi e agora prevê US$ 600 mi. A companhia americana de energia disse que a razão para as mudanças foi o mau tempo em suas atividades de comercialização e distribuição de mercadorias, condição observada, em parte, devido às condições nas quais encontram-se as indústrias, além de preços menores do que os esperados pelo gás natural, gás líquido e também pela energia. A Dynegy confirmou ainda que sua liquidez foi também afetada, atualmente alcançando entre US$ 800 mi e US$ 850 mi. Na Segunda - feira, a Standard & Poors reduziu o índice de avaliação da Dynegy de "BBB-" para "BB", sua terceira queda neste ano. (Platts - 23.07.02)

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5- Chilectra vende bases para 4ª licitação de abastecimento

A distribuidora chilena Chilectra colocará a disposição dos interessados as bases para sue quarto processo de licitação de abastecimento desde o dia 30 de julho até 12 de agosto, afirmou o chefe do departamento de imprensa da Chilectra, Enrique Gandasegui. A empresa, filial em 98% da holding Enersis, pretende comprar 2.100 GW durante o período 2003-2005 e 21.000 GW entre os anos de 2003 e 2017. A compra de energia se concretizará mediante "um processo de licitação gradual que tem por objeto obter contratos de compra que permitam um adequado e ótimo abastecimento de energia segundo estipula a lei que rege o setor", disse Gandasegui. A Chilectra e outras distribuidoras chilenas enfrentam dificuldades para fechar contratos de energia porque as geradoras não querem comprometer-se, dado que as regras exigem delas que cumpram com o abastecimento a todo evento, incluindo em casos de seca, o que se soma às incertezas que rodeiam as normas de tarifas de transmissão. (Business News Americas - 23.07.02)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Fabiano Lacombe - Jornalista

Assistentes de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina e Silvana Carvalho.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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