1- Assinatura de acordo é adiada mais uma vez |
A
assinatura dos termos aditivos ao acordo geral do setor elétrico
foi mais uma vez adiada, segundo informou a assessoria de imprensa
da Aneel. Prevista para hoje, o acerto formal foi transferido
para as próximas quinta e sexta-feiras. Segundo o presidente da
Associação Brasileira das Grandes Empresas Geradoras de Energia
(Abrage), Flávio Neiva, a nova mudança foi determinada pelas agendas
dos presidentes das empresas de eletricidade. Mas, na verdade,
muitos executivos ainda não receberam o texto dos termos aditivos.
De acordo com profissional da área de distribuição, a Aneel sequer
finalizou os documentos, devido à grande quantidade de empresas
no acordo geral para ressarcimento das perdas do racionamento.
O acordo, anunciado em dezembro, está incompleto até hoje. Para
organizar os trabalhos, foi criada uma "comissão de logística",
segundo Neiva, que facilitará a disposição dos documentos aos
agentes durante os dois dias, em Brasília. (Gazeta Mercantil -
18.06.2002)
Índice
|
2- Mercado aguarda acordo |
Há grande expectativa entre os agentes de mercado de que o acordo
geral do setor elétrico possa ser, finalmente, assinado nessa
semana em Brasília. Nos últimos dias, representantes de distribuidoras
e geradoras tentaram reunir o maior número possível de adesões
ao contrato. Otimistas, muitos empresários acreditam que, com
a aprovação do documento ainda essa semana, as elétricas poderiam
receber a segunda tranche de recursos do BNDES já no dia 15 de
julho. A conclusão do acordo deve ocorrer nessa quinta e sexta-feira.
A segunda parcela de empréstimos é a maior a ser destinada às
empresas do setor de energia. (Valor - 18.06.2002)
Índice
|
3- Assinatura do acordo ajudará situação financeira
das elétricas |
Depois de 15 dias da assinatura do documento, a Agência Nacional
de Energia Elétrica (Aneel) deverá divulgar o valor que cada empresa
terá direito e por quanto tempo cada distribuidora poderá reajustar
extraordinariamente suas tarifas por conta das perdas financeiras
com o racionamento. Com a liberação do montante, as elétricas
passam a ter uma situação financeira muito melhor. "Os balanços
estão sem nenhuma liquidez", diz um executivo. Assinado o acordo,
as elétricas vão melhorar seu caixa, fragilizado pelo racionamento.
Hoje, muitas estão tendo de recorrer a empréstimos bancários para
tocarem seu dia-a-dia. (Valor - 18.06.2002)
Índice
|
4- Tarifas de fornecimento da Chesf são homologadas
|
As tarifas de fornecimento de energia da Chesf estão com novos
valores. Segundo a resolução n° 310, da Aneel, os valores são
referentes aos consumidores industriais dos subgrupos A1 e A2.
Além disso, a Aneel homologou as tarifas de fornecimento da emrpesa
com a Companhia Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa). (Canal Energia
- 18.06.2002)
Índice
|
5- Tarifas de energia da CFLCL ficam mais caras a partir
desta terça-feira |
A partir desta terça-feira, dia 18 de junho, entram em vigor as
novas tarifas de energia da CFLCL. A Aneel autorizou reajuste
de 15,94%. O reajuste não levou em consideração a parcela referente
à contribuição destinada à cobertura dos custos de implantação
do MAE, que representou uma redução de 0,36% no índice dos reajuste.
Além disso, o índice de correção não inclui os reajustes extraordinário
nas tarifas concedidos pelo governo no final do ano passado. (Canal
Energia - 17.06.2002)
Índice
|
6- Cemig tem novos valores de tarifas de fornecimento
|
Os consumidores industriais dos subgrupos A1 e A2 na área de concessão
da Cemig estão com novos valores de tarifas de fornecimento. De
acordo com a resolução n° 311, da Aneel, os valores fixados são
divididos por segmentos (horário, sazonal e horo-sazonal). Além
disso, o documento estabelece valores diferenciados de tarifas
de consumo fora do horário de ponta. (Canal Energia - 17.06.2002)
Índice
|
7- Aneel faz audiência para debater descentralização
dos serviços de energia |
A descentralização dos serviços da Aneel para a Agência Goiana
de Regulação, Controle e Fiscalização (AGR) será discutida em
audiência pública na próxima quinta-feira, dia 20 de junho, às
10 horas, na Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás,
em Goiânia. Convênio nesse sentido foi assinado em 16 de maio
último, estabelecendo que a AGR fará durante cinco anos os trabalhos
de ouvidoria e fiscalização no estado. Com medidas desse tipo,
adotadas também com agências reguladoras de outros estados, a
Aneel tem como objetivo a prestação dos serviços de energia elétrica
de forma mais ágil e eficiente, permitindo, ainda, que as ações
se adeqüem melhor às circunstâncias locais. (Canal Energia - 18.06.2002)
Índice
|
8- Cinco programas de combate ao desperdício são aprovados
|
Cinco programas de combate ao desperdício de energia foram aprovados
pela Aneel. Um deles é o programa apresentado pela Celpa. Através
do despacho n° 351, a agência reguladora aprovou o programa anual
para o ciclo 2001/2002. O documento prevê que a empresa investirá
R$ 3,5 mi, o que significa 0,5% da receita anual da Celpa. Os
projetos deverão ser concluídos até 28 de fevereiro de 2003. Outra
empresa que teve o programa de combate ao desperdício aprovado
foi a Caiuá Serviços de Eletricidade. Segundo o despacho n° 352,
da Aneel, a empresa fará investimentos da ordem de R$ 542,2 mil.
Os projetos devem ser concluídos até junho de 2003. A EEB também
teve seu programa aprovado. Para o ciclo 2001/2002, serão investidos
cerca de R$ 376 mil, o que equivale a 0,51% da receita anual da
empresa. O despacho n° 353, da Aneel, prevê que a conclusão dos
projetos deve acontecer até o final de junho de 2003. Já o programa
de combate ao desperdício da Celg receberá investimentos de cerca
de R$ 4 mi. De acordo com o despacho n° 354, a Aneel determina
que a empresa deverá concluir os projetos até o final de abril
do próximo ano. E, finalmente, a Cosern teve seu programa de combate
ao desperdício aprovado. Segundo o despacho n° 355, a empresa
investirá R$ 2 mi. Os projetos devem ser concluídos no final de
janeiro de 2003. (Canal Energia - 18.06.2002)
Índice
|
1- Níveis dos reservatórios em queda no Nordeste e
Sudeste/Centro-Oeste |
O nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do Nordeste
teve redução de 2,64% desde o início de junho. Até ontem, a água
acumulada correspondia a 58,35% da capacidade total. O percentual
ainda está 18,55% acima da curva-guia traçada pelo ONS como margem
de segurança contra novas crises no abastecimento. Na região Sudeste/Centro-Oeste,
a redução foi de 1,13% no mesmo período. Com isso, a água acumulada
nos reservatórios atingia, ontem, 67,31% da capacidade total.
Este volume é 21,44% superior àquele estabelecido como limite
na curva-guia superior do ONS. (Gazeta Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
2- Consumo de energia ainda é inferior às projeções
do ONS |
Nas regiões que enfrentaram o racionamento, o consumo de energia
é inferior às projeções do ONS. Na região Sudeste/Centro-Oeste,
a média de consumo está 8,77% abaixo da curva-guia. No Nordeste,
é 6,16% inferior. O acompanhamento tem por objetivo garantir a
segurança contra o desabastecimento e leva em conta a combinação
entre consumo e nível dos reservatórios. (Gazeta Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
3- Retração de consumo no SE/CO chega a 21% no final
de semana |
Números do ONS indicam que a redução de energia na região Sudeste/Centro-Oeste
foi superior a 21% no final de semana. Ontem, dia 16 de junho,
a economia neste subsistema foi de 21,14%. Já a demanda registrada
no Sudeste/Centro-Oeste chegou a 20.811 MW, o que significa uma
queda de 18,44% em comparação com o dia anterior. Na região Nordeste,
a redução no consumo no final de semana atingiu 14,03%. O consumo
neste submercado foi de 4.993 MW, o que representa uma retração
de 11,25% em três dias. Nas regiões Sul e Norte, a demanda também
caiu no final de semana. Segundo o ONS, o consumo no subsistema
Sul caiu 27,25%, chegando a 5.378 MW. No Norte, a demanda chegou
a 2.462 MW, o que significa uma queda de 7,23%. (Canal Energia
- 17.06.2002)
Índice
|
4- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
Índice
|
1- Investimentos na AL caem 9%, diz Cepal |
O investimento direto externo (IDE) na América Latina e Caribe
caiu 9% no ano passado, de US$ 88 bi em 2000 para US$ 80 bi, disse
ontem a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe).
A soma do recuo do IDE nas economias da América do Sul (menos
Guiana, Suriname e Guiana Francesa) e México foi de US$ 70,6 bi
em 2000 para US$ 63,7 bi. Foi o segundo ano consecutivo de queda
dos investimentos diretos externos, depois de uma década de crescimento
sem precedentes. A tendência de recuo deve continuar este ano.
"Os dados preliminares para 2002 não mostram sinais de uma reversão
dessa tendência de declínio", disse um relatório da Cepal. "Ao
contrário, a instabilidade da região, corroborada pelos acontecimentos
recentes na Argentina e Venezuela, poderá ser um fator negativo
importante." Outro fator que, segundo a Cepal, provavelmente contribuiu
para a redução dos investimentos foi a consolidação das reformas
econômicas da região. O documento cita a privatização de grandes
empresas de energia e serviços básicos, que atraíram porção significativa
dos investimentos dos anos anteriores, e cujo processo agora está
praticamente encerrado. (Valor - 18.06.2002)
Índice
|
2- AES reduz expectativas para 2002 e corta caixa para
Brasil |
A companhia energética norte-americana AES rebaixou a expectativa
de receita operacional proveniente da América Latina para 2002
e não vai colocar mais dinheiro em suas subsidiárias no Brasil
enquanto perdurem incertezas reguladoras, disseram executivos
da AES em teleconferência na quinta-feira. A AES alterou sua projeção
de caixa operacional do Brasil para US$ 85 mi, US$ 45 mi a menos
do que suas estimativas iniciais; cerca de US$ 63 mi já foram
recebidos até agora, disse o diretor financeiro, Barry Sharp.
No Chile, a AES reduziu em US$65mi a estimativa de caixa que vai
receber da AES Gener, para US$ 25 mi, ele acrescentou. As estimativas
para a distribuidora venezuelana EDC e as operações no Porto Rico
permanecem inalteradas, em US$ 140 mi e US$ 30 mi, respectivamente,
disse Sharp.(Business News Americas - 14.06.02)
Índice
|
3- Furnas faz megaoperação para transportar transformadores |
Uma operação logística inédita, planejada pela Natco Brasil, vai
permitir que dois transformadores, pesando cada um 120 toneladas,
sejam levados do Porto do Rio à subestação de Furnas, em Adrianópolis,
sem interferir no trânsito da Avenida Brasil. Contratada pela
Schneider Electric, fabricante dos transformadores, a Natco vai
utilizar uma balsa oceânica, que fará o trajeto em mar abrigado
entre o porto e o estaleiro Pro Bolt, próximo ao Piscinão de Ramos.
De lá, as peças seguirão em carretas especiais até Adrianópolis,
próximo a Nova Iguaçu. "Vamos entregar as peças no prazo, sem
interferir na rotina da cidade", explica Ricardo Teixeira, gerente
comercial da Natco Brasil. "Além disso, evitamos outros transtornos,
como a questão das passarelas, que permitem a passagem de cargas
com até 5,3 metros de altura, e os conjuntos transportadores deverão
superar estes limites", acrescenta. (Jornal do Commercio - 18.06.2002)
Índice
|
4- CPFL irá leiloar imóveis em São Paulo |
A CPFL irá leiloar neste sábado, dia 22 de junho, 38 imóveis localizados
no interior e no litoral de São Paulo. A venda das instalações,
que vão de ex-escritórios regionais a terrenos, faz parte de um
projeto de reestruturação da empresa, que exige o reposicionamento
logístico do seu patrimônio. A expectativa é de que mais de 120
interessados compareçam ao leilão, que será realizado às 11 horas,
na sede da empresa, em Campinas. Segundo a CPFL, os imóveis serão
vendidos com preços até 30% menores que os praticados pelo mercado.
(Canal Energia - 18.06.2002)
Índice
|
5- Programa da CPFL reduz interrupções provocadas por
queimadas |
A conscientização dos consumidores tem sido a maior arma da CPFL
na luta para a redução dos índices de interrupções elétricas provocadas
por queimadas realizadas sob linhas de transmissão. Desde que
iniciou uma campanha permanente voltada para os produtores de
cana-de-açúcar e usineiros, alertando para os riscos e prejuízos
causados pelas queimadas e apresentando as legislações estaduais
que regulam esta prática, a CPFL conseguiu reduzir de 14 para
zero o número de interrupções elétricas registradas entre anos
de 1998 e 2000. (Canal Energia - 17.06.2002)
Índice
|
6- Cosern vai religar 1.976 postes de iluminação pública |
A Cosern resolveu fazer a religação dos pontos de iluminação pública
que estavam desligados por falta de pagamento por parte do Executivo
municipal. A concessionária já iniciou a ligação de 1.976 pontos
de luz. O trabalho foi iniciado na semana passada. Vem sendo feito
por seis turmas de 12 profissionais, mesmo sem nada firmado com
a prefeitura. "Resolvemos fazer isso mesmo sem chegar num acordo
com relação a dívida que a prefeitura de Mossoró tem com a concessionária
por que achamos que a população não pode continuar sendo penalizada",
disse o gestor de Atendimento ao Cliente, Helder Cavalcanti. Ele
explicou que a imagem da Cosern vem sendo prejudicada por que
tem se culpado a concessionária, quando na realidade o único responsável
nesse processo é o Executivo. "De acordo com a resolução 456,
que regulamenta as condições gerais de fornecimento de energia
elétrica, a Cosern pode condicionar a religação à quitação dos
referidos débitos", justifica. Mas, certamente, a Cosern deve
estar religando os postes de olho mesmo é na possibilidade de
que a famigerada taxa de iluminação pública volte a ser cobrada
aos consumidores. (O Mossoroense - 18.06.2002)
Índice
|
7- Cosern distribui participação nos lucros |
A Cosern acaba de distribuir entre os seus funcionários a fatia
que cabe a cada um na Participação nos Lucros (PL) da concessionária
elétrica. Segundo informações repassadas pela empresa, a maioria
deles embolsou em média pouco mais de dois salários mínimos. Apenas
um seleto grupo de funcionários teve direito a um quinhão maior
que isso. (O Mossoroense - 18.06.2002)
Índice
|
8- Escelsa concluirá projetos de P&D até junho de 2003
|
A Escelsa vai investir R$ 1,8 mi no programa de pesquisa e desenvolvimento
para o ciclo de 2001/2002, conforme aprovado pela Aneel, no despacho
número 348. O valor corresponde a 0,25% da receita operacional
líquida da concessionária, que foi de R$ 728,4 mi. As metas físicas
dos projetos devem ser atingidas até 30 de junho de 2003. (Canal
Energia - 17.06.2002)
Índice
|
O preço do MWh negociado no MAE aumentou em todas as regiões do
País. Mas, os novos valores, divulgados ontem, apresentaram variações
pequenas em relação à semana anterior. O maior ajuste foi registrado
no submercado Sudeste/Centro-Oeste, de 1,12%, para R$ 14,37 por
MWh. Os preços no MAE são calculados semanalmente. Os valores
atuais serão praticados até o próximo dia 21 de junho. (Gazeta
Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
1- Preços sobem, mas abaixo de 2001 |
Apesar da expectativa de alta na inflação deste mês até agosto,
por conta do fim da safra agrícola e de alguns reajustes de tarifas
públicas e preços administrados, a inflação do período deverá
ser inferior à dos mesmos meses do ano passado. De junho a agosto
de 2001, por exemplo, as taxas do Índice de Preços ao Consumidor
(IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe/USP)
ficou em torno de 3%, e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo
(IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
fechou em torno dos 2,5%. Para junho deste ano, as estimativas
do (IPC/Fipe) giram em torno dos 0,20%, ante a taxa registrada
em maio, com 0,06%. Já o IPCA do IBGE, que serve de referência
para a fixação das metas de inflação, deve ter uma variação de
0,4% em junho - no mês anterior foi de 0,21%. Em julho, a estimativa
é que este índice fique acima de 0,5%. (Gazeta Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
2- Paralisação dos fiscais distorce resultados da balança
comercial |
A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) encaminha hoje
ao ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, documento alertando
o governo sobre os impactos negativos da greve dos auditores fiscais
sobre a balança comercial brasileira. Empresários do setor querem
que o governo estude a adoção de mecanismos alternativos que viabilizem
a liberação de mercadorias que se avolumam nos portos e nos aeroportos
brasileiros. Lembram que, na última longa paralisação dos fiscais
da Receita Federal, há dois anos, foram autorizados "controles
especiais" à liberação de cargas. (Gazeta Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
No mercado externo, títulos da dívida soberana brasileira fecharam
em alta. "Houve correção técnica de preços e ainda não há novos
investidores", disse o gerente da área internacional do Banco
Fibra, Marcelo Marinelli. O C-Bond, título mais negociado, subiu
1,82% para US$ 0,67. O EI teve alta de 2,75% para US$ 0,82. O
Global 04 subiu 2% para US$ 0,95. O risco-país do Brasil ficou
em 1.251 pontos (12%). Ainda assim, o país permanece em 3º lugar
no ranking dos países com maior índice, atrás da Argentina (5.983
pontos) e Nigéria (1.479 pontos). (Gazeta Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
4- Projeções das taxas de juros fecharam em baixa |
Ontem, 17/06/2002, as projeções das taxas de juros acompanharam
o bom humor do dia e fecharam em baixa na BM&F. Entre os contratos
mais negociados, o de julho saiu de 18,86% para 18,65% ao ano.
A taxa para outubro passou de 20,88% para 19,84% ao ano. Os juros
para janeiro de 2003 saíram de 23,01% para 21,73% ao ano. (Gazeta
Mercantil - 18.06.2002)
Índice
|
5- Dólar comercial abre com alta de 0,45%, a R$ 2,6740
para venda |
O dólar comercial abriu com alta de 0,45% perante o fechamento
de ontem, saindo a R$ 2,6740 para venda. Após poucos minutos de
negociação, porém, o avanço diminuiu um pouco. Há instantes, a
moeda apontava valorização de 0,30%, cotado a R$ 2,6620 para compra
e R$ 2,6720 para venda. Ontem, o dólar comercial fechou com queda
de 1,87% frente ao real, cotado a R$ 2,6620 na compra e a R$ 2,6640
na venda. O Banco Central atendeu a demanda por dólares dos agentes
financeiros, fornecendo três leilões de linha externa de dólar.
As operações totalizaram ingresso de US$ 475 milhões nas contas
dos bancos. (Valor Online - 18.06.2002)
Índice
|
1- Aneel autoriza duas novas termelétricas no Nordeste |
A Aneel autorizou duas empresas a se estabelecerem como produtores
independentes de energia com a implantação de duas termelétricas
no Nordeste. A Parnamirim Energia S/A foi autorizada a construir
a usina de mesmo nome, de 98,40 MW de capacidade instalada. A
térmica, localizada no Rio Grande no Norte, beneficiará 880 mil
habitantes. A segunda autorização foi para a Nordeste Generation
Ltda., responsável pela construção da usina Nordeste Generation.
A térmica, de 221,45 MW de potência, vai beneficiar cerca de 2
milhões de habitantes da Bahia. As usinas deverão entrar em operação
comercial ainda neste semestre e o investimento global previsto
é de R$ 383,8 mi. (Jornal do Commercio - 18.06.2002)
Índice
|
1- Acionistas da Enersis pedem mais informações |
Um dos principais acionistas da holding chilena Enersis, as administradoras
de fundos de pensão (AFP) chilenas, solicitaram aos diretores
da companhia a entrega de maior número de informações sobre suas
atividades fora do Chile, através de empresas controladas, para
poder dimensionar o fluxo de recursos existente e assim poder
ter uma melhor percepção das finanças da empresa. A Enersis tem
visto o preço de suas ações e ADR serem muito afetados nos últimos
meses, principalmente pelos efeitos negativos que possa ter como
consequência da crise Argentina, situação que se agrava com as
turbulências pré eleitorais que crescem no Brasil. A Endesa España
controla a Enersis, com 65% das ações; as AFP chilenas têm 13,4.
(Business News Americas - 17.06.02)
Índice
|
2- Tractebel compra Egasa e Egesur |
A companha energética belga Tractebel comprou as geradoras peruanas
Egasa e Egesur em um leilão de privatização realizado na Sexta
feira,dia 14 de junho, por US$ 167,4 mi, US$ 11 mi a mais do que
o preço mínimo. A Tractebel agora possui a Egasa - com sede em
Arequipa e capacidade de 324,2 MW, a Egesur - com sede em Tacna
e capacidade de 62,9 MW, e a sua geradora termoeléctrica de 364
MW Enersur, cuja sede se localiza em Ilo. As três geradoras se
localizam ao sul do Peru, onde a principal demanda industrial
provém do setor de mineração. A Tractebel tem plena confiança
no Governo e na regulação do Peru, confirmou o representante da
empresa e gerente geral da Enersur, Klaus Huys. Como parte da
venta, a Tractebel investirá US$ 85 mi na Egasa. A companhia tem
seis plantas hidrelétricas e duas termoeléctricas. A capacidade
instalada de produção de energia hidráulica é de 169,6MW, no entanto
as restrições de fluxo mantém o limite real de produção de energia
hidráulica em 107MW. Os investimentos na Egesur serão de US$ 10,2
mi. A companhia têm capacidade de produção de energia hidráulica
de 34,9 MW e uma capacidade produção de energia térmica de 28
MW. (Business News Americas - 17.06.02)
Índice
|
3- Comissão Européia aprova parceria entre Canal de
Isabel II e Hidrocantabrico |
A Comissão Européia aprovou hoje a parceria entre as empresas
espanholas Canal de Isabel II e Hidroeléctrica del Cantabrico,
uma parceria que visa o fornecimento de energia para a região
de Madri. A análise da Comissão demonstra que a operação não traz
conseqüências à livre concorrência. A Canal de Isabel II é atualmente
responsável pelo fornecimento e tratamento das águas de Madri.
(Diário Económico - 17.06.02)
Índice
|
4- Privatização da energia francesa pode ocorrer ainda
em julho |
O novo governo francês desenhará sua política econômica e seu
calendário ao parlamento no dia 2 de julho, como dizem alguns
funcionários do governo. Isto pode incluir também os planos para
a privatização da eletricidade e gás franceses. A confirmação
da direita francesa veio Segunda feira, na segunda etapa das eleições
do país. O Estado detém o privilégio da abertura de capital das
companhias de gás e eletricidade Gaz de France (GdF) e a Electricity
de France (EdF) para o financiamento da expansão internacional,
tal como o fez Francis Mer, o novo ministro da indústria. Mer
se coloca fortemente contra os sindicatos franceses, os quais
recentemente defenderam uma maior "solidez no serviço público"
para a GdF e a EdFem lugar da liberalização, que vai fazer da
energia uma mercadoria tal qual qualquer outra. (Platts -17.06.02)
Índice
|
Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina
e Silvana Carvalho.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.eletrobras.gov.br/provedor
|
|