1- Governo anunciará fundo para ajustar tarifas do
setor energético |
O presidente FHC anunciará amanhã a criação de um fundo de dividendos
com recursos do ágio arrecadado nos leilões da chamada energia
velha das estatais e a definição de um cronograma para redução
dos subsídios cruzados embutidos atualmente nas tarifas. As duas
medidas visam atenuar o impacto negativo dos reajustes tarifários
provocados pelo racionamento de energia que o País viveu de junho
do ano passado a fevereiro deste ano. Houve aumento para compensar
perdas das empresas (2,9% para residências e 7,9% para indústrias)
e para contratar a chamada energia emergencial (R$ 0,0049 por
KW/h). O governo cogitou a hipótese de usar parte do ágio para
incentivar a geração termelétrica, mas usará recursos da Contribuição
sobre Intervenção no Domínio Econômico para esse fim. Os detalhes
para uso do fundo de dividendos serão definidos por lei. Com custos
mais altos que as demais fontes, a geração termelétrica será subsidiada
porque é interesse do governo diversificar a matriz energética,
deixando-a menos dependente do regime de chuvas. (Valor Econômico
3.6.2002)
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2- Presidente se reúne à GCE para discutir medidas
de Comitê de Revitalização |
O presidente FHC participará de reunião plenária da GCE para fechar
os detalhes das dez medidas prioritárias de um total de 33 que
o Comitê de Revitalização do Setor Elétrico definiu para tentar
criar condições atrativas para novos investimentos no setor. Muitas
das medidas ainda passarão por consulta pública antes da implementação.
(Valor Econômico 3.6.2002)
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3- Processo de licitação para distribuidoras será determinado
amanhã |
Será anunciada amanhã, na reunião plenária da GCE, a determinação
de que as distribuidoras comprem energia por processo de licitação.
O governo quer fazer isso o mais rápido possível, segundo informação
de integrantes da GCE, mas haverá uma fase transitória, em que
a contratação continuará sendo protegidas pelo Valor Normativo.
Recentemente, a Aneel unificou os oito diferentes VNs no valor
de R$ 72,35. A GCE anunciará o valor do novo VN - definido como
Valor Normativo Competitivo para vigorar na fase transitória.
(Valor Econômico 3.6.2002)
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4- Pedro parente passa atribuições a Francisco Gomide |
Na reunião plenária da GCE que ocorrerá amanhã, o ministro Pedro
Parente, que coordenou a GCE desde maio do ano passado, passará
as atribuições para o ministro Francisco Gomide (Minas e Energia).
O governo deve anunciar também que tentará concluir a desverticalização
das estatais federais até 31 de agosto. A data original era 31
de maio. (Valor Econômico 3.6.2002)
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5- Mudança fica para o próximo governo |
A esperada reestruturação do Ministério de Minas e Energia para
fortalecer as atividades de planejamento e formulação de políticas
ficará a cargo do próximo governo. O ministro Francisco Gomide,
que assumiu o cargo há dois meses, abandonou o projeto que vinha
sendo formulado pelo seu antecessor José Jorge, e definirá outro
no segundo semestre, mas deixará que a execução fique para 2003.
Nos planos do ex-ministro, o MME ganharia três secretarias e 300
cargos de confiança. Gomide vai reforçar a equipe com 60 novos
funcionários, cuja contratação foi autorizada, mas não vai alterar
a atual estrutura do ministério. A maior parte dos novos contratados
será aproveitada na Secretaria de Energia.(Valor Econômico 3.6.2002)
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6- Novo Ministério de Minas e energia terá estrutura
definida no próximo semestre |
Segundo informações de uma fonte do Ministério de Minas e Energia,
no segundo semestre começará a ser definida a estrutura desejável
para o ministério. O mais provável é deixar tudo articulado para
que o próximo governo crie um órgão de apoio exclusivo para cuidar
da área de planejamento. O órgão teria status de organização social
para que tenha menos burocracia para firmar contratos de gestão.
A idéia é que os assentos no conselho de administração do órgão
de planejamento sejam divididos entre representantes de vários
ministérios e agentes do mercado. A permanente troca de informações
entre empresas e governo daria melhor visão do mercado e das condições
de abastecimento para que, havendo sinais de crise, possam ser
tomadas medidas a tempo de evitá-las. Na quarta-feira, o ministro
Francisco Gomide, que assumiu o MME há dois meses, apresentará
o plano decenal de expansão para o período de 2001 a 2010. Até
setembro, o MME atualizará esse planejamento e deve elaborar o
plano decenal de 2003 até 2012. (Valor Econômico 3.6.2002)
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7- Alta do dólar faz BC elevar projeção de reajuste
de energia em 2002 |
O Banco Central elevou sua projeção de aumento da tarifa de energia
elétrica para este ano. De 15% previstos na ata da reunião do
Copom de abril, a estimativa subiu para 18% na ata da reunião
da semana passada. No ano que vem, os reajustes seriam menores.
Segundo o Banco Central, o aumento se deve principalmente à recente
alta do dólar -a moeda estrangeira acumula valorização de 8,73%
em 2002. Entre os fatores que compõem o reajuste da energia, estabelecido
por contrato, a taxa de câmbio é um dos que apresentam maior peso.
De acordo com o Banco Central, esses aumentos vão se concentrar
entre os meses de abril e junho. (Folha de São Paulo - 03.06.2002)
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8- Seguro-apagão é mantido |
A União cassou liminar contrária à cobrança do chamado "seguro-apagão".
O presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região,
Geraldo Apoliano, derrubou decisão proferida pela 3ª Vara Federal
do Ceará que proibia a União, a Aneel, a Coelce e a Companhia
Brasileira de Energia Elétrica (CBEE) de cobrar os adicionais
da empresa Ipyoca Agroindustrial Ltda., tanto nas próximas faturas
como nas pendentes. Os encargos aumentaram as contas dos consumidores
residenciais e industriais em 2,9% e 7,6%, respectivamente. (Gazeta
Mercantil - 03.06.2002)
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9- Liminar contra seguro-apagão é suspensa em Porto
Alegre |
O desembargador Wellington Mendes de Almeida, do Tribunal Regional
Federal da 4ª Região, em Porto Alegre, suspendeu liminar que eximia
uma empresa de Lages, no interior de Santa Catarina, de pagar
o seguro-apagão. A decisão é a primeira do TRF na região Sul do
país, onde está concentrada a maioria dos processos contra a cobrança.
Almeida concedeu o pedido da Comercializadora Brasileira de Energia
Emergencial contra a empresa Omizzolo e Cia Ltda, que não queria
pagar o tributo. (Valor Econômico 3.6.2002)
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10- Estatais ficarão fora da expansão |
A iniciativa privada tende a ter mais espaço nos leilões para
concessão das linhas de transmissão ainda este ano. As estatais,
que hoje reclamam do caixa apertado, deverão concentrar recursos
na manutenção e modernização da rede já em operação. Esse é o
sentido da norma em estudos na Aneel, que deverá constar do edital
para convocação de um novo leilão nesse segmento, a ser realizado
até dezembro. O próximo leilão será em agosto e envolverá 11 linhas.
Os editais já estão na praça. E não vetam - ou limitam - a participação
das estatais, segundo Jandir Amorim Nascimento, superintendente
de concessões e autorizações de transmissão e distribuição da
Aneel. Segundo fonte ligada ao governo, a idéia é que as companhias
públicas ingressem na disputa apenas quando a obra em licitação
implicar em expansão da rede já existente. Assim, a construção
de traçados novos ficaria integralmente a cargo da iniciativa
privada. Neste último caso, as estatais seriam acionadas, apenas,
quando uma das linhas ou subestações oferecidas não despertasse
interesse dos grupos privados, o que já ocorreu no passado. (Gazeta
Mercantil - 03.06.2002)
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11- Adiamento de leilão das linhas de transmissão é bem
recebido pela iniciativa privada |
O adiamento do próximo leilão, de julho para agosto, foi bem recebido
pela iniciativa privada. O diretor de uma empresa que se prepara
para a disputa disse que, se a data anterior fosse mantida, os documentos
de pré-qualificação deveriam ser entregues amanhã, exatamente quando
o comitê de revitalização da GCE divulgará seu terceiro relatório
de progresso. "O novo prazo, de 4 de julho, dá mais segurança ao
investidor, que já estará conhecendo as novas regras para o setor",
diz. Segundo Jandir Amorim Nascimento, superintendente de concessões
e autorizações de transmissão e distribuição da Aneel, o adiamento
também não compromete o atendimento do sistema interligado nacional.
Mas ele reconhece que há necessidade de, no curto prazo, avançar
nas conexões Sul-Sudeste e Norte-Sul. (Gazeta Mercantil - 03.06.2002)
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12- Meta da Aneel é lançar segundo edital de linhas de
transmissão em setembro |
De acordo com o superintendente de concessões e autorizações de
transmissão e distribuição da Aneel, Jandir Amorim Nascimento, a
meta da Aneel é lançar o segundo edital de linhas de transmissão
em setembro, para que o leilão seja realizado até dezembro. Ele
explica que a realização do leilão fica a cargo do órgão regulador,
mas a seleção das linhas ofertadas é responsabilidade do Ministério
de Minas e Energia, coordenador do planejamento determinativo da
expansão na geração e transmissão. Nascimento acredita que esse
segundo leilão conte com aproximadamente cinco trechos. Um deles,
entre Londrina (PR) e Araraquara (SP), é aguardado com ansiedade
pelo setor, pois aumentará a capacidade de transferência de eletricidade
entre Sul e Sudeste. Também são esperadas para o segundo leilão
as linhas de Cuiabá-Itumbiara (que aumenta o intercâmbio entre Centro-Oeste
e Sudeste) e Teresina-Fortaleza (reforçando a conexão entre Norte
e Nordeste). "A expectativa é de que a equipe do planejamento (MME)
entregue os estudos em junho", diz Nascimento. (Gazeta Mercantil
- 03.06.2002)
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13- Aneel autoriza projetos para aumento de potência |
A Aneel autorizou, na semana passada, que as estatais ampliem em
1.105,35 MW a capacidade de geração de quatro usinas termelétricas
localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Furnas, Petrobras
e a Chesf aplicarão R$ 1,3 bi para ampliação dos empreendimentos.
Com isso, passarão a produzir energia elétrica para abastecer uma
população de 9,8 mi de habitantes. A maior ampliação, de 571 MW,
será feita pela Petrobras, na termelétrica de Nova Piratininga,
localizada em São Paulo, que ficará com capacidade de 856,8 MW.
A empresa investirá R$ 685,4 mi. Furnas aumentará em 84,15 MW a
geração de uma termelétrica localizada no município de Campos, no
norte fluminense. A usina terá a potência ampliada para 114,15 MW,
a partir de um investimento de R$ 100,9 mi. Furnas também elevará
a capacidade da usina Santa Cruz, no município do Rio de Janeiro,
em 400 MW. Com gastos de R$ 480 mi, a alteração aumentará a capacidade
instalada para 1 mil MW de energia. A Aneel também autorizou o aumento
de 50 MW na potência da usina de Camaçari, em D''Ávila, na Bahia,
que, assim, passará a gerar 360 MW. O investimento da Chesf será
de R$ 60 mi. (Gazeta Mercantil - 03.06.2002)
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14- Aneel transfere direito de exploração da PCH ARS,
no MT |
A empresa Tecnovolts Centrais Elétricas é a nova exploradora da
PCH ARS. A Aneel autorizou na quarta-feira, 29 de maio, através
da resolução n° 284 publicada no Diário Oficial, a transferência
de exploração da usina, antes pertencente a empresa ARS (Agro Rio
Von Den Steinen). A PCH está localizada no Mato Grosso do Sul, e
está prevista para entrar em operação comercial em 1° de maio de
2003. (Canal Energia 29.5.2002)
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15- CNRH aprova a criação do Comitê de Bacia do Rio Paranaíba
|
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) aprovou a criação
do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba, além de uma moção
que prevê a implantação de programa de preservação dos aquililíeros
termais na região Centro-Oeste. De acordo com o ministro interino
do Meio ambiente, Marcus Pestana, o momento é muito importante na
gestão dos recursos hídricos. "Estamos mudando o paradigma da gestão
das águas no Brasil, conscientes de que devemos cuidar dos recursos
naturais garantindo seu uso para as gerações futuras", disse. Ele
considera a experiência dos comitês de bacia completa, no que diz
respeito à dimensão da política nacional de recursos hídricos. (Canal
Energia - 31.05.2002)
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1- Economia de energia na região SE/CO é superior a
16% no feriado |
No feriado de Corpus Christi, o consumo de energia nas regiões
Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste ficaram abaixo da curva de referência
mensal estabelecida pelo ONS. Ontem, dia 30 de maio, a economia
verificada no Sudeste/Centro-Oeste chegou a 16,86%. O consumo
nesta região foi de 21.598 MW. No submercado Nordeste, a demanda
registrada foi de 5.211 MW, ficando 10,74% abaixo da curva de
referência mensal prevista. Nos subsistemas Norte e Sul, o consumo
foi de 2.485 MW e 6.074 MW, respectivamente. (Canal Energia -
31.05.2002)
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2- Reservatórios na região Norte atingem 100% de armazenamento
|
Na região Norte, o volume armazenado teve pequeno crescimento
de 0,08%. A capacidade de armazenamento está em 100%. Na hidrelétrica
de Tucuruí, o índice também é de 100%. (Canal Energia - 31.05.2002)
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3- Níveis dos reservatórios caíram 0,54% no Nordeste |
Na região Nordeste, os níveis dos reservatórios caíram 0,54% em
comparação com o dia 28 de maio. Atualmente, a capacidade de armazenamento
atinge 61,13%. Mesmo assim, o volume está 17,97% acima da curva-guia
superior prevista para o mês. Na usina de Sobradinho, o índice
é de 52,95%. (Canal Energia - 31.05.2002)
Índice
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4- Volume armazenado chega a 68,5% na região Sudeste/Centro-Oeste |
Os níveis dos reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste subiram
0,14% em dois dias. O volume armazenado chega a 68,5%, ficando
20,34% acima da curva-guia superior. Nas usinas de Itumbiara e
Embocarção, o índice é de 79,56% e 59,53%, respectivamente. (Canal
Energia - 31.05.2002)
Índice
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5- Capacidade de armazenamento subiu 1,02% na região
Sul |
Na região Sul, a capacidade de armazenamento subiu 1,02% em dois
dias. Hoje, o volume armazenado atinge 74,3%. Na hidrelétrica
de G.B. Munhoz, o índice é de 77,26%. (Canal Energia - 31.05.2002)
Índice
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6- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- RGE terá aumento de um terço no número de consumidores
de baixa renda |
Mesmo não sofrendo os mesmos impactos das distribuidoras de energia
do Nordeste, as empresas da região Sul já calculam as perdas que
virão com a aplicação das regras de isenção de impostos e subsídios
para os consumidores de baixa renda, previstas pela Lei 10.438/02.
Pelo texto, clientes com gastos de até 80 kWh mensais serão excluídos
das cobranças de R$ 0,0049 por kWh pelo seguro-apagão e do reajustes
extraordinário de 2,9% pelo racionamento. No caso da distribuidora
gaúcha RGE, a tendência é ter um impacto equivalente ao das outras
concessionárias do estado, baixo em função do perfil de clientes
da região. "Nossa estimativa é que o número de clientes de baixa
cresce um terço", diz Sidney Simonaggio, presidente da empresa.
Com isso, os atuais 56 mil clientes cadastrados no programa de
baixa renda passariam a 74,6 mil. (Canal Energia - 31.05.2002)
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2- Tractebel Energia investirá R$ 1,4 mi em programa
de P&D |
A Tractebel Energia (antiga Gerasul) investirá R$ 1,4 mi em seu
programa de pesquisa e desenvolvimento do ciclo de 2001/2002.
O programa da companhia foi aprovado pela Aneel e os investimentos
representam 0,139% da receita operacional líquida da concessionária.
As metas físicas dos projetos têm que ser atingidas até 30 de
junho de 2003. (Canal Energia 31.5.2002)
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3- Novo comitê da Eletrosul se reunirá quatro vezes
ao ano |
O Comitê de Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação da Eletrosul,
que será lançado na próxima terça-feira, 4 de junho, e se reunirá
quatro vezes ao ano, será composto por profissionais da própria
transmissora e por convidados externos. "A comissão será integrada
por representantes de todas as áreas da empresa, como de operação,
manutenção e pesquisa. Também farão parte do grupo pesquisadores
convidados e especialistas autônomos", informou Henrique Brognoli,
assessor de Engenharia da Eletrosul. Segundo ele, o comitê criado
pelo Conselho de Administração da companhia ficará responsável
pela identificação das necessidades internas da transmissora e
pela conseqüente prospecção de idéias para os programas de P&D
da empresa. "O comitê também ficará encarregado de fomentar a
participação de funcionários na apresentação de propostas de inovações
tecnológicas, de acompanhar e monitorar o andamento dos projetos
e de emitir relatórios técnicos a respeito deles", resumiu Henrique.
(Canal Energia 31.5.2002)
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1- Reunião da GCE divulgará detalhes sobre leilão de
energia velha |
Na reunião plenária de amanhã da GCE, em que estará presente o
presidente FHC, serão divulgados os detalhes do leilão da energia
velha das estatais - geração de Furnas, Chesf e Eletronorte -
que deveria ir ao mercado livre a partir do ano que vem. Antes
do racionamento, previa-se que, entre 2003 e 2006, 25% da energia
das estatais se liberava dos contratos ano a ano para ser negociada
livremente. Com a crise, optou-se pelo leilão. A oferta da energia
das três estatais será feita em conjunto, mas negociada em blocos
separados por causa da diferença de potência existente entre as
empresas. O primeiro leilão deve ocorrer em agosto. As empresas
podem ofertar a partir de 50% do total que for descolado dos contratos.
A empresa pode abrir mão de negociar o restante em leilão para
administrar seus riscos. (Valor Econômico 3.6.2002)
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2- Empresas esperam realização de três leilões |
O governo poderá optar por realizar apenas um leilão por ano para
vender a "energia velha" dos contratos iniciais, cerca de 12 mil
MW que começam a ser liberados no ano que vem. Até o início da
semana passada a expectativa do mercado era de que seriam realizados
3 leilões. A informação está agradando as empresas. Segundo Mauricio
Bähr, presidente da Tractbel, holding controladora da Gerasul,
a idéia faz sentido na medida em que se fossem realizados três
leilões, "os dois primeiros pregões não deveriam atrair a participação
de outros agentes do mercado, a não ser as geradoras federais".
Pelo seu raciocínio, seria mais estratégico aos interessados esperar
pelo terceiro e último pregão, quando se poderia ter uma formação
do preço mais equilibrada. "Será a primeira experiência do tipo.
Então, é normal que se espere o máximo para ver como se ajustarão
os preços negociados", avaliou outro executivo de uma distribuidora
de grande porte. (Valor Econômico 3.6.2002)
Índice
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3- Castello Branco não confirma informação sobre leilões
da "energia velha" |
O coordenador do Comitê de Revitalização do Modelo do Setor Elétrico,
Octávio Castello Branco, diretor do BNDES, está cuidando do ajuste
das últimas medidas que regularão o setor energético, a serem
anunciadas amanhã na reunião plenária da GCE (em que estará presente
o presidente FHC). Ele não confirmou a informação de que seriam
realizados 3 leilões para vender a "energia velha" dos contratos
iniciais (cerca de 12 mil MW), alegando que o comitê continuará
definindo as questões até a véspera da divulgação das medidas.
"Realmente, a formulação final só deverá sair em cima da hora
da divulgação das medidas. Um termômetro de que o trabalho ainda
está intenso no comitê é que esperávamos para hoje (sexta-feira)
a entrega pela GCE do texto final do Acordo Geral do Setor - documento
que regulamenta a compensação das perdas das distribuidoras e
geradoras por conta do racionamento -, mas isso não aconteceu",
informou o diretor de relação com os investidores da Cataguazes
Leopoldina, Mauricio Botelho. (Valor Econômico 3.6.2002)
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4- Vale do Rio Doce irá comandar diretamente comercialização
de energia |
A Companhia Vale do Rio Doce decidiu gerir diretamente as operações
de comercialização de energia elétrica no MAE, como estratégia
de redução de custos. Por isso, a pedido da empresa, a Aneel revogou
a autorização para atuação de sua comercializadora. A Vale já
opera no MAE como produtor independente de energia. (Gazeta Mercantil
- 03.06.2002)
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1- Dólar abre em ligeira queda nesta segunda-feira
|
Por causa da estréia do Brasil no mundial, os negócios com dólar
e ações no mercado futuro tiveram início, excepcionalmente, às
10h. O dólar comercial abriu esta segunda-feira em ligeira queda,
cotado a R$ 2,509 para compra e R$ 2,511 para venda. A moeda americana
havia fechado em R$ 2,516 na última sexta-feira. (Jornal do Brasil
- 03.06.2002)
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2- A ascensão da inadimplência |
A taxa de inadimplência de pessoas físicas e jurídicas medida
com base nos créditos com prestações em atraso superior a 60 dias
nas carteiras dos bancos subiu pelo oitavo mês consecutivo em
abril. A curva ascendente, de acordo com analistas, reflete a
queda na massa salarial, o aumento do desemprego e as elevadas
taxas de juros praticadas no mercado brasileiro. Em abril deste
ano, segundo dados do Banco Central, do total de recursos (direcionados
e livres) emprestados pelos bancos (R$ 338,8 bi), 12,47% correspondiam
a prestações cujo pagamento estava atrasado por mais de 60 dias.
Este índice vem subindo paulatinamente desde setembro do ano passado,
quando estava em 11,31%, mas, na verdade, já esteve em patamares
bem superiores, próximos de 20% entre 1995 e 1996. O economista
Estevão Scripilliti, do BBV Banco, observa que o aumento da taxa
de inadimplência no curto prazo não se verifica ao ser analisado
um período mais longo e avalia que a situação "é administrável".
A alta, segundo ele, "é condizente com a queda da massa salarial".
(Jornal do Commercio - 03.06.2002)
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3- Seguro-desemprego ganha importância |
O seguro-desemprego, concessão temporária paga pelo governo federal
a trabalhadores do mercado formal, é hoje a segunda maior fonte
de renda social do País, superada apenas pelos benefícios cobertos
pela Previdência Social. No primeiro trimestre deste ano, foram
depositados R$ 1,260 bi nas contas de trabalhadores demitidos
sem justa causa e, até dezembro, mais R$ 4,240 bi deverão ser
colocados no mercado. A estimativa do Ministério do Trabalho é
que 2002 feche com um total de R$ 5,5 bi de benefícios pagos,
recurso proveniente do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). No
ano passado, o seguro-desemprego pagou R$ 4,8 bi a 4,6 milhões
de trabalhadores, de um total de 4,7 milhões de requerimentos.
"De cada dez demitidos, cinco se beneficiam", diz o diretor do
Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho, Rodolfo
Torelly. São números que revelam, mais do que os esforços do governo
federal em dar assistência aos desempregados, uma economia sem
fôlego, incapaz de criar empregos suficientes para abrigar a mão-de-obra
que tenta ingressar anualmente no mercado de trabalho formal.
(Gazeta Mercantil - 03.06.2002)
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4- Especialistas acreditam que taxa de desemprego deve
continuar elevada no 2º semestre |
A taxa de desemprego deverá continuar alta no segundo semestre,
mesmo que a produção do País recupere ritmo de crescimento. Especialistas
alertam que, em situações de reaquecimento do mercado, a procura
por trabalho tende a aumentar mais do que as oportunidades. Apesar
da alta taxa de desemprego, já há sinais de retomada da atividade.
A quantidade de pessoas ocupadas voltou a crescer, o que não vinha
ocorrendo em 2001. O economista Lauro Ramos, responsável pelo
Boletim sobre Mercado de Trabalho do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (Ipea), acredita que uma maior procura por trabalho poderá
fazer a taxa média de desemprego deste ano chegar a 6,8% no final
de dezembro, um resultado pior que o esperado pelo Grupo de Acompanhamento
da Conjuntura do próprio Ipea, que prevê 6,4%, contra os 6,2%
do ano passado. (Jornal do Commercio - 03.06.2002)
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1- Petrobras deve ativar termelétrica Canoas em junho
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A Petrobras pretende ativar em junho a Usina Termelétrica Canoas,
na região metropolitana de Porto Alegre (RS). A geradora será
a segunda no Estado movida a gás, depois da Usina Termelétrica
Uruguaiana, da norte-americana AES, localizada na fronteira oeste.
A unidade da AES entrou em operação em dezembro de 2000 e utiliza
gás argentino. A termelétrica da Petrobras será abastecida, na
primeira fase, com combustível boliviano, transportado pelo gasoduto
Bolívia-Brasil. "A usina está programada para partir em junho",
informou hoje o gerente geral de implementação, Édio Rodenheber.
A expectativa era colocar a termelétrica em funcionamento em março,
mas o processo de licença ambiental alterou a previsão. O contrato
para a construção foi assinado em fevereiro de 2001 e a licença
de instalação, segunda etapa do processo ambiental, saiu em setembro
do ano passado, lembrou Rodenheber. (O Estado de São Paulo - 03.06.2002)
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2- Projeto para construção da Usina Nuclear de Angra
3 será reapresentado em junho |
Depois de ter a construção suspensa por 10 anos, a Usina Nuclear
de Angra 3 deverá, finalmente, ter as obras retomadas. O presidente
da Eletronuclear, Flávio Decat de Moura, já anunciou que, ainda
em junho, apresentará a proposta definitiva de conclusão da usina
ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que deverá
aprová-la. Após a aprovação do CNPE, o tempo estimado para a conclusão
da construção de Angra 3 é de cinco anos e meio. Ou seja, se as
obras forem reiniciadas em julho, no final de 2007 a usina entraria
em operação. Segundo Moura, a expectativa é de que o CNPE aprove
rapidamente a retomada, mas há quem acredite que o Governo irá
esperar até as eleições para anunciar a decisão. O fundador e
ex-presidente da Eletronuclear, Ronaldo Fabrício, afirma que,
como a energia nuclear é um assunto polêmico, o Governo deverá
anunciar oficialmente a decisão após as eleições e que o início
efetivo das obras ocorrerá até o início do ano que vem. (Jornal
do Commercio - 03.06.2002)
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3- Financiamento de Angra 3 é negociado com bancos
franceses e alemães |
O financiamento para os equipamentos, que
representam 31% do investimento necessário para a finalização
da construção (US$ 540 mi), já está sendo negociado com bancos
franceses e alemães pela Framatome ANP. O restante dos investimentos
seria obtido a partir de recursos do Governo, por meio da Eletronuclear,
e por financiamentos do BNDES. Fundador e ex-presidente da Eletronuclear,
Ronaldo Fabrício, que atualmente é consultor da área de energia,
estima que os recursos da Eletronuclear e do financiamento do
BNDES representam um terço do montante total de investimentos
cada um. O consultor lembra que, dos investimentos que ainda faltam
ser feitos no projeto, dois terços deverão ser contratados no
País, impulsionando a indústria nacional. Estima-se que só os
contratos que terão de ser renegociados com fornecedores nacionais
por causa da interrupção da obra somam de R$ 250 mi a R$ 300 mi.
Para a conclusão da proposta final, a Eletronuclear também está
renegociando os contratos com a Siemens, assinados em 1976, e
com a construtora Andrade Gutierrez, em 1982. (Jornal do Commercio
- 03.06.2002)
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4- Autorização para construção da Termocatarinense
é revogada pela Aneel |
A Aneel revogou na quarta-feira, 29 de maio, por meio da resolução
n° 288/02 publicada no Diário Oficial da União, a autorização
concedida à TCN Energia para implantação da usina Termocatarinense,
de 392 MW de potência instalada, no município de Guaramirim. A
usina estava em cima do muro desde o ano passado, quando a investidora
norte-americana El Paso - uma das empreendedoras do projeto, com
70% de participação na TCN - desistiu de fechar o acordo para
viabilização do projeto. Na época, em dezembro, a empresa alegou
dificuldades para a compra de energia, a partir de 2003, pela
falta de garantias junto à Celesc. A estatal também detinha pequena
fatia de 5% na composição da TCN Energia, ao lado da Petrobras,
com 70%; SC Gás, com 5%; e SC Tecnologias e Participações, também
com 5%. O consórcio não conseguiu obter financiamento junto a
instituições financeiras. Os problemas geraram um grande atraso
no cronograma de construção, e acabou-se retirando o projeto da
lista (e dos benefícios) de usinas do Programa Prioritário de
Termeletricidade. (Canal Energia 29.5.2002)
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5- Carboníferas sentem fim do racionamento |
A recuperação na capacidade de geração de energia por meio das
hidrelétricas criou incertezas e causa demissões na indústria
carboníferas do Sul do Estado de Santa Catarina. As vendas de
carvão à usina Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, estão em queda.
Segundo o Sindicato das Indústrias de Extração de Carvão de Santa
Catarina (Sieesc), no ano passado o despacho médio mensal foi
de 297 mil toneladas mensais e a previsão é de que se reduza para
200 mil neste ano. O presidente da entidade Ruy Hülse afirma que
já há especulações na região apontando para uma compra inferior
a essa quantidade, que é a mínima prevista em contrato. "O importante
é viabilizarmos pelo menos o contrato mínimo, que garante a atividade
econômica do segmento", acrescente Hülse. O contrato que se encerra
em dezembro deste ano prevê o fornecimento de 7 milhões de toneladas
e para ser cumprido integralmente a média mensal, segundo o presidente
do Siesesc, deveria ficar em 240 mil toneladas mensais. (A Notícia
- 03.06.2002)
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1- Indústria sofre menos com preço da energia |
O governo federal constatou que, de 1993 a 2000, aumentos de tarifas
e redução da renda elevaram o peso dos gastos com energia elétrica
para os consumidores residenciais. A tarifa cobrada da indústria,
calculada em dólar, diminuiu. De 1993 a 2000, a tarifa cobrada
do consumidor residencial aumentou 28,53%, em dólar, passando
de US$ 66,18 por MWh para US$ 85,06. No mesmo período, a tarifa
em dólar cobrada da indústria caiu 6,11%. Passou de US$ 41,43
por MWh para US$ 38,90. "A tarifa em dólar cai em 1999 por causa
da desvalorização do real", explica Amílcar Guerreiro, chefe do
departamento de mercado do CCPE (Comitê Coordenador de Planejamento
e Expansão dos Sistemas Elétricos). Mas antes dessa redução em
dólar, as tarifas dos consumidores residenciais tinham registrado
um grande alta. "Entre 1996 e 1998 houve diminuição dos consumidores
classificados como baixa renda [com direito a tarifa menor]. Isso
causou aumento para a classe residencial", explica. A análise
consta do Plano Decenal 2001-2010, elaborado pelo CCPE, órgão
ligado ao Ministério de Minas e Energia. Ela será divulgada oficialmente
na quarta-feira, quando começam os estudos do próximo plano -
2002-2011 -, a ser concluído até setembro. (Folha de São Paulo
- 03.06.2002)
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1- El Paso financiará projeto de US$ 830 mi no Brasil |
A elétrica americana El Paso fechará um financiamento para um
projeto de US$ 830 mi no Brasil no final do ano, afirmou o presidente
da Companhia, Ralph Eads, durante uma conferência realizada no
dia 29 de maio. A El Paso está desenvolvendo o projeto termelétrico,
Arauzaria, de 480 MW, no estado do Paraná, começou as operações
iniciais do projeto da termelétrica de Macaé, no estado do Rio
de Janeiro, onde espera totalizar as operações em junho deste
ano, além de estar construindo o projeto (Business News Americas
- 29.05.2002)
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2- Ações da Transmantaro e Redesur à venda em julho
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A proinversión, órgão responsável pelas privatizações no Peru,
venderá na segunda quinzena de julho as participações estatais
que tem nas empresas de transmissão Transmantaro e Redesur, 15%
em cada uma, informou Alberto Rojas, gerente de mercado de capitais
da Proiversión. Por estes 15% de cada uma das companhias, a Proinversión
espera receber um total de US$ 25 mi, tendo em vista o êxito alcançado
no programa de venda de 36,5% das ações da distribuidora Edelnor,
em operações realizadas em março e maio. A Redesur é um consórcio
composto por linhas de transmissão no sul do país, como as linhas
Socabaya-Moquegua (106km), Moquegua- Puno (197km) e Moquegua-Tacna
(145km). Os outros acionistas de Redesur são a REE (30%), a Cobra
Perú (20%), a Abengoa Perú (20%) e o Banco Hispano Americano (15%).
Já a Transmantaro é o consórcio operador da linha de transmissão
Mantaro-Socabaya, de 220 KW, possui 600km de extensão e une as
regiões centro-norte e sul do Peru. (Business News Americas -
28.05.2002)
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3- Geração elétrica aumentou 2,5% em abril no Chile |
A geração de energia
elétrica no Chile aumentou 2,5% em abril deste ano em relação
ao mesmo mês do ano anterior, somando um total de 3.494 GWh .
A geração de energia em abril foi de 1.515 GWh de origem hidrelétrica,
952 GWh de térmicas de ciclo combinado e 1.027 de outras térmicas.
Entre janeiro e abril deste ano, a geração elétrica no Chile totalizou
13.924 GWh, cifra 1,5% superior em relação ao mesmo período do
ano passado. Com relação a março, a geração de energia em abril
foi 4,1% mais baixa. (Business News Americas - 28.05.2002)
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4- Conam analisa opções para distribuidoras elétricas
no Equador |
O Conam, organismo responsável pelas privatizações do Equador,
está estudando a possibilidade de conceder a administração de
17 distribuidoras elétricas estatais à empresas privadas. O governo
cancelou os planos de privatizar as empresas, tendo em vista a
oposição de diversos setores da sociedade. A única alternativa
vista pelo Conam é licitar à empresas privadas a administração
das distribuidoras estatais, que seriam divididas em grupos para
mudar o nível de eficiência dessas empresas, garantindo assim
o fornecimento de energia elétrica e a melhoria da qualidade dos
serviços prestados. (Business News Americas - 29.05.2002)
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5- Conelec decidirá sobre Emelec na próxima semana
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A Conelec, agência nacional de energia elétrica do Equador, vai
selecionar na próxima semana a opção mais viável para venda de
ativos da antiga distribuidora Emelec e adjudicação da concessão
de distribuição para a cidade de Guayaquil, informou o assessor
da Conelec Andrés Chávez. A licitação conjunta para venda dos
ativos e para a concessão foi declarada deserta na segunda-feira,
depois que as empresas participantes não apresentaram propostas
técnicas. A argentina Pecom Energía apresentou proposta econômica,
mas de valor muito inferior ao preço mínimo estabelecido, de US$130mi.
As outras participantes são a norte-americana AES e a espanhola
Unión Fenosa. (Business News Americas - 29.05.2002)
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Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
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de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina
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