1- Aneel adia leilão de linhas de transmissão |
A Aneel adiou para
15 de agosto a data do leilão de concessões para construção de
11 linhas de transmissão, inicialmente marcado para 18 de julho.
A decisão é conseqüência da prorrogação, pela lei n10.438, do
prazo para a extinção da Reserva Global de Reversão (RGR) de dezembro
de 2002 para dezembro de 2010. O adiamento da vigência da RGR
provocou alterações no valor da receita anual permitida aos operadores
das linhas de transmissão, fixada no edital de licitação. Isso
forçou a reabertura de prazos para a pré-qualificação e a conseqüente
mudança no cronograma do leilão. A RGR, encargo do setor que constitui
fundo destinado à realização de investimentos em expansão e melhoria
do serviço de energia, corresponde a 2,5% da receita anual permitida
para os empreendimentos de transmissão e tem impacto na tarifa
paga pelo consumidor. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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2- Aneel firma parceria com Arsal |
A Aneel assinou, ontem, convênio com a Agência Reguladora de Serviços
Públicos do Estado de Alagoas (Arsal). A parceria permitirá que
o órgão estadual possa prestar serviços de ouvidoria junto aos
consumidores, além de fiscalizar as empresas do setor no Estado.
Segundo o superintendente da Aneel para Mediação de Conflitos,
Manoel Negrizoli, foram fechados convênios de descentralização
com nove estados. Até o final do ano, mais quatro Estados serão
incluídos nos convênios da Aneel: Paraíba, Mato Grosso do Sul,
Goiás e Amazonas. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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1- Economia de energia chega a 9,9% na região Sudeste/Centro-Oeste
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Nos últimos dias de maio, o consumo de energia na região Sudeste/Centro-Oeste
teve crescimento de 20,22% em comparação com o dia anterior. Segundo
números do ONS, a demanda nesta região chegou a 23.406 MW no último
dia 27 de maio. Entretanto, a demanda ainda está 9,9% abaixo da
referência mensal estabelecida para o mês. Na região Nordeste,
o consumo subiu 12,53%, chegando a 5.397 MW. A economia neste
subsistema é de 7,55%. Nos submercados Norte e Sul do país, o
consumo de energia também subiu na última segunda-feira. Ainda
segundo o ONS, a demanda verificada no subsistema Sul foi de 7.083
MW, um crescimento de 33,03% em comparação com o dia anterior.
No norte, o consumo subiu apenas 1,57%, registrando 2.502 MW.
(Canal Energia - 28.05.2002)
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2- Níveis dos reservatórios caíram 0,32% no Nordeste
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Na região Nordeste, os níveis dos reservatórios caíram 0,32% em
comparação com o dia anterior. Atualmente, o volume armazenado
atinge 61,64%, ficando 17,99% acima da curva-guia superior prevista
para o mês. Na usina de Sobradinho, o índice é de 53,64%. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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3- Capacidade de armazenamento sobe 0,03% no Norete
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A capacidade de armazenamento na região Norte subiu apenas 0,03%.
Segundo o operador do sistema, os níveis dos reservatórios chegam
a 99,94%. Na hidrelétrica de Tucuruí, o índice é de 99,94%. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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4- Reservatórios do SE/CO estão 20% acima da curva-guia
superior prevista para maio |
A região Sudeste/Centro-Oeste teve queda no volume armazenado
ontem. A capacidade de armazenamento nesta região caiu 0,07%,
chegando a 68,65%. Mesmo assim, os níveis estão 20% acima da curva-guia
superior. Nas usinas de Marimbondo e Itumbiara, o índice é de
78,93% e 78,91%, respectivamente. (Canal Energia - 28.05.2002)
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5- Níveis dos reservatórios subiram 0,83% no Sul |
Na região Sul, os níveis dos reservatórios subiram 0,83% em comparação
com o dia anterior. Hoje, o volume armazenado está em 73,17%.
Na hidrelétrica de Salto Santiago, o índice é de 71,68%. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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6- Furnas lança no Rio campanha para incentivar economia
de energia elétrica |
Furnas acaba de lançar no Rio de Janeiro um projeto para ensinar
a população a evitar o desperdício de energia. A idéia da campanha
"Aprenda a ganhar o seu pão economizando energia" é distribuir
um milhão de saquinhos de pão em mais de 4 mil padarias, com informações
e dicas sobre economia de energia e uma planilha que permite o
consumidor calcular quantos pães poderão ser comprados com a adoção
das medidas sugeridas. Nesta primeira etapa os saquinhos serão
distribuídos em padarias da Zona Sul e Centro do Rio, mas até
o fim do ano toda a população da cidade e da Baixada Fluminense
fará parte do projeto. "O nosso objetivo com essa campanha é incentivar
o consumidor a continuar economizando energia. E, com os saquinhos
de pão, a população pode visualizar de maneira mais rápida e prática
quanto está economizando, do que nas contas", explica o coordenador
da Assessoria de Conservação de Energia da companhia, Celso Lucena.
(Canal Energia - 28.05.2002)
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7- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Coelba aposta na liberação do mercado |
De olho na liberação do mercado de energia elétrica, a Guaraniana
(controladora da Coelba), está envolvida em uma série de investimentos
no País. O objetivo é aumentar o potencial de energia gerado pela
Coelba de 1% para 16% na 1ª fase e, depois, 30%, somando R$ 1,950
bi em investimentos. O projeto mais adiantado é o de Itapebi.
Previsto para entrar em funcionamento até janeiro de 2003, sendo
que o primeiro grupo gerador estará em operação até novembro de
2002, terá uma potência instalada de 450 MW. A Coelba detém 42%
do empreendimento, sendo que a Guaraniana, cujo principal acionista
é a espanhola Iberdrola, com 39%, é dona da participação restante.
Privatizada em 97, a Coelba é controlada pela Guaraniana, Iberdrola,
Previ e outros. Os acionistas da Guaraniana são a Iberdrola, BB,
Previ e fundos do BB. "Hoje, a nossa geração de energia limita-se
a duas pequenas usinas hidrelétricas, instaladas na região oeste",
afirma Ignacio Lázaro, presidente da distribuidora. Ele explica
que só poderá aumentar a sua geração para 30% porque esse é o
teto estabelecido pela Aneel. (Valor Econômico - 29.05.2002)
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2- Bancos estrangeiros dominam mercado de emissões
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As emissões brasileiras no mercado internacional no primeiro trimestre
deste ano somaram US$ 4,261 bi distribuídas em 12 operações, volume
que praticamente empata com os US$ 4,344 bi contabilizados em
igual período do ano passado, acumulados em 10 emissões De acordo
com os dados do ranking de emissões externas da Anbid, os bancos
estrangeiros dominam o mercado. Este ano, Salomon Smith Barney,
JP Morgan, Merrill Lynch e Goldman Sachs comandaram a maioria
das operações de emissão de papéis de dívida, cada um com volume
superior a US$ 1 bi. No topo, o Salomon respondeu por US$ 1,66
bi. No primeiro trimestre do ano passado, Morgan Stanley, Bear
Stearns e Merrill Lynch estruturaram operações superiores a US$
1 bi. O diretor da Anbid, Luiz Fernando Resende, aponta uma espécie
de rodízio por parte do BC na escolha dos coordenadores de suas
operações. "É uma forma também de diversificar os investidores",
disse, destacando a concentração de emissões públicas no exterior.
(Valor Econômico 29.5.2002)
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3- Para Andib, incertezas em relação às eleições deixa
investidores internacionais retraídos |
A República e algumas poucas estatais concentraram as captações
externas nos períodos observados na elaboração do ranking de emissões
externas da Anbid. Entre janeiro e março deste ano, a República
emitiu US$ 2,5 bi e a Petrobras mais US$ 500 mi, respondendo por
70% do total das emissões. O restante ficou dividido entre operações
de bancos (Bradesco, Itaú e Unibanco foram ao mercado) e grandes
empresas como Vale do Rio Doce e Eletropaulo. "O Brasil vive momentos
de incertezas em relação às eleições, o que tem deixado os investidores
internacionais ainda mais retraídos", afirmou o diretor da Anbid,
Luiz Fernando Resende, que prevê queda no ritmo de captações até
o final do ano. "Existe uma tendência de que as companhias optem
por rolar suas dívidas no mercado doméstico, em reais e por prazos
menores", previu o executivo. (Valor Econômico 29.5.2002)
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4- Cteep irá contratar empresas para prestação de serviços
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A Cteep (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista)
contratará empresas para instalar um "bay" de interligação de
barras de 230 kV na subestação Assis e para reparar três autotransformadores
monofásicos em outra de suas unidades. Os serviços serão contratados
através de licitações, cujos prazos para apresentação de propostas
se encerram nos dias 19 e 25 de junho, respectivamente. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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5- Duas usinas da CPFL serão repotencializadas até
o fim do ano |
Mais duas usinas da CPFL terão sua potência aumentada até o fim
do ano, a partir da modernização de equipamentos que chegam a
datar do início do século passado. Além das centrais geradoras
São Joaquim e Dourados, cujas obras de repotencialização estavam
previstas para ser concluídas no mês de maio, as usinas Salto
Grande, em Campinas, e Esmeril, em Altinópolis, também serão modernizadas.
Segundo José Ferreira Abdal Neto, gerente de Geração da CPFL,
a empresa irá investir cerca de R$ 8,4 mi para que a potência
instalada da hidrelétrica Salto Grande passe de 3,35 MW para 4,55
MW, e da usina Esmeril salte de 1,76 MW para 5,04 MW. "A empresa
pretende aumentar a produção de energia e melhorar a qualidade
do fornecimento", disse Abdal Neto, justificando os ivestimentos
da empresa, que também irá automatizar e ligar as usinas a um
sistema via satélite. O aumento da potência, ainda de acordo com
o gerente, irá beneficiar 25 mil clientes residenciais, ou cerca
de 100 mil habitantes. (Canal Energia - 28.05.2002)
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6- Sobradinho já manda água a Itaparica |
A Chesf está transferindo água do reservatório de Sobradinho para
a represa da hidrelétrica de Itaparica. Essa transferência, interrompida
em 2001 devido à escassez de água, começou em abril, deve ser
concluída em maio e é decorrente da boa hidrologia observada na
região. Essa estratégia é habitual e tem por objetivo otimizar
o sistema de produção da eletricidade da empresa, controlada pela
Eletrobrás. A operação permite aumentar a produtividade da hidrelétrica
de Itaparica em 5%. A represa de Sobradinho tem capacidade de
34 bilhões de metros cúbicos de água. Em Itaparica a capacidade
é de 11 bilhões de metros cúbicos. O princípio observado no processo
é simples. Eleva-se a altura da queda de água em Itaparica (normalmente
de 60 metros), que é maior do que em Sobradinho (20 metros). É
exatamente o fato de a queda ser maior em Itaparica que permite
um aumento de produtividade na usina, quando se incrementa o volume
de água. Este ano, a Chesf está transferidos dois bilhões de metros
cúbicos de Sobradinho para Itaparica. Com isso, há um aumento
da queda da água em Itaparica para 63 metros. Isso está proporcionando
um aumento de 5% na produtividade. A potência instalada da usina
é de 1,5 mil MW. Portanto, se Itaparica estivesse operando com
100% de capacidade, teria um ganho adicional de 75 MW com esse
processo. Como está funcionado com 50% da potência instalada,
a transferência equivale a um aumento ganho de aproximadamente
37 MW. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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7- Programa de eletrificação rural ganha força na Bahia |
Um dos grandes investimentos que acontecerá no setor de energia
no Estado da Bahia é o programa de eletrificação rural. "A área
urbana do Estado está quase 100% ligada à rede elétrica. Mas o
índice da região rural é inferior a 50%", afirma o secretário
de Infra-estrutura da Bahia, Roberto Moussallem de Andrade. O
projeto receberá investimentos de R$ 335 mi até 2005, cujo objetivo
é fazer 158 mil ligações, sendo que 149 mil pontos estarão ligados
à energia convencional e 9 mil por meio de energia renovável.
Serão 19 mil Km de rede de transmissão. Este mês, o governo do
Estado completou a ligação de número 100 mil. (Valor Econômico
29.5.2002)
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8- Cemig investirá R$ 22 mi em projetos de pesquisa
e desenvolvimento esse ano |
A Cemig vai investir R$ 22 mi, ou seja, 0,5% da receita operacional
líquida anual da companhia, em nada menos que 60 projetos de pesquisa
e desenvolvimento tecnológico esse ano. No ano passado, os investimentos
foram da mesma ordem e resultaram em inovações tecnológicas e
inventos, alguns deles inéditos na América do Sul, como o das
Células a Combustível a Hidrogênio, além da otimização de métodos
e processos. Entre os projetos da Cemig para este ano pode-se
citar os de Desenvolvimento Experimental de Termelétrica Solar,
Laboratório Experimental para Produção de Hidrogênio como Vetor
Energético, Desenvolvimento Experimental para produção de Células
Solares de Baixo Custo, Proteção de Redes Elétricas contra Descargas
Atmosféricas, Problemas Causados pela Qualidade da Água na Manutenção,
entre outros. (Canal Energia - 28.05.2002)
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9- Eletrosul lançará comitê de pesquisa e desenvolvimento
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Na próxima terça-feira, dia 4 de junho, a Eletrosul (Empresa Transmissora
de Energia Elétrica do Sul do Brasil) irá instalar o seu Comitê
de Pequisa e Desenvolvimento e Inovação, voltado para a formulação
de políticas e diretrizes destinadas à implementação dos Programas
de P&D da empresa. A criação do comitê faz parte de um programa
financiado pelo Fundo Setorial do Ministério de Ciência e Tecnologia
que visa ao desenvolvimento de projetos de pesquisa para a posterior
certificação de equipamentos utilizados na manutenção, monitoramento
e operação da energia elétrica em empresas transmissoras. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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10- Cataguazes Leopoldina adquire R$ 3,35 mi em produtos
e equipamentos |
A ABB, companhia mundial de energia e tecnologia de automação,
irá fornecer diversos produtos e equipamentos em tensões de 72,5
kV e 145 kV para a CFLCL. A operação faz parte de um contratato
assinado no mês passado entre as duas empresas, no valor total
de R$ 3,35 mi. No pacote estão incluídos, entre os equipamentos
em 72,5 kV, cinco disjuntores EDF, 48 transformadores de corrente,
cinco transformadores de potencial e 18 pára-raios. Entre os equipamentos
com 145 kV, há 15 disjuntores LTB, 33 transformadores de corrente,
21 transformadores de potencial e 42 pára-raios. (Canal Energia
- 28.05.2002)
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11- Licença para instalação da PCH Rancho Grande
deverá ser obtida até novembro |
A licença de instalação da Pequena Central Hidrelétrica (PCH)
Rancho Grande, que dá autorização para o início das obras do
empreendimento, terá que ser obtida até novembro deste ano para
que o projeto da Brascan Energética possa ser concluído dentro
do cronograma apresentado à Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica). Com 17,7 MW de capacidade instalada, o aproveitamento
hidrelétrico Rancho Grande encontra-se localizado no rio Chopim,
nos municípios de Palmas e Coronel Domingos Soares (PA). Apesar
de a Brascan ter sido autorizada a se estabeler como produtora
independente a partir da exploração deste potencial hidráulico,
a empresa só poderá dar início às obras após apresentar a LI
e ter o seu projeto básico aprovado pela Agência reguladora.
De acordo com Antônio Carlos Novaes, diretor-presidente da empresa,
a implantação da PCH Rancho Grande está sendo viabilizada por
um investimento conjunto na região de US$ 140 mi. Os recursos
para o desenvolvimento destes projetos serão captados junto
a linhas de financiamento do BNDES e a empresas privadas. (Canal
Energia - 28.05.2002)
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12- Programa de pesquisa e desenvolvimento da Celpa
será composto por oito projetos |
A Celpa irá investir cerca de R$ 1,6 mi em seu programa anual
de pesquisa e desenvolvimento. O aporte destinado à área é superior
ao empregado no ano passado, quando a empresa utilizou R$ 1,3
mi em projetos de inovação tecnológica. Apesar do aumento de
aproximadamente 20% no volume de recursos, o número de projetos
que irá integrar o programa deste ciclo é o mesmo do ano passado.
Assim como em 2001, oito propostas foram selecionadas pela Celpa.
"A identificação dos projetos foi feita através do levantamento
das necessidades junto às áreas internas da empresa", explicou
Armando Tupiassú, coordenador do programa da empresa. As instituições
que tiveram suas propostas aceitas foram a Universidade Federal
do Pará, responsável por três projetos; o Museu Paraense Emílio
Goeldi, que ficará a cargo de outros três; além da STD - Sistemas
Técnicos Digitais e da Universidade Federal de Minas Gerais.
(Canal Energia - 28.05.2002)
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1- PIB trimestral tem queda de 0,73% |
O PIB, caiu 0,73% no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo
período de 2001. Mas, apesar disso, os números divulgados ontem
pelo IBGE não apontam para um aprofundamento da queda no nível
de atividade. "Estamos numa fase de transição", disse o coordenador
de Contas Trimestrais do IBGE, Roberto Olinto. "As exportações
estão em queda, os juros continuam altos e não sabemos que tipo
de política vai ser tomada e nem como a balança comercial vai
reagir para determinar o ritmo da economia daqui em diante." Comparado
ao trimestre imediatamente anterior - outubro a dezembro de 2001
-, o PIB cresceu 1,34%, o melhor resultado dos últimos quatro
trimestres. "A indústria e o setor elétrico estão revertendo o
processo de queda e uma das razões é o fim, em março, do racionamento
de energia", afirmou Olinto. "Esses fatores terão influência positiva
no resultado do segundo trimestre do ano." O crescimento econômico
no primeiro trimestre de 2001, que serviu de base de comparação
para o resultado do mesmo período de 2002, foi o mais alto do
ano passado. A expansão, em relação ao trimestre janeiro-março
de 2000, alcançou 4,33%. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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2- IPCA-15 registra alta de 0,42% no mês de maio |
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) apresentou
alta de 0,42% em maio, variação inferior à verificada no mesmo
índice em abril, quando atingiu elevação de 0,78%. A informação
foi divulgada ontem pelo IBGE. Segundo o Instituto, um dos maiores
impactos no resultado de maio foi a gasolina, que apresentou alta
de 3,53% nos postos - ante os 9,52% de abril. Já o gás de cozinha
manteve variação próxima à de abril, com alta de 3,66% em maio.
Outro fator citado pelo IBGE para formação do IPCA-15 foi a queda
nos preços dos alimentos. Em maio, os produtos apresentaram redução
de 0,7%. No indicador de abril, o segmento apresentava alta de
0,21%. Destaques neste setor foram a queda nos preços de feijão
preto (7,54%), tomate (6,36%) e pescado (5,46%). Os preços para
cálculo no IPCA-15 foram coletados no período de 13 de abril a
15 de maio, comparados com os vigentes no período de 15 de março
a 12 de abril. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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3- IGP-M tem alta de 0,83% |
A alta do dólar pressionou a inflação em maio e roubou a cena
que, nos últimos meses, cabia aos combustíveis. O câmbio contribuiu
para a alta de 0,83% no Índice Geral da Preços - Mercado (IGP-M)
de maio, resultado superior ao de abril, quando o índice teve
alta de 0,56%. As commodities responderam pelo crescimento do
Índice de Preços por Atacado (IPA) que saltou de 0,52% em abril
para 0,81% em maio, mesmo sem impacto de óleo diesel e gasolina.
O indice do atacado responde por 60% do total do IGP-M. O Índice
de Preços ao Consumidor (IPC), por outro lado, recuou para variação
positiva de 0,3% em maio, ante elevação de 0,72% em abril. Segundo
a FGV, a variação das cotações das commodities ainda não chegou
ao varejo. E a gasolina, ficou 2,10% mais caro no varejo. No ano,
a inflação acumula alta de 1,91%. Nos últimos doze meses, o IGP-
M tem elevação de 8,88%. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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4- Juros futuros caem com inflação menor no mês |
As projeções das taxas de juros negociadas na Bolsa de Mercadorias
e Futuros (BM&F) caíram após a divulgação de novos índices de
inflação. O contrato com vencimento em janeiro de 2003, o mais
negociado, recuou de 18,92% para 18,73% ao ano. A inflação medida
na cidade de São Paulo nas três semanas de maio ficou em 0,06%
e a taxa apurada pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor
Amplo) entre 15 de abril e 15 de maio em todo o país ficou em
0,42%. Os índices inflacionários ficaram menores do que o esperado
por analistas econômicos e intensificaram as apostas de que o
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) poderá
reduzir os juros básicos da economia, que estão em 18,5% ao ano,
na próxima reunião do BC, em junho. A queda do PIB reforçou a
possibilidade de corte nos juros. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
Índice
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No mercado de dólar a volatilidade no preço da moeda norte-americana
diminuiu ontem, 28/05/2002. "Mas houve cotações de "hedge" (proteção)",
disse o diretor de câmbio da Corretora Liquidez, Fábio Fender.
A moeda norte-americana subiu 0,16% e valia R$ 2,529, na venda.
A Ptax, média das cotações apurada pelo BC, ficou em R$ 2,5248,
alta de 0,08%. Na BM&F, o contrato de dólar para junho teve alta
de 0,09% e era negociado a R$ 2,528. "A partir da semana que vem,
o dólar pode ficar pressionado com o vencimento de dívidas de
empresas privadas", disse Farah. Em junho vencem cerca de US$
3 bi em títulos privados. É o maior valor do ano. As empresas
que não conseguirem rolar o débito vão comprar moeda norte- americana
para saldá-lo. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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1- Petrobras estuda retomar gasoduto |
A Petrobras estuda retomar a construção do gasoduto que liga as
cidades de Uruguaiana e Porto Alegre, com extensão de 565 quilômetros.
A construção foi paralisada pela estatal por causa das indefinições
do programa de termelétricas do governo federal. A informação
é da secretária de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande
do Sul, Dilma Rousseff. Ela participou segunda-feira, em Brasília,
da reunião do grupo de trabalho que trata da retomada das obras.
O grupo, criado no mês passado, tem até 12 de junho para entregar
o relatório final. Dilma afirmou que, nessa reunião, pela primeira
vez a Petrobras apresentou uma proposta concreta para a retomada.
Procurada por este jornal, a Petrobras informou, por meio da assessoria
de imprensa, que a questão deveria ser comentada apenas pelo coordenador
do grupo, Marco Antônio Almeida, secretário de Petróleo e Gás
do Ministério de Minas e Energia. Almeida, por sua vez, passou
o dia de ontem reunido no Comitê de Revitalização do Setor Elétrico.
(Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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2- Termogaúcha e Termocanoas são indispensáveis ao
gasoduto, afirma secretária |
De acordo com a secretária de Energia, Minas e Comunicações do
governo gaúcho, Dilma Rousseff, a construção de duas usinas, a
Termogaúcha e a Termocanoas, com potência de 500 MW cada, são
indispensáveis para a viabilidade do gasoduto Uruguaiana-Porto
Alegre, orçado em US$ 350 mi. A primeira tem como sócios a Petrobras,
as estatais gaúchas CEEE e Sulgás, a RepsolYPF e a Ipiranga. A
Termocanoas é um empreendimento da Petrobras e está sendo construída
dentro da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), de propriedade
da estatal. (Valor Econômico 29.5.2002)
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3- Proposta da Petrobras para gasoduto inclui pagamento
mínimo do valor do gás pelas térmicas |
O gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre começou
a ser construído pelo consórcio TSB, formado pela Petrobras, Ipiranga,
RepsolYPF, TotalFinaElf e Techint. Dois trechos de 25 Km cada
foram concluídos em 2000. Um liga o fim do Bolívia-Brasil, em
Canoas, ao pólo petroquímico de Triunfo. Outro abastece a térmica
do grupo AES em Uruguaiana. A ligação das duas pontas terá 565
Km. Já foram investidos US$ 94 mi nos primeiros trechos. A proposta
lançada pela Petrobras (segundo a qual 5 mi dos 12 mil de m³ diários
de gás argentino que deverão ser transportados pelo gasoduto serão
ofertados dentro do Programa Prioritário de Termoelétricas do
governo federal, a US$ 2,581 por mi de BTU) inclui um compromisso
de pagamento mínimo, pelas térmicas, de pelo menos 70% do valor
do gás contratado anualmente. Até dezembro deste ano os sócios
do TSB também deverão refazer o projeto de engenharia e o contrato
de transporte de gás. (Valor Econômico 29.5.2002)
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4- Ampliação do Gasbol poderá ter duas etapas |
As empresas interessadas em trazer gás da Bolívia para demanda
industrial reivindicam à ANP que a apresentação de propostas para
ampliação do gasoduto Bolívia-Brasil seja realizado ainda este
ano, sem esperar pela definição da demanda das térmicas. Esta
sugestão, se atendida, dividiria o projeto de ampliação de 20
mi de m³ estipulada para o gasoduto em duas etapas. A primeira,
poderia ser iniciada já em outubro, com ampliação de 4 mi a 6
mi de m³ de capacidade. Já a segunda, esperaria pelo cálculo final
da demanda termelétrica que, na opinião dos transportadores, se
definirá somente a partir do início de 2003."Essa solução não
inviabilizaria novas expansões do gasoduto. Não podemos esquecer
que a obra de ampliação para 20 mi de m³, já era prevista para
ser feita em duas etapas", explicou o gerente de assuntos regulatórios
e governamentais da anglo-holandesa Shell, Marcelo Menicucci.
(Valor Econômico 29.5.2002)
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5- Empresas esperam definição de termelétricas na exploração
do Gasbol |
Nove empresas estão interessadas em transportar gás no Gasoduto
Brasil-Bolívia. Segundo Marcelo Menicucci, gerente de assuntos
regulatórios e governamentais da anglo-holandesa Shell, à exceção
da El Paso, que tem anunciado estar mais interessada no processo
em função da demanda térmica, todos os outros interessados estão
mais preocupados com a demanda industrial e comercial. Nesse grupo,
há empresas fabricantes de vidros como Guardian do Brasil Vidros
Planos e Nadir Figueiredo Indústria e Comércio, cujo interesse
explicitado até agora é de suprir seus próprios parques. Além
delas, estão concorrendo a British Gas, El Paso, Pan American
Energy, Petrobras, RepsolYPF , Shell e TotalFinaElf. As empresas
crêem que a definição da demanda das termelétricas só ocorrerá
mesmo em 2003. Esse cronograma prevê que em 4 de junho o governo
anuncie novas medidas para o setor. (Valor Econômico 29.5.2002)
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6- Reunião na ANP discute gasoduto Brasil-Bolívia |
Na terça-feira foi realizada uma reunião na ANP entre a direção
da agência, os executivos das empresas interessadas em transportar
o gás boliviano e a TBG, empresa responsável pela administração
do lado brasileiro do gasoduto Brasil-Bolívia. "Na reunião a ANP
informou que o processo burocrático para montar o concurso aberto
poderá se encerrar em agosto, o que nos daria possibilidade de
apresentar nossas propostas em outubro", adiantou Moreau. O principal
entrave que a ANP está para resolver nesse processo é a definição
das regras para o livre acesso ao gasoduto e no acesso à sua capacidade
ociosa, que deverá ser feita em forma de portaria. Nela será incluída
a expansão do Gasbol. Também serão editadas no mesmo período outras
três portarias que ditarão os critérios para tarifa de transporte
e de a revenda. (Valor Econômico 29.5.2002)
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7- Alagoas terá unidade de processamento de Gás Natural |
A primeira Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) de Alagoas
inicia as operações até outubro deste ano, informou o gerente
geral de marketing e comercialização de Gás Natural da Petrobras,
José Zonis, durante o Fórum de Gás Natural de Pernambuco, realizado
pela Federação das Indústrias do estado. A unidade terá capacidade
para processar 2 milhões de metros cúbicos por dia e está sendo
instalada pela Petrobras com investimento de US$ 25 mi a US$ 30
mi. A UPGN de Alagoas, Estado que é o maior produtor de gás natural
em terra do Brasil, será uma das maiores do País. "Nosso principal
desafio é conseguir levar o gás do local onde é produzido para
o consumidor final", diz Zonis. "Por isso, estamos realizando
uma série de investimentos para melhoria da infra- estrutura na
região". Para construção da unidade, a Petrobras recebeu incentivos
fiscais do governo do estado, por meio do Programa de Desenvolvimento
Integrado de Alagoas (Prodesin). A UPGN irá abastecer toda a região,
mas beneficiará, em especial, Pernambuco. (Gazeta Mercantil -
29.05.2002)
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8- CBEE importou termelétrica flutuante de 190 MW |
Depois da crise de energia elétrica do ano passado, que castigou
a região Nordeste do país, o grupo Keppel Fels, de Cingapura,
fechou um contrato com a CBEE e mandou cinco balsas para a Bahia,
que compõem a termelétrica flutuante.Com capacidade de gerar 190
MW, as balsas chegaram em abril no porto de Aratu (BA). O contrato
com a CBEE tem duração de dois anos e seis meses e não é renovável.
A Keppel investiu US$ 20 mi em uma obra que durou seis meses,
quando um empreendimento desse porte demora pelo menos um ano,
assegura uma fonte do setor. Os recursos foram usados na construção
de uma linha de transmissão, de uma subestação e outros. Hoje,
o Estado da Bahia consome cerca de 17 mi de MW/hora. Roberto Moussallem
de Andrade, secretário estadual de Infra-estrutura da Bahia, acredita
que a demanda pelo insumo deverá crescer a taxas anuais entre
5% e 7% até 2005. (Valor Econômico 29.5.2002)
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9- Secretário de Infra-estrutura da Bahia apóia investimentos
em novas fontes de energia |
Atualmente, 91,7% da energia elétrica consumida na Bahia são garantidos
pela Chesf, sendo que boa parte do montante é distribuído pela
Coelba. A Copene responde por 8%. Produtores próprios são responsáveis
por outros 0,3%. 90,6% da energia gerada na Bahia é garantida
pelas hidrelétricas. Os 9,4% restantes vêm de termelétricas. "Com
os novos investimentos, a participação das usinas hidrelétricas
deverá cair em dez anos", afirma o secretário de Infra-estrutura
da Bahia, Roberto Moussallem de Andrade, aludindo aos investimentos
da Keppel Fels, de Cingapura, na geração de termeletricidade no
Estado. Moussallem acrescentou que o setor de geração terá investimentos
de R$ 2 bi entre 2001 e 2005. (Valor Econômico 29.5.2002)
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10- Geração térmica será responsável por 17,2% da
energia da Bahia em 2005 |
Dados da Secretaria de Infra-Estrutura do Estado da Bahia projetam
o resultado dos gastos que têm sido feitos no setor de geração
de energia. Após 2005, as hidrelétricas responderão por 80,4%
da capacidade de geração de energia elétrica no Estado. As termelétricas
ficarão responsáveis por 17,2%. Já a eólica responderá pelos
2,4%. Entre 2000 e 2005, a Bahia terá 40 mil residências ligadas
à energia solar, fruto de um investimento de R$ 70 mi. Em energia
eólica, estima-se um gasto de R$ 300 mi entre 2003 e 2005, o
que acarretará uma potência de 120 MW, segundo programa do Ministério
da Energia. "A energia solar é adequada para a zona rural da
Bahia", afirma o secretário de Infra-Estrutura. (Valor Econômico
29.5.2002)
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11- Obras da usina Corumbá devem começar em junho |
O comando da Duke Energy no Brasil desembarcou ontem no Mato
Grosso do Sul para tranqüilizar o governador José Orcílio dos
Santos, o Zeca do PT: as obras da usina térmica de Corumbá serão
iniciadas em junho, empregando 300 trabalhadores e a primeira
turbina funcionará em fevereiro de 2003. A Duke investirá US$
50 mi nessa usina e outros US$ 50 mi em uma obra irmã do outro
lado da fronteira, em Porto Soares na Bolívia. (Valor Econômico
29.5.2002)
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12- Gás incentivado do RN tem vigência até 2014 |
O Rio Grande do Norte não perdeu uma fração sequer do volume
de 1,1 milhão de m³/dia, disponibilizado pela Petrobras para
o Diferencial RN, através do Programa de Gás Incentivado (PROGÁS).
Segundo José Ribamar de Aguiar, presidente da Companhia Potiguar
de Gás (POTIGÁS), esta quantidade de gás, prevista para ser
distribuída com preço subsidiado, entre 2001 e 2010, pode ter
um acréscimo de 30%, passando para 1,440 milhão de m³/dia, a
partir de 2006. "Atualmente não temos demanda para distribuir
1,1 milhão de m³ de gás a preço incentivado, porém o que deixarmos
de distribuir agora em relação a este volume será compensado
nos anos seguintes de tal forma que o prazo inicialmente previsto
para dez anos de vigência do Diferencial RN passou para 13 anos",
destaca Ribamar. Existe a possibilidade, concreta, de uma prorrogação
por mais dez anos, propiciando a perspectiva do programa durar
até 2024. O governo do Rio Grande do Norte já firmou acordo
com quatro empresas para fornecimento do gás incentivado e outras
14 indústrias estão em processo de implantação, junto ao Conselho
de Desenvolvimento do Estado (CDE). (O Mossoroense - 29.05.2002)
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13- Abegás considera positiva possibilidade de separar
cobrança do ICMS para o gás |
A possibilidade de separar a cobrança do ICMS referente às atividades
de transporte e comercialização do gás natural é vista com otimismo
por Cícero Ernesto Leite, presidente da Abegás (Associação Brasileira
das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), que considerou
a questão um entrave para as distribuidoras e produtores de
gás no país. Entretanto, este não é único problema enfrentado
pelas distribuidoras de gás natural. Segundo ele, o transporte
do gás ainda é um fator importante a ser solucionado, principalmente
na região Nordeste. Atualmente, a região produz quatro milhões
de metros cúbicos por dia de gás somente no porto de Igumaré,
no Rio Grande do Norte. Até setembro, o porto deverá ser ampliado
para seis metros cúbicos por dia. Porém, o Nordeste conta apenas
com uma capacidade de transporte de 1,15 milhão de metros cúbicos
por dia, com uma pressão de 60 quilos por centímetro quadrado.
Mesmo com a ampliação da pressão passando para 100 quilos por
centímetro quadrado, a região continuará utilizando pouco gás,
chegando a 1,8 milhão de metros cúbicos por dia, ou seja, o
equivalente a uma termelétrica de 150 MW. (Canal Energia - 28.05.2002)
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1- Fim do racionamento reflete-se nas empresas |
A Carbocloro, terceira maior empresa no setor de cloro-soda no
Brasil, mostrou avanço no primeiro trimestre do ano, retomando
sua capacidade de produção a quase 100% ante os 75% registrados
no final do ano passado até janeiro. A produção da empresa, assim
como os resultados do PIB brasileiro, refletem os efeitos da crise
de energia. "Até janeiro, o racionamento era de 25% da produçaõ.
Em fevereiro caiu para 10% e agora já estamos a plena capacidade",
diz o gerente de planejamento, Nízio Rigos. A Lupo, maior fabricante
de meias do país, cresceu 25% no primeiro quadrimestre do ano.
O diretor comercial, Valquírio Cabral Júnior, credita o ganho
ao f9im do racionamento. (Gazeta Mercantil - 29.05.2002)
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1- Presidente e chefe executivo da CMS pede demissão |
A principal figura do mercado de energia da Dynegy deixou seu
cargo em meio à questões sobre possíveis negócios feitos ilegalmente
e outros infortúnios corporativos que acarretaram na queda do
estoque de energia da companhia em até 88% em relação ao ano anterior.
O quadro de diretores da companhia anunciou nesta Terça feira
a aceitação do pedido de demissão de Chuck Watson do cargo de
presidente e diretor executivo e nomeou dois membros do quadro
de diretores para assumir tais posições por período temporário.
Watson foi o segundo diretor executivo de uma companhia de comércio
de energia a pedir demissão em menos de uma semana, em meio à
inquéritos federais acerca de trocas simultâneas de energia entre
comerciantes de energia que elevaram sensivelmente o volume de
transações e ganhos. William T. McCormick Jr, presidente e chefe
executivo da CMS Energy Corp., anunciou sua demissão na Sexta
passada. (New York Times - 28.05.2002)
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2- Presidente da Iberdrola é o novo líder da Unesa |
O presidente da Iberdrola, Iñigo de Oriol, se converterá no dia
11 de junho no novo presidente da patronal elétrica Unesa, no
lugar de José María Amusátegui, informaram fontes da patronal.
Amusátegui, ex-presidente da Unión Fenosa e do banco Santander
Central Hispano, chegou a um consenso com o resto de seus colegas
do setor elétrico para nomear Iñigo de Oriol como futuro presidente
na reunião que a Junta Diretora da Unesa celebrará no próximo
dia 11 de junho. Oriol, que ficara no cargo durante três anos,
é o segundo presidente eleito na Unesa desde que a organização
se converteu em patronal em 1998. O presidente da Iberdrola havia
ocupado a presidência da antiga Unesa nos períodos 1987-1989 e
1996-1998. (El Mundo - 28.05.2002)
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3- El Paso anuncia corte de 50% no número de funcionários
do setor de comercialização |
A sede da El Paso nos
Estados Unidos anunciou nesta Quarta feira a maior redução em
suas atividades de comercialização de energia, além da venda de
alguns ativos para sustentar seu balanço geral. A companhia disse
que está reduzindo o corpo de funcionários ligados à venda de
energia em cerca de 50% como parte de um movimento de condensação
das atividades de comércio e risco. A equipe de funcionários responsável
pelos cortes na companhia espera alcançar uma economia anual de
US$ 150 mi. Os investimentos nas atividades de comercialização
de energia devem ser limitados em até US$ 1 bi. Ao mesmo tempo,
a El Paso disse que deve elevar seus investimentos no setor de
gás natural. (Platts - 29.05.2002)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina
e Silvana Carvalho.
Webdesigner:
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
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pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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