1- Aneel divulga regras para repasses à CBEE |
A Aneel publicou ontem,
no Diário Oficial da União, uma resolução com as regras para o
repasse, pelas empresas distribuidoras de energia à CBEE, dos
recursos referentes à contratação de energia emergencial. Pela
resolução, o volume de recursos acumulado nos primeiros dez dias
de cada mês deve ser repassado até o dia 15, descontados os impostos
e demais encargos. O montante recolhido entre os dias 11 e 20
deve ser repassado até o dia 25. E o arrecadado do dia 20 até
o final do mês deve ser repassado até o dia 5 do mês seguinte.
A resolução determina também que as empresas encaminhem à CBEE
até o dia 10 de cada mês, com cópia para a Aneel, um quadro demonstrativo
de todo o movimento de faturamento, arrecadação, recolhimento
de tributos e repasse dos recursos verificado no mês anterior.
A empresa que descumprir prazos estará sujeita a multa de 2% do
valor, mais 1% de juro de mora ao mês. Até sexta-feira, 14 distribuidoras
não tinham ainda repassados os recursos para a CBEE, com retenção
indevida de pelo menos R$ 65 mi no caixa das empresas. (Gazeta
Mercantil - 08.05.2002)
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2- Distribuidoras podem ser multadas |
Resolução publicada ontem no Diário Oficial da União determina
que as distribuidoras de energia podem ser multadas em 2% do valor
retido mais 1% de juros ao mês caso não repassem ou repassem fora
dos prazos à CBEE os recursos obtidos com o seguro-apagão cobrados
dos consumidores. Resolução da Aneel, publicada ontem, determina
que as empresas terão que repassar os recursos da seguinte maneira:
o volume acumulado nos primeiros 10 dias de cada mês deve ser
repassado até o dia 15, descontados os impostos e demais encargos.
O valor recolhido entre os dias 11 e 20 deve ser repassado até
o dia 25, e o montante arrecadado do dia 20 até o final do mês
deve ser repassado até o dia 5 do mês seguinte. As empresas também
têm que encaminhar à Aneel um quadro demonstrativo de todo o faturamento
mensal. (Jornal do Commercio - 08.05.2002)
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3- Resolução da Aneel homologa as tarifas de energia
dos Subgrupos B2 e B4 |
O Diário Oficial da União também publicou ontem a Resolução nº
247, da Aneel, que homologa as tarifas de energia dos Subgrupos
B2 (Cooperativa de Eletrificação Rural e Serviço Público de Irrigação)
e B4 (Iluminação Pública), para várias concessionárias, em razão
da recomposição tarifária extraordinária estabelecida pela Lei
nº 10.438, de abril deste ano. A resolução traz os novos valores
estabelecidos para o consumo. (Jornal do Commercio - 08.05.2002)
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4- Aneel fixa valor da energia para limitar variações
bruscas de preços |
A Aneel definiu as regras de transição para o cálculo do VN (Valor
Normativo) da energia. O Valor Normativo é o mecanismo que estabelece
o limite de repasse para as tarifas dos custos das distribuidoras
com a compra de energia das geradoras. Os oito valores utilizados
até agora serão substituídos por apenas um, de acordo com a regra
de transição. Na fórmula de cálculo, a Aneel manteve o VN em R$
72,35 por MWh, referente a janeiro de 2001, e que corresponde
à fonte competitiva, que representa o menor valor entre os oito.
Os outros VNs que deixarão de ser utilizados durante o período
de transição eram referentes às diversas fontes energéticas: carvão
nacional, pequenas hidrelétricas, biomassa, eólica, solar e termelétrica
(pequeno e grande porte). A existência de diversos VNs era justificada
pelo fato de que os diferentes valores, todos maiores que o da
fonte competitiva, funcionavam como estímulo para entrada de novos
agentes na geração. Esse estímulo, segundo a Agência, deverá ocorrer
por meio do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas
de Energia Elétrica) e da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético),
definidos na lei do setor elétrico, aprovada recentemente. (Notícias
Populares - 08.05.2002)
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5- Adoção de VN único pode desestimular fontes alternativas |
A definição de um VN único para o setor elétrico pode implicar
em dificuldades para o crescimento da geração a partir de fontes
alternativas de energia elétrica. A previsão não vem de nenhum
executivo ligado a esse setor, mas do diretor de Produção e Comercialização
da Eletronorte e representante da Abrage (Associação Brasileira
das Grandes Empresas Geradoras de Energia Elétrica) na discussão
do tema, Jorge Palmeira. Segundo ele, a mudança regulamentada
ontem, dia 07, em resolução da Aneel, estava pautada na Lei n°
10.438/02 aprovada recentemente no Congresso, e já era prevista
pelo mercado. Ainda assim, segundo ele, a mudança poderá trazer
algum desestímulo às fontes de energia, que tiveram seus respectivos
VNs extintos e substituídos pelo VN competitivo, de R$ 72,35 por
MWh. "As fontes com VNs extintas, como eólica e solar, por exemplo,
tinham valores maiores que o padrão definido. Esta era uma forma
de incentivar projetos neste sentido, que com a alteração, podem
sofrer desistências", analisa Palmeira. Além da geração solar
e eólica, foram extintos os VNs de projetos com carvão nacional,
pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e de termelétrica, de
pequeno e grande porte. Apesar da crítica, ele afirma que para
as empresas filiadas à Abrage - formada por grandes geradoras
hidráulicas - a medida tem pouca relação. (Canal Energia - 07.05.2002)
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6- Adoção de VN padrão será compensada por incentivos
às fontes alternativas |
Segundo a Aneel, a adoção de um VN padrão para todas as fontes
de geração de energia será compensada por programas de incentivo
à fontes alternativas previstos pela lei do setor elétrico, como
o Proinfa. "O retorno via programas de incentivo não é tão garantido
como pelo VN. Haverá maiores dificuldades", prevê Jorge Palmeira,
diretor de Produção e Comercialização da Eletronorte e representante
da Abrage. Para Luis Roberto Ferreira, gerente de Planejamento
Energético da Copel Geração e representante da Apine (Associação
Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica) no
grupo de trabalho que discute as mudanças no VN, a resolução da
Aneel é parte do cronograma previsto pela GCE e será adicionada
a outras definições apresentadas no relatório de progresso 3,
no dia 28 de maio. (Canal Energia - 07.05.2002)
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7- Cisão de estatais vai elevar tarifa de eletricidade |
A separação dos sistemas de geração e transmissão das geradoras
federais de energia levará a mais um aumento tarifário, previu
o professor Maurício Tolmasquim, especialista em energia da UFRJ.
Tolmasquim, professor da Coordenação de Pós-graduação em Energia
(Coope) da UFRJ, é um dos críticos das medidas que estão sendo
adotadas pelo governo para tentar eliminar os obstáculos aos investimentos
no setor elétrico. Segundo ele, hoje a atividade de geração de
energia, que é rentável porque os ativos das empresas já foram
amortizados e a produção de energia é barata, financia investimentos
em transmissão, "atividade deficitária". Quando houver a cisão,
as empresas de transmissão, com baixa rentabilidade, não terão
alternativa para garantir investimentos senão mais um reajuste
tarifário, afirmou. Ele disse não ter estimativas de quanto será
o choque tarifário a ser provocado pela separação. "Quando separar,
o governo vai criar uma empresa muito rentável e outra complicadíssima",
disse. Como exemplo, Tolmasquim citou Furnas. Como está hoje,
integrada, a empresa atingiria rentabilidade 8,9% neste ano. Se
for cindida, a empresa de geração terá rentabilidade de 16,4%,
enquanto a de transmissão ficará com 1,2%. (Valor Econômico -
08.05.2002)
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8- Tarifas de energia devem subir 50% nos próximos
cinco anos |
Uma projeção feita por analistas e economistas do mercado prevê
que o preço da energia deve ficar mais cara nos próximos anos.
Segundo eles, existe uma tendência de aumento nas tarifas em torno
de 40% a 50% nos próximos cinco anos. De acordo com Alcântara
Macedo, economista e diretor de Infra-Estrutura da Federação das
Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), em recente viagem à Europa
para captar recursos para o Nordeste, investidores estrangeiros
já estimam este aumento, o que torna mais fácil o interesse deles
pelo mercado brasileiro. Segundo André Segadilha, analista de
Investimentos do Banco Brascan, este aumento é totalmente viável,
já que o preço da energia está exposto à variações cambiais e
ao IGP-M. "São impactos que podem puxar as tarifas para cima ou
para baixo. Entretanto, a tendência é de aumento neste valor",
afirma.(Canal Energia - 08.05.2002)
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9- Desverticalização de geração e transmissão dos geradores
de energia garantirá competitividade no setor elétrico |
A separação dos sistemas de geração e transmissão dos geradores
federais de energia, tecnicamente chamada de desverticalização,
é um dos pilares básicos do modelo do setor elétrico brasileiro
para garantir condições iguais de competição entre as empresas.
A GCE planejava concluir a separação desses ativos de Furnas,
Chesf e Eletronorte até 31 deste mês, mas terá que prorrogar o
prazo por causa do atraso no fechamento dos balanços de 2001 e
do primeiro trimestre. Para Maurício Tolmasquim, professor da
Coope (UFRJ) e especialista em energia, a igualdade de condições
pode ser resolvida com "boa" regulamentação. "As condições de
acesso às linhas e as tarifas devem ser iguais para todos. Com
essa exigência, não importa quem seja o dono da transmissão."
Tolmasquim participou de seminário promovido pela Ouvidoria da
Câmara dos Deputados em que estiveram presentes outros opositores
do governo, como os professores Ildo Sauer, da USP, e Luiz Pinguelli
Rosa, também da Coppe. Todos criticaram as medidas adotadas pelo
governo durante o racionamento. Foram unânimes em dizer que as
medidas beneficiam as empresas e produzem ônus para o consumidor.
Segundo Sauer, o governo poderia ter pelo menos revisto os contratos
com as empresas emergenciais, retirando a cobertura para 2002,
quando essa energia não será necessária. Pinguelli Rosa afirmou
que as ações "voltadas para beneficiar o setor privado" demonstram
compromissos concretos do governo com os grandes grupos internacionais.
(Valor Econômico - 08.05.2002)
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10- Comissão Mista Especial vota relatório final sobre
crise do setor |
A partir das 14 horas desta quarta-feira, dia 8 de maio, a Comissão
Mista Especial, criada para estudar as causas da crise de energia
elétrica no ano passado, reúne-se para votar o relatório final
sobre os problemas de abastecimento enfrentados pelo país. Além
da votação do relatório sobre a crise que levou o país ao racionamento
de energia, a pauta legislativa também debate hoje o projeto de
lei 4138/01, que cria o Prosol (Programa Nacional de Instalação
de Coletores Solares (Prosol). O tema será debatido pela Comissão
de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. O objetivo do projeto
é criar um fundo que garanta o financiamento para projetos para
geração de energia solar. O projeto, de autoria do deputado Ronaldo
Vasconcellos (PL-MG), também cria o Funsol (Fundo Nacional de
Fomento ao Uso de Energia Solar). (Canal Energia - 08.05.2002)
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11- Sindicatos mobilizam-se contra cobrança do seguro-apagão |
Diversos
sindicatos e partidos de oposição deverão iniciar um movimento de
reação contra a tarifa de contratação de energia emergencial, o
chamado seguro-apagão, que está sendo cobrado dos consumidores.
O movimento foi proposto por participantes do seminário "Energia
Elétrica: Tarifaço e Cisão das Geradoras", promovido ontem pela
Ouvidoria-Geral da Câmara dos Deputados. O seminário, que deveria
discutir o assunto com um representante da Aneel, tornou-se, na
ausência de defensores do Governo, mais uma vez palco de críticas
contundentes contra a política federal para o setor elétrico e até
contra o Congresso. O diretor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
(Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Luís Pinguelli
Rosa, não poupou os anfitriões e disse que os parlamentares que
votaram a favor da Medida provisória 14 "deveriam passar por um
exame psiquiátrico", pois teriam agido como "um bando de loucos"
ao aprovarem, entre outras coisas, uma tarifa extra para repor supostas
perdas das empresas com o racionamento. Segundo ele, a medida não
teve objetivo de garantir equilíbrio financeiro das empresas, e
sim proteger os investimentos estrangeiros e o lucro privado. (Jornal
do Commercio - 08.05.2002)
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12- Justiça Federal é o caminho escolhido para impedir
a cobrança da sobretaxa das tarifas de energia elétrica |
A Justiça Federal foi o caminho escolhido hoje pelas entidades e
parlamentares que querem impedir a cisão das empresas elétricas
federais e desejam suspender a cobrança da sobretaxa das tarifas
de energia elétrica. A decisão foi tomada durante o seminário "Energia
Elétrica: Tarifaço e Cisão de Geradoras", promovido pela Ouvidoria-Geral
da Câmara dos Deputados com apoio de diversas entidades. A representante
da Proteste-Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, Flávia
Lefèvre, aconselhou as entidades de consumidores e trabalhadores
que participam do movimento a evitarem ações no Supremo Tribunal
Federal (STF). A avaliação é que a Justiça em primeira instância
é mais suscetível a tomar decisões contrárias ao governo federal.
Flávia sugeriu ainda que, para combater as cisões, as entidades
questionem as atribuições da GCE, que iniciou os procedimentos para
contratação da consultoria que fez a modelagem do setor. Os próximos
passos do movimento, que luta ainda contra a sobretaxa de tarifas
e contra a cisão das geradoras estatais, deverão ser coordenados
em cada Estado pelo sindicato local de engenheiros, segundo decisão
dos participantes do seminário. (Estado de São Paulo - 08.05.2002)
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13- Diretor da Coppe/UFRJ critica seguro-apagão na Câmara
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O diretor da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia
da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), professor
Luís Pinguelli Rosa, criticou o Congresso por ter aprovado a MP
14, que estabeleceu o seguro-apagão. O professor afirmou que o tarifaço,
que é a cobrança do seguro pelas distribuidoras de energia elétrica,
é inédito no mundo, porque "ressarce as empresas dos prejuízos que
causaram ao país". Luís Pinguelli Rosa participou do seminário "Energia
Elétrica: Tarifaço e Cisão de Geradoras - Medidas em Defesa do Consumidor",
promovido pela Ouvidoria Parlamentar da Câmara dos Deputados, ocorrido
ontem, dia 07, no auditório do anexo IV. Os participantes do encontro
discutiram a crise de energia elétrica no país e seus reflexos na
vida do cidadão, como os reajustes extraordinários nas contas de
luz e a cobrança do chamado seguro-apagão. (Canal Energia - 07.05.2002)
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1- Aneel divulga situação dos consumidores prejudicados
com blecaute de janeiro |
A Aneel divulga nesta quarta-feira, dia 8 de maio, a situação
dos consumidores prejudicados com o blecaute de janeiro deste
ano. O anúncio será feito na sede da agência reguladora, em Brasília,
às 11 horas, e contará com a presença do diretor-geral do órgão,
José Mário Abdo. O blecaute aconteceu no dia 21 de janeiro e deixou
10 estados e o Distrito Federal sem energia. Inicialmente, a interrupção
foi provocada pela queda de um das linhas de transmissão que liga
Ilha Solteira a Araraquara. O resultado foi uma sobrecarga que
desestabilizou todo o sistema nas regiões Sudeste, Centro-Oeste
e Sul do país. (Canal Energia - 08.05.2002)
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2- Consumo de energia no Nordeste registra crescimento
de 8,66% |
Números do ONS revelam que o consumo de energia no dia 06, na
região Nordeste, teve pequeno crescimento em comparação com o
final de semana. Segundo o boletim diário do operador do sistema,
a demanda neste submercado subiu 8,66%, chegando a 5.432 MW. Porém,
o consumo na região está apenas 4,32% abaixo da curva mensal de
referência estabelecida pelo ONS. (Canal Energia - 07.05.2002)
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3- Economia de energia diminui na região Sudeste/Centro-Oeste |
No Sudeste/Centro-Oeste, a economia de energia é pequena, registrando
índice de 2,69% em relação aos 25.977 MW médios previstos. No
dia 06, o consumo nesta região atingiu 25.462 MW, um crescimento
de 21,44% em comparação com o final de semana. (Canal Energia
- 07.05.2002)
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4- Sobe consumo de energia as regiões Sul e Norte do
país |
Nas regiões Sul e Norte, o consumo de energia subiu no dia 06.
De acordo com ONS, a demanda verificada no Sul foi de 7.159 MW,
o que significa um aumento de 31,26%. Na região Norte, o aumento
foi de 8,13%, chegando a 2.645 MW. (Canal Energia - 07.05.2002)
Índice
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5- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
Índice
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1- Rio Grande Energia capta R$ 102 mi |
A Rio Grande Energia (RGE) acolheu, ontem, propostas para sua
primeira emissão de debêntures destinada à distribuição pública.
O burburinho político neste período pré-eleitoral - em que denúncias
de corrupção no processo de privatização da Vale do Rio Doce são
retomadas - não chegou a atrapalhar. Segundo o gerente executivo
de Mercado de Capitais do Banco do Brasil, instituição líder da
operação, Márcio Hamilton, o volume ofertado atendeu plenamente
a demanda dos investidores e os papéis não tiveram que ser alvo
de rateio. Apesar de maior parte da operação, R$ 97 mi, contar
com garantia firme, os títulos foram integralmente assimilados
pelo mercado. A remuneração pactuada (taxa fechada) teve como
base a variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM), mais
prêmio de 13,5% ao ano. "Foi um processo bem sucedido", diz Hamilton.
"Trata-se de uma empresa que se conceituou no mercado e a classificação
das agências de rating demonstra a qualidade do papel." Para o
executivo, o volume pequeno também ajudou num momento em que há
certa aversão a riscos. (Gazeta Mercantil - 08.05.2002)
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2- RGE alcança a marca de um milhão de consumidores
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A marca de um milhão de clientes foi atingida neste mês de maio
pela RGE , que fornece energia elétrica para 254 municípios das
regiões Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito
pela distribuidora esta semana. Para comemorar o resultado, a
empresa uma programação de festividades em seis cidades da sua
área de cobertura, que incluirá sorteios de prêmios aos participantes
que levarem um quilo de alimento não perecível. Passo Fundo, Caxias
do Sul, Bento Gonçalves, Santo Ângelo, Santa Rosa e Gravataí fazem
parte do roteiro. Além da programação nas cidades, a empresa promoverá
uma campanha publicitária, assinada pela agência GlobalComm, que
inclui anúncios em jornais, jingle para rádio, cartazes, faixas,
banners e adesivos. O objetivo é ressaltar a importância de cada
um dos um milhão de clientes. (Canal Energia - 08.05.2002)
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3- Redes de energia elétrica serão inauguradas no Mato
Grosso |
A Rede/Cemat inaugura na sexta-feira, redes de energia elétrica
em Ipiranga do Norte e Itanhangá, municípios próximos a Sorriso,
Mato Grosso. Foram investidos recursos do Programa Luz no Campo
na ordem de R$ 6,2 mi. Foram construídos 140 quilômetros de rede
para atender 4,6 mil famílias, nas áreas rural e urbana das duas
localidades. Para que a obra fosse realizada, a Rede/Cemat construiu
uma Subestação em Sorriso, num investimento de R$ 1 mi. A inauguração
contará com a presença do presidente da Eletrobrás, Altino Ventura
Filho, o governador Rogério Salles e o diretor Executivo da Rede/Cemat,
Nuremberg Borja de Brito. (Só Notícias - 08.05.2002)
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4- Parcerias rendem R$ 30 mi à Koblitz |
A máxima que prega a união com os concorrentes no caso de não
conseguir vencê-los virou dogma de fé dentro da empresa pernambucana
Koblitz, líder nacional em projetos de co-geração de energia.
Ex-fabricante de produtos eletrônicos, nos anos 70, a atual integradora
de sistemas de geração e co-geração adotou a prática das parcerias
como forma de crescer. E a aposta começa a dar resultados. A partir
de 2003, as empresas criadas entre a Koblitz e diversos investidores
vão faturar cerca de R$ 30 mi - o equivalente a 50% da receita
prevista pelos negócios exclusivos da empresa neste ano. Atualmente,
são quatro empresas, com projetos de geração ou co-geração de
energia do Amazonas ao Rio Grande do Sul. Os projetos, a maioria
em fase de construção, somam potência superior a 100 MW. Ao todo,
os negócios da empresa fechados em 2001 somam 295 MW. As usinas
em implantação utilizam as mais diversas matrizes energéticas
- hidrelétrica (PCHs), eólica, solar e térmica. No caso das usinas
movidas a biomassa, não há preferência pelo combustível: é casca
de arroz no Rio Grande do Sul, bagaço de cana no Mato Grosso,
ou resíduo de madeira no Amazonas. O gás natural também é utilizado,
desde que a planta seja otimizada com o aproveitamento do vapor
na co-geração. "Uma térmica a gás desperdiça mais de 60% da energia
como calor. Ao aproveitá-lo, reduzimos essa perda para 50%", compara
Luiz Otávio Koblitz, presidente da empresa. (Valor Econômico -
08.05.2002)
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5- Koblitz tem projetos de consórcios com companhias
nacionais e estrangeiras |
A Koblitz integra o maior projeto de usina eólica em estudo no
país, a ser montada no Rio Grande do Norte. O líder do consórcio
é a Siif, empresa pertencente a Eletricité de France (EdF), que
prevê gerar 200 MW. Em outros projetos, os parceiros são a portuguesa
Caixa Geral de Distribuição Elétrica (CGDE), a paulista Ultratec,
a construtora São Simão e o grupo Brennand. No total, esses projetos
envolvem investimentos da ordem de R$ 90 mi. A Koblitz atua como
sócio minoritário, com participação que varia de 5% a 50%, ficando
na média com 20%. O bom resultado dos projetos em andamento já
rendeu frutos. "Fechamos acordos com pelo menos mais três investidores",
ressalta, sem revelar os nomes dos novos parceiros. Apenas com
esses três novos negócios, Koblitz espera ampliar em 50% a receita
obtida com as parcerias. Na avaliação dele, a geração de energia
via sistemas alternativos (PCHs, eólica, biomassa, solar e co-geração)
tem todas as condições de se expandir no país nos próximos anos.
"A necessidade de novos investimentos em geração e também as dificuldades
de instalação das térmicas a gás natural, devido ao custo do gás,
em dólar, vão contribuir para o crescimento dos outros sistemas",
analisa. (Valor Econômico - 08.05.2002)
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6- CEEE entrega obras de ampliação de duas subestações
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Hoje, dia 08, a CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica)
irá entregar as obras de ampliação das subestações Uruguaiana
5 e Santa Maria 3, que duplicarão a capacidade de abastecimento
dessas duas unidades de energia, localizados no Rio Grande do
Sul. Em Uruguaiana, também será assinado, em conjunto com a Sulgás,
o Memorando de Entendimentos para a Implantação da Rede Canalizada
de Gás Natural no município. As obras de energia em Uruguaiana
e Santa Maria fazem parte de um plano emergencial criado pela
Companhia para ampliar a área energética do Rio Grande do Sul.
Até o final do primeiro semestre de 2002, a CEEE ainda ampliará
as subestações Caxias 2, Taquara e Osório 2, e construirá linhas
de transmissão entre as subestações Caxias e Caxias 2, Caxias
e Taquara e Taquara e Osório 2, totalizando 150 Km de extensão
e R$ 60 mi em investimentos. (Canal Energia - 07.05.2002)
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1- Taxa menor em leilão de "swap cambial" |
O Banco Central (BC) atendeu à expectativa do mercado financeiro
e conseguiu rolar parte da dívida cambial com derivativos. Ontem,
o BC fez o primeiro leilão "solteiro" de "swap cambial" (que garante
a variação da taxa de câmbio) e conseguiu vender todo o volume
ofertado. Antes, a venda do swap era condicionada a comercialização
de Letras Financeiras do Tesouro (LFT, pós-fixadas). O problema
é que os fundos de investimentos já estava abarrotados de LFT
e empacavam o leilão conjugado com swap. No leilão de ontem, foram
oferecidos 10.850 mil contratos de swap cambial (R$ 1,06 bi) com
vencimento em março de 2005. A demanda chegou a 39,4 mil contratos
(R$ 3,9 bi). A taxa de juros nominal da operação ficou em 7,43%
ao ano e a taxa linear (para 252 dias úteis) ficou em 7,99% ao
ano. O resultado representa uma rentabilidade de 102% do CDI (Certificado
de Depósito Interfinanceiro). No último leilão conjugado de swap
e LFT, a rentabilidade havia ficado em 106% do CDI. (Gazeta Mercantil
- 08.05.2002)
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2- Dólar comercial abre com alta de 0,28%, a R$ 2,4370
para venda |
O dólar comercial abriu com alta de 0,28% perante o fechamento
de ontem. A cotação da abertura foi de R$ 2,4270 para compra e
R$ 2,4370 para venda. Ontem, o dólar manteve a escalada verificada
na última sessão, pressionado pela busca por proteção na moeda
norte-americana. As cotações reverteram a trajetória de queda
e encerraram com valorização de 0,41%, a R$ 2,4280 na compra e
R$ 2,4300 na venda. (Valor Online - 08.05.2002)
Índice
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3- Produção industrial volta a cair, diz a CNI |
A trajetória de recuperação suave nas atividades da indústria
da transformação será interrompida no segundo trimestre deste
ano, segundo o cenário projetado pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI), em razão da alta da taxa de câmbio, elevação
do Risco Brasil, aumento da expectativa de inflação e interrupção
da trajetória de queda gradual na taxa básica de juros (Selic)
determinada pelo Banco Central. A CNI divulgou ontem os Indicadores
Industriais de março, com queda de 3,76% nas vendas reais da indústria
em comparação com fevereiro, depois de feitos os ajustes de sazonalidade
e de número de dias úteis. Este foi o pior resultado no indicador
mensal das vendas da indústria desde maio do ano passado, quando
as vendas caíram 3,96%, com ajuste sazonal. Na comparação com
igual mês em 2001, a queda em março foi de 5,45%. No acumulado
dos três primeiros meses do ano, as vendas têm queda de 1,35%.
(Gazeta Mercantil - 08.05.2002)
Índice
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4- Crédito à exportação cresce com alta do dólar |
As grandes empresas exportadoras anteciparam o fechamento de contratos
de câmbio para as vendas no exterior. Os principais bancos que
operam no segmento viram aumentar a procura por Antecipação de
Contrato de Câmbio (ACC) e Adiantamento de Cambiais Entregues
(ACE) depois que o dólar comercial subiu 3,7% nos últimos 15 dias,
quase 70% da alta acumulada no ano que é de 4,8%. As companhias
exportadoras, principalmente as agrícolas cujo embarque da safra
de soja vai de abril a julho, aproveitaram para fechar a taxa
de câmbio com o preço do dólar mais alto porque vão receber mais
reais na operação. Uma empresa que pretende vender US$ 10 mi ao
exterior, por exemplo, pôde fechar o câmbio para US$ 2 mi agora
e aguardar a evolução da taxa de câmbio nos próximos dias. "As
companhias estão mais atentas ao câmbio para aproveitar a melhor
taxa", disse o diretor de negócios internacionais do HSBC, Antonio
Assis. (Gazeta Mercantil - 08.05.2002)
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1- Mais duas termelétricas são registradas junto à
Aneel |
Duas empresas foram autorizadas pela Aneel a implantar suas respectivas
termelétricas. Segundo a agência reguladora, a energia produzida
por estas centrais serão de uso exclusivo das interessadas. Uma
das empresas autorizadas é Cooperativa Agroindustrial Alegrete.
A cooperativa tem prazo até o dia 8 de maio de 2003 para implantar
a térmica de CAAL e seu respectivo sistema de transmissão, no
Rio Grande do Sul. A usina contará com uma unidade geradora de
3.825 kW e terá como combustível, casca de arroz. Além disso,
o excedente da energia produzida pela térmica poderá ser comercializada
num período de cinco anos, contando a partir da entrada em operação
comercial. A outra empresa autorizada pela Aneel foi o Condomínio
Shopping Center Piedade, da Bahia. Em funcionamento desde dezembro
de 2001, a térmica de mesmo nome possui capacidade instalada de
223 kW e utiliza como combustível, óleo diesel. Entretanto, a
empresa ainda não está autorizada a comercializar o excedente
de energia produzida pela térmica. (Canal Energia - 07.05.2002)
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2- Liminar não paralisa licenciamento ambiental de
termelétrica no Rio de Janeiro |
Apesar de uma liminar judicial ter condicionado a construção da
usina termelétrica Itaguaí (RJ) à realização de um plebiscito
neste município, o andamento do processo de licenciamento ambiental
do empreendimento não foi paralisado. De acordo com Francisco
Hopker, diretor da Inepar Energia, responsável pela implantação
do projeto, a decisão tomada pela 24ª Vara Federal, em resposta
à ação civil pública apresentada pelos ministérios públicos estadual
e federal, não é definitiva por ser de primeira instância. Segundo
ele, o grupo já recebeu a licença ambiental prévia, com validade
de dois anos. Quando receber a autorização definitiva do órgão
ambiental estadual e a licença de instalação, o grupo poderá dar
início às construções da central térmica. É neste ponto que o
projeto pode ser prejudicado, uma vez que dependerá da realização
de um plebiscito e das decisões judiciais referentes à suspensão
da recém-emitida liminar. "O cronograma poderá atrasar um pouco
devido ao processo judicial em andamento", admitiu o diretor do
grupo, em alusão ao início das obras, previstas para o segundo
semestre deste ano. A termelétrica Itaguaí, com 1.300 MW de capacidade
instalada, receberá cerca de US$ 1,2 bi em investimentos, financiados
em partes iguais por capital próprio, nacional e estrangeiro.
A vantagem da usina está na utilização do carvão mineral como
combustível, o que possibilita a estocagem da fonte, tornando
a sua produção flexível e permitindo também o cumprimento dos
contratos de venda de energia no mercado aberto. (Canal Energia
- 08.05.2002)
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1- Enron manipulou o preço da eletricidade na Califórnia |
Enron manipulou dolosamente a crise energética da Califórnia no
final de 2000, quando os preços da eletricidade dispararam enquanto
se produziam cortes e restrições no fornecimento, segundo documentos
internos da companhia, tornados públicos por investigadores federias.
A companhia criava excessos de demanda ou congestionamentos artificiais
cuja solução a reportava benefícios milionários. Os informes elaborados
por advogados da companhia em dezembro de 2000 relacionam uma
série de nomes para as distintas operações encaminhadas a "criar
e logo aliviar congestionamentos fantasma" na rede de fornecimento
de eletricidade para a Califórnia, segundo os investigadores.
Em uma das estratégias, a Enron comprava no estado a eletricidade
a preço máximo, então fixado em US$ 250 o MW/h e a vendia cinco
vezes mais caro. Os advogados da empresa reconhecem que "tais
exportações podem ter contribuído para a declaração do estado
de emergência 2, um dos que impunham restrições de uso. (El País
- 08.05.2002)
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2- Congresso americano deve aprovar construção de depósito
de lixo nuclear em Nevada |
A decisão do presidente George W. Bush em enviar o lixo nuclear
do país para Nevada está tendo seu primeiro teste realizado pelo
Congresso, onde o estado enfrenta pesados revés em sua batalha
contra o lixo radioativo. Apoiadores do proposto aparato de lixo
nuclear em Yucca Mountain previram apoio nacional ao presidente
em votação no Congresso marcado para hoje, dia 08. Líder da maioria,
Dick Armey, disse que as expectativas, tanto dos republicanos
quanto dos democratas, era em votar na rejeição do protesto de
Nevada sobre a decisão de Bush em criar um depósito nuclear em
Yucca Mountain, uma rocha vulcânica a 145 mil m de Los Angeles.
Bush anunciou em fevereiro que continuaria a procurar licença
federal para o depósito, que vem sendo estudado há 20 anos. Nevada,
protegido pela lei federal, desafiou a seleção, e apenas o Congresso
pode resolver o protesto do estado. Nevada enfrenta muitos reveses
na tentativa de convencer os legisladores a manter milhares de
toneladas de lixo nuclear em 103 reatores em 31 estados, ao invés
de enviá-lo todo a uma localização central. (New York Times -
08.05.2002)
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3- Iberdrola garante parte do mercado de gás da Espanha |
Iberdrola garantiu
4.1% do mercado de gás da Espanha, revelou hoje, dia 08, a utilitária.
Nos primeiros seis meses de operação no setor de gás, a Iberdrola
assinou 93 contratos de fornecimento, chegando a um total de 7.414
GWh (0.63 bi mc). A companhia espera conseguir 20% por ação --
7 bcm- para ela, do mercado de gás até o final de 2006. Dois terços
de seus fornecedores de gás devem ir às suas turbinas de gás de
ciclo combinado - do qual a Iberdrola espera ter 4 GW instalado
até 2006. A outra parte deve ir para os consumidores finais. A
Iberdrola cobriu suas necessidades de gás para os próximos 15
anos, disse a companhia, após assinar contratos de fornecimento
com a Sonatrach da Algéria (1 b mc/ano), Statoil da Noruega (1.5
b mc), Gas Natural da Espanha (1.3 b mc) e ENI da Itália (1.2
b mc). (Platts - 08.05.2002)
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4- Indústria britânica pode enfrentar racionamento
de energia |
A indústria britânica pode enfrentar racionamento de energia no
próximo mês de março devido aos constantes preços baixos, segundo
anunciou o chefe da Dynergy, Michael Flinn. Falando a um jornal
do Reino Unido, Flinn afirma terem crescido suas preocupações
tanto com o governo, quanto com o regulador industrial, Ofgem.
"Há um entendimento governamental, mas não sei se há uma noção
de urgência", ele disse. "Eu acho que o problema será este verão.
É quando as coisas podem ficar caóticas", disse, referindo-se
às "de oito a dez" estações energéticas que ele acredita estarem
no bloco de vendas e que podem ser vendidas nas próximas semanas.
(Platts - 08.05.2002)
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5- ISA, da Colômbia, já vendeu 33,5% de ações em segunda
colocação |
A ISA, empresa de transmissão de energia elétrica colombiana,
já vendeu 33,5% dos 120 mi de ações da segunda emissão de títulos,
chamada "Ações para todos", que começou em 25 de abril e termina
em 10 de maio, informou uma fonte da empresa. Esta segunda fase
da "Ações todos" representa cerca de 10,74% do controle da empresa.
Na primeira fase, realizada em 2000, foram vendidas 13,62% das
ações da empresa. "A vendas totalizam US$18,4 mi no dia 06, volume
42% superior às vendas realizadas em prazo semelhante na primeira
versão da "Ações para todos", disse a fonte. "Estamos muito satisfeitos
com o resultado parcial da operação, mas esperamos, como tem acontecido
habitualmente, que as vendas aumentem nos últimos dias, com a
colocação da totalidade das ações oferecidas", acrescentou. Na
primeira venda de ações, a ISA registrou excesso de demanda de
suas ações, o que deve se repetir nesta segunda operação, confirmou
a fonte. (Business News Americas - 07.05.2002)
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6- YPFB, da Bolívia, leiloa concessões em 15 de agosto
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A YPFB, holding estatal de petróleo da Bolívia, realizará o leilão
de concessões de exploração de petróleo e gás deste ano em 15
de agosto, anunciou a empresa ontem, dia 07. Segundo as regras
do processo de licitação, a YPFB identifica as bacias com potencial
para exploração de petróleo e gás e posteriormente permite que
as empresas definam seus próprios blocos e os submetam a avaliação,
disse a executiva da YPFB Dagmar Merino. De acordo com o cronograma
da YPFB, essas definições devem ser apresentadas até 15 de maio.
A YPFB vai elaborar a lista dos blocos que serão oferecidos e
publicar o edital em 8 de junho. O leilão será realizado em 15
de agosto, e os contratos devem ser firmados em 15 de outubro.
Durante o processo de seleção, as empresas podem sugerir tamanhos
de blocos de até 1.000 km2 dentro das bacias identificadas como
zonas tradicionais de produção (Subandino Sur, Pie de Monte),
e de até 10.000 km2 para bacias não tradicionais (Madre de Dios,
Beni, Llanura Chaquena, Subandino Norte, Altiplano e Pantanal).
(Business News Americas - 07.05.2002)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Fabiano Lacombe
- Jornalista
Assistentes
de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina
e Silvana Carvalho.
Webdesigner:
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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