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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 859 - 17 de abril de 2002
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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regulação

1- Secretário de Minas e Energia deixa o cargo

Depois de quatro meses no Executivo estadual, o secretário de Minas e Energia, Elmar de Oliveira Santana, deixará o cargo para retornar à Cemig. A Secretaria de Estado de Minas e Energia (Seme) voltará a ser comandada pelo secretário de Comunicação Social, Luiz Márcio Ribeiro Vianna. O pedido de exoneração foi aceito pelo governador anteontem, mas um atraso na publicação do ato postergou a saída para hoje. Antes de ser nomeado secretário, no dia 7 de dezembro último, Santana era assessor da diretoria de Distribuição e Comercialização da Cemig, área na qual já foi superintendente. Ele não quis falar sobre a saída, mas Vianna confirmou que o ex-titular da Seme voltará à estatal como diretor. Na Cemig a única diretoria vaga é a de Geração e Transmissão, cargo que está sendo acumulado pelo diretor de Planejamento, Projetos e Construções, Guy Maria Villela, conforme informações da companhia. O ex-secretário volta à Cemig três meses antes de vencer o prazo dado pela Aneel para que a estatal se desverticalize. Ontem, ele passou parte da tarde em reunião na companhia energética. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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2- Senado aprova MP que reajusta tarifa de energia

O Senado confirmou ontem a aprovação da Medida Provisória número 14 sobre o Acordo Geral para o Setor Elétrico. A partir de agora ficará regulamentado o aumento de 2,9% nas contas de luz do consumidores residenciais e 7,9% para as empresas comerciais e industriais. A medida, que gerará custos no valor de R$ 7 bi, faz parte do empréstimo adiantado às concessionárias de energia elétrica pelo BNDES para compensar as supostas perdas com racionamento ocorrido desde o ano passado até fevereiro de 2002. Foram 40 votos favoráveis dos senadores a 20 contrários ao parecer do relator senador Geraldo Althoff (PFL-SC). O PSDB fechou questão sobre a matéria e a liderança do PFL orientou o voto favorável. O PTB e o PMDB liberaram as suas bancadas para a apreciação do texto. O bloco de oposição que soma 14 senadores e o PSB votaram contra a MP. A matéria, transformada em projeto de conversão durante as negociações na Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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3- Ministério Público tenta derrubar seguro-apagão

A Procuradoria da República em Minas Gerais entrou ontem com uma ação civil pública na Justiça Federal para tentar derrubar a cobrança do chamado seguro-apagão, instituído pela medida provisória 14, aprovada na Câmara e pelo Senado. A ação do Ministério Público foi apresentada com pedido de liminar. Com isso, a cobrança pode ser suspensa imediatamente, caso seja acatada, tendo a Cemig que ressarcir os consumidores já a partir da próxima conta de luz. Foram citados na ação a Aneel, a CBEE e a Cemig. O procurador Fernando de Almeida Martins disse que a cobrança é ilegal porque se refere a um imposto ''camuflado de tarifa'', que, segundo ele, não poderia ter sido criado por medida provisória. ''Além disso, o governo federal está jogando sobre o consumidor o custo do programa de racionamento'', afirmou. (Jornal do Commercio - 17.04.2002)

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4- Liminar derruba reajuste em SC

O juiz substituto da Vara Federal de Lages (SC), Herlon Schveitzer Tristão, concedeu ontem liminar proibindo a Celesc e a CBEE de cobrar das empresas Omizzolo & Cia. Ltda e Minusa Tratorpeças Ltda o chamado "seguro-apagão" - ou os encargos "de capacidade emergencial", "de aquisição de energia elétrica emergencial" e "de energia livre adquirida" - criados, em dezembro passado, com base na MP n°14. Tristão rechaçou a possibilidade de considerar como preço público os três adicionais tarifários regulamentados, em fevereiro deste ano, pela resolução n° 71 da Aneel, já que eles não preencheriam dois requisitos essenciais: a livre manifestação do usuário em favor da contribuição e a contraprestação pela aquisição de um bem material ou serviço."Não restam dúvidas quanto à natureza tributária dos encargos", disse o juiz, apontando para violação dos princípios constitucionais que prevêem a criação de tributo por meio de lei complementar e impedem a cobrança no mesmo exercício em que ele foi instituído.Tristão afirmou ainda que os três encargos representam, na verdade, repasse ao consumidor dos custos da CBEE nos projetos para ampliação da capacidade de geração e oferta da energia elétrica. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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5- Custos com racionamento serão repassados para tarifas

O governo prepara uma nova fatura do racionamento para o consumidor pagar. O aumento extra de 2,9% na conta de luz, por conta das perdas das distribuidoras, não foi suficiente para cobrir o rombo do setor. A conta, desta vez, será para compensar o custo das empresas com publicidade, contratação extra de funcionários para cortes no fornecimento de energia, gastos com sistemas de informática para cálculo de metas de consumo e outras despesas para gerenciar o racionamento. O repasse para as tarifas está previsto no artigo 20 da Medida Provisória 2.198-5, de 24 de agosto de 2001. No texto, o governo se compromete a transferir o saldo dos gastos das distribuidoras para as tarifas. A Aneel deve divulgar, nas próximas semanas, a regulamentação sobre o assunto. (Jornal do Brasil - 17.04.2002)

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6- Duas medidas provisórias sobre o setor energético podem trancar pauta da Câmara

A agenda de votação da Câmara dos Deputados tem um total de 19 MPs que excederam o prazo de 45 dias para serem apreciadas. Por conta disso, esta medidas passam a trancar a votação. Depois da MP 14, que trata do acordo do setor, duas outras se referem à área de energia. Ambas, ao contrário da maioria, terão que ser decididas pelo voto. Uma delas é a MP 29/02, que recria o MAE. A oposição critica o mercado por não ter funcionado durante a crise de energia. A outra MP é a 34/02, que concede um crédito de R$ 800 mi para a CBEE. O PT entrou com uma ação do Ministério Público, acusando a empresa de superfaturar os contratos. (Canal Energia - 16/04/2002)

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7- Distribuidoras não apresentam balanço dos gastos do racionamento

As distribuidoras se negam a apresentar o balanço dos gastos do racionamento, mas admitem estarem repassando à Aneel as primeiras planilhas com o detalhamento dos custos. A Light, por exemplo, lista pelo menos quatro programas implementados especialmente para o racionamento: investimento em material informativo, reforma no sistema de informática, contratação de funcionários e criação de um serviço de atendimento ao cliente. Como os gastos das empresas ainda não são conhecidos, não há uma previsão do impacto na tarifa de energia elétrica com mais este encargo. A Aneel avalia que todas as distribuidoras devem entrar com pedido de ressarcimento. (Jornal do Brasil - 17.04.2002)

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8- Distribuidoras não repassam recursos do seguro-apagão à CBEE

A CBEE não confirma o calote das distribuidoras no repasse dos custos relativos ao seguro-apagão. Segundo uma fonte oficial da empresa, somente no final deste mês é que poderá ser feita uma avaliação da entrada ou não destes recursos. De acordo com a resolução nº 71, da Aneel, as distribuidoras devem repassar os valores relativos ao seguro-apagão nos primeiros cinco dias de cada mês. No entanto, as concessionárias não têm feito este repasse. O motivo apresentado por elas é a dificuldade no recolhimento dos valores junto aos consumidores, segundo a fonte. Assim, para evitar possíveis inadimplências por parte das distribuidoras, a CBEE propôs à Aneel que os valores sejam repassados em até três dias após o recebimento pelas concessionárias e, ao final de cada mês, elas descriminariam os valores contabilizados. "Ou seja, o consumidor paga a conta e as distribuidoras enviam o valor correspondente dentro deste prazo", esclarece o executivo. Ainda segundo a fonte, com esta arrecadação, a CBEE estima um recolhimento em torno de R$ 100 mi por mês, já descontando os consumidores inadimplentes. (Canal Energia - 17/04/2002)

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9- Alagoas firma convênio com Aneel

O governador do estado de Alagoas, Ronaldo Lessa, vai firmar hoje, no Palácio Marechal Floriano Peixoto, um convênio de cooperação técnica com a Aneel. O convênio com a Aneel, que é de cinco anos, vai garantir para a agência alagoana recursos no valor de R$ 5 mi. A assinatura do convênio permitirá à Arsal executar as atividades complementares vinculadas às atribuições da Aneel, que são passíveis de descentralização e voltadas à fiscalização de serviços e instalação de energia elétrica. As ações abrangem, ainda, aspectos técnicos, comerciais e econômico-financeiros, acompanhamento e contribuição para a formulação de padrões regionais de qualidade de serviços de energia elétrica. Essa última está incluída na estratégia de descentralização dos serviços de acompanhamento das atividades da concessionária de energia elétrica de Alagoas. O acordo permitirá aos consumidores da Ceal denunciar erros de leitura do medidor, valor da conta, deficiência na iluminação pública, queima de equipamentos eletroeletrônicos e mau atendimento prestado pela concessionária de energia local. A Arsal tem como objetivo promover e zelar pela eficiência econômica e técnica dos serviços públicos, proteger o usuário contra abusos, fornecer subsídios aos processos de reajustes e revisão e definir de tarifas dos serviços. (Tribuna de Alagoas - 17.04.2002)

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10- Aneel assina convênio com agência reguladora de Pernambuco

Com o objetivo de descentralizar os serviços de atendimento ao consumidor, a Aneel assinou ontem, dia 16, convênio com a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Pernambuco (Arpe). A assinatura do convênio acontecerá às 15h30min, no Palácio Campo das Princesas, em Recife. Participam da solenidade o diretor-geral Aneel, José Mário Miranda Abdo, o governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, e o diretor-geral da Arpe, Romeu Boto Dantas. (Canal Energia - 16/04/2002)

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11- Governo paga royalties de energia ao Mato Grosso do Sul

O governo federal vai pagar R$ 77,947 mi ao governo do Mato Grosso do Sul relativos à antecipação de royalties e compensações financeiras originárias do aproveitamento de recursos hídricos para geração de energia elétrica, no período entre dezembro de 2001 a dezembro de 2020. O aditivo do contrato assinado entre a União e o Mato Grosso do Sul foi acertado ontem entre o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o governador do Mato Grosso do Sul, José Orcílio dos Santos, o Zeca do PT. Segundo o contrato, o governo estadual deverá aplicar os recursos da seguinte forma: R$ 66,947 mi serão utilizados para quitar o saldo devedor da Conta Gráfica relativa ao contrato de refinanciamento da dívida, celebrado entre a União e o Estado em 1998. Os outros R$ 11,020 mi, emitidos em títulos pelo Tesouro Nacional, serão usados pelo governo estadual para capitalizar o fundo de previdência dos servidores estaduais. Essa injeção de recursos no fundo de previdência dos funcionários públicos permitirá ao Mato Grosso do Sul recuperar os repasses voluntários da União, suspensos desde o início do mês. (Valor - 17.04.2002)

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risco e racionamento

1- Demanda energética subiu em todas as regiões do país

Nos primeiros 15 dias do mês, a demanda de energia subiu em todas as regiões do país. No entanto, a região Norte foi a que menor registrou aumento no consumo em comparação com o dia anterior. Segundo números do ONS, a demanda neste submercado subiu 7.36%, chegando a 2.612 MW. Já nas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, o consumo de energia registrou crescimento de 12.95% e 19.5%, respectivamente. No Sudeste/Centro-Oeste, a demanda verificada foi de 25.581 MW. Ainda assim, o índice está 3.25% abaixo da curva mensal de referência prevista para o mês (26.440 MW médios). No Nordeste, o consumo atingiu 5.513 MW, o que significa uma curva 6.19% inferior aos 5.877 MW médios previstos. E, finalmente, na região Sul, a demanda subiu 32.91% em um dia. Neste submercado, o consumo registrado foi de 7.536 MW. (Canal Energia - 16/04/2002)

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2- ONS realiza assembléia geral no final do mês

O ONS realizará assembléia geral no próximo dia 30 de abril. Na pauta da reunião estão assuntos como a discussão do relatório de administração e demonstrações financeiras, homologação da revisão orçamentária realizada em outubro do ano passado e a eleição dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal. O encontro acontecerá às 15 horas, no Rio de Janeiro. (Canal Energia - 16/04/2002)

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3- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Empresas realizam assembléias para definir destino de lucros

No dia 29 de abril, a CPFL Distribuição realizará assembléia geral. A reunião definirá o destino do lucro de R$ 8.8 mi obtido. Também serão definidos no encontro o novo Conselho Fiscal e seus suplentes para o próximo anuênio. CPFL geração, CPFL Piratininga, Enersul e Eletrobrás realizarão a assembléia no dia 30 de abril. Na reunião da CPFL Piratininga, serão discutidos e votados o relatório de administração e o destino do lucro líqüido de R$ 56.9 mi apurados no ano passado. O encontro ainda elegerá os novos membros do Conselho Fiscal e seus suplentes para o próximo anuênio. Com o mesmo objetivo, a assembléia da Eletrobrás decidirá o destino do lucro de R$ 3.2 bi obtidos no ano passado. A Enersul também faz reunião para abordar assuntos como o destino do lucro de R$ 46.9 mi em 2001 e as eleições dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e seus suplentes. (Canal Energia - 16/04/2002)

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2- Bônus de US$ 200 mi da Cesp embute opções

Os títulos de US$ 200 mi que a Cesp acaba de lançar no mercado externo têm prazo de vencimento em três anos, mas incluem opções de resgate antecipado pela empresa ("call") e pelo investidor ("put") no final do primeiro ano. As opções foram a estratégia encontrada para permitir o alongamento do prazo de vencimento da dívida da empresa e, ao mesmo tempo, dar tranqüilidade ao investidor e à Cesp em um ano eleitoral. "Os preços serão definidos na semana que vem", explicou Miguel Guiomar, diretor-executivo do Banco Finantia, que está, em conjunto com o WestLB Banco Europeu, liderando o lançamento dos títulos. Como indicativo de cupom (juro nominal) para o primeiro ano foi sugerida uma taxa de juros entre 8,75% ao ano e 9% ao ano. Para o segundo ano e para o terceiro ano, a idéia é fixar o cupom em torno de 11,5% ao ano. "As opções foram a forma que encontramos para fazer coincidir o interesse da empresa e dos investidores", disse Guiomar, por telefone, de Lisboa. "Aproveitamos este momento positivo para a Cesp para lançar os bônus. As ações do setor de energia subiram muito desde a aprovação da MP 14", disse Márcio Pepino, diretor do Finantia no Brasil. (Valor Econômico - 17.04.2002)

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3- Operação de venda de bônus da Cesp será a maior de títulos simples de emissor brasileiro

Os bônus da Cesp são em dólar, não têm garantias, lastros ou cobertura de risco político. Se os US$ 200 mi forem vendidos, esta será a maior operação de títulos simples ("clean") de emissor brasileiro neste ano e também a de prazo mais longo. A operação tem como objetivo rolar dívida antecipadamente. A Cesp tem "put" e "call" de títulos de US$ 300 mi vencendo em 26 de junho. O vencimento final dos títulos de US$ 300 mi é em 2007. (Valor Econômico - 17.04.2002)

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4- AES amplia atuação no estado do Rio

Exibindo uma atitude mais agressiva de mercado - conseqüência direta do descruzamento de ações, no ano passado, nas companhias elétricas (Light e Eletropaulo) em que o grupo americano tinha participação no bloco de controle, ao lado da francesa EDF -, a AES herdou as operações em telecomunicações da antiga Light Telecom e já acaba de fechar seu primeiro contrato com a nova marca: a TIM é oficialmente seu cliente. A AES está encarregada de interligar as estações rádio-base à central e, dessa forma, garantir que grande parte do tráfego de voz e dados da operadora de telefonia móvel seja executada por meio de sua rede de fibra óptica. Com isso, a AES chega aos 30 clientes corporativos em carteira, mas tem como meta reunir pelo menos 40 até o final do ano entre operadoras e provedores de internet, seu público-alvo. Na reestréia de mercado sob nova marca, a AES planeja investir de R$ 30 mi a R$ 40 mi entre este ano e 2004. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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5- Programa de pesquisa e desenvolvimento da CEEE para o ciclo 2001/2002 terá 25 projetos

O ciclo 2001/2002 do programa de pesquisa e desenvolvimento da CEEE contará com 25 projetos relativos voltados para as às áreas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica da empresa. Ao todo, a empresa investirá R$ 4.3 mi em ações de estudo e desenvolvimento de novos equipamentos, de aprimoramento de processos operacionais e de pesquisa de novas tecnologias. Os investimentos nos projetos variam de R$ 72.1 mil e R$ 225,5 mil. Segundo o presidente da CEEE, Vicente Rauber, o programa de pesquisa e desenvolvimento irá ajudar na melhoria das atuais técnicas de produção, transporte e consumo de energia elétrica, a partir da utilização de novas alternativas tecnológicas. Os 25 projetos que integram o ciclo 2001/2002, apresentado por uma série de pesquisadores, foram selecionados entre onze instituições de ensino e pesquisa. Por determinação da Aneel, a meta física de todos eles deverá ser cumprida até o 31 de maio de 2003. (Canal Energia - 16/04/2002)

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6- Seminário discute gestão da informação

Quatrocentos agentes do setor elétrico estão reunidos para compartilhar experiências nas áreas da gestão da informação e do conhecimento no III Seminário Nacional de Gestão da Informação e do Conhecimento no Setor de Energia Elétrica, em Brasília. Na sessão de hoje, dia 17, diversas empresas relatarão suas experiências na área da gestão da informação e do conhecimento. Entre elas estarão a CEB, a Coelba, a Copel, a Cemig, além do ONS e da Eletrobrás. Para o superintendente de Gestão da Informação da Aneel, Sérgio Frotin, um dos destaques de hoje será a palestra da Eletronorte. No módulo educação, a Eletronorte vai mostrar um caso de sucesso: educação à distância usando a Internet, solução estratégica para as organizações. (Jornal do Commercio - 17.04.2002)

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financiamento

1- Comercializadoras contestam exclusão do conselho fiscal do MAE

Mesmo antes de começar a atuar, o conselho fiscal do MAE já divide opiniões de parte dos agentes do setor, em especial do segmento de comercialização. O ponto de discórdia desta vez envolve o processo de formação do grupo auditor, eleito no último dia 10 pela Assembléia Geral dos Agentes do MAE. Os setores de distribuição e geração são os únicos com vagas cativas nas duas instâncias do conselho - composto por três membros titulares e por três suplentes. Isto porque os dois segmentos constituem a maior parcela do mercado atacadista, tanto em volume de negócios quanto em número de participantes. O preenchimento das outras duas vagas restantes (uma titular e outra suplente) levantou questionamentos. Os comercializadores contestam basicamente a exclusão dos chamados 'novos agentes' - compostos na maioria por empresas comercializadoras e geradores livres - da formatação final do conselho fiscal. Segundo o presidente da Abraceel, Walfrido Ávila, que participou da Assembléia que escolheu os membros do conselho, foi oferecida uma vaga na suplência para o representante das empresas de comercialização, prontamente rechaçada pelos agentes do segmento. Uma das principais críticas feitas por ele está no fato dos agentes das outras áreas não oferecerem uma composição reunindo os três principais focos de atuação do setor elétrico. (Canal Energia - 16/04/2002)

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2- Escolhidas empresas estatais verticalizadas para preencher vagas no conselho do MAE

Na composição de duas vagas restantes nas instâncias do conselho fiscal do MAE, foram escolhidos representantes das duas empresas estatais verticalizadas do setor: Cemig, como titular; e Copel, na suplência. Segundo Fernando Quartim, consultor do Grupo Rede (controladora de novas concessionárias de distribuição do país), havia a opção entre a escolha de indicados das companhias estaduais e das comercializadoras, mas a preferência pelas duas empresas não partiu de um veto direto dos outros agentes. Ele lembra, no entanto, que a Copel é a controladora da Tradener, maior empresa de comercialização do país. "Talvez por esta ligação, tenha-se optado por um membro da Copel, que já mantém o controle direto por uma das maiores comercializadoras do país", diz Quartim, que não acompanhou o processo de votação na reunião. O presidente da Abraceel contesta: "O pleito era por um representante de todas as comercializadoras, não por uma empresa em especial. Essa relação é inexistente", rebate Ávila, também presidente da Tradener. Os membros escolhidos foram, na titularidade: Vicente Todaro, da Eletropaulo; Celina Maria Macedo, da Eletrobrás; e Carlos Augusto Leite, da Cemig. Como suplentes, foram eleitos Marco Aurélio Milani, da Bandeirante; Paulo Dutra, da AES Tietê; e Sérgio Lins Larry, da Copel. (Canal Energia - 16/04/2002)

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financiamento

1- Brasil paga US$ 4,2 bi ao Fundo

O Brasil vai pagar ao FMI US$ 4,2 bi referentes a saque realizado em 28 de setembro do ano passado dentro da modalidade Suplementary Reserve Facility (SRF). A decisão foi anunciada ontem pelo ministro da Fazenda, Pedro Malan, que nesta quarta-feira chega a Washington para participar da reunião da primavera do Fundo. Malan afirmou também que não será utilizado o direito a saque a nova linha de R$ 4,6 bi, conforme aprovada pela diretoria executiva do FMI em 25 de março deste ano, embora tenha sido tomada decisão de reter o direito à retirada. "Não vamos exercer esse direito no momento, mas vamos retê-lo, se acharmos apropriado utilizar no futuro", disse o ministro. O reflexo do anúncio poderia ser a redução do risco país. O índice, medido pelo JP Morgan, ficou em 731 pontos básicos (baixa de 2,27%). (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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2- Juros futuros caem na véspera do Copom

As projeções dos juros futuros voltaram a cair na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), indicando que o mercado financeiro aposta em redução de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, que está em 18,5% ao ano. O Copom do Banco Central anuncia hoje à noite os juros que vão vigorar até maio e nortear as operações do mercado financeiro. Os analistas econômicos apostam que a taxa será mantida. Para cortar os juros, o BC teria de assumir que a inflação vai ultrapassar o teto previsto para o ano. A meta de inflação é 3,5% com a variação de dois pontos percentuais (entre 3,5% e 5,5%). Nos cálculos do economista do Banco Santander, André Lóes, se os juros permanecerem inalterados em 18,5% ao ano, a inflação ficaria em 5,3%, esbarrando no limite máximo para o ano. O BC já admitiu que a inflação pode ficar mais alta que a meta, entre 4% e 4,5% neste ano. "Os índices de inflação continuam altos, o preço do petróleo está volátil, o que diminui o espaço para a queda dos juros", disse. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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3- Tesouro Nacional vende R$ 3 bi em títulos prefixados

O Tesouro Nacional conseguiu vender R$ 3 bi em títulos prefixados, ontem. Os papéis foram divididos em dois lotes. O primeiro, de R$ 1,5 bi, tem vencimento em dezembro deste ano. A taxa média de juros que foi definida no leilão ficou em 18,57% ao ano, praticamente idêntica à registrada na venda de títulos semelhantes na semana passada (18,56%). Já o outro lote de R$ 1,5 bi terá resgate em abril de 2003 e saiu com juros mais altos. A taxa média ficou em 18,95% ao ano (18,87% na semana anterior). (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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4- Dólar comercial inicia pregão em alta de 0,08%, a R$ 2,3230 na venda

O dólar comercial começou as negociações do dia em alta de 0,08% perante o fechamento de ontem. A cotação de abertura foi de R$ 2,3130 para compra e R$ 2,3230 para venda. Ontem, o dólar comercial terminou praticamente estável um dia volátil. A moeda americana fechou com ligeira alta de 0,04%, cotada a R$ 2,3190 na ponta compradora e a R$ 2,3210 na ponta vendedora. (Valor Online - 17.04.2002)

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gás e termoelétricas

1- Comgás quer atrair pequeno e médio para a co-geração

O comportamento do mercado em 2002 ainda é uma incógnita para a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), mas a distribuidora de gás canalizado definiu a co-geração de energia como seu principal foco de atuação este ano. Por enquanto, esse filão despertou o interesse basicamente de grandes clientes industriais, mas a aposta da Comgás é justamente nos consumidores de médio e até mesmo de pequeno portes, que ainda não perceberam as eventuais vantagens da co-geração, que possibilita a produção simultânea de energia elétrica, térmica e vapor, a partir do gás natural. Esse nicho respondeu por 4,1% das vendas totais da concessionária em 2001, que somaram 2,2 bilhões de metros cúbicos (m³) no acumulado do ano. A demanda de gás na co-geração subiu 175,7% entre 2000 e 2001, de 33 milhões para 91 milhões de metros cúbicos, em pleno período de racionamento de energia elétrica. As vendas totais subiram 34% em 2001. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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2- Comgás finaliza estudo de mercado para mapear o potencial de co-geração

A Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) finaliza um amplo estudo de mercado para mapear o potencial de co-geração, incluindo os usuários em menor escala. Os resultados preliminares são animadores. A demanda fundamentada em grandes clientes era de 700 MW, mas a ampliação do escopo da concessionária puxou esse número para 2.000 MW, podendo chegar a 3.000 MW. A iniciativa de atrair consumidores de menor porte começa a render frutos. A Comgás está prestes a assinar dois contratos de fornecimento de gás para co-geração, com volume total de 30 mil metros cúbicos por dia. Um deles, com um prédio comercial, tem assinatura prevista para este mês, e outro, com o shopping center Taboão, para julho. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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3- Racionamento e a reestruturação no setor elétrico ajudaram a Comgás

O racionamento e a reestruturação no setor elétrico, coordenada pela GCE, ajudaram a Comgás. O governo anunciou, por exemplo, o fim do subsídio nas tarifas dos grandes consumidores de energia. Diante do futuro aumento na tarifa e do risco no abastecimento, as empresas passaram a buscar alternativas que lhes garantisse eletricidade a preço competitivo e garantia no suprimento, o que contribuiu para fortalecer a co-geração. Em contrapartida, o executivo afirma que a Comgás enfrenta resistência ao gás natural e à co-geração. "O desenvolvimento da cultura do gás é crucial e a co-geração tem o agravante de ser um negócio novo", diz o gerente do segmento industrial e de co-geração de energia da Comgás, José Matuzonis. Segundo ele, 43% da energia na Holanda vem da co-geração. A Comgás pertence à BG do Brasil, Shell e CPFL, e atua em 180 municípios paulistas, incluindo a Capital. (Gazeta Mercantil - 17.04.2002)

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4- Garotinho propõe reativação do projeto nuclear

No programa de governo do setor elétrico que Garotinho apresentará hoje, dia 17, no Rio há uma proposta polêmica: a retomada da construção da usina nuclear Angra 3, que já consumiu US$ 700 mi e precisa de mais US$ 1,7 bi para ser concluída. (Folha de São Paulo - 17.04.2002)

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5- Serviços são alvo da Praxair no país

A Praxair, terceira maior produtora de gases industriais do mundo, controladora da White Martins, escolheu o Brasil como principal mercado para consolidar seu novo campo de atuação, a prestação de serviços. O presidente e principal executivo mundial da empresa, Dennis Reilley, aproveitou uma visita ao Brasil, em comemoração aos 90 anos da White Martins no país, e encontrou-se ontem com o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o presidente Fernando Henrique Cardoso. Além de anunciar os planos da Praxair para o mercado brasileiro, conversou com Malan e Fernando Henrique sobre a crise argentina e o apagão energético - que pode levar a aumentos de preços na White Martins. Levou, ainda, ao Palácio do Planalto, um plano para incentivar o uso do gás natural como combustível automotivo. (Valor - 17.04.2002)

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internacional

1- Defesa da Concorrência espanhola acusa elétricas de manipular preços

O secretário geral da Política Econômica e Defesa da Concorrência da Espanha assegurou ontem, dia 16, no Congresso, que nos próximos dias o Serviço de Defesa da Competência enviará uma partida de cargos às "três principais companhias (elétricas) espanholas" , Endesa, Iberdrola e a Unión Fenosa, por cartelizar os preços durante três dias em novembro passado. O caso, que pode acabar em sanção, foi desvelado por um informe da Comissão Nacional da Energia (CNE). Segundo o informe, nos dias 19, 20 e 21 de novembro, os preços da eletricidade em determinadas horas chegaram a ficar em US$ 0.08 KW/h e os preços médios superaram em 60% o habitual, chegando a US$ 0.05 K/h. Na suposta manipulação, haveriam participado, segundo o informe da CNE, entre 12 e 17 unidades de combustível gás das companhias mencionadas. As companhias garantiram que nos dias investigados, "o mercado funcionou com absoluta normalidade". (El País - 17/04/2002)

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2- American Electric Corp deve iniciar venda da Seeboard do Reino Unido no início de 2003

A venda do grupo Seeboard do Reino Unido pela americana American Electric Power é pouco provável de ser completada até antes do final de julho, e a data mais provável para a competição é conferência em Roma, Weight disse a no início de 2003, disse o presidente da Seeboard, John Weight. Discursando em uma companhia havia recebido diversas apostas indicativas de compradores potenciais, embora ele não tenha querido falar o nome de nenhuma das companhias envolvidas. Weight disse que a direção da AEP não deve apressar-se no acordo e sente-se confortável com o progresso tranqüilo do negócio. A AEP designou os bancos de investimentos Schroder Salomon Smtih Barney e ABN Amro para conduzir a venda em fevereiro, e apostas indicativas foram submetidas. Entre os supostos apostadores para a companhia estão a subsidiária da EdF, London Electricity, a Scottish & Southern Energy, a TXU e a Utilicorp. (Platts- 17/04/2002)

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3- Reparos no Cruz del Sur atrasam entrada em operação

O gasoduto Cruz del Sur vai começar a transportar gás natural da Argentina para o Uruguai no princípio de junho, disse um porta-voz do projeto. A entrada em operação do gasoduto estava programada para este mês, mas teve que ser adiada por causa de um problema no trecho sob o Rio de la Plata. Os técnicos estão analisando a melhor forma de reparar o dano, disse o porta-voz. A Pan American Energy, controlada pela BP, a britânica British Gas, a alemã Wintershall Energy e a Ancap, estatal do petróleo do Uruguai, participam do projeto de US$170 mi. Enquanto isso, o Uruguai está atualizando as regras do setor de gás do país e, esta semana, será apresentado um projeto de lei ao parlamento, disse o ministro da Energia, Eduardo Abreu, segundo publicou a agência de notícias do governo. O projeto vai se concentrar no uso de gás natural comprimido para veículos. A data para quando esse gás vai estar disponível para o público depende do setor de negócios e não do governo, disse Abreu, acrescentando que isso só vai acontecer quando houver fornecimento de gás e regras adequadas. (Business News Americas - 15/04/2002)

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4- Filipinas espera levantar US$ 750 mi para a utilitária estatal Napocor

O governo das Filipinas planeja levantar cerca de US$ 750 mi para a endividada National Power Corp., disse um oficial do Departamento de Energia. "Napocor sofreu um atraso após o cancelamento do empréstimo de US$ 750 mi pelo Banco de Desenvolvimento da Ásia", ele disse. "A companhia precisa levantar fundos para acertar suas obrigações 'pegar ou pagar' com vários produtores energéticos independentes". Sob acordos de "pegar ou pagar", espera-se que a Napocor compre volumes fixos de energia de produtores a cada mês, mesmo que esses volumes contratados excedam a demanda, disse o oficial. O governo já está repensando diversas propostas de formas financiadoras independentes. A utilitária estatal, que logo deve ser privatizada, tem uma dívida atual de US$ 1.65 bi. (Platts - 17/04/2002)

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5- Energy East Corp e BP estendem aliança formada há um ano

A companhia utilitária Energy East Corp, com operações em Nova York e na Nova Inglaterra, e a gigante energética mundial, BP, concordaram em estender uma aliança de gerenciamento e compras de gás que elas formaram há um ano, disseram as companhias no último dia 15. As utilitárias - New York State Electric & Gas, Connecticut Natural Gas, Southern Connecticut Gas e a Berkshire Gas - continuarão como proprietárias e operadoras de seus sistemas. A BP, a maior produtora de gás natural e proprietária de reservas na America do Norte, "concederá sua experiência em fornecimento, mercado e comércio, produtos financeiros e discernimento, assim como informação tecnológica". A Energy East tem uma fusão iminente com a RGS Energy Group, proprietário da Rochester Gas & Electric. Após a fusão, a companhia servirá a 1.8 milhão de consumidores de eletricidade e a 1 milhão de compradores de gás. A BP produz 0.113 bi de m cúbicos brutos e vende mais de 0.283 bi de m cúbicos de gás na América do Norte. (Platts - 16/04/2002)

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6- Entergy considera construção de nova usina nuclear

A Entergy Corp notificou à Comissão Regulatória Nuclear que está considerando construir uma usina nuclear no Mississipi. Oficiais da companhia disseram que a companhia levará pelo menos três anos para decidir sobre a construção da usina. A Entergy Nuclear, subsidiária da utilitária baseada em Nova Orleans, tornou-se, ontem, dia 16, a terceira companhia a notificar à Comissão os planos para procurar "permissão prévia e terreno" para uma nova usina nuclear. O presidente Bush pediu, ano passado, a companhias energéticas, que ressuscitassem os negócios de construção de usinas nucleares, que têm estado adormecido desde meados dos anos 80, após acidente em Three Mile Island, em 1979. A companhia disse que energia nuclear é uma alternativa ao gás natural, que abastece a maior parte das novas usinas nucleares do país. "Ter opção (nuclear) disponível é de maior interesse dos novos consumidores energéticos, da Entergy e da independência energética da nação", disse a companhia. (New York Times - 17/04/2002)

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7- BP deve aumentar suas ações na Sidanco

A BP deve gastar US$ 375 mi para aumentar suas ações na Sidanco, uma companhia petrolífera da Rússia. Com isso, a BP aumentará sua fatia de 10 para 25%, em um movimento que marca sua "confiança no aperfeiçoamento dos negócios ambientais russos." O acordo foi fechado ontem, dia 16, quando o presidente da inimiga da BP, Shell, Phill Watts, encontrou-se com o primeiro-ministro da Rússia, Mikhail Kasyanov, em Moscou para discutir projetos energéticos. A Shell convidou a Gazprom ontem, monopólio de gás da Rússia, para fazer parte de seu projeto de gás e petróleo, Sakhalin II. O projeto, que já começou a produção de petróleo, está preparado para desenvolver substanciais reservas de gás, e um dos três acordos das ações - desenhado para oferecer estabilidade a longo prazo aos investidores - que foram aprovados pelo governo russo. A BP está comprando as ações extras da Sidanco do Alfa Bank of Moscow e a Access-Renova, um grupo de investimento da Rússia e EUA. (Financial Times - 17/04/2002)

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8- Usina nuclear Indian Point planeja mudar o armazenamento de combustível gasto

Técnicos tomam conta de um par de piscinas de turquesa que se tornaram um túmulo ínterim para lixo radioativo, na usina nuclear Indian Point. Lá está todo o combustível que já passou pelos dois reatores da usina. Mas à medida que essas piscinas foram ficando sem espaço, os funcionários da Indian Point passam a concordar com muitos dos movimentos antinucleares sobre o que fazer com o combustível desperdiçado: colocá-lo em conteineres maciços e selados feitos de aço e concreto em um processo conhecido como armazenamento em barril seco. Eles apenas não concordam pelas mesmas razões. Enquanto a proprietária da usina, a Entergy Corporation, diz que o barril seco permitirá que a usina continue operando por liberar espaço para armazenamento, os oponentes - muitos dos quais querem fechar a usina - dizem acreditar que o novo sistema seja muito mais seguro e menos vulnerável a ataques terroristas. O combustível gasto existente, eles dizem, contém mais material radioativo do que o centro do reator, e é armazenado em piscinas abertas dentro de construções de metal, às quais faltam a proteção de uma cúpula de concreto. (New York Times - 16/04/2002)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Fabiano Lacombe - Jornalista

Assistentes de pesquisa: Clarissa Machado, Fernando Fernandes, Anna Katarina e Silvana Carvalho.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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