1- Scalco está cotado para assumir ministério |
Euclides Scalco, diretor-geral
da Itaipu Binacional, está cotado para assumir o ministério das
Minas e Energia, atualmente sob o comando interino de Pedro Parente.
(Jornal do Commercio - 13.03.2002)
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2- Ministério finaliza funções das novas secretarias |
O ministro chefe da Casa Civil e ministro interino de Minas e
Energia, Pedro Parente, disse ontem que a reestruturação do Ministério
de Minas e Energia está na fase de detalhamento das funções das
novas secretarias que serão criadas (Petróleo, Eficiência Energética
e Planejamento Energético). Já o presidente do Comitê de Revitalização
do Setor Elétrico, Octávio Castello Branco, afirmou que até o
fim deste mês serão colocadas para consulta pública pelo menos
as 10 mais importantes propostas de mudanças de regras no setor.
Estes temas foram discutidos ontem na reunião da GCE. Ao todo,
estão sendo estudadas 33 novas regras e algumas necessitam de
aprovação do Congresso Nacional. (Jornal do Commercio - 13.03.2002)
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3- Parente pode ficar no Ministério de Minas e Energia
até final do governo |
O ministro Pedro Parente (Casa Civil) pode ficar no Ministério
de Minas e Energia até o fim do governo. O ministro informou hoje
que nenhum nome está sendo estudado pelo presidente Fernando Henrique
Cardoso para ocupar o ministério após o rompimento do PFL com
o governo. Na semana passada, o diretor de Infra-Estrutura Octavio
Castello Branco era um dos cotados para assumir o ministério."Apesar
de interino, estou adotando decisões que tenham permanência mesmo
que eu saia no fim do mês'' disse Parente, referindo-se à indicação
de Altino Ventura Filho para a presidência da Eletrobrás. Na semana
passada, quando foi indicado para o Ministério de Minas e Energia,
Parente havia dito que ficaria até o fim do mês. Hoje, no entanto,
ele explicou que no início de abril será feita uma recomposição
do governo. (Folha de São Paulo-13.03.2002)
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4- Parente confirma permanência de Perazzo e de presidentes
da Eletronorte e Chesf |
O ministro interino de Minas e Energia, Pedro Parente confirmou
a permanência do secretário-executivo do Ministério de Minas e
Energia, Luiz Gonzaga Perazzo, e dos presidentes da Eletronorte
e Chesf nos cargos. Quanto ao presidente de Furnas, Luis Carlos
Santos, o ministro informou que a antecipação de sua saída no
governo será definida nos próximos dias, em conversa com o presidente
Fernando Henrique Cardoso. (Folha de São Paulo-13.03.2002)
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5- Aneel realiza audiência pública em 13 capitais |
A finalidade da audiência pública da Aneel é reunir sugestões
para a elaboração do Contrato de Adesão, um documento que vai
apresentar os direitos e deveres dos consumidores e distribuidores
de energia elétrica. A audiência acontecerá, simultaneamente,
em 13 capitais brasileiras. O novo documento vai trazer regras
como a que determina que o consumidor tem o direito ao fornecimento
de energia de qualidade e ao ressarcimento quando ocorre dano
em função de oscilação na rede. "O Contrato de Adesão vai explicitar
os direitos e os deveres dos consumidores e das distribuidoras",
esclarece o técnico da Aneel, Willian Rimet Nuniz, explicando
que a regulação do setor existe desde 1957. (Correio da Bahia-13.03.2002)
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6- Contrato de Adesão deve ser publicado no Diário
Oficial em 30 dias |
Após 30 dias da realização da audiência pública da Aneel, a resolução
do Contrato de Adesão deverá ser publicada no Diário Oficial da
União. Depois da publicação, as concessionárias de energia terão
90 dias para encaminhar o contrato para os clientes. Os novos
consumidores vão receber o contrato no momento em que solicitarem
a ligação. Segundo Nuniz, a audiência pública tem o objetivo de
dar transparência às ações da Aneel e oportunidade de participação
da sociedade nas decisões do setor elétrico. Através deste mecanismo,
a Aneel recebe contribuições sobre questões técnicas e normativas
em fase de elaboração. "Qualquer pessoa pode participar. Elas
podem se inscrever até o início da audiência", garante Nuniz.
(Correio da Bahia-13.03.2002)
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7- ANA apresenta no Senado situação do projeto de conservação
do São Francisco |
A Comissão Especial do Senado que avalia a situação do Rio São
Francisco ouvirá nesta terça-feria, dia 12 de março, o superintendente
de cobrança e conservação da Ana (Agência Nacional de Águas),
Antônio Félix Domingues, sobre o atual estágio do projeto de conservação
e revitalização da bacia hidrográfica. A previsão é de que a Comissão
Especial do São Francisco conclua os trabalhos até o dia 15 de
dezembro deste ano. O primeiro relatório apresentado ao senador
Waldeck Ornélas, (PFL-BA), recomendou a articulação de ações dos
órgãos públicos ligados à questão para viabilizar a construção
de barragens de pequeno e médio porte ao longo dos afluentes do
rio. (Canal Energia - 12.03.2002)
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8- Aneel mantém suspensão da concessão de Traíra II
à Cemig |
A Aneel, através do despacho nº 126, resolve manter a decisão
que suspende a concessão da hidrelétrica de Traíra II à Cemig.
Segundo o documento, a ação suspensiva se refere ao não cumprimento
do item 4.5 do edital de licitação, que determina a criação de
uma nova empresa para a exploração da concessão. Assim, Traíra
II, de 60 MW, será incluída na próxima licitação da Aneel, prevista
para junho deste ano. A usina, localizada entre os municípios
mineiros de Peçanha e São Pedro do Suaçuí, foi arrematada por
R$ 4,8 mi anuais, com ágio de 2.300% sobre o preço mínimo, que
era de R$ 200 mil. (Canal Energia - 12.03.2002)
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9- Garotinho conta com aprovação de fundo pela Alerj |
O governador Anthony Garotinho está contando com a aprovação hoje,
na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), do projeto
que prevê a criação de um fundo de participação do estado para
levantar recursos para a construção de uma refinaria no norte
fluminense. Se for bem-sucedido, Garotinho dará como encerrado
o cumprimento de metas de seu governo no setor energia. Também
hoje será formalizado o cumprimento da promessa de levar energia
elétrica a 20 mil propriedades do interior, e amanhã será lançado
do Plano Estadual de Gás, que prevê a ampliação da oferta de gás
natural em 15 municípios do interior do estado. O início a construção
da termoelétrica de Paracambi, no fim do mês, e a inauguração
do pólo náutico de Angra dos Reis, na semana passada, são o quarto
e o quinto "dedos" do plano de metas. (Jornal do Commercio - 13.03.2002)
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1- Regiões mantém economia de energia depois do fim
do racionamento |
Mesmo com o fim do racionamento, o consumo de energia nas regiões
Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste continua baixo. Números do ONS,
relativo ao dia 11 de março, indicam que estas regiões continuam
economizando energia. No Sudeste/Centro-Oeste, por exemplo, o
consumo de energia foi de 25.602 MW, uma economia de 2,54% em
comparação com a curva-guia estabelecida pelo operador do sistema,
que é de 26.270 MW. Já na região Nordeste, a demanda foi de 5.399
MW, índice 8,92% inferior a sua curva de segurança (5.928 MW).
Ainda segundo o ONS, ontem, dia 11, o consumo de energia na região
Sul foi de 8.375 MW enquanto que no Norte chegou a 2.503 MW. (Canal
Energia - 12.03.2002)
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2- Capacidade de armazenamento do Nordeste chega a
61,1% e Norte atinge 109,95% |
Na Região Nordeste os reservatórios tiveram quase 1% de aumento
no volume de armazenamento. Ontem, a capacidade de armazenamento
atingia 61,1%. Na sexta-feira passada, os níveis estavam em 60,13%.
Três Marias, por exemplo, registra 64,38%. A capacidade de armazenamento
nesta região Norte atinge 109,95%. Entre as principais hidrelétricas
da região, a de Tucuruí, o nível do reservatório está em 108,53%.
Por outro lado, a usina de Serra da Mesa atinge 30,23% de armazenamento.
(Canal Energia - 12.03.2002)
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3- Índice de armazenamento na região Sul está em 86,43%
e Sudeste/Centro-Oeste aumento de 0,29% |
O índice de armazenamento na região Sul está em 86,43%, registrando
uma queda de 0,66%. No último dia 8, os níveis estavam em 86,43%.
As hidrelétricas de Salto Santiago e G.B. Munhoz, duas das principais
usinas da região, registram 91,41% e 93,95% de capacidade de armazenamento,
respectivamente. Ao contrário da região Sul, os reservatórios
da região Sudeste/Centro-Oeste tiveram aumento de 0,29% ontem,
dia 11. A capacidade de armazenamento na região está em 65,49%
contra os 65,2% registrados no último dia, dia 8 de março. A usina
de Furnas, uma das principais hidrelétricas da região, está com
74,53% de capacidade de armazenamento. Já a usina de Emborcação,
registra 51,14% de armazenamento. (Canal Energia - 12.03.2002)
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4- Furnas participará de seminário sobre qualidade
nesta quarta-feira, dia 13 |
O Departamento de Apoio e Controle Técnico de Furnas, também conhecido
como Centro Tecnológico de Engenharia Civil, instalado em Aparecida
de Goiânia (GO) participará, dia 13 de março, do Seminário Organizações
Reconhecidas e Premiadas pelo Prêmio Qualidade do governo federal
ciclo 2001, que acontece no auditório do Ministério do Planejamento,
em Brasília. O seminário, que vai ser realizado em onze capitais
do país até o dia 9 de abril e reunirá algumas das principais
estatais que desenvolveram projetos voltados para a qualidade,
servirá também para lançar a edição 2002 do Prêmio. Entre os ganhadores,
a Unidade de Negócios de Exploração e Produção do Rio Grande do
Norte e Ceará da Petrobras dividiu a Faixa Ouro com o Centro Tecnológico
de Furnas, enquanto a Faixa Bronze ficou com a Empresa Brasileira
de Correios e Telégrafos-Diretoria Regional de Santa Catarina
e o Instituto Estadual de Hematologia da Secretaria de Estado
de Saúde do Rio de Janeiro. O prêmio referente à Faixa Prata não
foi entregue em 2001. (Canal Energia - 12.03.2002)
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5- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Ventura Filho é o novo presidente da Eletrobrás |
Apesar de estar interinamente à frente do Ministério de Minas
e Energia, o presidente da Câmara de GCE e chefe da Casa Civil,
ministro Pedro Parente anunciou ontem, 12/03/2002, o nome do diretor
técnico de Itaipu Binacional, Altino Ventura Filho, para a presidência
da Eletrobrás. Parente deixou claro, inclusive, que todas as demais
decisões tomadas durante sua interinidade deverão vigorar até
o final do governo. E não descartou a possibilidade de continuar
acumulando os três cargos, a pedido do presidente Fernando Henrique.
"A definição atual é que estou ministro. Apesar de ser interino,
no entanto, estou tomando decisões que serão permanentes", afirmou,
referindo-se às indicações para os novos cargos das estatais do
setor elétrico, que ficaram vagos com o rompimento do PFL com
o governo na semana passada. (Gazeta Mercantil - 13.03.2002)
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2- Ventura Filho considera presidência da Eletrobrás
desafio para carreira |
Quase uma semana após a saída de Cláudio Ávila, a Eletrobrás já
tem a indicação de um novo nome para ocupar a presidência. Trata-se
de Altino Ventura Filho, que há cinco anos e três meses ocupa
o cargo de diretor-técnico de Itaipu Binacional. A previsão é
de que a nomeação do executivo aconteça num prazo de 15 dias,
após reunião do Conselho de Administração da Eletrobrás. Ele confirmou
que aceitou a indicação feita nesta terça-feira, dia 12 de março,
por Pedro Parente, coordenador da GCE e ministro interino de Minas
e Energia."A oportunidade de ocupar a presidência da Eletrobrás
é um desafio muito grande para a minha carreira", limitou-se a
declarar Altino Ventura, que durante 26 anos trabalhou na estatal.
O executivo considerou prematuro fazer qualquer tipo projeção
a respeito do seu trabalho no comando da Eletrobrás. "Ainda é
cedo para falar qualquer coisa", disse o executivo, esperando
a seqüência do processo para a confirmação do seu nome. (Canal
Energia - 12.03.2002)
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3- EDF eleva capital na Light |
A estatal francesa EDF (Électricité de France), dona de 88% do
capital da Light, deverá converter neste ano em participação acionária
na sua subsidiária brasileira um empréstimo de US$ 550 mi feito
no ano passado. A Light distribui energia elétrica para cerca
de 80% do Estado do Rio e tinha, no final do ano, passado uma
dívida equivalente a US$ 2 bi. O superintendente de Fiscalização
Econômica e Financeira da Aneel, Romeu Donizete Rufino, disse
que a informação passada à agência quando da contratação do empréstimo
foi de que ele seria capitalizado (transformado em ações). "O
sinal que temos é que a última captação vai se transformar em
participação acionária. Pelo menos é o que está desenhado conosco",
afirmou. (Folha de São Paulo - 13.03.2002)
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4- Secretário-geral da Light diz que empréstimo junto
à EDF foi vantajoso para a firma |
O secretário-geral da Light, Sérgio Malta disse que o empréstimo
junto à EDF foi a solução encontrada no final do ano passado para
que a Light conseguisse cumprir compromissos a pagar no valor
de US$ 400 mi, de outubro a dezembro. O executivo afirmou que
o empréstimo foi feito em condições vantajosas para a Light. Segundo
ele, o custo do dinheiro da EDF é de 9% ao ano mais a variação
cambial. Com esse dinheiro, a empresa teria pago compromissos
que lhe custavam 13,5% ao ano mais variação cambial, um ganho
de 4,5 pontos percentuais. Ainda de acordo com Malta, além da
cláusula de capitalização, o empréstimo da EDF foi contraído na
condição de "dívida subordinada". Isso, segundo explicou, significa
que, em caso de falência da Light, o empréstimo ficaria em último
lugar na relação dos compromissos a pagar.Malta afirmou ainda
que o empréstimo não tem nenhuma influência na fixação das tarifas
de energia elétrica da Light porque a estrutura de capital da
empresa não teria relação com os cálculos de reajustes tarifários.
(Folha de São Paulo-13.03.2002)
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5- EDP e Grupo Rede assinam contratos para a construção
de usina de Peixe Angical |
Os contratos para a construção da hidrelétrica de Peixe Angical,
em Tocantins, serão assinados nesta terça-feira, dia 12 de março,
em São Paulo, pelo EDP e o Grupo Rede. Com investimentos estimados
em US$ 370 mi, a usina terá capacidade instalada de 452 MW. A
previsão é de que o projeto seja concluído em 2005. A assinatura
dos contratos envolverá as construtoras Andrade Gutierrez e Norberto
Odebrecht, que formam o consórcio que vai construir a hidrelétrica,
e a Voith Siemens Hydro Power Generation, responsável pelo fornecimento
dos equipamentos e instalações eletromecânicas do projeto. Outra
empresa envolvida no negócio é a Themag Engenharia e Gerenciamento,
a quem cabe a elaboração do projeto executivo de engenharia. Desde
que iniciou atividade no mercado brasileiro, em 1996, a EDP contabiliza
um investimento de US$ 1,6 bi. A empresa tem participação em cinco
projetos no país, na área de geração: as hidrelétricas de Lajeado
(Tocantins), em operação desde outubro de 2001; Peixe Angical
(Tocantins), em construção; e Couto Magalhães (Mato Grosso/Goiás),
ainda em fase de projeto; e as termelétricas Fafen (Bahia), em
fase de conclusão, e Araraquara (São Paulo), em processo de licenciamento
ambiental. (Canal Energia - 12.03.2002)
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6- Piratininga inaugura subestação de R$ 5 mi |
A Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL), concessionária
responsável pelo abastecimento de energia elétrica em 27 municípios
das regiões de Sorocaba e da Baixada Santista, inaugurou ontem
a nova subestação em Ibiúna. A empresa investiu R$ 5 mi na unidade,
que conta com sistemas de telecomando, telesupervisão e telecontrole,
dois transformadores de 15/20 MVA e 12 quilômetros de linhas de
subtransmissão, além de quatro quilômetros de circuitos de distribuição.
O presidente da companhia, Wilson Ferreira Jr., diz que o equipamento
permite a interligação à rede existente no município e que a sua
aquisição e instalação objetivou o atendimento de um acréscimo
de carga da Cooperatriva de Eletrificação e Telefonia Rural (Cetril).
Além disso, a companhia também decidiu melhorar a qualidade do
fornecimento de energia local porque Ibiúna é o maior município
em extensão da área de concessão da CPFL na região de Sorocaba.
(Gazeta Mercantil - 13.03.2002)
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7- Escelsa receberá financiamento de R$ 140 mi por
perdas com o racionamento |
A Escelsa espera receber nas próximas semanas o financiamento
do BNDES, destinado a recompor as perdas por conta do racionamento
de energia elétrica. A operação de crédito destinada à concessionária
será de R$ 140,28 mi, e foi aprovada pela empresa em Reunião do
Conselho de Administração, em fevereiro. O financiamento para
as empresas de distribuição foi alinhavado em dezembro, com base
no acordo geral do setor firmado entre o governo e os segmentos
de distribuição e geração. Além da linha de crédito, a engenharia
financeira prevê ainda o reajuste emergencial de 2,9% nas tarifas
dos consumidores de energia, pelo prazo médio de dois anos, destinado
também ao pagamento do financiamento liberado pela estatal. (Canal
Energia - 12.03.2002)
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8- BNDES financiará R$ 55,44 mi serão creditados à
empresa Cesa Energética |
O BNDES também estará creditando outros R$ 55,44 mi à empresa
Cesa Energética (controlada pela Escelsa). O montante será usado
nas PCHs Viçosa e São João, no Espírito Santo; e Paraíso, no Mato
Grosso do Sul. Pela operação de crédito, caberá ao banco estatal
os recursos colhidos com o contrato de compra e venda de energia
firmado entre a Cesa e a Escelsa, para a usina de Viçosa. (Canal
Energia - 12.03.2002)
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9- Sistema pré-pago de energia poderá ser adotado pela
CPFL ainda este ano |
Até o final deste ano, os municípios do interior paulista atendidos
pela poderão contar com uma nova alternativa para o pagamento
de energia elétrica. Com a implementação do sistema de energia
pré-paga, desenvolvido pelo Lactec (Instituto Tecnológico para
o Desenvolvimento), os consumidores ganharão praticidade com a
compra de cartões carregados de KWh. Além disso, os clientes poderão
ter maior controle dos seus gastos, enquanto as distribuidoras
serão beneficiadas com a redução da inadimplência e de custos
administrativos, como os provenientes da emissão de faturas e
boletos bancários. (Canal Energia - 12.03.2002)
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10- Grupo de empresários busca investimentos no Brasil |
A Holanda pretende reforçar suas relações comerciais e políticas
com o Brasil. Com esse objetivo, o ministro do Comércio Exterior
dos Países Baixos, Gerrit Ybema, e uma delegação de 25 empresários
holandeses vieram visitar o País. Depois de encontros com representantes
do governo federal em Brasília e de visitar São Paulo e Minas
Gerais, o grupo esteve reunido ontem com empresários na Federação
das Indústrias do Estado (Firjan). A missão retorna hoje à Holanda.
"Queremos estreitar nossos contatos com os brasileiros em diversos
setores econômicos, como o de seguros, indústria naval, gas e
petróleo, agrobusiness, energia, meio ambiente, finanças e transporte
e logística e química", explicou o ministro. (Jornal do Commercio
- 13.03.2002)
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11- Projetos de eficiência energética podem movimentar
R$ 2 bi até 2003 |
Considerados estruturais para a obtenção de reduções permanentes
no consumo de energia elétrica, os projetos de eficiência energética
devem ganhar uma injeção de investimentos nos próximos anos.
A previsão parte tanto das empresas de energia elétrica, obrigadas
a investir anualmente 0,5% das suas receitas na área, quanto
do governo, que já tem estruturado um plano maciço de aplicação
de recursos. Pelo lado do governo, as previsões não são nada
modestas. Até o final do próximo ano, o Ministério de Minas
e Energia espera investimentos em programas de eficiência energética
de cerca de R$ 120 mi, que podem movimentar negócios estimados
em R$ 2 bi, segundo Marina Godoy, coordenadora geral de Eficiência
Energética do MME. "O mais importante neste momento é criar
um mercado sustentável na área de eficiência energética", explica.
O ministério, aliás, está à frente de um grupo de trabalho na
GCE , responsável pela coordenação e implementação de diversos
projetos. Além disso, o governo pretende estruturar uma engenharia
financeira que permita a criação e o desenvolvimento de Escos
(Empresas de Serviços de Conservação de Energia) nas concessionárias
de energia elétrica. (Canal Energia - 12.03.2002)
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1- Emae quer atuar como balcão de negócios e investir
em serviços de consultoria |
Modernização. Talvez essa seja a palavra que melhor possa resumir
o novo plano estrutural feito pela Emae (Empresa Metropolitana
de Águas e Energia). Adotando a premissa baseada na interface
com o seu público consumidor, a geradora paulista que aproveitar
o processo de liberação do mercado de energia para iniciar novas
plataformas de negócios, em áreas até então não exploradas pela
empresa.Dentro das novas perspectivas e linhas de atuação, a Emae
tem planos de funcionar no setor como um balcão de negócios. "Até
há poucos anos atrás, o setor elétrico era totalmente fechado,
voltado para si próprio. Com o novo modelo de livre concorrência,
a empresa sentiu a necessidade de sair e buscar novas estratégias
de negócios", explica Sergio Frate, gerente do Departamento de
Energia da Emae. A área já tem mapaeda todos os ramos de consultoria
que a empresa pretende atuar, e que em alguns casos, pode intensificar
os serviços já prestados pela empresa. (Canal Energia - 12.03.2002)
Índice
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2- Maior possibilidade de geração de recursos pela
Emae está nos leilões de energia velha |
A maior possibilidade de geração de recursos por parte da Emae
vêm dos leilões de energia velha, que devem começar em julho.
A Emae é uma das onze geradoras estatais que terão suas produções
colocadas em processo de disputa de preço pelos outros agentes
de mercado. Mesmo sem identificar ainda o potencial de negócio
que pode surgir com os leilões, a empresa espera um crescimento
de 5% a 10% na sua receita. "O leilão em si ainda é uma incógnita.
Não sabemos como vão tratar as térmicas, que têm parte dos seus
custos cobertos pela CCC (Conta de Consumo de Combustível)", diz
Frate, admitindo que parte da nova programação de receita está
vinculada aos leilões. (Canal Energia - 12.03.2002)
Índice
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1- Economia brasileira pronta para decolar |
O sistema de câmbio flutuante e metas de inflação - regulado pela
política de juros - já proporcionou uma blindagem expressiva para
a economia brasileira, que agora se prepara para decolar num período
de prosperidade, com desenvolvimento consistente e sustentável
ao longo de vários anos. Esse foi o recado dos técnicos do governo
aos participantes do Brazil Summit 2002 - evento paralelo à 43ª
Assembléia do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), promovido
pela Câmara de Comércio Brasileiro-Americana, e que trouxe a Fortaleza
o subsecretário para Assuntos Internacionais do Tesouro dos Estados
Unidos, John Taylor. (Gazeta Mercantil - 13.03.2002)
Índice
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2- Brasil reduziu emissões externas em 2001 |
Conforme ranking da Anbid, o governo captou US 6,64 bi em títulos;
Merril Lynch liderou nas operações As emissões de títulos de dívida
do governo brasileiro tiveram uma queda de 44,6% numa comparação
entre 2000 e 2001, segundo o ranking de emissões externas da Associação
Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) publicado com exclusividade
por este jornal. Em 2001, o governo emitiu US$ 6,641 bi em títulos,
em comparação aos US$ 11,998 bi emitidos no ano anterior. (Gazeta
Mercantil - 13.03.2002)
Índice
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3- Dólar comercial abre com queda de 0,12%, a R$ 2,3280
para venda |
O dólar comercial iniciou as operações do dia com queda de 0,12%
perante o fechamento de ontem. A moeda americana abriu cotada
a R$ 2,3180 para compra e R$ 2,3280 para venda. Ontem, o mercado
dividiu suas atenções entre notícias do front político e índices
inflacionários. O dólar comercial encerrou o pregão com 1,14%
de depreciação, comprado a R$ 2,3290 e vendido a R$ 2,3310. (Valor
Online - 13.03.2002)
Índice
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4- IPC da Fipe registra alta de 0,29% na primeira quadrissemana
de março |
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de
Pesquisas Econômicas (Fipe) registrou, na primeira quadrissemana
de março, alta de 0,29% no município de São Paulo. De acordo com
dados divulgados há pouco, o grupo Vestuário apresentou a queda
mais acentuada nos preços, com deflação de 0,32%. Os grupos Despesas
Pessoais e Transportes também registraram variação negativa, de
0,46% e 0,06%, respectivamente. Na primeira prévia de março de
2001, o IPC de São Paulo observou alta de 0,22%. Em fevereiro
deste ano, o indicador registrou inflação de 0,26%. (Valor Online
- 13.03.2002)
Índice
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5- Tesouro oferece hoje título indexado pelo IPCA |
O Tesouro Nacional lança um novo título, a Nota do Tesouro Nacional
Série B (NTN-B). O lote oferecido na primeira etapa de venda tem
300 mil títulos, com vencimento em 15 de março de 2023. O leilão
de hoje, 13/03/2002, servirá para a formação de preço do papel.
Amanhã, ocorre a segunda etapa, quando poderão ser vendidas no
máximo 850 mil NTN-B para pagamento com créditos securitizados.
No total, porém, a venda do governo não deve ultrapassar 1 milhão
de papéis. Todos os títulos são indexados ao Índice Nacional de
Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (Valor Online - 13.03.2002)
Índice
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1- Carioba II ganha aval do Estado, mas com potência
menor |
A Usina Termelétrica Carioba II, projeto lançado em setembro de
1999 pela Shell e da InterGen para a cidade de Americana, vai
à votação no Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) no dia
20. O Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental da Secretaria
Estadual do Meio Ambiente (Daia/SMA) conclui esta semana a análise
do empreendimento. A súmula com os detalhes da avaliação e seis
recomendações aos empreendedores foi publicada ontem no Diário
Oficial do governo de São Paulo. O Daia considerou o empreendimento
de US$ 650 mi viável do ponto de vista ambiental, mas determinou
novas alterações ao projeto. A principal é a redução da potência
máxima de Carioba II. A proposta inicial de se chegar a 1,2 mil
MW foi vetada pela Daia. A usina terá 945 MW. A justificativa
foi adequar o empreendimento a parâmetros ´mais conservadores´
para as emissões de gases na atmosfera, principalmente óxidos
de nitrogênio (NOx). Segundo Goret Pereira Paulo, gerente de desenvolvimento
do projeto, a redução não compromete os parâmetros que asseguram
a venda de energia a um custo menor que o Valor Normativo para
geração a gás natural, de US$ 36,80 o MWh. (Gazeta Mercantil -
13.03.2002)
Índice
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2- Chaminés de Carioba II devem ter 100 metros segundo
Daia |
Outra determinação do Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental
da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Daia/SMA) para a Usina
Termelétrica Carioba II foi elevar de 40 para 100 metros a altura
das chaminés de onde serão exalados os gases. Conjugado com a
mudança de localização de Carioba II de uma área de fundo de vale
para outra mais elevada, esta mudança contribuirá, segundo o Daia,
na dispersão dos poluentes. (Gazeta Mercantil - 13.03.2002)
Índice
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3- William Aronja produzirá 200 MW em Campo Grande |
A usina termoelétrica William Arjona, de
Campo Grande, que tem capacidade de gerar hoje 120 MW implantará
mais duas turbinas (40 MW cada) até junho, gerando um total de
200 MW. Com isso, o consumo de gás da térmica, que atualmente
é de 870 mil metros cúbicos (m3) por dia, subirá para 1,5 milhão
de m3/dia em junho. O investimento da Tractebel na compra das
turbinas será de US$ 50 milhões. Com isso o consumo de gás natural
em Mato Grosso do Sul vai crescer 72,5%. (Correio do Estado -
13.03.2002)
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4- Termoelétrica da Enersul vai gerar mais 240 MW em
Campo Grande |
Além da ampliação da capacidade de produção da Arjona, há a expectativa
com a usina termoelétrica da Enersul - que tem previsão de ser
construída ainda este ano também na Capital - que vai gerar mais
240 MW e consumirá mais 1 milhão de m3/dia. Serão investidos US$
150 mi na obra. Para dar conta de enviar toda esta energia, a
Enersul deverá construir um linhão de 30 mil volts que enviará
a energia das térmicas para o sistema nacional. O cronograma das
obras e os ajustes nos contratos para a ampliação da compra de
gás natural foram definidos ontem entre a MS-Gás e a direção da
Comercializadora Brasileira de Energia. A empresa recém criada
é responsável pela comercialização da energia do País, e está
ligada ao Ministério das Minas e Energia. (Correio do Estado -
13.03.2002)
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1- Desvalorização do peso terá impacto de US$ 213 mi
na Transener |
A transportadora elétrica argentina Transener registra hoje prejuízo
de US$213mi por causa da desvalorização do peso argentino, de
acordo com informações da empresa.Essa perda vai ser considerada
nos próximos balanços, de acordo com as normas estabelecidas pela
Comissão Nacional de Valores, segundo comunicado da Transener.
Em 2001, quando um peso equivalia a um dólar, a Transener registrou
lucro de US$ 32,4mi. O impacto da desvalorização deve-se principalmente
à dívida denominada em dólar de quase US$270mi uma fonte da Transener.
A dívida está relacionada com o projeto de transmissão Cuarta
Línea, de 1.290km, que liga as regiões sul e centro do país. A
Transener cobra direitos de acesso à linha em pesos. "A Transener
não tomou este empréstimo para iniciativas financeiras, mas para
investir no Cuarta Línea, pelo qual, segundo a concessão, receberia
royalties que agora são denominados em pesos. Mas a dívida da
empresa é em dólares e a desvalorização deixa uma enorme margem
de prejuízo", explicou uma fonte da empresa. .(Business News Americas-13.03.2002)
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2- Hidrelétrica Boliviana começa a operar em abril |
A partir do mês de abril, 86 MW de energia gerada pela Hidrelétrica
Boliviana começarão a fluir pelas linhas do Sistema Interconectado
Nacional, substituindo a termelétrica de Valle Hermoso, que será
desativada. "Vamos vender energia no mercado nacional às custas
lamentavelmente de uma ou outra termelétrica", disse o presidente
da Hidrelétrica Boliviana, Ángel Zannier. A Hidrelétrica realizou
um investimento de US$ 100 mi na instalação de duas usinas no
rio Taquesí. Zannier explicou que no sistema elétrico existe uma
ordem de méritos que faz que primeiro se despachem as centrais
hidrelétricas e depois as termelétricas, devido ao que os preços
das hidrelétricas são mais baixos. A energia da Hidrelétrica Boliviana
será distribuída pelo SIN a La Paz, Cochabamba, Oruru, Sucre e
Potosi. (Los Tiempos-13.03.2002)
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3- Lucros da TotalFinalElf crescem 11% em 2001 |
Os
lucros líquidos da companhia francesa de gás natural TotalFinalElf
aumentaram em 2001 11% em relação a 2000, totalizando US$ 6.7
bi, de acordo com os resultados apresentados hoje pelo presidente
da companhia, Thierry Desmarest. Excluindo os itens não-recorrentes,
os lucros caíram 2%. As vendas tiveram um recuo de 8% (totalizaram
US$ 92 bi). Os ingressos de operação caíram 12% para US$ 11,5
bi. Esses resultados ficaram de acordo com as estimativas divulgadas
pelo grupo no dia 30 de janeiro, ressaltou o presidente da companhia.
(Platts-13.03.2002)
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4- Senado americano quer regular derivativos por causa
do colapso da Enron |
O Congresso americano está fazendo outra tentativa de endurecer
a regulação do mercado de derivativos depois da concordata da
Enron, que usou derivativos como parte dos meios de manter a dívida
que tinha fora do seu balanço patrimonial. Derivativos são contratos
financeiros que prometem pagamentos de uma parte para a outra
eque tem um valor que deriva de mudanças de preço de um valor,
índice ou commodity. O valor de derivativos não resolvidos no
Banco de Acordos Internacionais é de US$ 100 tri. O professor
Frank Partnoy, da Universidade de San Diego, diz que os derivativos
são uma máquina de fazer dinheiro para os bancos. O Senado hoje
apresentou uma emenda para ser votada que permitiria que o governo
regulasse alguns derivativos de energia e commodities, que foi
pedida pela Senadora Dianne Feinstein. A emenda está sendo olhada
com atenção pelos bancos, pois se ela passar mudará o comércio.
(New York Times-13.03.2002)
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5- Democratas proporão uma legislação mais dura contra
crimes corporativos do que a de Bush em reação à Enron |
Os senadores democratas americanos tentaram hoje delinear um contraste
total com a resposta do presidente George W. Bush ao colapso da
Enron, propondo leis que aumentariam as penalidades criminais
para certos crimes corporativos e que daria a promotores públicos
novos poderes para processar companhias. Na semana passada, Bush
propôs um plano para aumentar a responsabilidade corporativa que
adicionava alguns novos remédios para investidores ou para a justiça
contra executivos desonestos. O líder democrata do Senado, Tom
Daschle, disse que as propostas de Bush só oferecim a ilusão de
reforma e que lhes faltava qualquer espécie de nova punição para
fraudes corporativas, mesmo àquelas que custam a milhares de pessoas
às poupanças de uma vida. Os democratas disseram que iriam criar
um estatuto criminal para tornar mais fácil para promotores vencerem
em casos como o da Enron. (New York Times-13.03.2002)
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6- Calpine pede financiamento para aumentar liquidez,
mas tem rating diminuído pela Fitch |
A companhia americana de energia Calpine disse ontem que fechou
um crédito segurado de US$ 1.6 bi e cortou US$ 3 bi do seu orçamento
até o fim de 2003 para minorar preocupações sobre sua liquidez,
que têm preocupado o setor de energia desde o colapso da Enron.
Mas o novo financiamento, aliado com um anterior de US$ 400 mi,
provocou um downgrade imediato pela Fitch, que disse que a Calpine
havia comprometido suas reservas canadenses e americanas de gás
natural e a UK Saltend, um investimento em nove usinas para instituições
financeiras que estão fornecendo os US$ 2 bi. "Ao comprometer
esses bens, o montante de proteção de bens disponível para acionistas
não protegidos foi reduzido", disse a Fitch. (Financial Times-13.03.2002)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Ana Clara Cruz, Barbara Oliveira, Fernando Fernandes,
Rodrigo Rötzsch
e Silvana Carvalho.
Webdesigner:
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Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
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