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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 795 - 08 de janeiro de 2002
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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regulação

1- Advogados do setor contestam acordo de reajuste extraordinário nas tarifas de energia

O acordo que prevê o ressarcimento das perdas financeiras das distribuidoras firmado com o governo federal está sendo contestado por advogados do setor. Para o advogado Odílio Lobo, da Rechtel Consultoria, do ponto de vista jurídico, este acordo não existe e prejudica claramente o consumidor. "Está claro que a causa do racionamento foi motivado pela falta de planejamento energético. Portanto, os consumidores não podem ser penalizados por isso", afirma o advogado, lembrando que o acordo isenta o governo e as concessionárias de qualquer responsabilidade sobre a questão. Em sua opinião, os consumidores podem reivindicar a medida junto ao Judiciário, pedindo a revisão do acordo. "O que houve foi uma transferência de responsabilidade de custeio para o consumidor", ressalta. Por outro lado, o advogado admite que a situação envolvendo as concessionárias e o governo é complicada, pois o consumidor deverá pagar de alguma forma este prejuízo. "Quem deveria arcar com este prejuízo das distribuidoras seria as geradoras e a União, através da cobrança de impostos. Porém, o governo partiu da idéia de força maior para transferir este pagamento", conclui. (Canal Energia - 08.01.2002)

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2- Governo quer flexibilizar contratos de energia da administração pública

O Ministério de Minas e Energia e a Advocacia-Geral da União estão trabalhando para levar ao Executivo proposta de edição de uma medida provisória para flexibilizar os contratos dos agentes da administração pública no que diz respeito a consumo de energia. Segundo o diretor do Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético, Marcelo Poppe, a idéia é que os prédios públicos possam adotar contratos de "performance", em que os investimentos para redução do consumo são feitos por empresas de conservação de energia (escos), cuja remuneração pelo serviço prestado é feita através de uma parte da economia na conta de energia. 0 secretário explicou que essa remuneração não exigirá nenhuma previsão orçamentária por parte da administração pública que, ao contrário, não terá custo algum. Como essa conta está prevista como custeio para consumo de eletricidade e não para pagamento de serviços, Poppe afirmou que é preciso haver a flexibilização para garantir esse tipo de negócio. (Agência Brasil - 07.01.2002)

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risco e racionamento

1- Metas para indústria podem ser revistas

O Governo poderá reduzir o racionamento de energia para a indústria a partir de fevereiro, repassando para esse setor a sobra de energia que não está sendo consumida pelas residências e pelo comércio. O ministro de Minas e Energia, José Jorge, explicou, no dia 07.01.2002, que essa redução será possível, pois o consumo médio na região Sudeste está 13% abaixo da meta estabelecida. O ministro disse que, se até o fim de janeiro essa tendência for mantida, a meta de economia deverá ser reduzida não somente para a indústria, mas também para a iluminação pública. O presidente da GCE, ministro Pedro Parente, descartou, no entanto, qualquer possibilidade de redução da meta de economia para os setores residencial e comercial até o fim de fevereiro. (Jornal do Commercio - 08.01.2002)

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2- Consumidores comerciais e industriais do SE e do CO devem sair do racionamento em março

Ao contrário da indústria e da iluminação pública, os demais consumidores não terão novas metas no mês de fevereiro. No final de fevereiro, o governo anuncia as regras para o racionamento a partir de março. A contenção de consumo deve ser suspensa nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, que já acumulam mais de 36% de armazenamento nos reservatórios. Se as chuvas continuarem em níveis superiores aos 70% projetados pela GCE para as regiões Sudeste e Centro-Oeste, a contratação da chamada energia emergencial -usinas móveis que funcionarão em caráter temporário- será suspensa. (Valor Econômico - 08.01.2002)

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3- Parente nega mudança na meta de residências antes do fim de fevereiro

O coordenador da GCE, Pedro Parente, negou, que as metas para os consumidores residenciais possam sofrer qualquer mudança antes do fim de fevereiro, principalmente no Nordeste. Parente reconheceu que no Nordeste as chuvas dos últimos dias serviram para aproximar o nível dos reservatórios desta região da barreira dos 20% - a Câmara chegou a prever nível máximo de 10% -, mas ainda assim a situação continua desconfortável. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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4- Parente ainda teme redução das chuvas em janeiro e fevereiro

O Coordenador da GCE, ministro Pedro Parente não quis adiantar detalhes sobre uma possível redução das metas para a indústria e a iluminação pública. Segundo ele, o governo ainda está preocupado que ocorra este ano o mesmo que no ano passado, quando as chuvas escassearam em janeiro e fevereiro. "A única coisa que posso garantir é que, até o fim de fevereiro, não vamos alterar nada para os consumidores residenciais e para o comércio" disse Parente. Ele afirmou que o governo está satisfeito com o nível dos reservatórios das hidrelétricas que abastecem o Nordeste. Ontem os reservatórios da região chegaram ao nível de 19% e o ministro espera que, ainda hoje, o volume suba para 20%. Até a semana passada eles vinham enchendo numa média diária de 0,3%, mas essa média subiu para 1,3% nos últimos quatro dias. (O Globo-08.01.2002)

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5- Cai média diária de subida dos reservatórios do SE e do CO

Nos últimos dias, diminuiu a velocidade com que sobem os níveis dos reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste. Segundo o ONS, os reservatórios das duas regiões vinham subindo na média diária de 0,8%, que agora caiu para 0,3%. Mesmo assim, o nível dos reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste chegou ontem a 35,57%, contra 32% semana passada. As chuvas dos últimos dias têm se concentrado no Norte de Minas Gerais e, por isso, o Rio São Francisco, que abastece os reservatórios nordestinos, está sendo beneficiado. Mas a freqüência das chuvas caiu no Triângulo Mineiro e no Sul de Minas, prejudicando o Sudeste e o Centro-Oeste. (O Globo-08.01.2002)

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6- RJ pede nova meta

Por conta das fortes chuvas das últimas semanas, o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio, Wagner Victer, encaminhou à GCE, no dia 07.01, proposta de revisão das metas de racionamento nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. O documento propõe uma redução de 20% para 7% da meta de economia para as residências e de 25% para 15% nas indústrias, sobre o consumo do último verão. ''Apesar de os níveis dos reservatórios estarem satisfatórios, falar em término do racionamento é politicagem, pois poderá comprometer o abastecimento de energia nos próximos anos. O que estou propondo é uma flexibilização progressiva das metas, unida a uma observação do comportamento dos reservatórios'', disse Victer. A nova meta, segundo o secretário, entraria em vigor em fevereiro, com o fim das férias escolares e do período de carnaval - quando é grande o número de turistas no Rio. (Agência JB - 08.01.2002)

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7- Oferta de energia em 2003 ainda é incerta

As chuvas fartas do verão devem garantir a oferta de energia elétrica em 2002, mesmo com o atual abrandamento e a provável suspensão do racionamento. Mas, a oferta ainda é uma incógnita para 2003 - primeiro ano de governo do próximo presidente da República. Por um motivo simples. É praticamente impossível que, nos próximos meses, os reservatórios das usinas hidrelétricas consigam guardar volume de água suficiente para recuperar a característica de plurianualidade. Em outras palavras: que consigam acumular um "estoque de energia" capaz de atender ao mercado, mesmo em situações de secas, como a de 2001. As hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 90% do abastecimento de energia elétrica no País. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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8- Nível dos reservatórios supera expectativas no Sudeste/Centro-Oeste

O nível dos reservatórios que abastecem as usinas hidrelétricas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste já ultrapassou o limite mínimo previsto pelo Governo para os meses de fevereiro e março. Segundo os dados do ONS, no fim de semana (dias 05 e 06 de janeiro) as barragens das hidrelétricas nas duas regiões alcançaram 35,57% da capacidade máxima. A expectativa mais pessimista da GCE era de que os reservatórios chegariam a 35% somente em fevereiro e se manteriam neste nível no mês de março. Para início de janeiro, a expectativa era de 33% de volume de água nas barragens. De acordo com as previsões mais otimistas, os reservatórios deverão chegar em fevereiro com 41% da capacidade. (Jornal do Commercio - 08.01.2002)

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9- Reservatórios continuam abaixo do limite de segurança no Nordeste

No Nordeste, os lagos das usinas continuam abaixo do limite de segurança definido pelo Governo para o mês de janeiro. Segundo dados do ONS, os reservatórios da região chegaram no domingo, dia 06.01.2002, a 19,06% da capacidade máxima. Esse nível está um ponto porcentual abaixo da previsão mais pessimista feita pela GCE para o início de janeiro, que era de 20,6%. (Jornal do Commercio - 08.01.2002)

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10- Não há garantias que 2002 será um ano sem racionamento no Nordeste

As recentes chuvas melhoraram a situação dos reservatórios, mas ainda não existe qualquer garantia de que 2002 será um ano sem racionamento. Isso porque, no Nordeste, a energia acumulada no sistema (que leva em conta o nível de todos os reservatórios da região) está em apenas 19,06%. Na verdade, o armazenamento de água, hoje, é bem melhor do que o de outubro de 2001, mas também muito abaixo do que foi registrado em janeiro do ano passado, quando chegou a 41,4%. As primeiras chuvas de verão começaram a chegar às barragens. No último fim de semana, foi registrada uma afluência (entrada de água) de 2,4 mil metros cúbicos por segundo. Nas últimas semanas de dezembro, essa média havia caído para pouco mais 1 mil metros cúbicos por segundo. Com isso, o reservatório de Sobradinho - responsável por mais de 70% da água que serve às hidrelétricas da região - está com 13,84% de sua capacidade. (Jornal do Commercio-08.01.2002)

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11- Governadores do NE discutem energia no dia 08.01

O ministro de Minas e Energia, José Jorge, informou que, na reunião do dia 08.01.2002, com governadores de estados do Nordeste, serão discutidas a situação dos reservatórios da região, a divisão em duas da Chesf e o início da comercialização de energia produzida em caráter emergencial, cujos primeiros contratos devem ser assinados no dia 15.01. De acordo com José Jorge, no dia 09.01 haverá uma reunião com o presidente Fernando Henrique Cardoso, para avaliar o racionamento no Sudeste e no Nordeste e a reestruturação do ministério. Ele disse que a pasta deve absorver a GCE, assumindo as atribuições desta, após do fim do racionamento. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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12- GCE apresenta amanhã ao presidente Fernando Henrique plano de revitalização do setor elétrico

Amanhã a GCE se reunirá com o presidente Fernando Henrique Cardoso para apresentar o plano de revitalização do setor elétrico e o projeto de reestruturação do Ministério de Minas e Energia (MME) e fazer balanço de sete meses de racionamento. Na reestruturação para o setor, a GCE proporá novas mudanças no MAE para tentar destravar o faturamento da chamada energia livre. Haverá também novas regras para entrada no sistema de energia nova. A medida tem por objetivo impedir um choque tarifário a partir do próximo ano, quando iniciar a liberalização do mercado. Os contratos serão reduzidos em 25% por ano até 2006, quando o ambiente de negociação de energia elétrica estiver totalmente liberalizado. As mudanças no MME visam melhorar a estrutura para acompanhamento da situação energética do país depois que a GCE for extinta. Haverá uma secretaria específica de planejamento e maior intercâmbio com o Ministério de Meio Ambiente para facilitar o processo de licenciamento ambiental. (Valor Econômico-08.01.2002)

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13- FHC anunciará mecanismo para questão hídrica no Nordeste, diz GCE

Na reunião que terá às 11h no Palácio do Planalto, com os governadores das regiões Nordeste e Norte, o presidente Fernando Henrique Cardoso vai anunciar a criação de um mecanismo permanente para tratar da questão hídrica do Nordeste, com medidas que envolvem a Chesf. A informação foi prestada há pouco pela Assessoria de Imprensa da GCE. Amanhã, o presidente Fernando Henrique se reunirá com o núcleo executivo da Câmara de Gestão, para fazer uma avaliação do racionamento de energia no país. (Agência Brasil - 08.01.2002)

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14- Mais de 300 mil pedidos de revisão de metas chegam à CPFL

As centrais de atendimento ao consumidor com dúvidas sobre o racionamento continuam em alta. É o caso da CPFL. Desde o início do plano até o momento, mais de 304.332 solicitações com pedidos de revisão de meta foram enviados à distribuidora. Deste total, a companhia já analisou e respondeu 99,5%. Porém, o número de pedidos aumentou a partir da segunda fase do racionamento de energia, quando o governo tornou permanente a possibilidade de substituição de metas para casos atípicos. Nesta etapa, a CPFL registrou 186.388 pedidos de novas metas. Para mais informações ou dúvidas sobre os pedidos de revisão de metas, os interessados devem enviar as solicitações pelo e-mail racionamento@cpfl.com.br ou pela Caixa Postal 1408 - CEP: 13.088-900. (Canal Energia - 08.01.2002)

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15- STF decide se Rio continuará abatendo os prejuízos

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Marco Aurélio de Mello, decidirá até amanhã se o Estado do Rio poderá continuar descontando da dívida com a União parte dos prejuízos sofridos com a crise energética desde junho de 2001. O ministro concedeu liminar em favor do governador Anthony Garotinho na última sexta-feira, mas a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu a revisão do despacho. (O Globo-08.01.2002)

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16- Parque eólico é pouco explorado no Brasil, diz estudo da Coppe

Estudo feito pelo engenheiro Maurício Tolmasquim, coordenador do Programa de Planejamento Energético da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, mostra que o parque eólico brasileiro equivale a apenas 0,2% da capacidade instalada da Alemanha. Com uma extensão territorial quase 24 vezes maior que a alemã, o Brasil produz apenas 20 MW de energia eólica. A Alemanha, por sua vez, tem potência eólica instalada de 7 mil MW. "A atual capacidade germânica equivale à metade da energia gerada por Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo", ressaltou Tolmasquim. Segundo ele, somente no ano de 2000 a Alemanha aumentou sua produção de energia eólica em 1,6 mil MW, com a inauguração de novas usinas produtoras. "Isto é igual à produção de pouco mais de duas usinas nucleares de Angra 1", disse. (O Estado de São Paulo-08.01.2002)

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17- Tolmasquim critica falta de política pública de incentivo à energia eólica

Para o engenheiro Maurício Tolmasquim, ao contrário do que o senso comum imagina, a baixa utilização dos ventos como energia no Brasil não se deve ao custo financeiro de sua produção. Segundo o pesquisador, o preço de cada MW/h produzido por uma usina termoelétrica a gás brasileira, por exemplo, é de R$ 100, enquanto o de uma central eólica custa entre R$ 120 e R$ 130. "O problema está na ausência de uma política pública de incentivo à produção deste tipo de fonte de energia no Brasil", acredita. Tolmasquim lembrou que o governo alemão mantém um programa nacional de apoio ao setor que obriga as distribuidoras de eletricidade a comprar toda a produção de energia das centrais eólicas do país. (O Estado de São Paulo-08.01.2002)

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18- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- CER contrata empresa para gerar energia no sul de Roraima

A CER (Companhia Energética de Roraima) contratou uma empresa privada para gerar e vender energia no sul do Estado, enquanto a estatal prepara licitação com a finalidade de recuperar e duplicar a capacidade da usina hidrelétrica Alto Jatapu. No final de semana, chegaram os três grupos geradores que serão instalados em São João da Baliza, para gerar energia no sul do Estado. Os motores foram adquiridos pela empresa Rovema, contratada para explorar o serviço. Os técnicos da empresa, em conjunto com os da CER, começam esta semana a montagem dos equipamentos para que as máquinas entrem em operação num prazo máximo de 20 dias. O presidente da CER, Antônio Pereira Carramilo Neto, informou que os geradores foram contratados por 36 meses. (Folha de Boa Vista - 08.01.2002)

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2- Começa debate utilização de energia solar e eólica no Rio

Começou no dia 07.01, no Rio de Janeiro, a série de debates sobre a utilização e as novidades em fontes alternativas de energia elétrica não-poluentes, como eólica e solar, além de questões como aquecimento global e a situação ecológica do planeta. Contando com a presença de representantes de governo, especialistas e empresários de diversos setores de mais de 20 países, a reunião - que vai até o dia 10 - servirá para a elaboração da Declaração Rio 02, documento que será encaminhado à conferência Rio+10, que acontecerá em julho na cidade sul-africana de Johannesburg. (Canal Energia - 07.01.2002)

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financiamento

1- Estatais podem estar com dias contados no MAE

As premissas do novo modelo para o setor elétrico no País estão na berlinda. A postura das empresas estatais diante do MAE pode acabar funcionando como um tiro pela culatra. Sem liquidar as faturas comercializadas no "spot", o MAE está próximo de sofrer mais uma intervenção do governo federal, desta vez por meio da GCE. E no bojo das novas alterações esperadas para até a próxima semana, as geradoras estatais, que representam 80% das produtoras, podem ser retiradas do ambiente de livre negociação. Há até campanha para isso. O consultor do grupo Rede , Fernando Quartim, há algum tempo defende que a maioria das geradoras batam em retirada do MAE. "Prefiro claramente e sem nenhuma cerimônia assumir essa postura, que as estatais fiquem com preços controlados pelo governo e com colocação prioritária da energia no mercado adequado para isso", afirma. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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2- Preço da energia no Sul passa para R$ 64,04

O MWh comercializado na Região Sul do Brasil por meio do MAE passa, no dia 07.01.2002, a custar R$ 64,04. O valor será mantido até o dia 11.01, quando a Asmae calculará a nova cotação semanal. O preço é 53,42% maior do que o praticado na semana anterior, de R$ 41,74 o MWh. Nas demais regiões do País, os preços continuam fixos, de acordo com determinação anterior da GCE. No Sudeste, Centro-Oeste e Norte, o MWh do MAE custa R$ 336, enquanto no Nordeste ainda vale R$ 562,15 o MWh. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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3- Leilão entra na segunda semana de janeiro sem vendedor

O leilão de energia excedente Asmae/Bovespa ainda não estreou com sucesso em 2002. Sem registrar vendedores desde 02.01, data do primeiro pregão de 2002, esse ambiente eletrônico de ofertas continua nulo. No movimento do dia 07.01, novamente os compradores se apresentaram em peso mas não houve ofertas de venda. No total, foram solicitados 4.610 MWh e os preços propostos para o MWh não sofreram grande variação nos recentes movimentos. No dia 04.01, o valor máximo oferecido por compradores chegou a R$ 130, mas voltou a baixar no dia 07.01 para R$ 107. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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4- CBEE assina primeiros contratos na próxima sexta-feira

Até a próxima sexta-feira, dia 11de janeiro, o governo pretende assinar os primeiros contratos para a contração de energia emergencial, segundo informou nesta segunda-feira, dia 7 de janeiro, o ministro Pedro Parente, coordenador da GCE. A CBEE (Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial) informou que já selecionou uma série de ofertas com preço inferior a R$ 337,80, por MWh. Segundo a GCE, a meta do governo é adquirir até 2.243 MW, que serão destinados para as regiões Nordeste e Sudeste e Centro-Oeste. Com a possibilidade de fim de racionamento, este volume poderá ser reavaliado. (Canal Energia - 08.01.2002)

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financiamento

1- IPC tem inflação de 0,25% em dezembro

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fipe-USP, em São Paulo, apontou inflação de 0,25% no fechamento de dezembro, índice estável ante o registrado no mesmo período de 2000 (0,26%) e bem inferior ao apurado no mês de novembro (0,61%). O item Despesas Pessoais exerceu a maior pressão sobre o indicador do fechamento do mês passado, com elevação de 0,90%. Em seguida ficou Vestuário, que apresentou alta de 0,74%. Na medição de novembro os dois grupos tiveram alta respectiva de 1,54% e 1,72%. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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2- Superávit na balança é de US$ 20 mi na 1ª semana de 2002

A balança comercial brasileira registrou, na primeira semana de janeiro de 2002, um superávit de US$ 20 mi, com exportações totalizando US$ 400 mi e importações, US$ 380 mi. Entre os dias 1º e 6 deste mês (considerando que houve apenas três dias úteis), as vendas diárias de produtos brasileiros para o Exterior somaram US$ 133,3 mi, enquanto as compras foram de US$ 126,7 mi/dia, segundo informações divulgadas pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. (Gazeta Mercantil - 07.01.2002)

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3- Brasil capta US$ 1,25 bi a taxa menor

Em um só dia, com a colocação de um bônus global de dez anos de prazo, o governo brasileiro levantou em 07.01.2002 US$ 1,25 bi no mercado internacional ou 25% da meta de US$ 5 bi estimada para todo o ano de 2002. O diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Daniel Gleizer, relatou que havia demanda para US$ 2,1 bi e comemorou que o novo título tenha sido colocado à taxa de 12,60%, abaixo dos 12,62% em que o bônus Brasil 09, lançado em 1999, tendo hoje sete anos para o vencimento, estava sendo negociado. "Conseguimos colocar um papel mais longo com taxa menor", salientou. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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4- BNDES solicita rating melhor da Moody's

Depois que elevou a classificação de risco de pelo menos uma dúzia de bancos privados nacionais e dois estatais - Banco do Brasil e Banco do Nordeste -, será a vez da classificadora de rating Moody's avaliar o risco do BNDES para a captação em moeda estrangeira. A instituição apresenta nesta semana pedido oficial à classificadora, para que eleve seu rating dos atuais "B1" para almejados "Ba2", avaliação dada aos demais bancos brasileiros no mês passado. Para 2002, o banco pretende captar US$ 1,5 bi, número que pode até crescer, dependendo do comportamento da economia brasileira e, ainda, da classificação de risco do BNDES. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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5- Emissão externa segura alta do dólar

O dólar comercial chegou a subir 1,37% na manhã de 07.01.2002, a R$ 2,362, na venda. Mas depois do anúncio da captação externa de US$ 1,25 bi e do ingresso de dólares no mercado a cotação fechou estável, em R$ 2,33, na venda. "O mercado oscilou no dia porque as pessoas ainda estão cautelosas com a evolução da crise argentina e os negócios continuam restritos", disse o gerente da Corretora HedgingGriffo , Rafael Valdivia. A Ptax, média das cotações apurada pelo Banco Central (BC), ficou em R$ 2,3428, alta de 1,42%. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F , o contrato de dólar com liquidação financeira em fevereiro caiu 0,21%, para R$ 2,360. Para março, a moeda norte-americana valia R$ 2,389, baixa de 0,15%. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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6- Projeções de juros fecham em baixa

As projeções para as taxas de juros negociadas na BM&F, no dia 07.01.2002, fecharam em baixa, indicando que o mercado financeiro aposta em corte nos juros básicos da economia. A taxa básica está em 19% ao ano e o Copom decide o rumo dos juros nos dias 22 e 23. Entre os contratos mais negociados, o de fevereiro saiu de 18,98% para 18,93% ao ano. A taxa de abril foi de 18,93% para 18,79% ao ano. O contrato a termo de Depósito Interfinanceiro, que vence em julho e indica a taxa prefixada para o período, ficou em 19,11%. "O Copom deve aproveitar entre janeiro e março para cortar os juros porque depois o mercado pode ficar mais volátil com a proximidade da eleição presidencial", disse Sérgio Machado, diretor de tesouraria do Banco Fator. (Gazeta Mercantil - 08.01.2002)

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7- Segundo BC, PIB deve crescer pouco mais do que em 2001 nesse ano

A 66ª reunião do COPOM, realizada nos dias 18 e 19 de dezembro do ano passado, estabeleceu que , mesmo sendo inferior ao previsto no início do ano, o crescimento do PIB em 2001 deve ser próximo de 2% e ligeiramente maior em 2002. No terceiro trimestre, a economia apresentou crescimento de 0,3% em relação ao trimestre anterior (crescimento acumulado de 2,17% no ano). A atividade agropecuária contribuiu positivamente para o crescimento do PIB, contrapondo-se ao desempenho negativo do setor industrial. A produção industrial, medida pela PIM do IBGE reduziu-se em 3,4% no mês, em termos dessazonalizados. Em 2001, a taxa de investimento deve ser superior a 23% do PIB, sendo pronunciados os aumentos dos investimentos nos setores de bens de capital relacionados com tratores agrícolas, transformadores de alta tensão, vagões ferroviários e equipamento para a construção civil. (Banco Central-02.01.2002)

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8- Brasil oferece apoio à Argentina, mas diz não às salvaguardas

Mesmo disposto a apoiar a recuperação econômica da Argentina, o Governo brasileiro pretende rejeitar qualquer pedido para criação de salvaguardas de proteção a produtos argentinos. Os principais assessores do presidente Fernando Henrique em assuntos de comércio exterior consideram encerrada a discussão sobre salvaguardas, e só aceitam discutir outras propostas de auxílio ao país vizinho. "Não há razão para aumentar o protecionismo na Argentina, a não ser como discurso político, (para o público) interno" , resumiu, ontem, o secretário-geral da Câmara de Comércio Exterior, Roberto Giannetti da Fonseca. Para Gianetti, serão "renegociadas" todas as medidas prejudiciais aos exportadores brasileiros, adotadas nos últimos meses, como a resolução 258 do ministério da Economia, que criou tributos sobre produtos importados, sem excetuar as exportações de parceiros da Argentina no Mercosul. (Valor - 08.01.2002)

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9- Argentina ajuda a frear inflação

A desvalorização do peso em 28,57% pode motivar a Argentina a aumentar as exportações ao Brasil, a preços convidativos. E a maior concorrência, por sua vez, pode ter um efeito de desafogo na inflação, impulsionado pela redução no preço de produtos importantes na pauta dos dois países, como trigo, laticínios e arroz, com relativo peso na composição do índice de preços ao consumidor. "Este ano teremos um choque de oferta por causa da entrada maior de produtos argentinos no Brasil, o que deve segurar os preços por aqui", observa Heron do Carmo, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). "O governo deve atuar neste mercado para conter a queda exagerada no preço de grãos, ainda que se espere safra maior que a do ano passado", continua Heron, ao comentar a previsão de inflação para São Paulo, em 2002, em 4%. Em 2001, o IPC fechou em 7,13%. (Valor - 08.01.2002)

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10- Reversão no saldo comercial com Argentina pode levar país a comprar mais dólar

A reversão no saldo da balança comercial entre os dois países, que vai pender negativamente para o lado brasileiro, pode levar o país a comprar mais dólar. Pressionada a taxa de câmbio, espera-se um aumento, mesmo moderado, de preços. A LCA trabalha com uma inflação de 5% em São Paulo e um câmbio médio de R$ 2,55 em 2002. Antes do efeito da fim da paridade entre peso e dólar, Luís Afonso Lima, economista do BBV Banco, acredita que o maior reflexo sobre a inflação virá do resultado da produção interna. "A queda no preço de grãos, entre eles o trigo, será influenciada mais pela safra que a concorrência com os importados, e este movimento já foi captado pelos índices de atacado". De toda forma, o grupo Alimentação, que tem o segundo maior peso no IPC-Fipe (22,7%), deve trazer algum alívio para a inflação de 2002. Heron acredita que ele deve registrar um recuo de pelo menos um ponto percentual em comparação a deste ano, de 6,8%. (Valor - 08.01.2002)

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gás e termoelétricas

1- Termelétrica de Juiz de Fora terá mais potência até o final do ano

Até o final de 2002, a Cataguazes-Leopoldina pretende concluir o projeto para adicionar mais uma unidade à termelétrica de Juiz de Fora, em Minas Gerais. A usina, que integra o PPT, terá mais uma turbina a vapor de 23 MW, passando a funcionar em ciclo combinado. Com isso, capacidade instalada chegará a 116,6 MW. Segundo Augusto José Almeida de Souza, gerente do projeto, atualmente a termelétrica funciona em ciclo aberto, com duas turbina a gás, cada uma com 41,8 MW. "Hoje, a usina está no período de comissionamento das unidades, obedecendo o despacho do ONS", conta o gerente. A termelétrica de Juiz de Fora foi concluída num prazo de cinco meses e meio, com um investimento estimado em R$ 110 mi. O projeto total, já com a unidade de geração a vapor, está avaliado em R$ 170 mi, segundo Augusto de Souza. (Canal Energia - 07.01.2002)

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internacional

1- Citigroup, UBS e BP fazem propostas pelos negócios de energia da Enron

A Enron recebeu ontem ofertas pelo controle de seu braço comercializador de energia de ao menos três grupos: Citigroup, UBS AG e BP Plc. De acordo com o Wall Street Journal, não ficou claro se e quantas outras companhias também fizeram propostas. As propostas de Citigroup e UBS já eram esperadas, enquanto apenas a da BP vem como uma surpresa. Esperava-se também uma proposta da JP Morgan Chase, que no entanto, acabou não acontecendo. A respeito do assunto, um porta-voz da BP só declarou que o grupo está sempre interessado em aquisições interessantes. Pode ser que o Goldman Sachs e o American International Group tenham feito propostas também. O leilão do ramo energético da Enron está marcado para o dia 10 de janeiro, numa corte federal de falências. (New York Times-08.01.2002)

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2- Credores da Enron querem mudar audiências de concordata da firma para Houston

Credores da Enron no Texas começaram ontem sua batalha para ter as audiências de concordata do grupo movidas de Nova Iorque para Houston, onde a companhia está sediada. O juiz de Nova Iorque que está encarregado das audiências disse que vai emitir uma decisão escrita sobre a questão até o fim de semana. O advogado Rhett Campbell, da Thompson & Knight, firma texana que está representando alguns dos credores, disse que a vasta maioria das instalações da Enron, seus principais bens, seus empregados-chave e seus principais executivos estão em Houston, e que a mudança de lugar das audiências seria do interesse da justiça e da conveniência das partes. A própria Enron e o comitê oficial de credores estão opostos à mudança de lugar, pois consideram que será mais barato continuar com o caso em Nova Iorque, onde muitos dos advogados e bancos envolvidos no caso estão baseados. (Financial Times-08.01.2002)

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3- Iberdrola ganha liderança à rival Endesa na Espanha

A liderança no mercado elétrico espanhol de grandes clientes, que representa 30% do consumo total de energia no país vizinho, foi em 2001 alvo de uma disputa renhida entre as gigantes Iberdrola e Endesa, que detiveram, alternadamente, a posição dominante neste segmento. Segundo os primeiros dados da Comissão Nacional de Energia (CNE) relativos ao exercício passado, citados pelo Expansión, as duas companhias estiveram praticamente empatadas, onde, ao que tudo indica, a Iberdrola terá detido uma quota de 38% e a Endesa de 37%. Face a 2000, as duas gigantes espanholas perderam quota para outras elétricas como a Unión Fenosa, Hidrocantábrico e Gás Natural (empresa que conseguiu conquistar 2% do mercado liberalizado no seu primeiro ano de operações, contando já entre os seus clientes com a Renfe, Telefónica e Campofrío.) tendo em conta os 42,6% e 41% detidos, respectivamente, pela Endesa e pela Iberdrola em 2000. (Diário Econômico-08.01.2002)

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4- Repsol é a empresa espanhola que mais sofre com o fim da convertibilidade argentina

As empresas espanholas, as que mais investiram na Argentina das privatizações do governo Carlos Menem, da década passada, estão entre as estrangeiras que mais sofrem e reclamam com a quebra da livre convertibilidade. Calcula-se que os investimentos totais em privatizações e aportes posteriores no período somem um total de US$ 35 bilhões, quase a metade pela Repsol , que comprou a estatal de petróleo YPF em 1999 e teria ingressado no país o total de US$ 17 bilhões nos últimos anos. A empresa, desde sua matriz, na Espanha, fez pressões ao governo de Eduardo Duhalde contra a adoção de um novo imposto sobre exportações de petróleo e gás, que poderia ser de 30% - na dimensão da desvalorização do peso - e que seria repassado como socorro aos bancos, que perdem com a desvalorização. A direção da petroleira teria dito que o imposto seria 'um saque' do governo argentino à empresa. Entre os principais bancos a serem socorridos com os bônus do novo imposto estão outros dois gigantes espanhóis. (Gazeta Mercantil-08.01.2002)

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5- Peru leiloa lotes vizinhos à Camisea no fim desse mês

O ministro de Energia e Minas do Peru, Jaime Quijandría, anunciou que ao término desse mês se fará um anúncio definitivo a respeito da licitação dos lotes de exploração de gás natural 56, 57 e 58, todos adjacentes à jazida de Camisea, que será explorada pelo consórcio liderado pela Pluspetrol. Quijandría declarou estar conversando com todas as quatro companhias interessadas e ainda que há flexibilidade total na avaliação para definir se os lotes serão negociados conjuntamente ou separados. (Gestión-08.01.2002)

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6- Endesa diz que problemas com índios não atrasarão início das operações da Ralco

A Endesa do Chile declarou que iniciará as operações da hidrelétrica Ralco (570MW) dentro do cronograma, em dezembro de 2003, apesar dos problemas ainda existentes com os índios da região. Em dezembro, um grupo de mulheres da tribo Pehuenche assinou um acordo preliminar com a Endesa para desocuparem as terras na área da barragem, que somam 6 hectares. O acordo preliminar inclui o pagamento de US$15 mil - adiantamento do total de US$305 mil - mais 200ha de terras a cada uma das índias. Mas, em vez de deixar as terras, as índias afirmaram que não cumpririam o acordo e que não devolveriam os US$15mi, afirmando: "Pela primeira vez ganhamos algo dos poderosos". A posição oficial da Endesa é a de respeitar o contrato inicial com os índios e que os US$15mil pagos a cada uma são um adiantamento do montante total do acordo. "Continuaremos a dialogar para chegar a um acordo definitivo, posição que tem sido sempre a tônica da Endesa. " (Business News Americas-08.01.2002)

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7- Viridian contesta mudança de preços de energia na Irlanda do Norte

A Viridian, companhia norte-irlandesa de eletricidade, criticou ontem as propostas de tabelamento de preço feitas pelo regulador de energia daquele país, Douglas McIldoon, qualificando-as de injustificadas, inconsistentes e baseadas em suposições inválidas. McIldoon havia anunciado em novembro que ele provavelmente cortaria os preços de transmissão e distribuição de eletricidade da Viridian em abril para alinhar a província com o resto do Reino Unido e os demais países europeus. A resposta da Viridian indica que o embate possa ser encaminhado à Comissão de Competição. Uma tentativa anterior de McIldoon de impor grandes cortes de preço foi derrotada em 1997 pela Comissão de Monopólios e Fusões e pela Corte de Apelos. (Financial Times-08.01.2002)

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8- RWE projeta lucros cerca de 20% maiores no segundo semestre de 2002

Os lucros da companhia alemã RWE devem crescer ao menos 20 por cento no segundo semestre desse ano, de acordo com que a companhia anunciou hoje pela manhã. O grupo disse que o aumento dos ganhos nos negócios elétricos alemães e uma forte contribuição da sua divisão de águas no Reino Unido aumentaria seus ganhos em mais de um quinto, comparado ao mesmo período do ano passado. Não foram fornecidos números absolutos, mas os 20% de acréscimo levariam os ganhos líquidos a US$ 528 mi. A RWE está considerando o período como um ano fiscal encurtado, para permitir que ela possa realinhar seus relatórios com o ano do calendário. A firma disse que os lucros de operação aumentarão ao menos 18% em relação ao último ano, enquanto as vendas líquidas seriam cerca de 9% mais altas que o ano passado. (Financial Times-08.01.2002)

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9- Ivensys vende negócios de armazenamento de energia à EnerSys

A companhia britânica Invensys confirmou ontem a venda de seus negócios de armazenamento de energia por US$ 505 mi à americana EnerSys, uma companhia pertencente a Morgan Stanley. Com o acordo, será criada a maior bateria industrial do mundo e, em troca, parte da dívida da Ivensys de US$ 4,6 bi será abatida. A venda é a maior da Ivensys desde que ela foi criada em 1999 pela fusão da BTR com a Siebe. Desde então, a companhia vendeu US$ 1,8 bi em negócios. A Ivensys continuará o processo de vender unidades para abater sua dívida. A próxima será a unidade de controle de fluxo, cujo leilão está sendo administrado pela JP Morgan Chase. A Enersys declarou que empregará no negócio das baterias 5000 funcionários em nove países. (Financial Times-08.01.2002)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas

Assistentes de pesquisa: Ana Clara Cruz, Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Rodrigo Rötzsch e Silvana Carvalho.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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