1- Entidades estudam ação contra reajuste |
O
reajuste emergencial de energia elétrica, que entrou em vigor
esta semana e será cobrado durante 36 meses, está sob a ameaça
de ir parar nos tribunais. No Nordeste, entidades como a Associação
das Empresas de Pernambuco (Assinpra) e Federação das Indústrias
de Pernambuco (Fiepe) pediram pareceres sobre o assunto aos seus
departamentos jurídicos, prometendo mover ações judiciais contra
os aumentos caso eles sejam de fato considerados ilegais. Já os
lojistas e comerciantes prevêem repasse parcial para os preços.
(Gazeta Mercantil - 03.01.2001)
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1- Meta só será reavaliada em fevereiro, diz Parente |
O ministro Pedro Parente, presidente da GCE, afirmou, no dia 02.01.2002,
que as fortes chuvas nas últimas duas semanas melhoraram os níveis
dos reservatórios, mas ainda não permitem uma decisão sobre o
fim do programa de racionamento de energia. Segundo o ministro,
a suspensão do racionamento só poderá ser avaliada no fim de fevereiro.
Parente enfatizou que os problemas que empurraram o Brasil para
a crise energética ocorreram em janeiro e fevereiro de 2001 -
meses que foram de forte seca, levando as hidrelétricas a um estado
crítico. Por isso, apenas quando já tiverem transcorridos os primeiros
60 dias do ano é que se poderá comparar os resultados e ver se
o país está livre do risco de apagões. (O Globo - 03.01.2002)
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2- Racionamento pode acabar no fim de fevereiro |
O ministro Pedro Parente disse, no dia 02.01.2002, que a suspensão
do racionamento só poderá ser avaliada no fim de fevereiro, no
entanto, técnicos do governo já trabalham com a perspectiva de
que o nível de segurança dos reservatórios do Sudeste, de 47%
da capacidade, será atingido em fevereiro, permitindo o fim do
programa. (O Globo - 03.01.2002)
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3- Fim do racionamento abre prazo para discussão de
questões de longo prazo do setor elétrico |
O equacionamento dos problemas do curto prazo, com o fim do racionamento
próximo, permitirá que o Governo trabalhe mais nas questões de
longo prazo referentes ao setor elétrico. Um dos pontos já decididos
é o fortalecimento do Ministério das Minas e Energia. Na visão
do ministro, a falta de estrutura desse Ministério impediu que
o Governo como um todo fosse alertado dos problemas que geraram
o racionamento no ano passado e tomasse providências a ponto de
evitar o problema. Esse é um dos pontos do relatório do Comitê
de Revitalização do Modelo do Setor Elétrico, a ser divulgado
no próxima quarta-feira, dia 9. (Hoje Em Dia-03.01.2002)
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4- Diretor da Chesf diz que é cedo para falar em fim
do racionamento |
Segundo a Chesf, o volume útil da barragem de Sobradinho marcava
11,03% no primeiro dia deste ano. Mas o diretor de operação da
Chesf, Paulo de Tarso, disse que ainda é cedo para falar no fim
do racionamento. "Temos 90 dias de período chuvoso pela frente
e esperamos que a situação melhore como aconteceu na Região Norte,
que atingiu 60% da capacidade de armazenamento", disse. Já existe
uma relação positiva entre a afluência (água que entra) e a defluência
(água que sai) em Sobradinho. O volume de afluência na barragem
era de 2.040 metros cúbicos por segundo no dia 1º, enquanto a
defluência registrada nas turbinas para gerar energia foi de 1.191
metros cúbicos por segundo. (Jornal do Commercio-03.01.2002)
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5- Chuvas melhoraram o nível dos reservatórios |
As chuvas registradas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste nos últimos
dias realmente deverão trazer um alívio para o consumidor, segundo
dados do ONS. Os reservatórios estão enchendo velozmente: no Sudeste,
entre novembro e dezembro, o nível de água subiu 37,9% nos reservatórios.
Em novembro, o nível de água estava em 23,4% nos reservatórios
da região, tendo aumentado para 32,27% em dezembro. No primeiro
dia de 2002, chegou a 32,98% - acima dos 28,5% registrados no
início de 2001. (O Globo - 03.01.2002)
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6- Reservatórios do Nordeste começam o ano mais cheios
que o esperado |
Os reservatórios que abastecem as usinas hidrelétricas terminaram
o ano mais cheios do que o esperado pelo Governo. O boletim do
ONS, divulgado ontem, mostra que no Nordeste o nível dos reservatórios
superou a previsão em 1,90 ponto percentual. A expectativa do
Governo era que o nível dos reservatórios chegasse a 12,20%. De
acordo com o boletim do ONS, o volume registrado no primeiro dia
de 2002 foi de 14,70%, o que significa 9,80 pontos percentuais
acima da curva guia. Em Sobradinho, o principal reservatório do
Nordeste, foi atingido o nível de 11,03% no dia 1º de janeiro.
Para se ter idéia da evolução, as barragens haviam chegado a 7,80%
no dia 30 de novembro, o pior resultado do ano passado. (Jornal
do Commercio-03.01.2002)
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7- Reservatórios nordestinos subiram 6,1% em dezembro |
No Nordeste, o nível dos reservatórios no fim de dezembro superou
a previsão em 1,9 ponto percentual. A expectativa do governo era
de que o nível dos reservatórios na região chegasse a 12,2% no
dia 31 de dezembro. A economia na região no mês de dezembro foi
de 8,17% acima da meta. No último dia do ano foram gastos na região
4.436 MW médios, para uma meta de consumo de 5.400 MW médios.
De acordo com o boletim do ONS, o volume registrado no último
dia do ano foi de 14,10%, o que significa 9,20 pontos percentuais
acima da curva-guia. Do dia 1º ao dia 31 de dezembro o nível dos
reservatórios nordestinos subiu 6,1 pontos percentuais. (Tribuna
do Norte-03.01.2002)
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8- Nordeste registra economia 24,54% acima da meta |
No primeiro dia de 2002, o Nordeste registrou uma economia de
24,54% acima da meta global da Região, que é de 5,4 MW médios
para dezembro de 2001 a fevereiro de 2002. O consumo registrado
no dia 1º foi de 4.075 MW médios. A previsão de Roberto Pordeus,
da Diretoria de Operações, é que em janeiro a Região economize
em média 5% acima da meta. (Gazeta Mercantil - NE - 03.01.2002)
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9- Chuvas no SE e no CO podem melhorar situação dos
reservatórios nordestinos |
As fortes chuvas que estão castigando o Sudeste e o Centro-oeste
há mais de uma semana podem melhorar a situação dos reservatórios
no Nordeste. As barragens que abastecem a Região dependem das
chuvas que caem na cabeceira do Rio São Francisco para que possam
acumular água. Como as chuvas levam cerca de 10 dias para chegar
aos reservatórios nordestinos, o Governo prefere aguardar pelo
fim de janeiro e pelo mês de fevereiro para fazer uma nova avaliação
sobre o racionamento de energia. Essa é a posição do coordenador
da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), ministro
Pedro Parente, que garantiu que o racionamento não vai durar nem
um minuto além do necessário. (Jornal do Commercio-03.01.2002)
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10- Economia de energia fica acima da meta em dezembro |
A economia de energia nas três Regiões sob racionamento no mês
de dezembro ficou acima das metas definidas. O maior índice de
redução do consumo foi nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste. De
acordo com o boletim de acompanhamento do ONS, a economia de energia
em dezembro ficou 9,91% acima da meta. No dia 31, foram gastos
17.873 MW médios, enquanto a meta de consumo para as duas Regiões
é de 23.500 MW médios. No Nordeste, a economia no mês de dezembro
foi de 8,17% acima da meta. No último dia do ano foram gastos
na Região 4.436 MW médios, para uma meta de consumo de 5.400 MW
médios. (Jornal do Commercio-03.01.2002)
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11- Regiões voltam a atingir meta pela primeira vez
depois de julho |
A
economia de energia nos Estados do Sudeste/Centro-Oeste ficou
9,91% acima das novas metas do racionamento. Nas regiões Nordeste
e Norte, os consumidores também economizaram além do necessário,
e ficaram 8,17% e 8,22% acima de suas metas, respectivamente.
Essa foi a segunda vez em que as metas de economia de energia
foram atingidas desde o início do racionamento, o que só havia
acontecido em julho. Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste
fecharam o ano com 32,27% da sua capacidade, quase o dobro do
previsto pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) no início do
racionamento. No final de novembro, eles estavam com 23%. No Nordeste,
o nível das usinas subiu pela primeira vez desde o início do programa.
Em dezembro, os reservatório passaram de 8% para 14,10%. (Agência
Folha-03.01.2002)
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12- ONS reduz produção de energia |
A combinação queda de consumo e chuvas abundantes neste feriado
prolongado obrigaram o ONS a determinar a paralisação das máquinas
de três térmicas e a reduzir a produção de todas as usinas hidrelétricas.
As unidades mercantis Macaé Merchant e Eletrobolt , localizadas
no Rio, tiveram de interromper suas operações por cerca de cinco
dias, da véspera de Natal até o dia 02.01.2002. O presidente do
ONS, Mário Santos, informou que não houve atrito com as empresas
controladoras das térmicas, El Paso , Enron e Cataguazes-Leopoldina
, respectivamente controladoras da Macaé Merchant, Eletrobolt
e da térmica de Juiz de Fora. "O procedimento é perfeitamente
normal. Não somente por questão de economia, mas sim de segurança",
comentou. Equipamentos fabricados para operar com determinada
tensão seriam danificados se fossem submetidos a aumentos de tensão.
(Gazeta Mercantil - 03.01.2001)
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13- Sobradinho melhora e atinge 11,03% |
O nível na barragem de Sobradinho - a maior da Chesf - melhorou
significativamente com relação ao registrado no início de dezembro,
quando havia apenas 5% de volume útil. No dia 02.01.2002, o nível
atingiu 11,03%. A expectativa da Diretoria de Operações da estatal
é que a situação melhore mais em janeiro, devido às chuvas registradas
na cabeceira do rio São Francisco. A previsão é de que a afluência
no lago, na segunda quinzena do mês, passe dos atuais 2.040 m³/s
para 4,9 mil m³/s. (Gazeta Mercantil - NE - 03.01.2001)
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14- Reservatórios estão 15,77 pontos percentuais acima
da curva guia |
De acordo com dados do ONS, os reservatórios chegaram na segunda-feira
a 32,27% de sua capacidade. Esse volume representa 15,77 pontos
percentuais acima da curva-guia, que é o limite mínimo de segurança
determinado pelo governo. A expectativa é de que o volume de água
nas barragens das regiões Sudeste e Centro-Oeste alcance no fim
do mês de janeiro 35% de sua capacidade máxima no cenário mais
pessimista e 41% em um cenário mais otimista. No Nordeste, a previsão
está entre 22,6% e 29,9% da capacidade máxima. Esses índices fazem
parte da curva-guia definida pelo governo para 2002 como limite
para o controle do abastecimento de energia. (Tribuna do Norte-03.01.2002)
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15- Demanda por energia térmica pode ser menor que
o previsto |
A combinação queda de consumo e chuvas abundantes neste feriado
prolongado obrigaram o ONS a determinar a paralisação das máquinas
de três térmicas e a reduzir a produção de todas as usinas hidrelétricas.
"O procedimento é perfeitamente normal. Não somente por questão
de economia, mas sim de segurança", comentou o presidente do ONS,
Mário Santos. Apesar de afirmar que a interrupção se deu por questões
operacionais e não por sobra de eletricidade, o ONS reconhece
que a demanda por energia térmica pode ser menor do que o previsto
no início do racionamento, quando a situação dos reservatórios
era precária. (Gazeta Mercantil - 03.01.2002)
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16- Moradores do Grande ABC recebem nova meta de verão |
Os moradores do Grande ABC começam a receber em janeiro as novas
metas de consumo de energia para o programa de racionamento implementado
pelo governo. De acordo com a Resolução 80 da GCE, as concessionárias
deverão informar os três possíveis valores nas contas dos clientes
- as metas de inverno, verão e ajustada -, mas os clientes só
deverão cumprir o maior deles. A medida valerá apenas até fevereiro.(Diário
do Gde ABC - 03.01.2001)
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17- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Petrobras preparada para ser grande em energia |
Henri Philippe Reichstul, que acaba de transmitir o cargo de presidente
da Petrobras a Francisco Gros, garantiu que a companhia está preparada
para se tornar até 2010 um grande produtor, fornecedor e distribuidor
de energia. Segundo ele, a atuação na área energética vai aumentar
a segurança econômica da companhia, via diversificação de negócios.
Muito emocionado e aplaudido, Reichstul lembrou logo no início
do seu discurso dos principais problemas que enfrentou na gestão
da empresa, o acidente na Bahia de Guanabara, no início de 2000,
e a explosão da plataforma P-36, no ano passado. (Agência Estado
- 03.01.2001)
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2- Distribuidoras de energia do NE cortam investimentos |
O impacto do racionamento em 2001 nas distribuidoras e a continuidade
da crise energética em 2002 vão provocar uma desaceleração nos
investimentos das distribuidoras do Nordeste. Devido à queda de
receita em 2001 e acreditando que o racionamento será mantido
na Região ao longo de boa parte de 2002, empresas como a Celpe
(PE) e Ceal (AL) vão investir menos que o inicialmente previsto
em seus planejamentos estratégicos. Já a Coelba (BA) e Cosern
(RN) ainda não fecharam o orçamento, mas a expectativa é de cortes.
(Gazeta Mercantil - NE - 03.01.2001)
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3- Celpe vai investir R$ 60 mi a menos que o estimado
para 2002 |
A compensação das distribuidoras pelas perdas com o racionamento
será paulatina (aumento de tarifas de 5,2%, ao longo de 36 meses).
Ou seja, a recuperação contábil das empresas ainda vai demandar
algum tempo. De olho no cenário adverso, a Celpe, tirou o pé do
acelerador. A companhia injetou R$ 168 mi em 2001 - maior investimento
na história da empresa - e amargou perda de receita quase da mesma
ordem, de R$ 160 mi, por causa do racionamento. Para 2002, estão
programados aportes de R$ 140 mi, o que representa R$ 28 mi a
menos que em 2001 e R$ 60 mi a menos que os R$ 200 mi estimados
para 2002 no planejamento estratégico para o período de 2001 a
2010. (Gazeta Mercantil - NE - 03.01.2001)
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4- Investimentos da Ceal terão corte de R$ 24 mi |
A Ceal, da holding Eletrobrás, investiu R$ 41 mi em 2001 e vai
repetir o volume em 2002. "Sem a crise, estaríamos aportando este
ano R$ 65 mi", afirma o assessor de Planejamento da distribuidora,
Geraldo Dias. Com o corte, de R$ 24 mi, algumas obras serão postergadas
para 2003. (Gazeta Mercantil - NE - 03.01.2001)
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5- Coelba e Cosern ainda não definiram investimentos
para 2002 |
Na Coelba, o plano de investimentos para 2002 será fechado até
a próxima semana. Em 2001, a empresa aportou R$ 274 mi e dificilmente
o mesmo patamar será atingido em 2002. Na Cosern, o programa será
anunciado até o final do mês, mas o máximo que deverá acontecer
será o mesmo nível de aportes de 2001. (Gazeta Mercantil - NE
- 03.01.2001)
Índice
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6- Logimasters atua nas áreas de petróleo e energia |
Projetos especiais para os setores de petróleo e energia estão
nos planos de diversificação da Logimasters, empresa especializada
em logística criada em Campinas em setembro após a reestruturação
societária da Master Freight Logistics. Hoje, o carro-chefe da
empresa é a logística e o transporte de produtos perecíveis. Assim,
a empresa pretende atuar, no Rio de Janeiro, no mercado de óleo
e energia , área que exige embarques e um tratamento diferenciado,
como logística especial na movimentação de grandes cargas, estruturas
físicas pesadas, embarques de unidades empresariais e plataformas
petrolíferas. (Gazeta Mercantil - IP - 03.01.2001)
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7- CEEE deve investir R$ 20 mi na melhora do sistema
elétrico no litoral gaúcho |
Com o objetivo de melhorar a sua infra-estrutura no litoral do
estado do Rio Grande do Sul para o verão de 2002, a CEEE planeja
investir R$ 20 mi no litoral gaúcho. Somente ao longo de 2001,
a distribuidora destinou recursos de R$ 7 mi para aumentar a confiabilidade
ao sistema no litoral gaúcho. Algumas obras, porém, já foram finalizadas
ainda no final de dezembro passado, o que vai garantir maior confiabilidade
ao sistema elétrico na região. Uma delas é a entrada em operação
de uma subestação móvel, transferida de Porto Alegre para Capão
da Canoa. A transferência, realizada no último dia 29 de dezembro,
visa a garantir o aumento na disponibilidade e confiabilidade
do sistema elétrico nesta área. Com isso, a subestação, de 20
MVA, resolverá a sobrecarga existente na praia de Capão Novo,
diminuindo o carregamento da linha de transmissão, de 69 kV, Osório
1 - Atlântida. Mesmo com a subestação móvel, a distribuidora revela
que a região ganhará uma unidade definitiva ainda este ano, o
que resultará em investimentos de R$ 1,4 mi. Os projetos de melhoria
na infra-estrutura energética na região incluem ainda a instalação
de um novo alimentador na praia de Salinas, com investimentos
de R$ 475 mil. (Canal Energia - 03.01.2001)
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1- Estado de Roraima cria comercializadora de energia |
Ao sancionar ontem a lei 087/2001, que cria a Comercializadora
Roraimense de Energia Elétrica (CREE), o governador Neudo Campos
disse que a empresa passa a existir por não haver colaboração
da Eletronorte nem do Governo Federal na compra de energia suficiente
pelo Estado para atrair o desenvolvimento industrial. O Estado
passa a ter uma comercializadora de energia elétrica, que terá
como função principal garantir segurança no setor elétrico às
indústrias que queiram se instalar em Roraima. Campos disse que
foi tentada junto com a Eletronorte uma redução no preço da energia
elétrica para o Estado, sem sucesso. Também tentou negociar facilidades
na aquisição de energia para o projeto de desenvolvimento industrial
do Estado, por meio do campo político, com o Governo Federal e
não obteve resposta. "Essa situação nos levou a criar a comercializadora",
disse explicando como ela pode ser a saída para baratear os custos.
(Folha de Boa Vista - 03.01.2002)
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2- Objetivo do Estado de Roraima é baixar os preços |
Segundo o governador, a Eletronorte compra energia hoje da Venezuela
a U$ 26,00, mais os custos. O preço fica por volta de U$ 28,50.
A estatal não abre mão de vender o produto a esse preço. "No entanto,
a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) tem uma tabela
de preço para o consumo que corresponde a U$ 17,93, que não é
aceito pela Eletronorte", disse. Nesse jogo de preços, Campos
acredita que com a comercializadora consiga reduzir os gastos
na compra do produto, podendo, inclusive, dependendo das negociações
políticas, comprar a energia elétrica diretamente da Venezuela,
se não for possível manter a tabela da Aneel para essa situação
específica. A pressa em criar a CREE, segundo o governador, é
porque até o dia 24 deste mês a direção de uma grande multinacional
no setor de celulose, a Ancel, deverá tomar a decisão se investirá
aqui, na Malásia ou Indonésia. "Temos vantagens significativas
sobre os dois países, mas também temos desvantagens, e uma delas
é a energia".(Folha de Boa Vista - 03.01.2002)
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3- Leilão de energia estréia em 2002 sem negócios |
O ano de 2002 parece não ter começado ainda no ambiente eletrônico
para comercialização de energia excedente, operado pela Bovespa
e pela Asmae. No dia 02.01.2002, apenas dois compradores registraram
propostas para o MWh, ambas de R$ 85. No total, foram solicitados
1.050 MWh, mas não houve resposta do lado vendedor. (Gazeta Mercantil
- 02.01.2001)
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1- BNDES prevê US$ 1,5 bi em captações em 2002 |
O BNDES prevê cumprir um programa de captações de recursos no
mercado internacional de US$ 1,5 bi em 2002. Estes valores referem-se
essencialmente a captações de mercado, não incluindo, portanto,
empréstimos de organismos multilaterais, como Banco Interamericano
de Desenvolvimento (BID) ou JBIC (antigo Eximbank do Japão). Embora
não haja data fixa para as novas captações, a gerente-executiva
do BNDES, Maria Isabel Aboim, diz que a idéia é "trabalhar o mais
cedo possível", avaliando as condições do mercado externo para,
a partir daí, estruturar as operações. (Gazeta Mercantil - 03.01.2001)
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2- Mercado espera queda da taxa básica |
As projeções das taxas de juros indicam que os investidores esperam
para este mês um corte nos juros básicos da economia, que estão
em 19% ao ano. O que deve contribuir para que o Banco Central
(BC) reduza os juros básicos é um aumento menor do que o esperado
nos preços administrados e a redução no preço do petróleo. Esses
fatores eram os vilões que poderiam elevar a inflação e obrigar
o BC a não cortar os juros. Entre os contratos de juros mais negociados
na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o de fevereiro - que
representa a expectativa para a taxa básica de juros - estava
em 19% ao ano. O contrato de abril passou de 19,26% para 19% ao
ano. O contrato a termo de Depósito Interfinanceiro, de julho
e indica a taxa prefixada, ficou estável em 19,45% ao ano. O Copom
se reúne nos dias 22 e 23 para definir o rumo dos juros. (Gazeta
Mercantil - 03.01.2001)
Índice
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3- Dólar fecha em baixa de 0,69% |
Houve poucas operações no primeiro dia de negócios no mercado
financeiro após os feriados de fim de ano. "O movimento normal
só deve ser retomado na próxima semana", disse o diretor de câmbio
da Corretora Novação , Mário Battistel. No dia 02.01.2002, o fraco
volume de transações fez o preço do dólar fechar em baixa de 0,69%,
a R$ 2,30, na venda. O saldo da balança comercial no ano, que
teve superávit em R$ 2,643 bilhões, ajudou a derrubar o preço
do dólar. Nem a situação argentina desanimou os investidores.
A Ptax, média das cotações, ficou em R$ 2,3066, baixa de 0,59%.
Na BM&F, o contrato de dólar de fevereiro, caiu 0,53% e valia
R$ 2,342. (Gazeta Mercantil - 03.01.2001)
Índice
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4- Superávit é de US$ 2,643 bi no ano |
A balança comercial brasileira fechou 2001 com um superávit de
US$ 2,643 bi, com as exportações totalizando US$ 58,223 bi e as
importações, US$ 55,580 bi. De acordo com o Ministério do Desenvovimento,
Indústria e Comércio Exterior, esse desempenho é bem melhor do
que o verificado de janeiro a dezembro de 2000, quando a balança
comercial registrou um déficit de US$ 748 mi - as exportações
atingiram US$ 55,086 bi e as importações, US$ 55,834 bi. (Gazeta
Mercantil - 02.01.2001)
Índice
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1- Gros manterá trabalho na Petrobrás |
A Petrobrás fechou o ano de 2001 com US$ 4 bi em caixa e uma previsão
de investimentos de cerca de US$ 10 bi por ano até 2005. Começa
2002 com novo presidente, o economista Francisco Gros, mas com
a promessa de continuidade do trabalho conduzido por Henri Philippe
Reichstul nos quase três anos em que esteve à frente da estatal.
e, se mantiverem a tendência, a rentabilidade cai". O novo presidente
da Petrobrás não vai promover mudanças na direção da empresa,
nem no planejamento estratégico nos próximos três anos. Gros,
que deixa o BNDES após dois anos na presidência, disse que três
temas terão maior relevância em sua gestão: a questão ambiental,
a área de gás e energia e a consolidação como multinacional. (Jornal
da Tarde - 03.01.2001)
Índice
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2- Parente não acredita em redução dos investimentos
nas termoelétricas |
De acordo com o coordenador da GCE, Pedro Parente, em função de
'vários aperfeiçoamentos' que serão anunciados como relatório
na semana que vem, ele não acredita em redução dos investimentos
das termoelétricas agora que existe expectativa de redução da
crise energética. Parente não quis dar mais detalhes sobre as
questões em análise, alegando que elas terão de ser apresentadas
previamente ao presidente Fernando Henrique Cardoso, mas deixou
escapar que as agências especializadas em energia elétrica (Aneel)
e petróleo (ANP) passarão a ser coordenadas pelo Ministério das
Minas e Energia. Ele negou, porém, a possibilidade de unificação
das duas agências. (Hoje Em Dia-03.01.2002)
Índice
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1- Indústria de base diminui o ritmo |
O balanço ainda não foi fechado, mas a indústria de base brasileira
encerra o ano 2001 ainda com bom desempenho, embora menos brilhante
do que as suas estimativas permitiam supor. A projeção do setor
de bens de capital - elaborada em outubro de 2000 - era de crescimento
de 20% no seu faturamento global, mas a taxa deve ficar em torno
de 15%, segundo o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura
e Indústrias de Base (Abdib), José Augusto Marques, que também
é vice-presidente da Asea Brown Boveri (ABB). A estimativa mais
recente da Abdib situa o faturamento entre US$ 11,2 bi a US$ 11,3
bi, em comparação com US$ 9,8 bi em 2000. Para 2002, Marques também
aguarda uma expansão do setor não superior a 15%. (Gazeta Mercantil
- 03.01.2002)
Índice
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1- Comissão do Congresso Americano investigará papel
do governo Bush na quebra da Enron |
Os representantes democratas do Senado dos Estados Unidos vão
propiciar o início de uma comissão de investigação que esclareça
a responsabilidade de altos funcionários e congressistas da administração
George W. Bush na quebra da Enron, que afetou milhares de acionistas.
Altos funcionários do governo e de outras autoridades reguladoras,
assim como executivos da empresa serão convocados a prestar depoimento
perante à Comissão para Assuntos de Governo da Câmara para explicar
a crise da companhia, que faliu de forma repentina. O presidente
da Comissão, Joe Lieberman, disse que as citações não fazem parte
de uma caça, porém buscam a verdade. Uma das implicações políticas
a ser averiguada se baseia nas doações feitas pela Enron em apoio
à campanha eleitoral de Bush. A comissão também investigará o
trabalho da Arthur Andersen, auditora da Enron, que não detectou
nenhuma irregularidade em sua contabilidade. (El País-03.01.2002)
Índice
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2- Texas começa desregulação de seu mercado energético |
Menos de um ano depois de a Califórnia ter sofrido com blecautes
e confusão política e econômica por conta da desregulação de sua
indústria elétrica, o Texas começou essa semana seu próprio plano
de desregulação, com os responsáveis prometendo que não se verá
uma reprise do caos californiano. Defensores dos consumidores,
no entanto, embora tenham ressalvado que o plano texano incluía
melhores salvaguardas que o da Califórnia, expressaram ceticismo
quanto aos benefícios que os consumidores obteriam de reduções
a longo termo à medida que distribuidores de energia competissem
pelos negócios. Eles também alertaram que o Texas, assim como
a Califórnia, também falhou em prover proteção adequada para assegurar
que o estado não sofresse cortes de energia conforme a demanda
aumentou. (New York Times-03.01.2002)
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3- Downgrade abala disputa pelos US$ 3 bi em gás natural
disponíveis no mercado com a quebra da Enron |
Uma
recente campanha das companhias de exploração e produção de gás
nos EUA terminou abruptamente ontem com o downgrade feito pelos
analistas prevendo que os preços de gás permanecerão baixos pelo
menos até o segundo semestre de 2002. Com US$ 3 bi de gás no mercado,
em conseqüência da quebra da Enron, a controvérsia pode fornecer
oportunidades de compra. Os analistas consideravam que a Anadarko
Petroleum, a Talisman Energy e a Apache estavam bem posicionadas
para comprar bens sendo vendidas por companhias energéticas tais
quais a El Paso, a Mirant e a Williams. Um prognóstico incerto
sobre os preços do gás natural, que caíram 70% no seu ponto mais
baixo em 2001, fez com que a UBS Warburg rebaixasse ontem a Anadarko
Petroleum e a EOG Resources, aconselhando que elas evitassem comprar
quaisquer bens agora. (Financial Times-03.01.2002)
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4- Enron perde licença para operar na Espanha |
A Enron acaba de ver suspensa, pela Companhia Operadora do Mercado
Espanhol de Eletricidade, a sua autorização para operar no mercado
espanhol. A elétrica norte-americana estava acreditada como comercializadora
naquele país desde 1999. Esta situação põe em risco a materialização
dos diversos investimentos que a Enron tinha programado para Espanha,
especialmente na área de produção de eletricidade. Entre eles
contava-se a construção de uma central de ciclo combinado em Tarragona,
na Catalunha, um projeto orçado em cerca de US$ 543 mi. Á lista
junta-se uma autorização para uma segunda central de ciclo combinado
com 1.200 MW, a instalar em Arcos de la Fronteira, em Cádiz, avaliada
em US$ 433,5 mi. Esta unidade geradora deveria entrar em funcionamento
em 2003. Fica assim igualmente comprometido o projeto de construção
de uma central de ciclo combinado em Portugal, na região de Sines,
que tinha por objetivo a exportação de energia para Espanha. (Diário
Econômico-03.01.2002)
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5- CDC Reafirma Interesse em Ativos Elétricos na América
Latina |
O grupo de investimentos britânico CDC reafirmou seu interesse
em adquirir ativos elétricos na América Latina e em outros mercados
emergentes, apesar do clima atual, segundo informações do diretor
de energia elétrica do CDC, Andrew Aldridge. "O CDC é um dos poucos
investidores internacionais que se concentra em mercados emergentes,
especialmente nestes tempos, e nós já vimos um bom número de oportunidades
de compras", disse Aldridge. "Em relação às nossas atividades
de aquisições na América do Sul, neste momento, há vários ativos
à venda. Estamos de olho em várias possibilidades em toda a América
Central e do Sul e esperamos fechar uma dessas compras dentro
das próximas semanas", acrescentou. Entre os investimentos do
CDC no setor elétrico da América Latina, estão US$49,3mi na Haina
Investment Company, da República Dominicana; US$20mi na Orzunil
de Electricidad Limitada (Guatemala); Guyana Power and Light,
uma joint-venture com a ESB Internacional (Irlanda), da qual a
CDC detém 50%; e US$30mi na Empresa Energética Corinto, da Nicarágua.
(Business News Americas-02.01.2002)
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6- Engenheiros bolivianos dizem que não é necessário
que se importe energia do Chile para San Cristóbal |
Foi desmentida pelo assessor do Colégio de Engenheiros Elétricos
e Eletrônicos da Bolívia, Pedro Eterovic, a informação do Ministro
do Desenvolvimento Econômico boliviano, Carlos Kempff, de que
seria inviável técnica e economicamente fornecer energia gerada
na Bolívia à mina de San Cristóbal. Segundo Eterovic, Kempff está
atuando de maneira irresponsável, já que as geradoras de Cobee,
Guaracachi, Valle Hermoso, entre outras, asseguraram que são competitivas
sempre e quando se construir a extensão Sucre-Punutuma e se criar
o sistema elétrico interconectado, as tarifas seriam incrementadas
em somente 0,56%. Eterovic disse que antes que se assine o decreto
autorizando a importação de energia chilena pela Bolívia, deve
ser assinado o decreto que permite a construção da linha Sucre-Punutuma,
já que a promulgação do primeiro anularia a necessidade do segundo.
(Los Tiempos-03.01.2002)
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7- Reforma no setor elétrico peruano começará a ser
discutida essa semana |
O ministro de Energia e Minas do Peru, Jaime Quijandría, declarou
que esta semana se iniciará a discussão sobre a reforma no setor
elétrico. " Nós vamos levar ao Congresso uma proposta consensual.
Já temos a agenda: fixação mesma da tarifa, mas não estamos delineando
algo que implique surpresas ou câmbios radicais" , disse o ministro.
Ele explicou que o objetivo de seu portfólio é aprimorar a atual
lei de concessões elétricas, porque existem alguns temas nos quais
a eficiência podia melhorar para beneficiar o usuário, o que implicaria
em um serviço melhor e em tarifas menores. O ministro acrescentou
que 10% dos recursos da privatização da Eletroandes se destinarão
à eletrificação rural e que o projeto para tal efeito estará pronto
nos próximos dias, de acordo com orçamento de 2002. (La República-03.01.2002)
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8- Poliduto entre Bolívia e Peru demandará investimentos
de US$ 800 mi |
A construção de um poliduto para hidrocarburos líquidos entre
Cochabamba e Thola Kkollo que unirá os territórios boliviano e
peruano para sair ao Oceano Pacífico, demandará um investimento
de pelo menos US$ 800 mi, conforme informou o coordenador geral
do governo peruano para o Projeto Camiseas, Luis Ortigas. Segundo
Ortigas, a idéia do consórcio com a Bolívia é construir uma usina
de fracionamento para exportar gás natural aos mercados internacionais.
Ortigas estimou que o poliduto teria uma capacidade de transporte
de 30 a 60 mil barris por dia. O governo da Bolivia entregará
a concessão da construção em território boliviano a uma empresa
privada. O Peru oferecerá em concessão a essa mesma empresa, por
um prazo de 50 anos renováveis, a construção, a manutenção e a
operação em território peruano do terminal. (Gestión-03.01.2002)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Ana Clara Cruz, Barbara Oliveira, Fernando Fernandes,
Rodrigo Rötzsch
e Silvana Carvalho.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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www.eletrobras.gov.br/provedor
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