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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 780 - 06 de dezembro de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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regulação

1- Sem candidatos, leilão da Celg é suspenso

O secretário de Planejamento de Goiás e presidente do Conselho Estadual de Desestatização (CED), Giuseppe Vecci, anunciou no dia 05.12.2001 a decisão do governo de suspender o leilão da Celg, previsto para o dia 18.12.2001. Este é o segundo adiamento do leilão, agendado inicialmente para 22.11.2001, desta vez provocado pela ausência de interessados na compra da distribuidora estadual. Acompanhado pelo presidente da Celg, José Walter Vazquez Filho, Vecci disse, em entrevista à imprensa, que deverá se reunir no dia 06.12.2001 com o governador Marconi Perillo para definir uma solução para a Celg. "Temos que encontrar um caminho. O Estado não tem como ficar com a Celg', afirmou o secretário. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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2- Goiás estuda opções para se desfazer da Celg

"O governador não vai reduzir aquele valor em um centavo sequer', disse o secretário de Planejamento de Goiás e presidente do Conselho Estadual de Desestatização (CED), Giuseppe Vecci, sobre a suspensão do leilão da Celg. Em encontro a ser realizado possivelmente no dia 06.12.2001 entre o governador Marconi Perillo e o secretário, serão considerados dois cenários, com implicações obviamente diversas. O primeiro deles incluiria o adiamento do leilão e a publicação de um comunicado relevante indicando os novos prazos e uma nova data. No segundo caso, a operação seria mais complexa e envolveria a transferência do controle da Celg para a União, que se encarregaria da venda da estatal mais adiante. "Isso significaria adiar a privatização por mais algum tempo", comentou Vecci. Nessa hipótese, o BNDES anteciparia ao Estado em torno de R$ 600 mi a título de ressarcimento pela transferência das ações. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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3- Cemig demonstra interesse pela Celg

No final da tarde de 05.12.2001, surgiu o que pareceria ser uma chance de manter vivo o leilão da Celg, afastada momentos depois pelo secretário de Planejamento. O Conselho de Administração da Cemig havia aprovado a participação da estatal na disputa pela Celg. Segundo o diretor de Distribuição da estatal mineira, Aloísio Vasconcelos, surgiu um impasse no processo de pré-identificação, já que a CBLC não teria aceito a entrega da documentação por meio de correio eletrônico ou fax. A intenção da Cemig, caso confirmada sua habilitação, é buscar parceria com um fundo de pensão e uma instituição financeira de porte, já que sua participação no leilão está limitada a 20% das ações em oferta por força do edital de privatização. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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4- Gros deve deixar grupo de estudo sobre tarifa de energia

O ministro Pedro Parente, afirmou que o presidente do BNDES, Francisco Gros - que deixará o cargo para assumir a Petrobras -, deve deixar também a coordenação dos estudos sobre os reajustes de tarifa de energia. Segundo ele, além de assumir uma empresa complexa, seria incoerente que Gros coordenasse as discussões, uma vez que a Petrobras tem interesse no assunto. Desde meados de 2001, o governo criou o grupo de revitalização do setor elétrico sob o comando de Gros, que discute, entre outras coisas, a reformulação tarifária de energia. Além disso, Gros estava à frente das definições de reajustes para recomposição das perdas de receita das distribuidoras com o racionamento. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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5- Câmara aprova cobrança de taxa de iluminação pública

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 05.12.2001, em segundo turno, a proposta de emenda constitucional (PEC) que autoriza os municípios e o Distrito Federal a cobrarem da população uma contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. Com 326 votos a favor, 41 contra e sete abstenções, a proposta seguirá agora para o Senado, onde dificilmente conseguirá ser apreciada a tempo de permitir que a chamada taxa de iluminação pública (TIP) seja cobrada em 2002. A emenda constitucional estabelece ainda que caberá às câmaras municipais estabelecer o percentual da TIP. (O Globo - 06.12.2001)

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6- Aprovada taxa de iluminação pública junto com IPTU em BH

A Comissão de Legislação e Justiça da Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou no dia 05.12.2001 o projeto da lei da prefeitura que dispõe sobre a nova taxa anual de iluminação pública, que será lançada e cobrada junto com a guia do IPTU 2002. A nova taxa, que passará a integrar o sistema tributário municipal, atingirá todo proprietário de imóvel, edificado ou não, situado em logradouro servido por iluminação pública. A nova taxa, que procura corrigir distorções questionadas na Justiça pelo Ministério Público, não incidirá sobre os imóveis localizados em vilas e favelas da capital mineira. (Hoje em Dia - 06.12.2001)

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7- Distribuidoras enviarão à GCE pedido para abertura de revisão de meta do verão

No dia 05.12.2001, seguinte ao anúncio de mais uma mudança no plano de racionamento, as distribuidoras informaram que enviarão à GCE pedido para abertura de revisão de meta do verão, o que ainda não está previsto pelo governo nos casos excepcionais. Ou seja, quem não tem histórico de consumo no verão, por exemplo, teria de se contentar com a média do gasto de energia do inverno. A Cerj informou no dia 05.12.2001 que vai encaminhar à GCE o pedido de revisão de meta. (O Globo - 16.12.2001)

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risco e racionamento

1- Novas metas atingirão 1,12 milhão de clientes da Cerj

As novas metas de racionamento do governo para o verão, anunciadas no dia 04.12.2001, atingirão 70% dos 1,6 milhão de clientes (1,12 milhão) da Cerj. A informação é do gerente de coordenação da empresa, Ewandro Naegele. "A Resolução 80, que modifica as metas do racionamento, considera os meses de verão; é um grande avanço, mesmo nesta situação de regime de racionamento", disse. Naegele informou que as contas para os clientes atendidos pela Cerj já com as novas metas de racionamento serão enviadas na próxima segunda-feira, dia 10.12.2001. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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2- Opção de meta alivia consumidor, mas não permite gastos exagerados

A reformulação no cálculo das metas de energia para os municípios onde o consumo no verão é mais elevado dará um "refresco" para os consumidores. "Melhorou um pouco a situação e vai dar para ligar um aparelho de ar-condicionado", brinca Maurício Tolmasquin, diretor da organização não-governamental Ilumina. Segundo seus cálculos, o ganho para uma família de classe média com consumo médio de 300 KW/h no inverno, será de cerca de 200 KWh. "Aplicando a regra de redução de 7% sobre o consumo de maio, junho e julho, esta família teria de passar a gastar 279 kWh. Agora, com a nova alternativa, este patamar passa para 480 kWh", exemplifica Tolmasquin. Na prática, para alguns consumidores, especialmente os comerciais, apesar de a diferença representar um alívio, não será suficiente para garantir o suprimento desejado de energia. (Estado - 06.12.2001)

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3- CEB prevê que DF gaste pouco durante o verão

A nova forma de cálculo para a meta de economia de energia não deverá modificar o consumo da maioria dos brasilienses. Esta é a previsão do superintendente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Carlos Leal. Segundo ele, o consumo de energia do morador do DF é historicamente maior em dezembro, mas sofre quedas significativas em janeiro e fevereiro, quando muita gente viaja de férias. A nova medida, divulgada na terça-feira pela Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, dá aos consumidores duas opções para o cálculo da meta durante o verão. A primeira mantém a média de consumo com base nos meses de maio, junho e julho do ano passado e reduz a meta de economia para 7%. A novidade é o cálculo da média considerando-se os meses de dezembro de 2000, janeiro e fevereiro deste ano. Neste caso, a redução no consumo deve ser de 20%. "Como em Brasília o consumo cai bastante em janeiro e fevereiro, esta média será puxada para baixo", explica o superintendente comercial da CEB. (Jornal de Brasília - 06.12.2001)

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4- Problema em subestação corta abastecimento no Vale do Itajaí (SC)

Um curto-circuito na subestação de energia da Eletrosul em Blumenau deixou 2 milhões de habitantes sem luz na tarde de 05.12.2001 em Santa Catarina. Segundo a Celesc, 500 mil pontos de abastecimento ficaram sem energia. Às 16h22min, a subestação da Eletrosul no Bairro Itoupava Central interrompeu o fornecimento a outras cinco subestações três em Blumenau, uma em Brusque e outra em Timbó. A interrupção, causada por um curto-circuito, também atingiu todo o Litoral Norte do Estado, além de parte do Planalto Norte e do Vale do Itajaí 16 municípios do Vale. Segundo a Celesc, um problema na linha de transmissão, que alimenta as subestações da Celesc, acionou o dispositivo de segurança que interrompe o fornecimento de energia. Após o incidente, a Celesc remanejou a distribuição para normalizar o abastecimento. O problema foi normalizado às 16h47min. A empresa ainda não sabe as causas do curto-circuito. (Jornal de Santa Catarina - 06.12.2001)

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5- Coelba divulgará três metas para consumidores em Salvador

O consumidor de Salvador receberá, nas próximas faturas da conta de energia elétrica, comunicado da Coelba discriminando as três metas de consumo de energia a vigorar até o dia 28.02.2001, de acordo com as novas regras decretadas pela GCE. A primeira corresponde à meta de consumo definida no início do racionamento; a segunda, equivale ao consumo determinado pela Resolução nº 76, correspondente à redução da carga de energia em 12% para as cidades turísticas; e, por último, o valor do consumo correspondente a 80% da carga de eletricidade consumida entre os meses de dezembro de 2000 e fevereiro de 2001. (Correio da Bahia - 06.12.2001)

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6- Redução de meta não alterará situação dos hotéis da cidade de São Paulo

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em São Paulo (Abih-SP), Júlio Serson, afirmou a redução das metas de racionamento de 20% para 7% para os consumidores comerciais e residenciais de São Paulo não deve alterar a situação dos hotéis da cidade. Segundo ele, muitos hotéis adquiriram geradores ou adotaram o sistema de aquecimento a gás logo após o início do racionamento, em junho. "E como o movimento caiu muito no segundo semestre, o consumo foi menor", ressaltou. "O efeito da mudança de meta será mais positivo para cidades que dependem do turismo de lazer. A capital paulista enfrentou este ano a maior crise de sua história." (Diário Popular - 06.12.2001)

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7- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Enron irá vender os ativos na AL

A Enron deve vender todos os ativos que possui na América Latina. A afirmação é do ex-diretor de assuntos regulatórios da companhia em Houston, o brasileiro Luiz Maurer, demitido no dia seguinte ao pedido de concordata da empresa, juntamente com outros 4 mil empregados. Segundo Maurer, a Enron começou a elaborar uma nova estratégia para se reerguer assim que percebeu a desistência da Dynegy do processo de fusão. O objetivo do novo plano, diz ele, é se concentrar na operação de comercialização de commodities (gás, energia e metais), atividade mais lucrativa, e se desfazer dos ativos para se capitalizar. O diretor de relações públicas da Enron nos Estados Unidos, Keith Miceli, confirma que está em curso uma avaliação dos ativos internacionais e que será tomada uma decisão em breve, que pode incluir a venda de alguns deles. "Sem a conclusão deste trabalho, não é possível saber o que acontecerá com o Brasil", diz. Ele diz ainda que os negócios no país não estão incluídos no processo de concordata. "Isso vale particularmente para a distribuidora paulista de energia Elektro, que continuará cumprindo as suas obrigações impostas pelo contrato de concessão", disse. O ex-diretor da empresa afirma que para fazer um caixa suficiente para pagar suas dívidas, que já chegam a US$ 39 bi, a empresa terá que vender praticamente todos os seus ativos, que valem US$ 45 bi em uma visão otimista. (Valor - 06.12.2001)

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2- Eletrobras é exceção no setor elétrico

Entre as grandes empresas do setor de energia elétrica a Eletrobras foi uma exceção este ano. Segundo os analistas, a companhia foi a mesmo a afetada pela variação da taxa de câmbio em 2001. A Eletrobras também tem dívidas em dólar, como praticamente todas as demais empresas do setor elétrico, mas também tem recebíveis em dólar, o que ajudou a amenizar o impacto negativo da desvalorização do real nos resultados da empresa. De acordo com os dados da consultoria Economática, o lucro líquido não consolidado da Eletrobras de janeiro a setembro de 2001 foi de R$ 3,4 bi, com um crescimento de mais de 143% em comparação com o resultado verificado no mesmo período do ano passado, quando o lucro líquido registrado pela companhia foi de R$ 1,3 bi. Segundo o analista de investimentos do Banco Brascan, André Segadilha, as ações da Eletrobras representam bem a liquidez do setor elétrico na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). "Os papéis da companhia tem um bom volume de negócios e são uma boa opção de investimento", diz. Em dezembro, as ações PNB da Eletrobras estão com uma pequena alta de 0,98%. Mas no ano, o papel acumula uma queda de 6,92%. No mesmo período, o Ibovespa acumula uma queda de 13,85%. (Valor - 06.12.2001)

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3- Grupo Rede negocia perdas do plano Bresser

O Grupo Rede começou as negociações para o pagamento das perdas com o plano Bresser que 2,6 mil trabalhadores da Celpa, distribuidora de energia no Pará, conquistaram na Justiça. De acordo com o Sindicato dos Urbanitários do Pará, o total das perdas que vêm acumulando desde 1987 chega a R$ 500 mi. A ação coletiva do Sindicato que representa os funcionários da empresa arrastou-se por 11 anos, mas com a decisão tomada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), no dia 27.11.2001, em favor dos trabalhadores, não cabe mais qualquer recurso. As negociações serão conduzidas por Jorge Queiroz (presidente da holding), que no dia 05.12.2001, reuniu-se em Belém com os representantes do sindicado. O encontro foi a portas fechadas e nenhuma das partes quis dar detalhes sobre as propostas apresentadas por Queiroz, alegando que as informações só podem ser divulgadas após consulta aos acionistas. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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financiamento

1- MAE comercializa 950 MWh no leilão de excedente

No dia 05.12.2001, o leilão de energia excedente do MAE comercializou 950 MWh, com volume de negócios de R$ 95 mil. O fixing por MWh foi de R$ 100,00, valor menor que o registrado no dia 04.12.2001, de R$ 114,00. Durante o pregão, apenas duas ofertas para venda foram feitas num total de 1.950 MWh, a preços de até R$ 115,00. Para compra, o movimento também foi fraco, com duas ofertas somando 2,2 mil MWh, com preços de até R$ 100,00. (Canal Energia - 05.12.2001)

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financiamento

1- Sucessor de Gros permanece indefinido

O nome do sucessor de Francisco Gros na presidência do BNDES ainda não foi definido. O ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, disse que irá sentir "a perda de um grande colaborador", referindo-se a Gros, e que decidirá ainda esta semana com o presidente Fernando Henrique Cardoso o nome do substituto. Quatro nomes estão cotados em Brasília. Um deles era do ex-presidente do banco, Andrea Calabi. Os outros três nomes eram os do vice-presidente do BNDES, José Mauro Carneiro da Cunha, e os diretores Eleazar de Carvalho Filho, diretor de mercado de capitais da instituição e Octávio Castelo Branco, diretor de infra-estrutura. Esses dois últimos eram executivos do mercado financeiro e foram contratados pelo próprio Gros. (Estado - 06.12.2001)

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2- Novo presidente do BNDES deve ser indicado esta semana

O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, informou que o ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, e o presidente Fernando Henrique Cardoso devem indicar esta semana o nome do novo presidente do BNDES. Ele não confirmou a indicação de Andrea Calabi para a presidência do BNDES. Calabi já foi presidente do banco. "Qualquer que seja o indicado para o BNDES, todos trabalharão de forma integrada", disse Parente. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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3- Cotação do dólar tem pequena oscilação e fecha em R$ 2,438

A cotação do dólar comercial oscilou, no dia 05.12.2001, 1,5% entre o menor preço (R$ 2,414) e a taxa mais alta (R$ 2,45) e, no final do dia, a moeda norte-americana terminou estável em R$ 2,438. A Ptax ficou em R$ 2,4306, alta de 0,07%. Na BM&F, os contratos de dólar com liquidação em janeiro e fevereiro de 2002 subiram 0,23% para R$ 2,470 e R$ 2,505, respectivamente. Desde o início de novembro, o preço do dólar caiu 9,67%, de R$ 2,699 para R$ 2,438, no dia 05.12.2001. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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4- Projeções de juros fecham dia com pequena alta

As projeções para as taxas de juros fecharam no dia 05.12.2001 com pequena alta. Os investidores consideraram pouco positivo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fipe, em São Paulo, que apontou inflação de 0,61% em novembro. Em outubro, o indicador havia ficado em 0,74%. "A inflação ficou pouco acima do que o mercado esperava. Mesmo assim não criou forte expectativa de que o BC pode subir os juros básicos no curto prazo", disse um diretor de tesouraria de um banco estrangeiro. Entre os contratos mais negociados na BM&F, o de janeiro de 2002 passou de 19,19% para 19,27% ao ano. Os juros para março saíram de 19,90% para 19,89% ao ano, a única exceção. A taxa para abril saiu de 20,28% para 20,31% ao ano. O contrato a termo de DI (Depósito Interfinanceiro), com vencimento em julho de 2002 e que indica a taxa prefixada a ser utilizada no período, saiu de 21,15% para 21,20%. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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5- Andima não acredita em redução expressiva dos juros

As projeções macroeconômicas da Andima (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto) para 2002 também não redução expressiva dos juros básicos da economia nos próximos meses. Os juros médios devem ficar entre 17,5% e 18% em 2002. A inflação deve superar a meta de 3,5% estipulada pelo BC e ficar entre 4,5% e 5% ao ano, dentro da variação de dois pontos percentuais. O PIB pode registrar crescimento de 2% em 2002. "A partir do terceiro trimestre de 2002 teremos bons índices de crescimento econômico mundial", afirmou Edgar da Silva Ramos, presidente da Andima e do conselho da Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (Cetip). (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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6- Consultoria acredita em queda ainda maior do dólar

Para a consultoria Global Invest, há espaço para uma queda ainda maior da moeda americana. Conforme estudo da consultoria, a taxa de câmbio brasileira mostra que o real está excessivamente desvalorizado frente o dólar. De acordo com o relatório mensal de taxas de câmbio feito pela Global Invest, a cotação justa seria entre R$ 2,12 e R$ 2,38. A pesquisa mostra que, se forem considerados os índices de preços ao consumidor como deflatores para o cálculo da taxa de câmbio, a cotação deveria equivaler a R$ 2,12. Esse preço representaria valor semelhante ao do lançamento do real, em junho de 1994. Quando o deflator utilizado é o índice de preços no atacado, a taxa de câmbio justa seria de R$ 2,38. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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7- BNDES capta US$ 300 mi

O BNDES realizou, no dia 05.12.2001, uma emissão de US$ 300 mi no mercado internacional. Os bônus têm prazo de 10 anos e juros de 9,625% ao ano, inferior à taxa de retorno de 14,3% para o mesmo prazo de 10 anos, estimada pela agência de notícias Bloomberg para uma emissão na curva do risco soberano para o Brasil e semelhante à obtida pela Petrobras com seguro de risco político, com vencimento em julho de 2011, de 9,86% ao ano. Segundo o diretor financeiro do BNDES, Isac Zagury, a operação, coordenada pela Merrill Lynch e pelo JP Morgan Chase, foi um sinal importante dado pelo mercado de que o Brasil está sendo visto pelos seus fundamentos econômicos. "O sucesso da colocação mostra que não fomos contaminados pelo risco Argentina, principalmente por ter ocorrido em um momento de aprofundamento da crise argentina", disse Zagury. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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gás e termoelétricas

1- Parente confirma Gros na presidência da Petrobras

O ministro-chefe da Casa Civil, Pedro Parente, confirmou o nome de Francisco Gros para a presidência da Petrobras. Gros deixa o cargo de presidente do BNDES para substituir Henri Philippe Reichstul, que pediu demissão. Parente acredita que Gros assumirá o cargo até o início de 2002, mas sua indicação ainda precisa ser oficializada pelo governo. O ministro de Minas e Energia, José Jorge, disse no dia 05.12.2001, que Gros assume nos primeiros dias de 2001. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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2- Gros é melhor nome para o cargo, diz José Jorge

O ministro de Minas e Energia, José Jorge, afirmou que o presidente do BNDES, Francisco Gros, foi convidado para a presidência da Petrobras por estar muito integrado no setor elétrico e por já participar do conselho de administração da Petrobras e da GCE. Além disso, Gros possui vasta experiência no setor público e na área internacional. Segundo o ministro, a grande dificuldade foi tirar Gros das discussões sobre a crise de energia, uma vez que ele está à frente da reformulação tarifária do setor e do reajuste de energia para reposicionamento das perdas com o racionamento. "A única dificuldade é que o BNDES tem sido um grande parceiro do governo à frente da crise de energia. Mas concluímos que é o melhor nome e que valeria o sacrifício", disse. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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3- Gros vai assumir Petrobrás em 02.01.2001

O presidente do BNDES, Francisco Gros, assumirá no dia 02.01.2001 o comando da Petrobrás. Para seu lugar no banco, Gros defendeu, no dia 05.12.2001, junto ao ministro do Desenvolvimento, Sérgio Amaral, uma solução interna, com um dos atuais diretores assumindo a presidência. A preocupação dele em relação ao BNDES é a mesma que o governo teve com a sucessão na Petrobrás: evitar uma solução de continuidade, que possa prejudicar no próximo ano os projetos e as políticas em andamento. (Estado - 06.12.2001)

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4- Troca de presidente não altera foco da Petrobrás

A saída de Henri Philippe Reichstul da presidência da Petrobrás não vai alterar o foco de atuação da companhia, afirmam analistas, lembrando que o governo agiu rápido ao indicar o sucessor. Francisco Gros, já participava do conselho de administração da estatal, é alinhado com o governo e aprovou o plano estratégico da estatal até 2005. (Diário do Gde ABC - 06.12.2001)

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5- CNPE aprova estudos de viabilidade de Angra 3

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou no dia 05.12.2001 a realização de estudos para tornar viável a continuação das obras da usina nuclear Angra 3, capaz de gerar cerca de 1.200 MW. Segundo o MME, as obras de Angra 3 só serão retomadas caso os estudos concluam que ela é técnica e economicamente viável. A resolução do CNPE determina que seja feito estudo para o equacionamento econômico financeiro e orçamentário para a conclusão da usina. Este estudo deverá ser aprovado pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Minas e Energia. O estudo de impacto ambiental deverá passar pela aprovação do Conama, ligado ao Ministério do Meio Ambiente. O CNPE também determina que seja encontrada uma solução para a armazenagem de longo prazo dos dejetos radioativos de média e baixa atividades. (Estado - 06.12.2001)

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6- CNPE é contra a construção de novas usinas nuclearas no País

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu, no dia 05.12.2001, por meio de resuloção, desaconselhar a implantação de novas usinas nucleares no País. Atualmente, estão em funcionamento as usinas de Angra 1 e Angra 2, ambas em Angra dos Reis, no litoral do Rio de Janeiro. De acordo com a resolução, a implantação de novas usinas nucleares para integrar o sistema elétrico nacional após a construção de Angra 3 deve ser "postergada e condicionada à realização de uma ampla avaliação quanto ao uso futuro da tecnologia nuclear para a geração de eletricidade no País". (Estado - 06.12.2001)

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7- Decisão sobre Angra 3 ficará para final de 2002

A decisão para retomada da construção da usina nuclear de Angra 3 deverá ficar para o final do governo. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou no dia 05.12.2001 uma resolução que autoriza a Eletrobrás e sua subsidiária Eletronuclear a dar prosseguimento aos estudos econômico-financeiros e orçamentários do projeto, como o total dos investimentos e a origem dos recursos. A expectativa é de que as estatais aprovem os estudos no segundo semestre de 2002, quando, somente então, o CNPE se reunirá para tomar uma decisão definitiva. (Gazeta Mercantil - 05.12.2001)

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8- InterGen à procura de sócios para Carioba II

A InterGen assumirá a participação da CPFL no projeto termelétrico Carioba II previsto para ser instalado em Americana (SP). A empresa, responsável pelo gerenciamento do empreendimento e pela operação, passará a ter 66% da térmica de 1,2 mil MW. A informação é da gerente de desenvolvimento de projetos da InterGen, Goret de Paulo que não descarta a possibilidade de atrair um novo sócio para o empreendimento e recompor o consórcio integrado ainda pela Shell. Independentemente disso, a empresa afirma que manterá a térmica em Americana ainda que sem novo parceiro. (Gazeta Mercantil - 06.12.2001)

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9- El Paso discute investimentos na TCN

Executivos da El Paso, principal acionista (70%) da térmica a gás Termo Catarinense Norte (TCN) prevista para ser construída em Guaramirim, estiveram ontem reunidos com o ministro Pedro Parente, da GCE, em Brasília. Eles discutiram seus investimentos de US$ 250 mi na construção da usina. As negociações com a Celesc para o contrato de compra antecipada de energia estão paradas à espera de um posicionamento da El Paso sobre a proposta da estatal catarinense: compra de 350 MW a R$ 91,04, por 20 anos, sem atrelamento do contrato a futuras negociações de suprimento de energia e dando como garantia para o contrato os recebíveis, ou seja dinheiro que os consumidores pagam a Celesc pela luz. Extraoficialmente especula-se que a El Paso pediu ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informações sobre a possibilidade de financiamento da instituição tendo como garantia apenas os recebíveis. (A Notícia - 06.12.2001)

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10- Concluído projeto de gás para Usinor

A SC-Gás, empresa responsável pela distribuição do gás natural em Santa Catarina concluiu o projeto para a construção da rede para abastecer a indústria de laminação e galvanização de chapas de aço Usinor, de São Francisco do Sul. O projeto, agora, está sendo submetido à consulta da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano Meio Ambiente. A resposta deve sair nos próximos dias e, se não houver nenhum entrave, será imediamente licitado, informou ontem o presidente da SC-Gás, Luiz Gomes. A rede terá 44 quilômetros e representa um investimento de R$ 10 mi. A Usinor consumirá inicialmente 95 mil metros cúbicos de gás. Será o terceiro maior consumidor do Estado (atrás apenas das cerâmicas Portobello e Eliane) e, dentro de quatro anos, passará a ser o primeiro pois usará este combustível na galvanização. (Diário Catarinense - 06.12.2001)

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grandes consumidores

1- Setor hoteleiro teme ser prejudicados por aumentos das tarifas em dezembro

A recuperação do setor hoteleiro no Brasil só deve ocorrer no segundo semestre de 2002 e, com exceção das cidades de turismo de lazer, o primeiro semestre ainda será muito ruim para o setor, avaliou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em São Paulo (Abih-SP), Júlio Serson. Apesar de dar sinais de reaquecimento, com o crescimento do turismo nacional, os hotéis deverão ser prejudicados pelo aumentos das tarifas de energia já em dezembro. "Um reajuste agora iria prejudicar a sociedade como um todo e dificultaria a recuperação do setor hoteleiro", afirmou Serson. Segundo ele, as contas de luz representam de 12% a 14% do faturamento dos hotéis, sendo o segundo maior insumo depois da folha de pagamento. (Diário Popular - 06.12.2001)

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internacional

1- Elétricas espanholas receberão US$ 110 mi em 2002 se as tarifas forem congeladas

As companhias elétricas receberão cerca de US$ 110 mi adicionais caso seja posta em prática a intenção do governo espanhol de manter congeladas as tarifas em 2002, segundo informou o presidente da OCU, José María Múgica, levando em conta uma potencial deflação de 3%. O governo decidiu em 2002 baixar em 9% a tarifa elétrica entre 2001 e 2003, razão pela qual esse ano ela foi baixada em 4%. No entanto, o governo anunciou que manterá a tarifa congelada ao longo do próximo ano, o que leva a concluir que para manter a sua promessa deverá haver um decréscimo de 5% na tarifa em 2003. Segundo Múgica, este anúncio do Executivo é uma prova de que o governo está alinhado com o interesse das grandes empresas. (El Mundo- 06.12.2001)

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2- EDP firma acordo e se torna maior acionista da Hidrocantrábico

21 meses depois de aberta a batalha pelo controle da Hidrocantrábico, enfim uma solução foi alcançada. A Eletricidade de Portugal, selou ontem em Oviedo um pacto que deixa a companhia portuguesa como principal acionista da quarta maior companhia elétrica espanhola, com 40% das ação. A Cajastur ficará com 25% do capital: 17% de forma direta e o restante através da Caser. Já a EnBW, que originalmente ficaria com 59% das ações e seria a acionista majoritária, contentou-se com 35% das ações, mas tem maiores possibilidades de impor suas vontades no conselho deliberativo da empresa agora que se aliou à Cajastur. As duas empresas possuem ações da EDP, que figurará como principal acionista da elétrica espanhola. (El Mundo-06.12.2001)

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3- Cientistas japoneses estão desenvolvendo técnica de produção de hidrogênio combustível

O hidrogênio aparece como uma fonte alternativa e bioagradável de energia, já que a sua combustão não produz dióxido de carbono e tão apenas água. No entanto, seu uso só seria possível se fosse encontrado um jeito rentável e não prejudicial ao meio-ambiente de produzir gás hidrogênio. Um grupo de cientistas no Japão acredita estar no caminho da solução. Em uma carta ao jornal científico Nature, eles descrevem um fotocatalizador que copia uma técnica encontrada na natureza. As enzimas fotossintéticas das plantas forneceram o modelo para o projeto. Uma liga semicondutora de óxidos de metal foi usada para fazer o catalizador, que produz hidrogênio da água na presença de luz. No momento a técnica não é eficiente o suficiente para fazer hidrogênio combustível, mas os cientistas acreditam que um dia ela pode ser. (Financial Times-06.12.2001)

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4- Congresso americano garante que fará profunda investigação na Enron

Os congressistas dos EUA disseram ontem que as investigações no caso Enron iriam além do colapso da companhia energética e escavariam profundamente nas implicações que a falência terá em companhias, mercados e na profissão de contabilidade. Investigadores do Comitê de Energia e Comércio do Parlamento encontrarão hoje com executivos da Enron no Texas, como parte das suas investigações na companhia. O presidente do comitê, Billy Tauzin, disse que os investigadores pretendem ser bastante agressivos e que os inquéritos começarão no próximo mês. Tauzin afirmou que as investigações estão apenas começando e que a questão é bem maior que a Enron, trata-se da regulação do mercado financeiro e do papel dos auditores. (Financial Times-06.12.2001)

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5- Escritório da Enron India deve fechar amanhã

Segundo afirmou um funcionário da Enron India, todos os 200 empregados da empresa foram demitidos e o escritório da companhia deve ser fechado amanhã. Segundo o funcionário, eles receberam a notificação de demissão essa semana e seu último dia de trabalho é essa sexta-feira. Alguns dos funcionários dispensados são da Dabhol, empresa na qual a Enron possui 6%% das ações. No entanto, a companhia americana colocou estas ações à venda e está negociando coma Tata Power e a BSES a venda. A Dabhol tem um projeto elétrico de 2,184 MW no estado indiano de Maharashtra, mas parou de produzir energia quando a MSEB, única compradora, suspendeu os pagamentos. (Platts.com-06.12.2001)

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6- Endesa adia investimentos na América Latina

A Endesa postergará em alguns anos o plano de investimentos que tem programado para a América Latina, de US$18,5bi, que está garantido, mas que será iniciado a partir de 2003, disse o conselheiro delegado da empresa, Rafael Miranda. "O plano de investimentos 2001-2005 se mantém, mas nos primeiros dois anos estamos dedicados a melhorar a eficiência de nossas empresas, e nos concentraremos na expansão nos últimos três anos", disse Miranda à imprensa chilena, depois da inauguração do centro científico da Fundación San Ignacio de Huinay, na X Região, no sul do Chile. "Isto significa que a companhia se dedicará ao que tem e a se preparar para quando a economia regional se reativar, quando então analisaremos qual será o melhor momento para seguir crescendo", disse Miranda. (Business News Americas-06.12.2001)

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7- Matarani, Mejillones e Tocopilla oferecem seus portos para o gás boliviano

O projeto de exportação de gás natural boliviano ao noroeste do México e ao sul da Califórnia deu seu primeiro passo com a assinatura de um memorando de entendimento. Resta agora definir o preço, o volume e o porto para essa exportação. O último item despertou grande interesse no Peru e no Chile, que oferecem seus diferentes portos para a instalação da usina de liquefação do gás. Com esse propósito se encontram na Bolívia os prefeitos de Matarani (Peru), de Tocopilla e Mejillones (Chile). O prefeito de Tocopilla propôs a praia Punta de Taméz para a saída do gás. O prefeito de Matarani oferece, uma área de 1 milhão de metros quadrados para a instalação no segundo maior porto do Peru. Jã a prefeitura de Mejillones oferece uma concessão de 10, 20 ou mais anos a uma área de seu porto. O prefeito garante que o projeto é interessante para os investidores bolivianos também no aspecto turístico. (La Razón-06.12.2001)

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8- Cadafe considera ampliação da privatização

Entre as estratégias de mudança de gestão na Cadafe, inclui-se a de fazer o caminho rumo a uma maior privatização da firma, na qual entretanto, o Estad manteria o controle acionário. O presidente da companhia, Luis Rodríguez disse que é necessário que se estabeleça uma estratégia competitiva que lhes permita tomar a decisão de maneira tal a gerar uma competição saudável e honesta no setor. Rodríguez explicou que entre as filiais da Cadafe há algmas que possuem vantagens comparativas e outras vantagens competitivas, e que todas elas estão sendo harmonizadas com o espírito da nova Lei do Serviço Elétrico, para se estabelecer a estratégia a seguir. Rodríguez garantiu que a Cadafe está tentando comprar 150 MW da Colômbia e que está fazendo estudos para diminuir os prejuízos das filiais ocidentais, como a Cadela. (El Universal-06.12.2001)

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9- Governo do Paraguai cobrirá gastos de fim de ano com dinheiro da Itaipu

O governo do Paraguai está buscando um adiantamento da Binacional Itaipu para cobrir seus compromissos de fim de ano (pagamentos de salários, aposentadorias, pensões e dívidas), além de querer parte do dinheiro para reativação das obras viárias. O diretor da Binacional , Federico Zayas,disse que a firma não deve nada ao governo e que no mês passado pagou US$ 33mi. O governo do Paraguai deseja um adiantamento dos royalties de aproximadamente US$ 50 mi, que deveriam ser recebidos somente em março do ano que vem. Zayas aproveitou a ocasião para garantir que são falsos os rumores de que ele teria renunciado a seu cargo na Itaipu. (ABC-06.12.2001)

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10- Banco americano é o primeiro a processar a Enron

O Amalgamated Bank, um administrador de fundos de pensão, entrou com uma ação na Justiça, no dia 05.12.2001, para congelar as contas bancárias de vários executivos da Enron Corp., acusando-os de acumular grandes ganhos ao inflar, artificialmente, o preço das ações da companhia. A ação, apresentada no tribunal regional de Houston, o banco qualificou a Enron como uma "fraude grotesca", e disse que alguns membros da companhia ganharam cerca de US$ 1,1 bi com a venda de mais de 17,3 mi de ações nos últimos anos. O valor de mercado da Enron chegou a quase US$ 80 bi em agosto de 2000, porém, agora, está em menos de US$ 1 bi. (Estado - 06.12.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas

Assistentes de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici, Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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