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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 778 - 04 de dezembro de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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1- Desafios para o MAE

Um dos pilares do modelo de reestruturação do setor elétrico brasileiro consiste na introdução de competição na geração e na comercialização. No entanto, até o momento, foram tímidos os avanços efetuados nesta direção. Apesar da ampla privatização das distribuidoras, importantes geradoras ainda estão sob controle do Estado. Paralelamente, o Mercado Atacadista de Energia (MAE), que deveria Ter um papel fundamental na realização de transações de compra e venda de energia livre, ainda não deslanchou.

Já são 35 as comercializadoras autorizadas pela Aneel para atuarem no MAE, porém apenas aquelas que adotaram estratégias mais conservadoras, evitando o mercado spot e operando, principalmente, como corretoras, conseguiram um desempenho satisfatório. Impasses, inicialmente, com Furnas e, atualmente, com a Eletrobrás comprometeram a liquidez deste mercado. As situações mais críticas são as das geradoras que venderam energia no mercado spot e das comercializadoras que anteciparam créditos a seus contratados. Ambas arcam com o ônus da inoperância do MAE. Depois de resolvida a questão da gestão da ASMAE, que colaborou para o entrave do MAE, ainda parece haver um longo e desafiante caminho a ser percorrido. Além da necessidade de resolução de atritos entre os agentes, como o dos excedentes de Itaipu, há a necessidade de reestruturação das regras de mercado e de adequação dos sistemas computacionais que viabilizem a liquidação das operações.

A estimativa é que este processo dure entre 4 e 6 meses. Além disso, ele irá requerer esforços para a recuperação da credibilidade deste mercado, bastante comprometida com os problemas ocorridos até o momento. A entrada em operação da comercialização de energia na BM&F, prevista para o inicio do próximo ano, pode atuar como um facilitador neste processo a medida em que contribua para o fornecimento de um preço futuro e para a transformação deste produto em commodity. Por outro lado, a redução gradual da energia comprometida com os contratos iniciais, prevista para ocorrer a partir de 2003, tende a exercer uma pressão para a elevação dos preços de energia e consiste em um potencial problema que precisa ser gerenciado. Os investidores, que acreditaram no modelo proposto para o país e mobilizaram recursos tanto na geração como na comercialização, aguardam ansiosamente por uma solução. As atenções voltam-se, então, para o governo federal a quem é atribuída uma parcela significativa de responsabilidade para reversão do quadro atual. Estamos diante de um grande desafio e sua superação é fundamental para estimular maiores investimentos do setor privado na geração de energia.

(Grupo de Estudos de Empresas de Energia Elétrica - NUCA/IE/UFRJ)

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regulação

1- Aneel só se manifestará sobre concordata da Enron se houverem prejuízos aos consumidores

A Aneel só vai se manifestar sobre o pedido de falência da Enron caso ela resulte em algum tipo de prejuízo aos consumidores brasileiros. A assessoria de imprensa da entidade informou que, por enquanto, a agência irá apenas acompanhar os acontecimentos envolvendo a empresa. "Estamos atentos ao que está acontecendo", disse um dos assessores. Pela legislação, disse a assessoria, o órgão regulador não tem competência para tomar medidas preventivas no caso de problemas internos de uma concessionária. É preciso primeiro que ocorra "um fato concreto", como problemas no abastecimento ou na qualidade dos serviços prestados. (Estado - 04.12.2001)

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2- Aneel autoriza reajuste tarifário para distribuidoras do Norte

A Aneel autorizou o reajuste das tarifas de energia elétrica cobradas pelas distribuidoras Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) e Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron). A Ceron, que atende a cerca de 300 mil unidades consumidoras, teve um reajuste de 15,44%; a CEA, que fornece energia para 16 municípios do Amapá, teve suas tarifas reajustadas em 12,27%; já a Eletroacre, que fornece energia para 115.530 unidades consumidoras, sofreu um reajuste de 13,13%. (Canal Energia - 04.12.2001)

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3- Convênios buscam agilizar licenciamento ambiental

Agilizar o licenciamento ambiental de projetos de geração e transmissão de energia. Este é o objetivo dos três convênios que a Aneel assinou com o Ibama, com a Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (Feam) e com a Fundação Estadual de Engenharia de Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Feema). Com a vigência de 14 meses, os convênios totalizam R$ 4,3 mi, sendo o maior deles com a Feema, no valor de R$ 2,5 mi. O acordo com o Ibama é de R$ 1,8 mi, e o com a Feam, de R$ 1,6 mi. A Aneel em 2001 já repassou R$ 1,6 mi a entidades ambientais de sete estados. (Canal Energia - 04.12.2001)

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risco e racionamento

1- Regiões consumem menos energia e superam novas metas

As três regiões que estão sob racionamento conseguiram atingir, neste fim de semana (01.12.2001 e 02.12.2001), as novas metas de economia fixadas pela GCE para o período de dezembro a fevereiro. A economia nos dois primeiros dias de dezembro somou 23,6% no sistema Sudeste/Centro-Oeste e 16,1% no Nordeste, quando a meta global para as duas regiões era de 9%. Estes dados referem-se ao gasto de todos os consumidores, inclusive os que não foram beneficiados com a redução de meta, como as indústrias e o serviço público. O ONS não divulgou os dados desagregados sobre a economia nas cidades turísticas e nos segmentos residenciais e comerciais, que tiveram suas metas reduzidas. (Estado - 04.12.2001)

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2- Regiões não cumprem meta em novembro

A economia de energia elétrica em novembro ficou em 15,2% no Sudeste/Centro-Oeste, em 12,6% no Nordeste e em 19,5% no Norte. A meta era de 20%, mas cada região só conseguiu atingir esse índice em um único mês, dos seis em que vigora o racionamento. A água acumulada nos reservatórios das regiões sob racionamento continuou subindo neste início de dezembro. (Estado - 04.12.2001)

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3- Consumidor mantém economia de energia em MG

Em Minas Gerais, conforme a Cemig, a economia de energia atingiu 16,7%, diante de uma meta média de redução de 12%. Os consumidores de 68 municípios turísticos mineiros, o que inclui também Belo Horizonte, poderão gozar de uma meta de 7%. No caso de uma família com média de consumo de 402,79 kWh por mês nos meses de maio, junho e julho de 2000, por exemplo, a meta de consumo era de 322,23 kWh mensais até 30 de novembro, com redução de 80,55 kWh. Agora, esta mesma família terá uma meta de 354,42 kWh nos municípios com quota de redução de 12%, e de 374,55 kWh nos municípios com meta de corte de 7%. (Hoje em Dia - 04.12.2001)

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4- Comércio do Rio pede nova meta

O comércio carioca terá que reduzir o consumo de energia em 26,84% se a meta de racionamento para as cidades turísticas permanecer em 7% durante o verão. A conclusão é de um estudo feito pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio) entre 720 lojistas de sete atividades diferentes. Com esse cenário, a Fecomércio encaminhou uma carta para a GCE, solicitando uma mudança na meta de economia de energia. Segundo a Fecomércio, o aumento do consumo do comércio, durante os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março, é de 15,6%, em relação aos meses de maio, junho e julho. (Jornal do Brasil - 04.12.2001)

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5- Reunião decide se Nordeste mantém horário de verão

Os secretários de Energia dos estados do Nordeste decidem no dia 04.12.2001, em reunião com o ministro de Minas e Energia, José Jorge, se continuam ou não com o horário de verão em seus territórios. Em outubro, quando aconteceu o primeiro encontro, parte dos secretários mostrou-se disposta acabar com o horário. Capitaneados pelo Ceará, apresentaram propostas de mudança dos feriados e outras formas de economizar energia. A Bahia não concorda com a mudança e encabeça a lista dos satisfeitos com o adiantamento do relógio. Antes de decidir o que será feito, o ministro vai ouvir a Aneel, o ONS e a Chesf. (Jornal do Brasil - 04.12.2001)

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6- Vitória e Rio de Janeiro podem ter mais 10% de folga

Os moradores da Grande Vitória, no Espírito Santo, poderão ter uma folga de energia de mais 10% neste verão, além dos 16,25% proporcionados pelas novas metas de consumo do racionamento. Para tanto, basta que a GCE aprove, em reunião programada para amanhã, a proposta originária do Governo de ampliar em 5% ou 10% a base de cálculo da cota do racionamento - a média de consumo dos meses de maio, junho e julho do ano passado. A proposta vale apenas para a Grande Vitória e o Rio de Janeiro, segundo revelou a equipe técnica do MME. A capital carioca e a região metropolitana capixaba são muito quentes e historicamente o consumo de energia cresce 30% no período de verão. (Gazeta Online - 04.12.2001)

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7- Procon exigirá multa de R$ 1 mil por fatura da Cemig

O Procon do Ministério Público Estadual (Procon-MP) deverá exigir a execução da multa de R$ 1 mil por fatura de energia elétrica, emitida indevidamente com sobretaxa pela Cemig durante os meses de outubro e novembro, quando a cobrança da multa por excesso de consumo esteve suspensa por liminar da Justiça Estadual. A aplicação da sobretaxa e os cortes de energia por excesso de consumo estão suspensos por liminar do juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Antônio Sérvulo dos Santos, desde 3 de outubro para consumidores de Belo Horizonte, e desde 11 de outubro para consumidores do interior de Minas Gerais. De 7 a 14 de novembro, a Cemig enviou contas com sobretaxa e efetuou cortes para quem excedeu a meta, até a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Ministério Público Estadual. A empresa assegura, por meio da assessoria de imprensa, que não tem realizado cortes e cobrado sobretaxas desde a assinatura do documento. (Hoje em Dia - 04.12.2001)

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8- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Elektro pode ir para as mãos da Aneel

Há meses a Enron do Brasil vinha sendo sondada para vender a Elektro mas as propostas eram sempre recusadas. A situação agora mudou, diante do pedido de falência apresentado pela matriz à Justiça dos Estados Unidos. Uma fonte da Enron afirmou que seus executivos agora analisam com seriedade a possibilidade de abrir mão da Elektro. A situação é extremamente delicada, pois, pelo contrato firmado com o governo federal após a privatização da distribuidora, a Enron possui uma concessão de 35 anos. Caso abrisse falência nesse período, a concessão iria para a Aneel, conforme o artigo 5º da Lei das Concessões. Técnicos da Aneel já estão debruçados sobre a decisão que irão tomar caso a Enron decida efetivamente vender a Elektro. A agência ainda não tomou uma posição oficial sobre assunto. Também não quis se manifestar sobre a possibilidade de permitir que a distribuidora passe para as mãos de outros proprietários, antes do vencimento dos 35 anos de concessão. (Folha - 04.12.2001)

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2- EDP pode estar interessada na compra da Elektro

O preço dos ativos da Enron no Brasil terá de sofrer uma redução significativa para atrair o interesse dos investidores, caso a empresa opte por se desfazer de seus empreendimentos no País. Segundo analistas do mercado, esta pode ser uma grande oportunidade para compradores, já que a Enron precisa de dinheiro rapidamente. O principal ativo na mira dos investidores é a Elektro, distribuidora que atende 1,6 milhão de consumidores. A empresa foi adquirida em 1998 e pouco tempo depois posta à venda. Alguns investidores manifestaram interesse pela concessionária, mas acabaram desistindo por conta do preço. Segundo fontes do mercado, a EDP ainda estaria interessada na compra da empresa, desde que o preço fosse reduzido e o cenário interno melhorasse. Na época em que a Elektro foi posta à venda, a EDP chegou a fazer um trabalho de avaliação, mas o preço foi empecilho. (Estado - 04.12.2001)

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3- Elektro afirma que não faz parte da ação judicial de concordata da Enron

A Elektro, distribuidora de energia do interior paulista e principal ativo brasileiro da norte-americana Enron, em concordata desde 02.12.2001, divulgou no dia 03.12.2001 fato relevante, publicado no dia 04.12.2001 nos jornais. Nele, a empresa afirma que nem ela nem seus acionistas (Enron Investimentos Energéticos Ltda., EPC - Empresa Paranaense Comercializadora Ltda. e ETB-Energia Total do Brasil Ltda.) fazem parte da ação judicial de concordata. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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4- Light anuncia troca de ações para descruzamento com AES

Mais um capítulo do processo de descruzamento acionário entre as elétricas AES e EDF está em curso no Brasil. A distribuidora carioca Light, que ficará inteiramente sob o controle da EDF, comunicou no dia 03.12.2001 ao mercado a diminuição de seu capital social. Em assembléia geral extraordinária da Light, no dia 30.11.2001, ficou deliberado que o capital social da distribuidora será reduzido de R$ 1,786 bi para R$ 995,369 mi. Definiu-se que os acionistas receberão uma ação da AES Elpa S/A - nova denominação da LightGas Ltda, subsidiária integral da Light e também controladora da Eletropaulo - por cada ação da Light. Assim, a EDF deve tornar-se a controladora isolada da Light, enquanto a AES assume sozinha a Eletropaulo. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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5- Transferência de ações ainda precisa ser aprovada por debenturistas da Light

De acordo com o comunicado feito no dia 03.12.2001 ao mercado, as ações da AES Elpa - antiga LightGas Ltda. - serão transferidas aos acionistas da Light 60 dias após a publicação da ata da última assembléia, realizada no dia 30.11.2001. Além disso, a transferência precisa ser aprovada por debenturistas da Light, que devem se reunir no próximo dia 14 de dezembro. Vencida esta etapa e transferidas as ações, será o momento de fazer a troca acionária entre EDF e AES. A EDF deve passar às mãos da AES os papéis detidos na LightGas enquanto a AES devolve à EDF as ações que ela ainda têm na Light. O fim desta engenharia só deve se concretizar em 2002. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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6- Prejuízo da Inepar Energia cresce 3.217%

A Inepar Energia deu um salto para trás. O terceiro trimestre de 2001 representou para a empresa um crescimento de 3.217% no seu prejuízo líquido, em comparação com as perdas registradas em igual período de 2000. Entre julho e setembro de 2001, o rombo chegou a R$ 60,536 mi, ante o montante negativo de R$ 1,825 mi no terceiro trimestre de 2000. No acumulado do ano, no entanto, o prejuízo progrediu um pouco menos: de R$ 26,420 mi de janeiro a setembro de 2000, a Inepar passou a amargar o montante de R$ 49,894 mi no mesmo intervalo de 2001 - um aumento de 88,84%. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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7- Inepar relaciona resultado negativo ao vencimento de Mandato de Venda de Ações

De acordo com o comentário de seu desempenho, feito pela própria Inepar Energia, a explicação para o resultado negativo no terceiro trimestre de 2001 está relacionada principalmente ao vencimento do Mandato de Venda de Ações, firmado com a Fator Projetos e Assessoria Ltda. Por ele, a empresa deveria ter vendido, até 30.09.2001, suas participações na Celpa e na Cemat - de 35% e de 18,11%, respectivamente. Como isto não ocorreu, o crédito de R$ 45,232 mi, que estaria garantido pela Inepar Administração, Bens, Serviços e Participações S/A, foi revertido contra a Inepar Energia. O montante passou a ser registrado como "ativo permanente - investimentos", o que resultou em impacto negativo para o balanço consolidado. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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8- MTU fecha acordo com Eletronorte

O presidente da MTU Daimler-Chrysler, empresa de produção e manutenção de turbinas de aviação e energia elétrica, Gerhard Reiff, assina no dia 04.12.2001, em Brasília, contrato de US$ 30 mi com a Eletronorte para a manutenção, durante três anos, de suas turbinas a gás fabricadas pela GE. Atualmente, 50% do faturamento do grupo MTU Daimler-Chrysler vem da manutenção e produção de turbinas para a aviação e os outros 50% das turbinas de geração de energia a gás. No caso do contrato com a Eletronorte, as turbinas serão levadas para revisão na unidade da MTU de Berlin-Brandenburg. Reiff diz que, ao contrário da manutenção de turbinas de aviação, a empresa não pretende, ainda, constituir unidade desse tipo de revisão no País embora espere que o mercado de manutenção de turbinas a gás triplique nos próximos anos. Nesse caso a torcida são por turbinas da GE, das quais a MTU tem licença para revisar. (Estado - 04.12.2001)

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9- Oscilação no câmbio afetou a Cemig

A forte volatilidade do dólar ao longo do ano, que registrou no terceiro trimestre o pico de valorização, prejudicou os resultados da Cemig, segundo a constatação dos analistas que acompanham o desempenho das empresas do setor de energia listadas na Bovespa. De acordo com dados da consultoria Economática, de janeiro a setembro a Cemig registrou um prejuízo de R$ 194,6 mi. No mesmo período do ano passado a empresa teve um lucro líquido de R$ 324 mi. Para Wagner Roque, analista de investimentos da RCW Asset Management, a Cemig deve apresentar uma ligeira recuperação no quarto trimestre. "Mas essa possível recuperação decorrente da redução na oscilação do dólar e do afrouxamento do racionamento de energia não deverá ser suficiente para evitar que a empresa feche o ano com um resultado negativo", explica. Para o próximo ano, as projeções dos analistas indicam que existem possibilidades de recuperação para a Cemig. (Valor - 04.12.2001)

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financiamento

1- Leilão do MAE negocia MWh a R$ 99

O leilão de energia excedente do MAE estreou em dezembro com uma baixa no preço do MWh. No dia 03.12.2001, o insumo saiu cotado a R$ 99, ante o valor de R$ 110 praticado na última sexta-feira, dia 30.11.2001. No total, foram comercializados 450 MWh, quantidade igualmente inferior aos 1.300 MWh negociados no pregão anterior. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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2- Flexibilização de metas pode mudar comportamento em leilão de excedentes

Desde o dia 01.12.2001, a Região Sudeste - que concentra grande parte dos players do leilão de energia excedente do MAE - tem uma meta de economia de energia de 12% e não mais de 20%. Com isso, é esperada uma mudança no comportamento de vendedores e compradores que operam no leilão. A direção destas alterações só deve ser sentida ao longo do mês. Com mais energia disponível no mercado, uma vez que as cotas obrigatórias foram flexibilizadas, é natural que o preço do insumo caia. Mas, por outro lado, o verão e o respectivo aumento de consumo energético, devem segurar uma queda maior de preços. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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financiamento

1- Focus prevê um déficit externo menor em 2002

A projeção média de déficit em conta corrente para 2001 caiu de US$ 24,20 bi para US$ 24 bi, segundo o Boletim Focus, publicação semanal do Banco Central (BC) voltada para investidores estrangeiros. Para 2002, a estimativa também apresentou melhora, passando de US$ 20,50 bi para US$ 20,40 bi. A expectativa de crescimento do PIB foi mantida em 1,70% em 2001 e 2% em 2002. Segundo o Boletim, a estimativa de superávit da balança comercial subiu tanto para 2001 quanto para 2002. Para o final deste ano, é esperado um saldo positivo de US$ 1,60 bi e para o próximo, de US$ 4,75 bi. No que se refere ao Investimento Estrangeiro Direto (IED), que financia parte do déficit em conta corrente, os analistas apostam no ingresso de US$ 19 bi, superior aos US$ 18,62 bi verificados na pesquisa da semana anterior. Em 2002, o Brasil deve receber US$ 15 bi. A projeção para a taxa de câmbio para 2001 caiu de R$ 2,66 para R$ 2,60. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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2- Cotação do dólar comercial cai 1,72%

O mercado financeiro deixou de lado a preocupação com os últimos acontecimentos na Argentina (restrição ao saque nos bancos) e fixou atenção nos indicadores da economia brasileira. Depois da divulgação do saldo comercial (superávit de US$ 288 milhões em novembro) e a perspectiva de ingresso de dólares nos próximos dias, os investidores mantiveram o bom humor. No dia 03.12.2001, a cotação do dólar comercial caiu 1,72%, para R$ 2,451, na venda, o preço mais baixo registrado em quatro meses, desde 30 de julho, quando a moeda era negociada a R$ 2,42. A Ptax ficou em R$ 2,4672, baixa de 2,43%. Na BM&F, o contrato de dólar com vencimento em janeiro de 2002 caiu 1,80% para R$ 2,483. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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3- Projeção das taxas de juros caem novamente

As projeções das taxas de juros também foram reduzidas no dia 03.12.2001. Entre os contratos mais negociados na BM&F, o de janeiro de 2002 passou de 19,31% para 19,21% ao ano. A taxa de abril saiu de 20,65% para 20,44% ao ano. O contrato a termo de DI (Depósito Interfinanceiro), que vence em julho e indica a taxa prefixada para o período saiu de 21,65% para 21,34%. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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4- Papéis de emergentes tem nova alta

No dia 03.12.2001, os investidores que haviam se comprometido a vender títulos da dívida soberana de países emergentes em uma data futura correram para comprar os papéis e o preço dos títulos subiu. "Eles querem cobrir as posições vendidas porque aumentou a expectativa de desembolsou do FMI para a Argentina e as perspectivas do país vizinho melhoraram", disse o diretor de mercados emergentes da Corretora López León Brokers, Felipe Brandão. O C-Bond, título brasileiro mais negociado no mercado externo, teve alta de 3,07% e era negociado a US$ 0,755. O Global 27 e o Global 40, também brasileiros, fecharam estáveis em US$ 0,722 e US$ 0,741, respectivamente. Já o FRB, título da dívida argentina, subiu 5,71% e valia US$ 0,462. O Global 8, também argentino e resultante da renegociação da dívida, teve alta de 4,25% e valia US$ 0,37. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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5- Superávit é de US$ 288 mi em novembro

A balança comercial brasileira registrou em novembro um superávit acumulado de US$ 288 mi, com exportações de US$ 4,5 bi (média diária de venda de US$ 225 mi) e importações de US$ 4,212 bi (média diária de compra de US$ 210,6 mi). De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, com o resultado fechado de novembro, o superávit do ano sobe para US$ 1,787 bi. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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gás e termoelétricas

1- El Paso será parceira da Petrobras em usina no ES

A norte-americana El Paso será a nova parceira da Petrobras no projeto de construção da usina termelétrica de Vitória. O negócio teve seu porte redimensionado e a unidade deverá ficar sediada no município da Serra (ES), próximo à subestação de Furnas. A capacidade de geração será de 270 MW, mas poderá ser estendida aos 500 MW originais. A primeira etapa do investimento vai consumir US$ 185 mi, segundo o gerente de Desenvolvimento de Negócios da El Paso, Eurico Salgado Sobrinho. A meta da empresa é de que a nova unidade entre em funcionamento com ciclo aberto até dezembro de 2002. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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2- El Paso e Petrobras discutem entrada de sócio em projeto no ES

A Petrobras e a El Paso negociam a formação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) para gerir o projeto de construção da usina termelétrica de Vitória (ES). As duas corporações já assinaram um acordo de desenvolvimento do projeto e, no momento, discutem a entrada de um terceiro sócio ou cliente preferencial, que poderia ser a Escelsa ou a Vale do Rio Doce, antigas parceiras da Petrobras no projeto original, orçado em US$ 300 mi inicialmente. A El Paso não abre mão de ter mais de 50% na SPE. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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3- Petrobras adia compra da CEG e CEG Rio

A Petrobras está reavaliando as negociações para compra da participação da Enron na CEG e CEG Rio, distribuidoras fluminenses de gás. A estatal continua interessada no negócio, avaliado em US$ 240 mi, mas teme problemas para a transferência dos ativos, em razão da concordata da empresa americana. No caso da distribuidora paulista de energia Elektro, a crise da controladora pode acelerar a venda. Antigas interessadas como Endesa, EDP e VBC começaram a sondá-la, na esperança de comprar a empresa por um preço menor agora. A Enron pedia R$ 2 bi. (Valor - 04.12.2001)

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4- Relatório ambiental de Carioba II é aprovado por Comitê de Bacias

O Comitê de Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí aprovou o Relatório de Avaliação da Proposta de Implantação da termelétrica de Carioba II, em Americana (SP). O projeto de qualidade ambiental da usina será analisado agora pelo Consema, órgão paulista de meio ambiente. O consórcio empreendedor do projeto considerou a aprovação um passo a mais para o processo de implantação da usina. (Canal Energia - 04.12.2001)

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5- Decisão sobre Angra III deve ficar para o próximo presidente

A construção da usina nuclear de Angra III volta a ser discutida no Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que se reúne no dia 05.12.2001, em Brasília, após o pedido de vista do Ministério do Meio Ambiente em agosto. A Eletronuclear poderá ser autorizada a aprofundar os estudos sobre os contratos já existentes e as licenças ambientais necessárias para o início da obra. Isso, porém, não significa que este governo estará dando sinal verde para a retomada do projeto de energia nuclear no Brasil. Os estudos, segundo fontes do setor, devem demorar de oito a doze meses e a decisão para o reinício das obras ficará para o próximo presidente da República. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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6- CNPE discutirá integração energética com os países vizinhos

Outro assunto que o CNPE deve analisar em sua reunião no dia 05.12.2001, além da liberação do mercado de combustíveis, é a proposta do Ministério de Minas e Energia de formulação de uma política de integração energética com os países vizinhos. O alvo principal é a Bolívia, cujo contrato para o fornecimento de gás natural deve impulsionar as compras brasileiras para valores próximos a US$ 700 mi nos próximos três a quatro anos - de janeiro a outubro deste ano, a importação de gás boliviano atingiu US$ 155 mi, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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7- Presidente boliviano encontrará José Jorge na semana que vem

No dia 29.11.2001, o ministro do desenvolvimento econômico da Bolívia, Carlos Kempf, esteve no Brasil para reforçar o pedido que objetiva agregar valor às vendas de gás daquele país, transformando-as em abastecimento de energia elétrica. Essas conversas devem ser reafirmadas pelo presidente boliviano, Hugo Banzer, que estará em Brasília na próxima semana. Banzer tem um encontro agendado para o dia 11.12 com o ministro brasileiro de Minas e Energia, José Jorge. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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8- Eletrobolt a plena carga

A Enron América do Sul dá continuidade a seus planos no Brasil, independentemente do pedido de concordata da holding. Desde 01.12.2001, a Eletrobolt, planejada para vender energia no MAE, funciona praticamente a plena carga, gerando 370 MW para o sistema elétrico. A decisão de colocar em funcionamento suas oito turbinas surpreendeu especialistas, já que a empresa ainda não tinha definição de pagamento de um só MW produzido. "Não só mantivemos como aumentamos a produção da térmica porque esperamos que o governo garanta a compra dessa energia, conforme anunciado pela GCE", disse um executivo da Enron. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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grandes consumidores

1- Segundo Fiesp, indústria retomará processo de expansão

O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, mostrou-se otimista com as perspectivas para o cenário industrial de 2002. Segundo Piva, a indústria poderá retomar o processo de expansão do final 2000, quando começou a se recuperar da maxidesvalorização da moeda brasileira ocorrida em 1999. O presidente da Fiesp comentou que os empresários brasileiros têm expectativas de que haja aumento nas exportações de manufaturados em 2002, além da continuidade de investimentos estrangeiros diretos no País. "Esperamos também recuperação da agroindústria brasileira em função da safra recorde prevista para 2002", disse. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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2- Racionamento provoca queda de semimanufaturados

O racionamento de energia influenciou na balança comercial de novembro em produtos semimanufaturados, únicos itens que registraram queda de vendas no período. Apesar de ter apresentado uma queda de 1,1% em relação a outubro de 2001, as exportações brasileiras cresceram em novembro 3,2% em produtos básicos; 2,4% em produtos industrializados e 4,4% em produtos manufaturados. Já os semimanufaturados tiveram uma queda de 4,8%. A queda destes produtos foi puxada principalmente por semimanufaturas de alumínio bruto, celulose e ferro-ligas, todos produtos de indústrias eletrointensivas. (Gazeta Mercantil - 03.12.2001)

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internacional

1- Dynegy e Enron travarão batalha judicial

A maior suspensão de pagamentos na historia dos EUA vai se complicar com uma sangrenta batalha legal. A Dynegy apresentou ontem um recurso contra a Enron, que havia entrado com uma ação pedindo uma indenização de US$ 10 bi pela ruptura ilegal do pré-acordo da fusão das duas empresas. A Dynegy qualificou a ação de sua rival como frívola e mal-intencionada. A batalha judicial se dará em Houston, sede de ambas as companhias. Como parte de sua reorganização, a Enron anunciou ontem a demissão de mais de 4000 dos 7500 empregados de sua matriz em Houston. Na semana passada, já havia demitido cerca de 1000 funcionários das suas filiais européias. Ontem, dois dias depois da suspensão de pagamentos, o gigante francês EDF mostrou interesse em adquirir ativos europeus da Enron. (El Mundo - 04.12.2001)

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2- Dynegy classifica como sem importância processo de indenização movido pela Enron

Nos Estados Unidos, Chuck Watson, chairman e principal executivo da Dynegy, ex-pretendente à compra da Enron, classificou como sem importância o processo de indenização movido pela concordatária. As duas anunciaram, em 09.11.2001, um casamento que salvaria a Enron da má situação financeira. Sentindo-se lesada pelo abandono da Dynegy, no dia 28.11.2001, a Enron entrou na Justiça contra a ex-compradora e exigiu pelo menos US$ 10 bi em indenizações. Watson atribuiu o abandono à rápida deterioração do caixa e à aceleração dos vencimentos nas dívidas da Enron. Segundo ele, a Enron tinha US$ 880 mi em caixa no início do dia 26, valor que recuou para US$ 700 mi no final do expediente. (Gazeta Mercantil - 04.12.2001)

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3- Enron recebe US$ 1.5 bi em créditos dos bancos JP Morgan Chase e Citigroup

O grupo norte-americano de distribuição de energia Enron, que se declarou em concordata domingo passado, obteve US$ 1.5 bi em novos créditos por parte dos bancos JP Morgan Chase e Citigroup. Este financiamento, proporcionado pelos dois principais credores da Enron, disporá da garantia dos ativos da companhia. Depois da aprovação judicial, que a Enron espera conseguir rapidamente, a companhia poderá desbloquear US$ 250 mi de dólares para pagar os salários e aos provedores e para poder prosseguir com suas atividades. Outros US$ 250 mi serão destinados a um projeto de redesenho da companhia que deverá ser aprovado pelos credores. O restante da linha de crédito, cerca de US$ 1 bi, será desbloqueado tão logo a JP Morgan e o Citibank tenham redistribuído os compromissos com outros credores. (El Mundo - 04.12.2001)

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4- UTE abre licitação para fornecimento de 300-400MW

A elétrica estatal UTE, do Uruguai, começou a vender hoje o edital de licitação para um contrato de fornecimento de 300MW-400MW, processo que implica a construção de uma usina termelétrica no sul do país . Os interessados poderão apresentar propostas até o dia 22 de janeiro de 2002, quando as propostas serão abertas e o resultado anunciado. A licitação envolve o fornecimento de 300-400MW por 15 anos, além da construção de uma usina termelétrica a gás natural de capacidade igual ou superior ao requerido pela UTE. A usina deverá ser construída e operada pela iniciativa privada, mas a UTE terá o direito de participação no projeto. Segundo a imprensa, pelo menos três consórcios estão preparando propostas para a licitação: um formado pela argentina Pérez Companc e as empresas espanholas Unión Fenosa, Endesa e Iberdrola; outro formado pelas norte-americanas El Paso, AES e Reliant Energy e um terceiro consórcio composto pelas francesas EDF e TotalFinaElf. A UTE tem uma capacidade instalada de 3.500MW, dos quais 3.000MW são de origem hidráulica. (Business News Americas- 04/12/2001)

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5- ENEL critica falta de regulação no mercado italiano

O governo da Itália foi criticado pela ENEL pela falta de uma regulação clara do mercado de energia. O verdadeiro obstáculo para a liberalização do mercado não é a ENEL atrasando as vendas, mas uma clara falta de regulação que provoca o atraso na implementação do mercado e insegurança nos operadores, disse o gerente da ENEL para assuntos internacionais, Massimo Romano, numa conferência energética no dia 30. Segundo Romano, a Itália precisaria de uma clara distinção entre o papel do governo e o do regulador da energia. A ENEL deverá expor suas visões sobre o setor energético do país numa audiência parlamentar nas próximas semanas. (Platts.com-03/12/2001)

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6- Setor teme conseqüências da quebra da Enron sobre o projeto de liberalização europeu

A quebra do gigante do setor energético Enron, concordam as empresas espanholas, não terá grandes repercussões no país, uma vez que, apesar de manter três marcas na Espanha, os negócios da empresa americana ainda não haviam amadurecido no país. No entanto, as fontes consultadas acham que a suspensão de pagamentos terá repercussões sobre a liberalização dos mercados impulsionada por Bruxelas. Isso ocorrerá porque, segundo o presidente da Endesa, há quatro anos os principais modelos no setor energético eram o esquema de liberalização da Califórnia e o novo sistema de comercialização de kilowatts da Enron. Ambos projetos fracassaram. (El País-04/12/2001)

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7- Vatenfall compra parte da Bewag

O Vattenfall, maior grupo de energia do Norte da Alemanha, cimentou sua ambição de tornar-se o terceiro maior produtor de energia no país, ao concordar em comprar uma grande parcela da Bewag, uma companhia instalada em Berlim, por cerca de US$ 1.63 bi, que serão pagos à vista. (Financial Times-04/12/2001)

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8- Tarifas energéticas na Venezuela passarão por reestruturação

Segundo José Pacheco, vice ministro de Energia da Venezuela, o regime de tarifas do serviço elétrico tem sido muito geral e igual para todos, razão pela qual está se considerando um novo esquema a partir do segundo semestre de 2002. Para o início do próximo ano será desenvolvido um esquema de ajuste provisório. As tarifas serão implementadas de acordo com as variações da inflação e a paridade cambial, como está estabelecido. Pacheco disse que o que vão fazer é uma reestruturação das tarifas de maneira a ampliar o consumo social e elevar as cotas a serem cobradas àqueles que consumem em excesso. (El Universal-04/12/2001)

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9- Titanium faz proposa pela Edelnor

Ontem apareceu um novo interessado em comprar a Edelnor. Trata-se da Inversiones y Asesorías Titanium Limitada,a qual informou sua intenção em tomar ol controle da companhia mediante à aquisição de 375.811.194 ações que acualmente são de propiedade da Mirant Chile -controladora da Edelnor- e que representam 82,34% do seu capital. A Mirant teria respondido que aceitaria a oferta na data estabelecida pela oferente a menos que suerja outra proposta melhor. (Estrategia- 04/12/2001)

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10- Enersis Invertirá Cerca de US$ 700 mi na América Latina

Juan Ignacio Domínguez, gerente general adjunto da Enersis -controlada pela Endesa España-, disse que a companhia investirá cerca de US$ 700 mi no próximo ano na América Latina; destes, US$ 500 mi serão usados para fortalecer as diferentes empresas do grupo, tanto na distribuição ( para onde serão destinados US$ 450 mi), quanto na geração, destino dos US$ 50 mi restantes. Já os restantes US$ 200 mi serão usados para novos investimentos e para a finalização daqueles ora em andamento. Além de terminar projetos, a companhia quer estar preparada para aproveitar as oportunidades de investimento que se apresentem nos próximos 12 ou 18 meses. (Estrategia-04/12/2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas

Assistentes de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici, Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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