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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 772 - 22 de novembro de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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regulação

1- Aneel revê os custos das distribuidoras

A Aneel oficializa no dia 22.11.2001 a criação de uma conta-gráfica para compensar as variações dos custos não-gerenciáveis assumidos pelas distribuidoras de energia (parcela A). O instrumento, batizado de Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA), terá seu saldo corrigido pela taxa Selic - em atuais 19% ao ano. A cobrança junto ao consumidor final virá na data do reajuste anual de cada concessionária, sendo que a conta de compensação das empresas será fiscalizada pela Aneel. A transferência direta desse ônus ao usuário já era prevista no reajuste anual das tarifas. As concessionárias, entretanto, reclamavam que os cálculos da Aneel ignoravam as oscilações verificadas entre um reajuste e outro, forçando as distribuidoras a represar a diferença. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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2- Perdas com o racionamento serão auditadas pela Aneel

A Aneel realizará uma auditoria com o montante das perdas de receitas alegadas pelas distribuidoras de energia por conta do racionamento. A informação foi dada no dia 21.11.2001 pelo diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo. Segundo ele, a auditoria deverá ser feita antes que sejam fixados os percentuais de reajuste das tarifas, com o objetivo de cobrir o prejuizo alegado. Abdo não quis informar qual o montante das perdas com a queda no faturamento das empresas, por causa da redução do consumo. Mas admite que o governo estuda o montante de R$ 4,2 bi como um dos números em discussão. (Gazeta Mercantil - 21.11.2001)

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3- Aneel define hoje critérios de repasse da parcela A

Para compensar as variações dos custos não-gerenciáveis assumidos pelas distribuidoras de energia, a Aneel publica no dia 22.11.2001 cinco resoluções no Diário Oficial da União. Os dispositivos definirão os critérios do repasse para alguns itens da parcela A: a compra de energia produzida pela usina de Itaipu Binacional (fixada em dólar) e a respectiva tarifa de transporte, a Conta de Consumo de Combustíveis (ferramenta que subsidia a aquisição de combustível para geração térmica), a tarifa de uso das linhas e equipamentos de transmissão da rede básica e a compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (receita para localidades que sediam barragens e usinas hidrelétricas). Cada um dos itens será objeto de uma resolução do órgão regulador. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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4- Novas resoluções não contemplarão passivo acumulado nos últimos anos

Segundo as companhias do setor, desde 1999 a Aneel não permite o ajuste integral, movida pela mudança na política cambial e conseqüente desvalorização do real frente ao dólar. As distribuidoras estimam que essa postura tenha gerado um rombo superior a R$ 4 bi. Mas esse passivo não será contemplado pelas resoluções anunciadas no dia 22.11, que se concentram nos cálculos daqui em diante. De acordo com o superintendente de Regulação Econômica da Aneel, César Antônio Gonçalves, as discussões sobre o passivo acumulado nos últimos dois anos continuam na pauta da GCE. Sendo assim, não está descartada uma solução extraordinária para um déficit já existente. As resoluções publicadas no dia 22.11 complementam a Medida Provisória nº 2.227, de 4 de setembro, e a Portaria interministerial nº 296, assinada pelas pastas da Fazenda e Minas e Energia em 25 de outubro. Os valores contabilizados pela CVA serão retroativos a 25 de outubro, seguindo a portaria. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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5- Investidores querem encargo de serviço de sistema inserido na parcela A

Os investidores aguardam ainda que o encargo de serviço de sistema também seja inserido na parcela A. Trata-se de um rombo de aproximadamente R$ 400 milhões, que aumenta sempre que uma usina gera energia mas - por restrições operacionais, como incapacidade de transmissão, por exemplo - deixa de entregá-la. Em meados desse ano a Aneel chegou a orientar as empresas para que esse item fosse rateado entre a distribuidora geradora da energia e a compradora, mas a medida desagradou o setor. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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6- Reclassificação tarifária já beneficia mais de 106 mil consumidores rurais

Cerca de 106 mil consumidores rurais já foram beneficiados com a reclassificação tarifária realizada pelas distribuidoras. Segundo a Aneel, este número representa 18,95% do total das unidades consumidoras que devem receber o benefício. Para isso, devem ser reclassificados os consumidores que atendam aos requisitos previstos na resolução nº 456/2000, que prevê, por exemplo, o recadastramento daqueles clientes que exercem atividades agropecuárias ou de agricultura de subsistência. A Aneel informa que o prazo para a reclassificação termina no próximo dia 31 de dezembro. (Canal Energia - 22.11.2001)

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7- Goiás insiste na venda da Celg

O governador de Goiás, Marconi Perillo, escalou seus principais auxiliares para comandar uma operação de resgate da privatização da Celg, ameaçada por uma ofensiva na Justiça movida por sindicatos e partidos de oposição e por um brutal avanço de seu endividamento. Segundo o subprocurador-geral do Estado, João Furtado de Mendonça Neto, o Estado deu entrada em um agravo regimental no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, pedindo que o presidente daquela corte, Tourinho Neto, reconsidere a decisão que confirmou liminar concedida pela 5ª Vara Federal do Distrito Federal e manteve suspensa a venda da distribuidora. "A empresa precisa de R$ 500 milhões para financiar projetos", afirmou o secretário de Planejamento, Giuseppe Vecci. O secretário voltou a defender a privatização como "a melhor solução hoje para a Celg". (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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8- Lerner afirma que preço da Copel será mantido

O governador do Paraná, Jaime Lerner, garantiu no dia 21.11.2001 que o novo edital para a venda da Copel será lançado ainda em 2001, mantendo o preço mínimo estipulado no primeiro edital e que acabou afugentando os investidores. "O Governo não abre mão do preço mínimo e não fará concessões", garantiu Lerner. "O novo edital, no momento em que surgir, virá com o mesmo preço mínimo", repetiu. O Governo ainda não decidiu se a venda continua sendo em bloco, ou se as subsidiárias de geração, transmissão e distribuição serão oferecidas em separado. (Tribuna da Imprensa - 22.11.2001)

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9- Congresso votará nova lei para demonstrações contábeis

Mal terminou a polêmica em torno da chamada nova Lei das S/As (10.303/2001) e o Congresso Nacional já se prepara para ser palco de nova batalha. Desta vez, são as demonstrações contábeis das empresas instaladas no Brasil, que vão mudar, e muito, depois que o projeto de lei 3.741, de 2000, for a votação no plenário da Câmara. A expectativa do relator do projeto na Comissão de Economia, Indústria e Comércio, deputado Emerson Kapaz (PPS/SP), é de que a votação ocorra dentro de duas semanas. "O governo, do qual partiu a iniciativa, tem pressa em aprovar esse projeto e creio que haverá acordo de lideranças na comissão para que ele siga direto para o plenário da Casa", explicou. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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10- Projeto de lei quer transparência nas demonstrações contábeis

O novo projeto para as demonstrações contábeis das empresas instaladas no Brasil é tão polêmico quanto foi a Lei das S/As. Dentre as principais mudanças propostas pela nova legislação está a norma de transparência, ou seja, a obrigatoriedade de todas empresas de publicar seus balanços - sejam essas empresas de capital fechado ou sociedades limitadas. De acordo com o art. 2 do projeto de lei, as disposições relativas à elaboração de demonstrações contábeis - inclusive demonstrações consolidadas, previstas na Lei das Sociedades por Ações, relativamente às companhias abertas - aplicam-se também às sociedades de grande porte, mesmo quando não constituídas sob a forma de sociedades por ações. Pelo projeto, estarão sujeitas a essa nova determinação sociedade ou conjunto de sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum com ativos totais acima de R$ 120 mi ou receita bruta anual acima de R$ 150 mi. O projeto determina ainda que, neste caso, a publicação seja feita pela internet. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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risco e racionamento

1- Sai hoje novo percentual de racionamento

O ministro das Minas e Energia, José Jorge, disse, no dia 21.11.2001, que o racionamento de energia nas regiões Sudeste e Norte deverá ser alterado. Os novos índices do racionamento serão anunciados em 22.11.2001, logo após o término da reunião da GCE que está marcada para às 11h, em Brasília. "O racionamento no Nordeste pode sofrer alteração para menos, mas é uma hipótese muito remota. Mas pelo menos em princípio não deverá haver ampliação no atual quadro da região", disse José Jorge. Para o ministro, qualquer alteração no Nordeste deverá ficar para dezembro, quando as chuvas que estão começando a cair no Norte de Minas devem ser intensificadas. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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2- Câmara deve reduzir metas de racionamento

Apesar de haver divergências dentro do próprio governo quanto à conveniência técnica de fazer a alteração, o mais provável é que o racionamento seja atenuado no Sudeste e Centro-oeste para percentual entre 10% e 15%. No Nordeste, que enfrenta situação mais dramática e a economia não tem chegado nem à metade dos 20% exigidos pela GCE, os índices devem ser mantidos como estão. No Norte, a tendência é de cancelamento do racionamento em dezembro ou janeiro, quando o reservatório de Tucuruí volta a operar com sua capacidade máxima. Se decidir pela redução das metas do Sudeste e Centro-oeste, o governo deverá autorizar aumento da energia emergencial a ser contratada para a região. O governo já anunciou intenção de enfrentar em 2002, período eleitoral, déficit máximo de 5%. (Valor - 22.11.2001)

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3- Meta do Sudeste pode ficar em 15%

As incertezas quanto às chuvas nos meses de verão e à capacidade de as empresas aumentarem a oferta de energia emergencial devem levar o governo a ser cauteloso na redução das metas do racionamento. A proposta que será apresentada no dia 22.11 pela GCE ao presidente Fernando Henrique Cardoso é reduzir a meta para o Sudeste e o Centro-Oeste de 20% para 15%. O Norte deverá ficar livre do racionamento entre dezembro e janeiro, e o Nordeste, cujos reservatórios estão em níveis críticos, não terá qualquer alívio. A idéia de reduzir a meta para 10% para o Sudeste e Centro-Oeste, defendida por integrantes da GCE, perdeu força nos últimos dias. (O Globo - 22.11.2001)

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4- Regiões ficam cada vez mais longe da economia de 20%

O consumo de energia nas regiões onde há racionamento vem aumentando substancialmente. Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, por exemplo, a economia de energia no dia 20.11.2001 ficou 7 pontos percentuais abaixo da meta. No mês, a redução é de 17,6% ante 17,3% em outubro e 19,5% em setembro. No Nordeste, a situação é mais crítica; a média de economia caiu para apenas 9,5%, trazendo a média do mês para 13,3%. Com a chegada do verão, a expectativa é de que a economia de energia continue abaixo dos índices do governo. (Estado - 22.11.2001)

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5- Reservatórios do Sudeste estão 8,93% acima do estimado pela GCE no início do racionamento

Até o dia 19.11, os reservatórios do Sudeste acumulavam 21,67% da capacidade, resultado que supera em 8,93 pontos percentuais o estimado pela GCE quando anunciou o racionamento. Com o atenuamento das metas, o índice deve subir, o que dificilmente garantirá armazenamento necessário para que em 2002 só haja déficit de 5%, a menos que as chuvas até o final de dezembro surpreendam. No Nordeste, os reservatórios tinham, até o dia 19.11, 7,38% da capacidade, resultado 2,38 ponto percentual superior ao que esperava a chamada curva guia. (Valor - 22.11.2001)

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6- Reservatórios do Nordeste estão quase secos, diz Parente

O principal reservatório que abastece o Nordeste está no seu limite. Segundo dados da GCE, a usina de Sobradinho -responsável por 70% do consumo na região - está operando com 5,55% de sua capacidade. "Todo cuidado é pouco", disse o presidente da GCE, Pedro Parente. Os reservatórios do Nordeste estão com apenas 7,37% de sua capacidade. Em 2000, nesta época do ano, o nível estava acima de 20%. (Correio Braziliense - 21.11.2001)

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7- Senado vota MP sobre pagamento de bônus para consumidores de energia

O Plenário deve votar nesta quinta-feira, dia 22.11.2001, em sessão deliberativa, parecer favorável à medida provisória que dispõe sobre a complementação pela União dos recursos necessários ao pagamento de bônus aos consumidores residenciais de energia elétrica. (Agência Senado - 22.11.2001)

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8- Rio de Janeiro ganhará mais 637 MW nos próximos anos

O Rio de Janeiro receberá um novo impulso para o aumento da oferta de energia. No dia 30.11.2001, a usina de Simplício, na região Centro-Sul fluminense, será licitada na BVRJ. Esta é uma das 11 hidrelétricas que participará do leilão de novas usinas. Considerada o maior projeto de hidrelétrica desenvolvida na região nos últimos 30 anos, a usina terá capacidade instalada de 323,7 MW e receberá investimentos da ordem de R$ 780 mi. Além deste projeto, mais duas hidrelétricas irão contribuir para o aumento da oferta de energia no Estado. Nos próximos 90 dias, as obras para a construção das usinas de Paracambi (30 MW) e Santa Rosa II (30 MW) devem começar. O estado também conta com mais dois empreendimentos em fase de licenciamento ambiental e quatro PCHs. Ao todo, estes projetos totalizam 253 MW. (Canal Energia - 22.11.2001)

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9- MS deve tornar-se auto-suficiente em 2004

Segundo o secretário de Infra-Estrutura e Habitação do Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral, com o funcionamento conjunto das termelétricas de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, o Estado passará a produzir 878 MW de energia, se tornando, entre o final dos anos de 2003 e 2004, auto-suficiente e até exportador de energia. Ele disse que a Enersul planeja investir no setor, nos próximos meses, cerca de R$ 130 mi. (Campo Gde News - 21.11.2001)

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10- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Prejuízo da Elektro cresce 530% e chega a R$ 251,3 mi

A distribuidora de energia paulista Elektro, controlada pela norte-americana Enron, teve um prejuízo líquido nos primeiros nove meses de 2001 de R$ 251,349 mi. O volume é 530% maior que as perdas registradas no mesmo período de 2000, quando somaram R$ 39,894 mi. De acordo com comentário divulgado pela empresa, o relevante aumento no déficit da companhia é reflexo, principalmente, das variações cambiais e monetárias, que incidiram pesadamente nas dívidas que a distribuidora têm em dólar (R$ 343,3 mi). A Elektro relaciona seu prejuízo também à compra de energia gerada por Itaipu, cotada na moeda norte-americana. (Gazeta Mercantil - 21.11.2001)

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2- Prejuízo global da Celg já atinge R$ 900 mi

O prejuízo global da Celg, com perda de arrecadação devido ao racionamento, juros da dívida, empréstimos e aquisição cara de energia elétrica já chega a R$ 900 mi. A informação foi passada pelo presidente da empresa, José Walter Vazquez. (Cruzeiro do Sul - 22.11.2001)

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3- Prejuízo leva Celpe a fazer empréstimo de R$ 27 mi

O racionamento de energia está levando a Celpe a buscar crédito no mercado financeiro para arcar com seus compromissos mensais. O último contrato assinado foi com o Banco do Brasil, através do qual, a Celpe está obtendo um financiamento a curto prazo de R$ 27 mi. Segundo o vice-presidente da empresa, Roberto Alcoforado, a queda na receita está colocando em risco até mesmo o pagamento da folha de pessoal e, por esse motivo, a Celpe resolveu recorrer ao sistema financeiro. "Estamos tomando empréstimos a curto prazo, pois o juro a longo prazo sai muito caro." (Jornal do Commercio - PE - 22.11.2001)

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financiamento

1- MAE nomeia novo presidente

A Monitor Group, empresa americana que assumiu a Asmae há dois meses, renovou o seu contrato por mais nove meses e prepara-se para implantar mudanças mais radicais no MAE. Primeiro, está nomeando o novo presidente em caráter definitivo da Asmae, Abel Holtz, em substituição a Mitsumori Sodeyama, que foi afastado sob suspeita de irregularidades. A diretoria definitiva contará com duas cadeiras: Mario Tedeschi, na área de operações, e Claudio Kuroba, na parte administrativa e financeira. A Monitor Group também está implantando uma nova estrutura organizacional, com um plano de cargos e salários; e um novo modelo de governança, que inclui a cobrança por serviços prestados aos agentes. Hoje, a Asmae se mantém graças a contribuições voluntárias das empresas de energia. Esse custo era repassado ao consumidor via tarifa, mas há cinco meses a Aneel determinou a suspensão do repasse e a devolução do que fora recolhido, quando foram levantadas suspeitas de irregularidades na Asmae. (Valor - 22.11.2001)

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2- Reestruturação da Asmae em três meses

Passada a tempestade de fortes acusações e apuração de irregularidades, a Asmae prepara-se para encarar uma reforma mais profunda. O trabalho será coordenado pelos norte-americanos do Monitor Group, especializados em administração e estratégia empresarial. As mudanças estruturais da Asmae, protagonizam a segunda fase do trabalho do Monitor na instituição e devem tomar 3 meses, a contar de 3 de novembro, quando foi assinado um novo contrato entre o Monitor e o Conselho de Administração da Asmae. "Nesta etapa vamos promover a estabilização da Asmae, com uma diretoria definitiva, e traçar um novo plano de ação para o MAE. Vamos trabalhar com aspectos não operacionais", diz Vitor Madeira, sócio-diretor do Monitor Group e líder do projeto de gestão da Asmae. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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3- Asmae ainda não está pronta para contabilização semanal de contratos

Segundo Vitor Madeira, sócio-diretor do Monitor Group e líder do projeto de gestão da Asmae, o desafio das mudanças estruturais da Asmae será marcado por duas vertentes. A primeira delas protagonizada pela idéia de governança dentro da Asmae, e a segunda fica por conta das providências técnicas, como a adequação dos sistemas computacionais da Asmae para as novas regras de mercado. Madeira reconhece que a Asmae não está preparada para contabilizar os contratos do MAE a cada semana. Originalmente, a atualização - hoje mensal - deveria passar a semanal em julho de 2001. O executivo do Monitor preferiu não projetar uma nova data, mas afirmou que o assunto está em negociação entre o Conselho do MAE (Comae) e a Aneel, interventora no mercado desde abril. O adiamento deve alterar também o prazo previsto para contabilização horária, inicialmente aguardada para julho do próximo ano. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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4- 3ª fase da reestruturação na Asmae focalizará ações a longo prazo

A reestruturação na Asmae foi desenhada em três fases. A terceira, ainda não contratada, terá como foco a implementação de ações a longo prazo. Vitor Madeira, sócio-diretor do Monitor Group e líder do projeto de gestão da Asmae, informou que a última etapa, com o acompanhamento do Monitor, está projetada para durar seis meses. "Mas o plano de ações pode deixar atividades para o futuro, como do ponto de vista técnico", afirma o sócio-diretor. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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5- MAE continua emperrado apesar da reestruturação da Asmae

Apesar da reestruturação proposta para a Asmae, o MAE continua emperrado. Ainda vigora uma liminar obtida pela Eletrobrás, que impede a divulgação da contabilização das faturas, por conta de uma disputa sobre os excedentes elétricos de Itaipu. "Tomamos as medidas e agora aguardamos decisão da Justiça", disse Madeira. Pendências ainda não resolvidas do setor, como o anexo 5, acordo de recompra e encargos do sistema, também terão que ser acertadas para a retomada da contabilização, que parou em junho. (Valor - 22.11.2001)

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6- Para funcionar, MAE tem de resolver atritos

A suspensão da liminar da Eletrobrás, que está impedindo o pleno funcionamento do MAE, não é garantia de que a contabilização das operações realizadas a partir de julho sejam retomadas imediatamente à decisão judicial. Isso porque o governo precisa resolver as pendências que causam atrito entre os agentes, como o Anexo 5, Acordo de Recompra, Excedente de Itaipu e Encargos de Serviços. "Além disso, os sistemas de computação precisarão ser adaptados assim que as novas regras forem editadas", afirma o sócio-diretor da Monitor Group e líder do projeto de gestão da Asmae, Vitor Madeira. Madeira destaca que as contabilizações de maio e junho estão concluídas, mas que a divulgação não pode ser feita por causa da liminar da Eletrobrás, que contesta o direito sobre o excendente de Itaipu. (Estado - 22.11.2001)

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7- Leilão de excedente comercializa 330 MWh a R$ 95 o MWh

O leilão de energia excedente do MAE fechou o dia 21.11.2001 com a comercialização de 330 MWh. O MWh saiu negociado a R$ 95. O total de ofertas de compra foi de 2.650 MWh, com os valores entre R$ 95 e R$ 82. Na outra ponta, os vendedores registraram 1.380 MWh para o pregão, com valores entre R$ 80 e R$ 115 o MWh. (Gazeta Mercantil - 21.11.2001)

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financiamento

1- IGP-M registra alta do dólar

O repasse da alta do dólar nos preços do varejo foi um dos principais fatores que provocaram o aumento de 0,97% no Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) em sua segunda prévia em novembro. Segundo o chefe do Centro Estudos de Preços da FGV, Paulo Sidney de Melo Cota, somente agora houve uma maior intensificação da influência do dólar no IPC, que ficou em 0,77% nesta pesquisa. "Os repasses do dólar serão mais concentrados no varejo do que no atacado", disse, explicando que o maior impacto sobre os preços no atacado ocorreu nas prévias anteriores. O economista lembrou que o Índice de Preços por Atacado (IPA) desta prévia verificou a mesma variação registrada na primeira medição de novembro, quando atingiu 1,13%. Para o fechamento de novembro, Cota estima que o IGP-M fique em 1,10%, e a previsão para dezembro é que o índice atinja 0,50%. "Isso conduziria a um resultado de 10,5% para a inflação do ano", disse. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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2- IPC tem inflação de 0,90% na 2ª prévia de novembro

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe-USP, apurado na segunda quadrissemana de novembro, apontou inflação de 0,90 % em São Paulo ante deflação de 0,08% registrada no mesmo período de 2000. As despesas pessoais exerceram a maior pressão sobre o indicador, com elevação de 2,03% na segunda apuração de novembro. Os preços do vestuário subiram 1,60%. No segundo levantamento da Fipe em novembro, os alimentos apontaram valorização de 1,06%. O item Transportes registrou variação positiva de 0,75%. Habitação apresentou inflação de 0,59%. Os gastos com saúde subiram 0,23%. Educação, por sua vez, apontou valorização de 0,01%. (Gazeta Mercantil - 21.11.2001)

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3- Inflação alta faz Copom manter os juros em 19%

O cenário macroeconômico melhorou, mas a inflação registrada nos dez primeiros meses do ano não deu trégua ao Banco Central (BC), que decidiu manter os juros básicos da economia inalterados em 19% ao ano, sem viés. Depois de dois dias de reunião, os diretores do BC anunciaram no início da noite de 22.11.2001 a estabilidade dos juros até a próxima reunião, nos dias 18 e 19 de dezembro. O comunicado divulgado pela autoridade monetária afirma que, "após avaliar a evolução recente da economia e as perspectivas da trajetória da inflação, a manutenção da taxa atual era a ação mais indicada". Os detalhes sobre os motivos que levaram à decisão do BC serão divulgados em ata na próxima semana. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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4- Caem projeções de juros futuros negociados na BM&F

A manutenção da taxa de juros não deve alterar as operações de crédito, que usam a taxa básica como referência. Mesmo assim, as condições para obtenção de empréstimos com bancos melhoraram nas últimas semanas. O mercado financeiro tornou-se mais otimista com a dissociação entre o risco Argentina e Brasil, a queda no preço do dólar e o superávit da balança comercial. Esses indicadores propiciaram a redução das projeções de juros futuros negociados na BM&F, que também servem de referência para os juros destinados aos empréstimos. Entre os contratos de juros mais negociados na BM&F, o de dezembro caiu de 18,98% para 18,90% ao ano. A taxa de janeiro de 2002 pulou de 19,11% para 18,98%. O contrato de juros para abril saiu de 19,81% para 19,54% ao ano. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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5- Dólar cai para R$ 2,54

Os negócios no mercado cambial ficaram reduzidos devido à véspera do feriado nos Estados Unidos, que comemora no dia 22.11 o Dia de Ação de Graças. Como não haverá expediente em Wall Street, as operações de comércio exterior e compra de dólares para empresas foram antecipadas no início da semana. As poucas transações no pregão de 21.11.2001 ficaram restritas ao 'day trade' (no mesmo dia). No final do pregão, o preço do dólar comercial declinou 0,35%, para R$ 2,543, na venda. Durante o dia, a oscilação da moeda norte-americana foi de 1,22% entre o preço mais alto (R$ 2,56) e a menor taxa (R$ 2,529). Com essa volatilidade, a Ptax, ficou em R$ 2,5411, alta de 0,24%. Na BM&F, o contrato de dólar de dezembro caiu 0,46% para R$ 2,551. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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6- C-Bond tem leve alta de 0,33%

No mercado internacional, mesmo com poucos negócios no dia 21.11, o C-Bond, título da dívida brasileira mais líquido, subiu 0,33% e valia 75,25% do valor de face. Os papéis da dívida argentina também tiveram alta. De acordo com operadores, o movimento é um ajuste técnico de preços já que o valor dos papéis argentinos havia caído excessivamente nos últimos dias. O FRB, título mais negociado, subiu 2,17% para 47% do valor de face. O Global 8, teve alta de 1% e valia 33,50% do valor de face. (Gazeta Mercantil - 22.11.2001)

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gás e termoelétricas

1- GCE busca estímulos à competitividade do gás natural

A GCE criou um grupo de trabalho para estudar e propor ações que promovam a competitividade nas atividades da indústria do gás natural e avaliar os efeitos dessas ações na geração termelétrica. O grupo terá até 30 de dezembro de 2001 para alcançar seus objetivos e apresentar um relatório. Segundo a GCE, a criação do grupo de trabalho levou em conta as diretrizes da política energética nacional que determinam, para o setor de combustíveis, a liberação de mercado com base na competitividade. Foi considerada ainda a conveniência de incrementar, em bases econômicas, a utilização do gás natural para expandir a oferta de energia elétrica com o menor impacto possível nas tarifas cobradas aos consumidores finais. (FolhaNews - 21.11.2001)

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2- Construção de Angra 3 dependerá de novos estudos econômicos e ambientais

O Ministério do Meio Ambiente elaborou um relatório determinando a realização de novos estudos econômicos e ambientais para a construção da usina nuclear Angra 3. O documento também aumenta os custos do empreendimento. Dependendo das diretrizes do próximo presidente da República, os gastos adicionais recomendados podem enterrar de vez a ampliação do parque nuclear brasileiro. O ministro interino do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, acha necessário a solução do chamado ''resíduo nuclear'' e a alocação de recursos para o desmonte das usinas nucleares de Angra 1 e 2 quando acabar o prazo de validade dos equipamentos. O documento inclui também proposta do governo do Estado do Rio para destinar 2% do custo da unidade nuclear na preservação ambiental. Isso representa US$ 34 mi a mais no orçamento de Angra 3. ''Sem o cumprimento destas exigências não há como conseguir a licença ambiental'', assegurou Carvalho. (Jornal do Brasil - 22.11.2001)

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3- MMA questiona equacionamento do passivo ambiental de Angra 1

Outro ponto colocado no relatório elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente - que determina a realização de novos estudos econômicos e ambientais para a construção da usina nuclear Angra 3 - diz respeito ao equacionamento do passivo ambiental de Angra 1 e a conclusão do termo de ajuste de conduta de Angra 2. Ou seja, é preciso deixar claro como serão resolvidas as questões do rejeito nuclear e os eventuais defeitos de operação das unidades. O documento recomenda a elaboração de um plano de emergência mais detalhado. O governo precisa fazer também obras de infra-estrutura nos municípios de Angra dos Reis, Parati e Rio Claro como, por exemplo, hospitais e escolas. Além disso, os funcionários públicos destas cidades devem ser treinados para lidar com um cenário de acidente nuclear. (Jornal do Brasil - 22.11.2001)

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4- Dourados deve se tornar centro de excelência em gás

O secretário de Infra-Estrutura e Habitação do Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral, disse que além de Campo Grande, a cidade de Dourados também deve se transformar em centro de excelência nas atividades de distribuição e tratamento do gás natural importado da Bolívia pelo Estado. O ramal de Dourados do gasoduto é um dos próximos passos que o governo pretende dar para expandir o uso do gás em Mato Grosso do Sul. (Campo Gde News - 21.11.2001)

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5- Primeira termelétrica do Ceará estará em funcionamento em 2003

O prazo de instalação da termelétrica do grupo Endesa em Pecém está mantido. A usina deve entrar em operação no segundo semestre de 2003 resultado de investimentos de US$ 200 mi. As últimas negociações com fornecedores e construtores devem acontecer até o fim de novembro, e as obras podem começam em janeiro, de acordo com a chefe do Departamento de Projeto de Geração da Coelce, Valdênia Barros Reis. O grupo aguarda licença de instalação a ser expedida pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). ''Os prazos já estão apertados'', diz Valdênia explicando que, mesmo com a crise de energia, em especial no Nordeste, não há condições antecipar a conclusão da termelétrica. (O Povo - CE - 22.11.2001)

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6- CST firmará contrato de nova térmica

A siderúrgica brasileira CST prevê que no primeiro semestre de 2002 firmará um contrato para a construção da quarta termelétrica da companhia, cuja proposta para contratação de serviços está sendo elaborada agora, informou o porta-voz da CST, Deusdedith de Azevedo Dias. A termelétrica vai gerar 75MW e requerer US$85mi em investimentos. A entrada em operação está prevista para o segundo semestre de 2003. A usina será construída junto às instalações da CST no município de Serra, no Espírito Santo. (Business News Americas - 22.11.2001)

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grandes consumidores

1- Racionamento reduz produção do setor de cimento

A indústria nacional de cimento deve produzir 38,8 mi de ton em 2001, volume 2% abaixo dos 39,6 mi registrado em 2000. Se a previsão do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento se confirmar, será a segunda queda consecutiva desde a implantação do real, quando o setor produzia cerca de 25 mi de ton por ano. Embora a produção seja ligeiramente menor, a receita do setor deve ser da ordem de R$ 9,5 bi em 2001, ante os R$ 9,2 bi apurado de 2000. Isso porque a indústria conseguiu repassar para o preço do cimento os aumentos dos custos do petróleo e da alta do dólar, realizados durante o ano. Entre janeiro e setembro de 2001, as regiões Norte e Sul do país aumentaram o consumo de cimento em 7,8% e 2,4%, respectivamente. No Centro-Oeste, o consumo ficou praticamente estável, com aumento de 0,7%. Sudeste e Nordeste, fortemente afetados pelas restrições do uso de energia, reduziram o consumo em 4,1% e 1,3%, respectivamente. (Valor - 22.11.2001)

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internacional

1- Portugal tem potencial para metas européias

Portugal tem um potencial em energias renováveis suficiente para cumprir as metas estabelecidas pela União Européia para 2010, mas ainda há obstáculos que impedem o desenvolvimento de algumas fontes energéticas. Esta foi uma das conclusões do Fórum Renováveis, um estudo de uma equipe de 50 cientistas sobre as energias "verdes" em Portugal. O estudo vem ainda reforçar o papel das energias "verdes" no cumprimento das metas assumidas no Protocolo de Quioto, assim como na diminuição da dependência energética dos combustíveis fósseis. Presente na sessão, o secretário de Estado-adjunto do ministro da Economia, comprometeu-se a incluir em legislação futura as sugestões do Fórum. Oliveira Fernandes acredita que a aposta na promoção da eficiência energética dos edifícios, a tributação ambiental e a adesão do Ministério do Ambiente são contributivos "fundamentais". (Diário Econômico - 22.11.2001)

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2- Edison descobre gás no Egito

A Edison, empresa italiana especializada na eletricidade e no gás, controlada pela Montedison, anunciou a descoberta de uma nova jazida de gás num campo situado nas águas egípcias ao largo do Delta do Nilo. Um teste de produção permitiu atingir uma produção de cerca de 1 mi de m3 de gás por dia. A descoberta foi feita na parte ocidental da zona de exploração WDDM (West Delta Deep Marine), a 120 km a Norte de Alexandria. Desde o início da exploração naquela zona, em 1995, já foram descobertas reservas acima dos 250 bi de m3 de gás. A Edison opera neste campo em parceria com a britânica BG Group. (Diário Econômico - 22.11.2001)

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3- São Francisco fomenta energia solar

São Francisco, cidade reputada pelo nevoeiro que muitas vezes tapa o cimo dos pilares da sua bela ponte, será a capital americana da energia solar, graças a uma decisão dos seus conselheiros municipais. Esta metrópole da costa oeste dos EUA vai consagrar US$ 100 mi na instalação de painéis solares que produzirão cerca de 10 MW de energia, permitindo aquecer e iluminar as escolas. O sistema fará de São Francisco uma cidade que passará a dispor da maior utilização de energia solar nos EUA. Segundo os defensores da energia solar, a decisão municipal fará uma boa promoção do sistema, implementando a procura, levando os fabricantes de equipamentos a uma maior produção e popularizando esta fonte de energia. (Diário de Notícias - 22.11.2001)

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4- CGD na dispersão da Galpenergia

A Caixa Geral de Depósitos deverá ser o banco escolhido para coordenar o sindicato bancário responsável pela dispersão em bolsa da Galpenergia. Embora esta informação não seja ainda oficial, vários responsáveis confirmaram que é quase certa a escolha do banco público para a oferta inicial de venda da holding de energia onde também é um acionista de referência com 13,5%. A seleção da CGD para coordenadora, que se junta ao banco norte-americano Merril Lynch, deverá ser feita pelo Estado, o acionista que vai vender o capital no IPO. O fato da Caixa ser um dos principais acionistas da Galpenergia poderá, contudo, provocar alguma contestação ou mal estar, à semelhança do que chegou a suceder com a seleção do Banco Espírito Santo, na altura o maior acionista privado da Portugal Telecom, como banco coordenador das privatizações da operadora de telecomunicações. No entanto, esta coincidência tem sido relativamente normal nas privatizações realizadas em Portugal. (Diário Econômico - 22.11.2001)

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5- Fraco desempenho da ABB derruba presidente

Percy Barnevik, presidente da ABB Ltd., maior empresa de engenharia elétrica da Europa, pediu demissão devido à queda nos ganhos e nos preços das ações da empresa. Barnevik será substituído por Juergen Dormann, principal executivo da Aventis SA. O lucro da ABB caiu 76% nos primeiros nove meses de 2001, enquanto suas ações desvalorizaram cerca de 60% no ano. Juergen Dormann, de 61 anos, nascido na Alemanha, começou sua carreira na Hoechst AG e foi o responsável pela fusão da empresa com a Rhone-Poulenc SA, em 1999, quando foi criada a Aventis. (Gazeta Mercantil - 21.11.2001)

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6- Novas dúvidas pairam sobre os investimentos da Enron na Índia

O destino do maior investimento estrangeiro na Índia, o projeto de Dabhol Power de US$ 2,9 bi, está agora indefinido por causa dos problemas financeiros do seu acionistas majoritário, a Enron Corporation of the United States. Dynegy, a empresa que concordou em comprar a Enron, afirmou que vai se concentrar nos negócios de venda de energia e linhas de transmissão da Enron e vender os outros ativos. E os 70% das ações da Enron na Dabhol devem ser um dos primeiros ativos a serem vendidos. Só que, por causa de todos os problemas enfrentados pela empresa, o preço a ser pago por ela não deve ser muito alto. Em setembro, o preço pedido pela Enron pela Dabhol era de US$ 1 bi. Mas os dois principais interessados, a Tata Power e a BSES, ambas empresas indianas de eletricidade, já anunciaram que não pretendem pagar mais que a metade deste valor. (New York Times – 21.11.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas

Assistentes de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici, Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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