1- Acordo para repor as perdas das geradoras de energia
deve sair hoje |
O comitê técnico responsável
pela solução das perdas do racionamento se reúne no dia 14.11
com as geradoras de energia para tentar fechar acordo sobre a
compensação pelos custos decorrentes da energia livre, estimado
em R$ 2 bi. À tarde, a associação das geradores reúne as empresas
para analisar a oferta. A solução para as distribuidoras, que
virá por financiamento e reajuste tarifário, está praticamente
fechada. O anúncio do acordo, no entanto, só deve ocorrer depois
que a ponta das geradoras também estiver fechada. Isso porque
a questão de perdas do racionamento só estará encerrada se os
pleitos das duas partes for atendido. Daí virá também o ponto
final para a polêmica aplicação do anexo 5. As compensações para
as duas partes encerra a discussão das perdas provocadas pelo
anexo. O acordo deve trazer cláusula específica com garantias
de que nenhuma das partes irá à Justiça reclamar perdas decorrentes
do anexo. A solução para as geradoras também deverá contemplar
financiamento público e reajuste tarifário. (Valor - 14.11.2001)
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2- Maioria das distribuidoras só terá direito a pedir
reajuste no segundo semestre |
A maioria das distribuidoras do País terá direito a pedir reajuste
como compensação para as perdas provocadas pelo racionamento apenas
no segundo semestre e, por isso, só será concedido o aumento extraordinário
em janeiro de 2002. Mas o impacto no bolso do consumidor não ficará
só aí. Os outros 20% das perdas das distribuidoras, que o Governo
prometeu ressarcir, serão pagos por meio de outro aumento de tarifa
a ser concedido na data de assinatura do contrato de concessão
entre a empresa e a Aneel. O percentual será calculado de acordo
com o montante que precisa ser repassado. Segundo estimativas
do setor, nessa segunda etapa, o percentual poderá ficar em torno
de 6%. Se esse cálculo se confirmar, somente por causa do racionamento,
a conta de luz ficará cerca de 10% mais cara no primeiro semestre
de 2002. (Jornal do Comércio - 14.11.2001)
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3- Cálculo de perdas das distribuidoras será individual
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Segundo fontes do mercado, o montante referente às perdas das
distribuidoras com o racionamento de energia será calculado individualmente,
de acordo com as metodologias acertadas entre o governo e as empresas.
No total, o valor deverá ser fechado entre R$ 3,5 bi e R$ 4,2
bi. A finalização do acordo, com todos os detalhes, deverá sair
no decorrer de novembro de 2001. Falta resolver alguns pontos
importantes, especialmente jurídicos. "A decisão final terá de
ter reconhecimento econômico, ser clara e objetiva para não dar
margens a especulações", informou um agente do mercado. (Estado
- 14.11.2001)
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4- Média de reajustes extraordinários deve ficar entre
4,5% e 5% |
Para repor as perdas, as distribuidoras terão financiamento do
BNDES de até 80% do prejuízo. Além disso, poderão efetuar reajustes
extraordinários nas tarifas durante três anos. A média de aumentos
deverá ficar entre 4,5% e 5%, mas vai depender da perda de cada
empresa. Ao contrário do que o governo vinha prometendo, os consumidores
residenciais também deverão ser afetados pela decisão. Segundo
um diretor da área, é improvável que alguém saia ileso destes
aumentos. Isso porque a carteira de clientes das distribuidoras
é diversificada; alguns têm mais consumidores residenciais, outros,
industriais. (Estado - 14.11.2001)
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5- Geradoras também devem rever preços |
Depois das distribuidoras, agora as geradoras começam o processo
de negociação com o governo das perdas do racionamento. A primeira
reunião está marcada para 14.11.2001, na sede do BNDES. A proposta
das geradoras está ancorada no mesmo modelo desenhado para as
distribuidoras para recuperação dos prejuízos. Ou seja, o BNDES
liberaria um crédito e permitiria a revisão do preço da energia
para que para as empresas conseguissem pagar o empréstimo. (Estado
- 14.11.2001)
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6- Negociação com geradoras também deve onerar tarifas
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Se o novo acordo de ressarcimento dos prejuízos das geradoras
também vier a utilizar aumento de tarifa como compensação, as
distribuidoras passarão a pagar mais caro pela energia comprada
e, conseqüentemente, repassarão esses novos valores para o cliente
final. As distribuidoras alegam que investiram alto na aquisição
das empresas e nos planos de expansão. Por esse motivo, lançaram
mão dos contratos de privatização que lhes garantiam rentabilidade
no serviço de distribuição, inclusive no caso do não fornecimento
da energia contratada com as geradoras. (Jornal do Comércio -
14.11.2001)
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7- Geradora terá ganho duplo com o acordo |
As geradoras de energia elétrica serão duplamente beneficiadas
com o acordo que estão para fechar com o governo, que garantirá
o financiamento de suas dívidas com as distribuidoras devido ao
racionamento de energia. Além de poderem efetuar reajustes que
representarão para o consumidor um aumento de cerca de 4,5% nas
contas de luz em 2002, as geradoras terão também acesso a empréstimos
em torno de R$ 3 bi do BNDES a juros abaixo do mercado. O banco
estatal deverá cobrar cerca de 10% de juros ao ano sobre o dinheiro
financiado, enquanto as instituições financeiras privadas praticam
taxas por volta de 30%. (Folha - 14.11.2001)
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8- Aumento de energia em 2002 prevê mais que o repasse
das perdas |
O aumento de energia que está sendo preparado para 2002 prevê
não só o repasse das perdas das empresas. Até mesmo, a forma de
calcular o reajuste foi revisto pelo Governo Federal. Existem
alguns custos que as distribuidoras têm, como impostos e contribuições,
que não eram levados em conta pela Aneel no cálculo das novas
tarifas e que agora serão incluídos. Existem ainda outras contas
que serão repassadas como, por exemplo, a energia emergencial
que está sendo adquirida pela CBEE e que deverá sair por cerca
de US$ 1 mil cada MWh para a distribuidora. Com isso, o consumidor
pode preparar o bolso, pois vai ter que encarar um dos maiores
reajustes da história do setor elétrico. Em Pernambuco, por exemplo,
deverá ficar bem acima dos 14,85% concedidos pela Aneel em março
de 2001. (Jornal do Comércio - 14.11.2001)
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9- Nova ação contra venda da Celg |
Ainda suspenso por decisão da 5ª Vara da Justiça Federal do Distrito
Federal, o leilão de privatização da Celg volta a ser contestado
em ação popular a ser proposta no dia 14.11.2001, à Justiça Federal,
por partidos de oposição ao governo estadual e sindicatos. Um
grupo de vereadores e deputados estaduais do PT, PDT, PC do B,
PSTU e PCB, além de representantes sindicais, reúne-se na manhã
de 14.11.2001 na sede da Justiça Federal, em Goiânia, para protocolar
a ação. Políticos e sindicatos questionam o preço mínimo de venda
estabelecido pelas consultorias que avaliaram a distribuidora
estadual, liderados pelos grupos NM Rothschild & Sons e Avaliar.
(Gazeta Mercantil - DF - 14.11.2001)
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1- Órgãos públicos acima da meta sofrerão cortes |
A GCE decidiu priorizar o corte de luz de todas as empresas do
setor público que não cumpriram com a meta de 35% de redução de
consumo de energia. Ficarão de fora da medida apenas os setores
considerados essenciais, como hospitais, aeroportos e metrôs.
A punição do governo foi tomada depois que dados comprovando a
impunidade das estatais - federais, estaduais e municipais - foram
divulgados pela imprensa. Entre uma residência que excedeu à meta
e uma estatal, a concessionária vai punir primeiro a empresa pública.
Segundo a Aneel, "o governo quer, com essa medida, que o setor
público possa dar o exemplo à população''. (Jornal do Brasil e
Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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2- GCE define nova meta semanal de corte para distribuidoras |
A GCE definiu metas semanais de corte para os estabelecimentos
que não cumprirem a meta. A partir de agora as distribuidoras
terão que suspender toda semana o fornecimento de energia equivalente
a 25% dos cortes programados para o mês. Em uma resolução anterior,
de setembro de 2001, a câmara definiu que os cortes mensais deveriam
representar 30% da média mensal de cortes realizada em 2000. (Gazeta
Mercantil - 13.11.2001)
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3- Economia no Nordeste cai abaixo dos 14% |
A economia de energia elétrica na região Nordeste do País caiu
a um patamar abaixo dos 14% no acumulado dos 12 primeiros dias
de novembro. No período, a redução no uso de eletricidade foi
de 13,8% diante do consumo médio anotado entre maio e julho de
2000. O resultado isolado de 12.11.2001 ficou pouco acima da metade
da meta de 20% de economia: em 10,7%. Já entre os sete últimos
dias encerrados no dia 12.11, o porcentual acumulado é de 12%.
(Gazeta Mercantil - 13.11.2001)
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4- SE/CO e Norte não cumprem meta |
No Sudeste/Centro-Oeste, a queda no consumo nos 12 primeiros dias
de novembro soma 17,5%. Na semana, a baixa é de 14,1%, enquanto
que, no resultado isolado do dia 12.11, de 12,2%. Para a chamada
região Norte (formada pelas áreas do Pará, Tocantins e Maranhão
atendidas pela usina de Tucuruí/PA), a redução do consumo ficou
em 19,4% entre os dias 1º e 12 (na comparação com a média anotada
entre agosto e outubro de 2000), em 18,5% na semana e em 17,6%
no resultado isolado de 12.11. (Gazeta Mercantil - 13.11.2001)
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5- Reservas do SE/CO mantêm-se estáveis |
O nível médio dos reservatórios que servem as hidrelétricas do
bloco Sudeste/Centro-Oeste permaneceu estável no dia 12.11.2001,
mantendo 20,72% de sua capacidade, mesmo resultado anotado no
dia 11.11.2001. A folga para a curva guia chega a 7,86 pontos
porcentuais. Durante o final de semana, houve uma pequena recuperação
da quantidade de água armazenada em razão de uma afluência de
chuvas mais positiva no período. A afluência das águas das chuvas
para os reservatórios acumula, em novembro, 69%, da média histórica
no Sudeste/Centro-Oeste (pouco abaixo dos 75% indicados como ideais
nos planos do racionamento). (Gazeta Mercantil - 13.11.2001)
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6- Nível médio de represas no NE é de 7,57% do potencial |
No Nordeste, onde a situação dos reservatórios é mais preocupante,
o nível médio das represas estava, no dia 12.11.2001, em 7,57%
do potencial, o que representa uma folga de 2,01 pontos percentuais
para a curva guia. Já a afluência das águas das chuvas para os
reservatórios acumula, em novembro, 59% no Nordeste (acima dos
56% mínimos desejáveis). (Gazeta Mercantil - 13.11.2001)
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7- Reservatório de Tucuruí mantém 29,34% de sua capacidade |
A represa da hidrelétrica de Tucuruí (PA) - responsável pela transferência
de até 800 MW médios para o Nordeste além de alimentar a maior
parte dos territórios do Pará, Tocantins e Maranhão - mantinha,
no dia 12.11.2001, 29,34% de sua capacidade, uma folga de 0,41
ponto percentual em relação à curva guia. A afluência das águas
das chuvas para os reservatórios acumula, em novembro, 86% em
Tucuruí (ou 10 pontos percentuais além das estimativas). (Gazeta
Mercantil - 13.11.2001)
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8- Distribuidoras não cumprem índice mínimo de corte
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Segundo dados da Aneel, em outubro o racionamento foi descumprido
por 2,938 milhões de consumidores e as distribuidoras estavam
obrigadas a cortar o fornecimento de apenas 255.349. Este número
corresponde a 30% dos cortes por inadimplência registrados em
2000. Mas as distribuidoras cortaram a luz menos ainda: apenas
169.340 consumidores, número equivalente a 66,3% da meta e a 5,7%
do total de descumpridores. A regulamentação do racionamento determina
que as distribuidoras que descumprem as normas de cortes estão
sujeitas a multas que podem chegar a 0,1% do faturamento. (Jornal
do Commercio - 14.11.2001)
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9- Distribuidoras terão que enviar à Aneel relatórios
semanais sobre cortes |
Segundo levantamento preliminar divulgado pela Aneel, das 39 maiores
distribuidoras de energia elétrica do País, 24 não conseguiram
atingir o índice mínimo de corte de fornecimento aos consumidores
que desrespeitaram as metas de racionamento. Deste total, 13 não
cumpriram a meta devido a liminares judiciais obtidas pelos seus
consumidores. Os números relativos a outubro foram apresentados
à GCE, que decidiu obrigar as distribuidoras a enviarem relatórios
semanais sobre os cortes. Os dados definitivos serão entregues
pelas distribuidoras na sexta-feira. (Jornal do Commercio - 14.11.2001)
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10- Coelba já está pronta para os apagões |
A segunda etapa do Plano B do racionamento de energia já está
pronta. Se depender da Coelba, os apagões podem ser colocados
em prática a qualquer momento. Atendendo solicitação da GCE, a
distribuidora baiana esquematizou as ações que podem levar ao
desligamento programado de eletricidade. De acordo com o coordenador
de Comunicação Corporativa da Coelba, Ari Coelho, a determinação
da GCE é que os apagões durem quatro horas por dia, devendo o
consumidor ser avisado com 72 horas de antecedência. A Coelba
dividiu a cidade em seis lotes, o que vai permitir que toda Salvador
seja atingida pelo corte, ao longo do dia. Estão excluídos apenas
hospitais, delegacias, prédios públicos e residências com UTI
domiciliar. Como o corte do fornecimento será em grupo e não de
forma individual, Coelho esclarece que a decisão de excluir hospitais,
delegacias, prédios públicos e residências com UTI domiciliar
vai beneficiar consumidores que morem na mesma rua e que são servidos
pelo mesmo alimentador de energia. (Jornal da Tarde - 13.11.2001)
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11- Empresários divergem sobre feriadão nordestino |
O
feriado programado pela GCE para 16.11.2001 foi bem recebido pelas
distribuidoras de energia e desagradou as indústrias e comerciantes
de alguns estados nordestinos. De acordo com a Celpe, a expectativa
é de que o feriadão - que vai se estender por quatro dias - resulte
na economia de um ponto percentual. Em compensação, a Federação
das Indústrias do Estado de Pernambuco suspeita que qualquer redução
no consumo industrial e comercial será minimizado pelo aumento
da demanda nos segmentos residencial e de lazer. (Gazeta Mercantil
- 14.11.2001)
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12- Fiepe diz que feriados não reduzem consumo |
O presidente do grupo de infra-estrutura da Fiepe, Ricardo Essinger,
diz que os feriados trazem apenas prejuízos sem nenhuma vantagem
efetiva na redução do consumo de energia elétrica. Segundo ele,
a indústria e comércio têm cotas a cumprir e quem economizar utilizará
este excedente durante o restante do mês. "O prejuízo equivale
ao de um dia parado. O custo fixo terá que ser diluído nos dias
trabalhados. Vale lembrar que novembro terá 23 dias apenas, semelhante
a fevereiro", diz. "Já estamos comprometidos com juros altos,
e a redução de investimentos. Só com a extinção da Sudene cerca
de R$ 700 mi, equivalente a 30% dos investimentos fixos previstos,
não mais serão aplicados. Com o cenário atual e a escassez de
energia que deverá se estender para o próximo ano quem vai investir
na região?". Como forma de minimizar estes efeitos, a Fiepe propõe
uma fiscalização mais rigorosa no cumprimento das cotas estabelecidas,
principalmente nos setores residencial e equipamentos hoteleiros
e de lazer. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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13- Lojistas baianos decidem não acatar feriado do
dia 16.11 |
Lojistas e supermercadistas da capital e cidades maiores do interior
baiano decidiram que vão abrir seus estabelecimentos no dia 16.11.2001,
contrariando o feriado imposto pela CGE. Entidades representativas
dos setores na Bahia chegaram a encaminhar ao órgão federal pedido
de suspensão dos feriados nos dias 16 e 26. Mas até o início da
noite de 13.11.2001 a CGE não havia acatado a solicitação. (Correio
da Bahia - 14.11.2001)
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14- Comércio alagoano não parará no feriadão nordestino |
Em Alagoas, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), informou que,
como fechou as portas no dia 02.11.2001, o funcionamento no dia
16.11.2001 deverá ser normal. "Estamos permutando as datas para
evitar prejuízos ainda maiores com o feriadão", diz o presidente
da CDL, Roberval Cabral. "Nós flexibilizamos a data de forma a
utilizar os feriados estaduais e minimizar os prejuízos", justifica
o presidente da CDL, Roberval Cabral. Segundo ele, os shopping
centers de Maceió devem acatar a decisão da CDL assim como a maior
parte dos comerciantes locais. Somente em Maceió existem cerca
de 1,2 mil empresas associadas à entidade classista. (Gazeta Mercantil
- 14.11.2001)
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15- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
Índice
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1- Criação da Nova CPFL deve ficar pronta até fim de
março de 2002 |
A VBC Energia avançou mais uma etapa para concretizar projeto
tocado junto com Previ e Bonaire de criar no primeiro trimestre
de 2002 uma mega-holding do setor elétrico, a Nova CPFL, reunindo
sob seu guarda-chuva geradoras e distribuidoras. As participações
acionárias da VBC Energia nas usinas de Serra da Mesa, Foz do
Chapecó, Campos Novos Energia e Usina de Barra Grande já foram
incorporadas à CPFL Geração S/A, braço de geração da futura companhia.
As empresas de distribuição Piratininga e RGE já foram alvos desse
processo na CPFL em outubro. O mercado especula que o próximo
passo será a transferência das ações das energéticas para uma
única empresa. Esta concentração seria efetuada via subscrição
de ações dos sócios na nova companhia. Em princípio o bloco de
controle da futura companhia está dividido entre a VBC Energia,
Previ e Bonaire. Mas o negócio ainda depende da aprovação pela
Aneel, que deve ocorrer até o final de 2001. (Valor - 14.11.2001)
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2- Inepar criar unidade voltada à transmissão e distribuição
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A Inepar S.A. Indústria e Construções decidiu criar uma nova unidade
de negócios, voltada à Transmissão e Distribuição (T&D), a partir
da fusão das áreas de Equipamentos e Sistemas Elétricos e de Transmissão.
A unidade nasceu com o equivalente a 24% da atual carteira de
encomendas da Inepar, que em 30 de junho somava R$ 1,4 bi, e anunciou
novos contratos, no valor de R$ 36,5 mi. "O mercado em expansão,
mais eficiência e redução de custos operacionais, maior capacidade
de integrar soluções para clientes de Transmissão e Distribuição
de energia. Estes são alguns dos fatores que nos levaram a instituir
a nova unidade", explicou o diretor geral da T&D, Luiz Fernando
Buchmann. "Nossa intenção é aproveitar a sinergia e o conhecimento
técnico disponível para disputar o mercado na oferta de projetos
turn-key e EPC para estes dois importantes setores da infra-estrutura",
disse. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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3- Contratos da nova unidade da Inepar já somam R$
36,5 mi |
Entre os novos contratos firmados pela nova unidade de negócios
da Inepar, voltada à Transmissão e Distribuição (T&D), que somam
R$ 36,5 mi, está o da linha de 230 KV assinado com a Companhia
de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP). A operação
compreende a construção e instalação de torres e equipamentos
para a linha de transmissão num total de 137 km, que interligará
Chavantes a Botucatu, no interior de São Paulo. A companhia firmou
contrato também com a Eletronorte e com a Siemens. No primeiro
caso tratam-se de torres para as linhas ligando Porto Velho (RO)
a Rio Branco (AC) e, no segundo, para a ligação das hidrelétricas
de Canabrava e Serra da Mesa. Outros dois contratos considerados
"relevantes" foram assinados pela divisão de Distribuição e Controle
de Potência para a ampliação dos sistemas elétricos industriais
da Alunorte e da Mineração Rio do Norte (MRN), no Pará. (Gazeta
Mercantil - 14.11.2001)
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4- Cemig vende R$ 625 mi em debêntures |
Com uma demanda 40% superior à oferta e uma taxa de juro 0,30
ponto abaixo da esperada foi fechada, no dia 13.11.2001, a venda
de R$ 625 mi em debêntures da Cemig. Márcio Guedes, diretor do
Unibanco, o banco coordenador da operação, informou que a demanda
chegou perto de R$ 900 mi. Com isso, as taxas cederam em relação
aos 12,97% ao ano mais a variação do IGP-M garantidos pelos bancos
que participaram da colocação. Os papéis acabaram sendo vendidos
por 12,70% ao ano mais o IGP-M, que acumulou 9,95% nos doze meses
encerrados em outubro mas deve recuar nos próximos meses. A projeção
dos "top five" coletada pelo boletim Focus do Banco Central (BC)
é que o IGP-M fique em 7,5% no próximo ano. Se a previsão se confirmar,
o papel pagará em 2002 pouco mais de 21%. (Gazeta Mercantil -
14.11.2001)
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5- Bônus pode redefinir investimentos da Coelba |
A indefinição sobre a fonte dos recursos que vão bancar o bônus
que os consumidores têm direito na economia de energia pode levar
a Coelba a redefinir seus investimentos no Estado. Segundo o coordenador
de Comunicação Corporativa, Ari Coelho, a empresa já antecipou
R$ 21 mi do seu caixa para cobrir parte do bônus de 1.500 consumidores
baianos, no período de junho a setembro deste ano. Quando instituiu
o bônus, a CGE determinou que seu custo fosse bancado pelas taxas
extras cobradas dos consumidores que ultrapassassem a meta estipulada.
Na Bahia, de junho a setembro, as taxas extras renderam à Coelba
R$ 9 mi, valor que correspondeu a 30% do que a empresa deveria
repassar como bônus aos consumidores que economizaram em energia.
(Jornal da Tarde - 13.11.2001)
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6- Distribuidoras têm R$ 150 mi para investir contra
desperdício |
As distribuidoras de energia em todo o País têm cerca de R$ 150
mi para investir em 2001 em programas de combate ao desperdício
de eletricidade em residências e empresas. Mas, apesar da crise
de racionamento, têm dificuldades para achar clientes interessados
em parcerias, segundo a Aneel. De acordo com o superintendente
de Regulação dos Serviços da Comercialização da Eletricidade da
agência, José Gabino Matias dos Santos, há muita desconfiança
dos consumidores quando eles são procurados pelas distribuidoras,
pois há pouca informação sobre o programa. "Eles é que deveriam
estar às portas das distribuidoras apresentando projetos, principalmente
com o racionamento, mas para isso precisam saber que podem fazer
isso", diz Gabino. (Estado - 14.11.2001)
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7- Entrega da linha de transmissão em SC será antecipada |
A linha de transmissão Campos Novos-Blumenau, construída pela
Empresa Catarinense de Transmissão de Energia (ECTE), vai ser
concluída com dois meses de antecedência. O empreendimento deverá
ser entregue até o final de 2001. Até a conclusão da obra devem
investidos R$ 136 mi. O cronograma foi adiantado para garantir
o suprimento de energia para o Vale do Itajaí. Segundo o diretor
de Engenharia e Operação da Celesc, César Bresola, a linha vai
interligar as usinas hidrelétricas em construção na bacia do rio
Uruguai à rede básica. A obra ja está com 100% das bases das torres
já concluídas e cerca de 200 km de cabos lançados. A nova linha
terá 253 km passando por 15 municípios catarinenses, com 525 kV
de tensão. (A Notícia - 14.11.2001)
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8- Minas tem 5 PCH's aguardando licença ambiental |
Cinco PCH's, com capacidade para gerar 100 MWh estão com obras
paradas, na Zona da Mata mineira, esperando a licença ambiental.
Segundo o diretor presidente da Cataguazes-Leopoldina, concessionária
responsável pelas usinas, Manoel Otoni Neiva, há quatro meses
a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) está avaliando o projeto
das PCH's para a liberação da licença de implantação. A lamúria
se justifica ainda por 80% do investimento de R$ 120 mi depender
do BNDES. Sem licença de implantação, não há recursos para as
obras. O diretor de infra-estrutura da Feam, Marco Antônio Fajardo
Roldão, explicou que faltam documentos para a liberação das licenças.
"Até 13.11.2001 não recebemos da Cataguazes-Leopoldina os elementos
técnicos que estão faltando", afirmou. (O Tempo - 14.11.2001)
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1- Celesc tenta solucionar pendências com a El Paso
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Pelo menos três pontos emperram as negociações para o fechamento
do contrato de compra de energia (PPA) entre a Celesc e a El Paso,
responsável pela construção da termelétrica a gás natural Termocatarinense
Norte (TCN), em Guaramirim, Norte de Santa Catarina. A asssinatura
do PPA depende das definições da quantidade de energia a ser comprada,
preço do MWh e garantias exigidas pela El Paso. O assunto volta
a ser dicutido no dia 14.11.2001, às 9h, na sede da Federação
das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). No item preço do MWh,
a estatal deverá defender o Valor Normativo (VN) para termelétricas
a gás. Hoje, o MW, para geração a gás natural, está em R$ 100.
(Diário Catarinense - 14.11.2001)
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1- Juros de prefixado do TN caem a 20,42 |
Pelo sexto leilão consecutivo, o Tesouro Nacional pagou juros
mais baixos para vender títulos prefixados aos investidores. Foram
leiloados R$ 2 bi em Letras do Tesouro Nacional (LTN, que têm
rentabilidade definida em leilão). Os papéis vencem em 1º de maio
de 2002 e terão juros de 20,42%. Na semana passada, papéis semelhantes
saíram por 21,40%. Dois motivos contribuíram para a queda na taxa
de juros dos papéis prefixados: a dissociação feita pelos investidores
entre o risco Brasil e a Argentina e a perspectiva de que a taxa
básica de juros pode cair. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
Índice
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2- Segundo analistas, juros básico deve permanecer
em 19% a.a. |
O Comitê de Política Monetária (Copom) estará reunido na próxima
terça e quarta, dias 20 e 21 de novembro, para definir o rumo
dos juros básicos. A aposta dos analistas econômicos é de que
os juros básicos permaneçam em 19% ao ano. A divulgação dos últimos
índices de inflação - acima do esperado - deve garantir a estabilidade
dos juros. "Até o final do primeiro trimestre do próximo ano há
espaço para que os juros caiam para 18% ao ano. Os próximos cortes
devem começar em janeiro", afirmou o diretor de tesouraria do
WestLB Banco Europeu, Clive Botelho. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
Índice
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3- Projeções para as taxas de juros cedem na BM&F |
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), as projeções para as
taxas de juros cederam. O contrato de dezembro caiu de 19,26%
para 19,18% ao ano. O contrato de abril, o mais negociado, caiu
de 20,26% para 20,14% ao ano. O contrato a termo de Depósito Interfinanceiro,
que vence em julho de 2002 e que indica a taxa prefixada - recuou
de 20,80% para 20,72%. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
Índice
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4- Dívida de emergentes tem bom desempenho no mercado
externo |
Os principais títulos da dívida soberana dos países emergentes
tiveram bom desempenho no mercado externo no dia 13.11.2001. A
exceção foram os títulos argentinos, diante da difícil solução
da crise pelo governo do presidente Fernando de la Rúa. Ao fim
dos negócios, o FRB perdeu 1,50%, cotado a 47 centavos de dólar.
O C-Bond, título brasileiro mais líquido, ganhou 2%, para 73,93
centavos de dólar. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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1- Consórcio investe em termelétrica na Bahia |
A americana El Paso vai encaminhar nos próximos dias à ANP o primeiro
projeto integrado de energia elétrica a partir de gás natural.
O projeto, a ser implantado no mar, em frente à península de Maraú,
no sul da Bahia, está orçado em US$ 180 mi. O empreendimento abrange
a exploração de gás e transporte, via gasoduto, à termelétrica
projetada. A intenção da El Paso é construir uma linha de transmissão
dali até a Usina do Funil, a 52 km de distância, onde a energia
entrará no sistema. A termelétrica terá potência de cerca de 160
MW, suficiente para atender a uma cidade de 200 mil habitantes.
O gás será proveniente do campo BAS-97, no mar, um bloco em desenvolvimento
pela El Paso, pela Petrobras e pela Ipiranga, onde foi detectada
uma reserva de 3 milhões de m³ de gás a uma profundidade de cerca
de 2 mil metros. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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2- Implantação da termoelétrica de Canabrava inicia
em 2002 |
O biogás emanado do Aterro Controlado de Canabrava, acumulado
durante mais de 20 anos de uso do local como depósito de lixo,
deverá se transformar de problema em solução, gerando energia
por meio de uma usina termoelétrica. O aterro também passará por
um processo de saneamento ambiental. Parte do financiamento para
os estudos de viabilidade técnica e econômica, no valor de R$
3,2 mi, foi garantido pelo Fundo de Ação para Mudanças Climáticas
e pela Canadian International Development Agency. As ações resultam
do intercâmbio "Iniciativas para Cidades Sustentáveis", entre
a Prefeitura de Salvador e a Secretaria da Indústria e Departamento
de Negócios Estrangeiros e Comércio Internacional do Canadá, prevendo
cooperação entre as cidades de Salvador e Vancouver. Os trabalhos
de campo estão previstos para janeiro de 2002. O projeto ganha
importância não só pela questão da energia, mas pela preservação
ambiental. (Jornal da Tarde - 13.11.2001)
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1- Cai nível de emprego na indústria paulista |
O nível de emprego industrial caiu 0,39% em outubro último, o
que resultou na perda de 6.259 postos de trabalho. Os dados, divulgados
no dia 13.11.2001 pela Fiesp, revelam que, no acumulado de 2001,
o nível de emprego industrial diminuiu 1,23%, um total de 19.835
postos de trabalho. A demanda interna fraca é a principal responsável
pela perda do número de empregos na indústria paulista de transformação
em outubro. "Minha expectativa de perda de 2 mil postos de trabalho
nos meses de outubro, novembro e dezembro - em cada um - foi por
água abaixo porque só em outubro perdeu-se mais de 6 mil trabalhadores",
afirmou a coordenadora do Departamento de Pesquisas Econômicas
da Fiesp, Clarice Messer. (Gazeta Mercantil - 14.11.2001)
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1- Jorbelec e Governo assinam acordo de distribuidoras
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A companhia elétrica Jorbelec e o governo peruano assinarão na
próxima semana um acordo definitivo sobre a transferência de ações
da Jorbelec em quatro distribuidoras para o Estado. O acordo envolve
a entrega ao governo pela Jorbelec de seus 30% nas distribuidoras
Electronoroeste, Electronorte, Hidroandina e Electrocentro como
pagamento de parte dos US$ 131 mi que ela deve ao Estado. Isso
abrirá caminho para a venda de todas as ações dessas empresas
no primeiro semestre de 2002. A Jorbelec faz parte do grupo Gloria
e em 1998 comprou 30% das distribuidoras por US$145 mi, mas não
terminou de fazer os pagamentos. Embora tivesse a opção para comprar
outros 30% das empresas, ela desistiu da oportunidade. As espanholas
Unión Fenosa e Iberdrola e a francesa EDF manifestaram interesse
em adquirir o controle das distribuidoras, que juntas atendem
a um milhão de clientes. A belga Tractebel e as norte-americanas
AES, Alliant e PPL também mostraram interesse. (Business News
Americas - 14.11.2001)
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2- EDP pactua com EdF a gestão conjunta da Cantábrico |
A EDP e a EDF terão gestão conjunta na HidroCantábrico. A EDP
passará a deter uma participação na ordem dos 40%, equivalente
à da EDF, ficando a CajAstur com os restantes 20%. A EnBW, elétrica
alemã controlada pela EDF, deverá romper a sua aliança com a Ferroatlántica,
pagando US$ 42,4 mi para adquirir o controle das ações que esta
última empresa detém na Cantábrico. Este acordo entre os principais
acionistas da elétrica asturiana prevê ainda uma alteração dos
estatutos da elétrica, a qual passa pela eliminação do limite
de 10% dos direitos de voto, pela inclusão de uma cláusula que
obrigue os acordos estratégicos a serem tomados por dois dos três
acionistas e pelo comprometimento por parte da EDP e da EnBW em
não desenvolver atividades em Espanha à margem da Cantábrico.
O acordo deverá receber a aprovação da Comissão Européia e o processo
poderá durar cerca de seis meses. (Diário Econômico - 14.11.2001)
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3- Governo Português quer avançar com mercado ibérico
do gás |
O
Governo português quer avançar com a criação de um mercado ibérico
para o gás natural, à semelhança do que está em preparação para
o setor elétrico. Um cenário que, segundo o ministro da Economia,
Braga da Cruz, poderá concretizar-se em 2003, embora sublinhe
que não existe nenhum compromisso quanto a datas. As diretivas
comunitárias sobre o gás natural apontam 2005 como a data limite
para a liberalização total do setor. Portugal beneficia, no entanto,
de uma derrogação até 2008 por ser considerado um mercado emergente.
Em contrapartida, Espanha usufruiu deste combustível há quase
duas décadas. Braga da Cruz condiciona agora os novos objetivos
à evolução do consumo de gás em território nacional e aos avanços
na interligação com o mercado elétrico. As numerosas centrais
ciclo combinado, programadas para a Península Ibérica, serão as
maiores consumidoras de gás natural, nos próximos anos. (Diário
Econômico - 14.11.2001)
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4- Privatização da REN continua sem data marcada |
A privatização da Rede Elétrica Nacional portuguesa continua sem
data marcada, embora o secretário de Estado Adjunto do ministro
da Economia, Oliveira Fernandes, admita que possa ocorrer em 2003,
após a concretização do mercado ibérico da eletricidade. Entre
os potenciais interessados, de acordo com a mesma fonte, conta-se
a sua congênere espanhola REE, bem como outros operadores do mercado.
(Diário Econômico - 14.11.2001)
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5- Portugal e Espanha criam um mercado ibérico de eletricidade |
Os ministros de Economia de Portugal, Luís Braga da Cruz, e de
Espanha, Rodrigo Rato, assinam no dia 21.11, em Madrid, o acordo
para a criação do mercado ibérico de eletricidade. O acordo, negociado
ao longo dos últimos meses, deverá entrar em vigor em um de Janeiro
de 2003. O acordo luso-espanhol prevê a criação, antes de 01.01.2003,
de um mercado português de eletricidade, a que poderão aceder
em condições de igualdade os operadores espanhóis. Ao mesmo tempo,
fica prevista a criação de um grupo formado pelos operadores do
sistema elétrico de Espanha e Portugal para programar as trocas
de eletricidade. Além disso, o acordo prevê aumentar a capacidade
de interconexão entre os dois países através da construção da
linha Alqueva-Balboa, no ano 2004. e de reforço da linha Cartelle-Lindoso,
no ano 2006. A linha Cedillo-Oriol, também será reforçada, através
da construção de uma nova linha de 400 kw, ou da melhoria da existente
no ano 2006. (Semanário Econômico - 14.11.2001)
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6- Viridian anuncia queda nos lucros |
O grupo irlandês Viridian anunciou uma queda de 35% nos primeiros
lucros do primeiro semestre de 2001, por causa de uma performance
ruim de sua unidade de tecnologia de informação. Os lucros caíram
de US$ 59 mi no mesmo período de 2000 para US$ 38,5 mi em 2001.
O grupo tem investido na IT, empresa de serviços de telecomunicação
e finanças, como meio de aumentar seus resultados estagnados na
área de eletricidade, mas os últimos resultados da empresa não
tem sido satisfatórios. O grupo também sofreu com a duplicação
de seus custos por causa do aumento do investimento na interconexão
de 500 MW de Moyle, que vai ligar a Escócia a Irlanda do Norte
até 2002 e por causa da usina de 340MW de Huntstown, na Irlanda,
que deve estar pronta até dezembro de 2002. (Financial Times -
13.11.2001)
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7- Iberdrola e Unión Fenosa se juntam para construir
usina de regasificação |
A Unión Fenosa fechou um acordo com a Iberdrola para começar de
forma conjunta a construção de uma usina regasificadora no Porto
de Sagunto. A operação desbanca o projeto alternativo desenhado
pela Iberdrola e pela Endesa para instalar uma usina parecida
em Castellón. A usina de transformação de gás liqüefeito em gás
natural suporá um investimento de cerca de US$ 206 mi. O anúncio
do acordo entre as elétricas se produziu no mesmo dia em que o
conselho administrativo da Unión Fenosa confirmou a designação
de Victoriano Reinoso como novo presidente da companhia, substituindo
José María Amusátegui. (El Pais - 14.11.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici,
Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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