1- Leilão da Copel é adiado novamente |
O
leilão de privatização da Copel foi adiado por tempo indeterminado,
devido à falta de interessados. Segundo o governo do Paraná, nenhum
dos consórcios pré-qualificados para o leilão depositou as garantias
financeiras de R$ 400 mi na Câmara Brasileira de Liquidação e
Custódia (CBLC) até as 18h de 06.11.2001. (Gazeta Mercantil -
07.11.2001)
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2- Governo vai reavaliar processo de venda da Copel
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Após o segundo fracasso da tentativa de se vender a Copel, a discussão
agora recai sobre as alternativas que restam ao governo. Segundo
uma fonte do governo, "todo o processo está sendo reavaliado e
nenhuma alternativa pode ser previamente descartada", referindo-se
à possibilidade de retomada da venda sob uma nova formatação.
Em nota oficial, o governo informou que irá estudar alternativas
e comunicar a decisão final nos próximos dias. O cancelamento
do leilão tende a agravar a crise financeira do Estado. O governo
contava com os recursos da venda para se livrar de um déficit
previdenciário de R$ 100 mi mensais. (Gazeta Mercantil e Folha
- 07.11.2001)
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3- Secretário desconhece ajuda do BNDES para vender
Copel |
O secretário do Planejamento do Estado do Paraná, Miguel Salomão,
disse hoje que não tem conhecimento de qualquer iniciativa do
governo do Paraná para obter, junto ao BNDES, uma linha de financiamento
para facilitar a venda da Copel. O financiamento do BNDES para
a compra da companhia paranaense é considerada, por vários analistas,
a alternativa mais eficaz para garantir o sucesso do leilão, uma
vez que a maior parte das empresas pré-identificadas para o leilão
considera excessivo o preço mínimo de R$ 5,06 bi estabelecido
para a companhia. "Desconheço essa busca por financiamento", disse
Salomão. O secretário não quis comentar as informações sobre as
desistências da Companhia Vale do Rio Doce e da Votorantim de
concorrer à compra do controle da Copel. Para o secretário, qualquer
comentário seria "achismo". "A nós, como governo, cabe cumprir
aquilo que está no edital", disse. (Agência Estado - 07.11.2001)
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4- Fórum Contra a Venda da Copel comemora o segundo
fracasso da desestatização |
Segundo o coordenador do Fórum Popular Contra a Venda da Copel,
Nelton Friedrich, o fato de nenhuma empresa ter depositado a garantia
de R$ 400 mi aumentou o desgaste do governo, encerrando o processo
de privatização. "O governo atropelou a vontade majoritária dos
paranaenses que não querem a privatização e foi atropelado pelo
próprio mercado", afirma. Para Friedrich, não há clima para outra
tentativa de venda e resta ao governo apenas desistir. Para a
oposição, as crises que abalaram a economia mundial confirmam
que é um mau momento para a privatização. (Gazeta do Povo - 07.11.2001)
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5- Oposição aguarda parecer sobre proposta alternativa
à venda da Copel |
O Fórum Popular Contra a Venda da Copel aguarda a posição da Aneel,
em Brasília, sobre uma proposta alternativa à venda, apresentada
no dia 05.11.2001. A proposta é que a companhia permaneça pública
e seja gerenciada por uma diretoria mista, composta pelos governos
federal e estadual e com o Paraná no controle acionário. (Gazeta
do Povo - 07.11.2001)
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6- Energia da Light sobe 20,59% a partir de hoje |
A Aneel autorizou reajuste de 20,59% nas tarifas da Light, do
Rio, a partir de 07.11.2001. Dos 20,59% autorizados, 13,71 pontos
percentuais são referentes aos custos que a distribuidora teve
com a compra de energia elétrica de geradoras. E dos 13,71%, 8,18
pontos percentuais são relativos à compra de energia de Itaipu,
cotada em dólar. Do total do índice autorizado, 1,65% refere-se
ao recente ajuste realizado na Conta de Consumo de Combustíveis
(CCC), cujos recursos precisaram ser aumentados em razão do incremento
da geração das usinas termelétricas. (Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
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1- Regiões Sudeste/Centro-Oeste devem contratar 1 mil
MW de energia emergencial |
As regiões Sudeste/Centro-Oeste podem receber um aumento de 1
mil MW de energia emergencial para garantir o fornecimento para
o próximo ano. A projeção é feita pelo ONS, que levou em consideração
o programa de investimentos em geração de energia nas regiões
e os níveis dos reservatórios. Caso a proposta não seja implantada,
a solução apontada pelo operador do sistema é a redução de consumo
nas mesmas proporções nestas regiões. (Canal Energia - 06.11.2001)
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2- Racionamento pode acabar em 2001 |
Projeções do ONS indicam que o país poderá se livrar do racionamento
já em 2001, ainda que as chuvas sejam as piores da história. Para
que o governo passe o ano eleitoral sem o desgaste da crise de
2001, será preciso haver redução natural de 7% na carga de 2002,
cumprimento rigoroso do cronograma de novas usinas térmicas e
hidráulicas e ainda contratação de 1.000 MW de energia emergencial
também para as regiões Sudeste e Centro-Oeste. Mário Santos, diretor
do ONS, afirmou que se não houver atraso nas obras e a energia
emergencial for autorizada, o país terá condições de suprir até
95% do mercado presumido para 2002. Os outros 5% poderão ser administrados
com medidas de racionalização, o que significa que a cobrança
de sobretaxas e a ameaça de cortes de fornecimento por descumprimento
das metas deixariam de existir. O cálculo do ONS, feito a pedido
do governo, considera a demanda de 26,5 mil MW médios para 2002.
(Valor - 07.11.2001)
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3- Fim do racionamento em 2002 pode causar problemas
futuros |
No Sudeste e Centro-Oeste, os reservatórios acumulam até o momento
21,6% de sua capacidade. Em 2001, as chuvas estão em 73% da média
histórica. Se as projeções forem confirmadas e o racionamento
suspenso em 2002, o problema de 2001 estará resolvido, mas não
o dos próximos anos porque os reservatórios chegariam em dezembro
de 2002 com apenas 10% de sua capacidade, um indicativo de risco.
O conselho administrativo da Comercializadora Brasileira de Energia
Emergencial, responsável pela contratação da energia emergencial,
já se reuniu e anunciou que 32 usinas com capacidade de gerar
456 MW para o Nordeste serão contratadas para entrar no sistema
90 dias após a contratação. (Valor - 07.11.2001)
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4- Sobradinho mantém nível de apenas 6% de água |
As chuvas registradas nos últimos dias em Minas Gerais melhoraram
a afluência na represa de Sobradinho, mas ainda não mudaram a
situação do lago, que está com apenas 6% de seu volume útil -
usado para a geração de energia. Das seis turbinas da Usina de
Sobradinho, apenas três continuam em operação, gerando 250 MW,
contra uma capacidade instalada de 1.050 MW. (Hoje em Dia - 07.11.2001)
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5- Medidas sobre energia serão anunciadas hoje às 16h
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O coordenador do Comitê de Controle do Programa Emergencial de
Redução do Consumo de Energia Elétrica, Euclides Scalco, e o superintendente
de Regulação da Comercialização de Eletricidade da Aneel, José
Gabino, anunciarão, às 16h, no anexo I do Palácio do Planalto,
medidas relacionadas ao pagamento de bônus aos consumidores que
economizaram energia e, ainda, à sistemática do racionamento para
o período de Natal. (A Tarde - 07.11.2001)
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6- Indústria de MG critica mudança de metas |
A indústria mineira reprova o cálculo de nova meta de economia
de energia elétrica tendo como base de referência o consumo registrado
durante os meses de pico do verão, janeiro, fevereiro e março.
O presidente do Conselho de Energia da Federação das Indústrias
de Minas Gerais, Petrônio Zica, argumentou que setores industriais
consumidores eletrointensivos, como a indústria de alumínio e
de ferro-ligas, enfrentam redução da produção da ordem de 40%
e 50%, respectivamente, desde o começo da crise energética. O
novo cálculo da meta, que beneficiaria consumidores residenciais
durante o verão, na avaliação do empresário, teria impacto contrário
sobre o segmento industrial. A indústria opera com atividade mais
baixa e consumo reduzido nos primeiros meses do ano, e com a nova
meta teria que diminuir mais ainda o consumo durante o verão.
(Hoje em Dia - 07.11.2001)
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7- Racionamento afeta com mais força produção no Nordeste
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As indústrias do Nordeste foram as que mais sofreram os impactos
da desaceleração da economia e do racionamento de energia. Isto
é o que mostra a sondagem sobre o terceiro trimestre da CNI, divulgada
ontem. O indicador do volume de produção na região permaneceu
abaixo dos 50 pontos - em 45,8 - revelando evolução negativa do
nível de atividade. Em relação ao mesmo período do ano passado,
a queda é de 15,5%. Contudo, a comparação com o segundo trimestre,
quando o indicador havia chegado a 44 pontos, apresenta um crescimento
de 3,9%, o que significa retração menos abrupta na produção. Para
o coordenador da unidade de política econômica da CNI, Flávio
Castelo Branco, os impactos do racionamento se manifestaram com
mais intensidade nos meses de julho, agosto e setembro. "A desaceleração
causada pelos juros altos e pelo câmbio tornaram ainda piores
os resultados", aponta o economista. (Valor - 07.11.2001)
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8- Comerciantes da Paraíba não conseguem substituir
feriado |
A Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) decidiu recorrer ao governador
da Paraíba, José Maranhão, em busca de apoio à idéia de substituição
do feriado do dia 16 de novembro pela redução em uma hora diária
do expediente do comércio em geral, no decorrer da próxima semana.
A proposta neste sentido, com a assinatura da CDL, foi rejeitada
pelo ministro Pedro Parente, que preside a GCE. Informado da rejeição,
o presidente da CDL, Lindembergh Vieira, resolveu pedir ajuda
do governador, de quem ainda não obteve resposta. (Tribuna do
Norte - 07.11.2001)
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9- ES economiza 25% de energia elétrica em outubro
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Os capixabas economizaram 25% de energia elétrica no mês de outubro
de 2001. Isso corresponde a uma economia de 157 mil KW. O setor
que mais economizou foi o rural, com 54%. O setor residencial
economizou 39% e o setor público, 38%. (Gazeta OnLine - ES - 07.11.2001)
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10- Cerj registra redução de consumo de 1,7% no feriado
de Finados |
A Cerj obteve uma redução de apenas 1,7% no feriado de Finados,
na última sexta-feira, dia 2 de novembro, comparando-se ao mesmo
período da semana anterior. Na área de concessão da distribuidora
fluminense, a Região dos Lagos, teve um aumento de 2,4% no consumo,
e relação à sexta-feira da semana anterior. Em outubro, a concessionária
registrou uma redução total de 22,1%. (Canal Energia - 06.11.2001)
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11- Economia de energia no Sudeste/Centro-Oeste atinge
22,3% |
Nos primeiros cinco dias de novembro, a redução de consumo na
região Sudeste/Centro-Oeste atingiu 22,3%. No Norte, a economia
também estava acima da meta de consumo, registrando 20,6%. Embora
estivesse abaixo dos 20%, o consumo de energia no Nordeste teve
leve queda nos primeiros dias. No acumulado do mês de novembro,
a economia atingiu 16,2%, subindo 0,9%. (Canal Energia - 06.11.2001)
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12- Reservatórios no Nordeste 2,02% acima da curva-guia
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De acordo com o ONS, mesmo com níveis dos reservatórios tão baixos,
o índice no Nordeste estava 2,02% acima da curva-guia estabelecida
para novembro, até o dia 05.11.2001. A capacidade de armazenamento
na região atingia 8,07%. No Sudeste, a situação era mais confortável.
O nível dos reservatórios estavam em 20,92%, ficando 7,85% acima
do limite. No Norte, a capacidade de armazenamento também estava
acima da curva-guia (0,7%), com nível de 32,86%. (Canal Energia
- 06.11.2001)
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13- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Distribuidoras querem negociar moratória |
As distribuidoras de energia elétrica, cujas receitas minguaram
em até 30% no período de racionamento, querem fazer uma moratória
negociada com o Governo para postergar pagamentos de taxas e custos
que têm de fazer à Eletrobrás, Aneel, ONS e geradoras federais,
como Furnas e Itaipu. O assunto começará a ser tratado a partir
de 07.11.2001 com a GCE. "A situação das distribuidoras é tal
que, se não houver uma solução de curto prazo, teremos que ficar
inadimplentes em alguns tributos", disse o diretor executivo da
Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee),
Luiz Carlos Guimarães. (Jornal do Commercio - 07.11.2001)
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2- Distribuidoras podem adotar a energia pré-paga |
As distribuidoras já podem adotar o sistema pré-pago de compra
de energia. Com ele, qualquer usuário poderá controlar o próprio
consumo, adquirindo uma quantidade específica de energia por um
determinado período de tempo em postos autorizados, como é feito
atualmente com os telefones pré-pagos do serviço móvel celular.
O superintendente de regulamentação de comercialização da Aneel,
José Gabino, afirmou, no dia 06.11.2001, que a tecnologia já está
disponível, e as distribuidoras podem solicitar esse serviço ao
órgão regulador, que antes vai fazer uma análise das condições
do pedido e de sua viabilidade técnica. "Depende de as concessionárias
irem à Aneel", disse Gabino. "O produto está em linha de produção
no Brasil." (Estado - 07.11.2001)
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3- El Paso já investiu US$ 1 bi no Brasil |
A El Paso já investiu US$ 1 bi no Brasil e deverá investir mais
US$ 800 mi até o final de 2002. A companhia programa investimentos
da ordem de US$ 1 bi nos próximos cinco anos na exploração de
petróleo e gás nos dez blocos para exploração dos quais tem participação,
além do desenvolvimento da produção no campo de Pescada Arabaiana
(RN), em associação com a Petrobras e a Unocal. Adicionalmente,
a El Paso tem planos de novos investimentos da ordem de US$ 2
bi, incluindo o concurso aberto para a expansão do Gasoduto Bolívia-Brasil,
do qual a companhia americana já tem participação. (Valor - 07.11.2001)
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4- El Paso planeja investimento de US$ 5 bi até 2005
no Brasil |
Os investimentos da empresa norte-americana de energia El Paso,
no Brasil, atingirão montante de US$ 5 bi até 2005, sendo os primeiros
US$ 2 bi no período de 2001 e 2002. Os investimentos serão alocados
em projetos que incluem transporte de gás, geração térmica de
energia e compra e venda de energia elétrica para toda a América
Latina, com operações centralizadas no País. A informação é do
vice-presidente de desenvolvimento de projetos da empresa, Eduardo
Karrer. (Gazeta Mercantil - 06.11.2001)
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5- Novos geradores de energia são apresentados em SC |
O Hábitat Brasil 2001, que está sendo realizado em Florianópolis
(SC), abriu ontem espaço para a apresentação de 48 projetos alternativos
que podem servir de modelo para a geração e consumo de energia
elétrica. Outras dez cidades brasileiras também vão receber a
mostra. Todos os trabalhos estão prontos ou precisam de pequenos
detalhes para seguirem para o mercado, segundo Laércio de Sequeira,
coordenador de Energia Elétrica e Fontes Alternativas da Finep
(Financiadora de Estudos e Projetos). Muitos dos trabalhos, quando
entrarem no mercado, vão ajudar o consumidor a gastar menos energia.
Os custos poderão ser reduzidos em até 30% (aquecedores solares,
por exemplo), já que foram favorecidos com isenção de impostos.
Tendo a ONU (Organização das Nações Unidas) como principal organizadora,
o Hábitat Brasil vai até o dia 9. (Folha - 07.11.2001)
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6- Cemig quer iluminar casas com álcool |
Se depender da Cemig futuramente as casas brasileiras de tamanho
pequeno ou médio consumirão energia elétrica gerada nelas próprias,
utilizando o prosaico álcool como combustível. Hoje, dia 07.11.2001,
a empresa apresenta o protótipo da engenhoca capaz de produzir
a façanha durante o I Congresso de Inovação Tecnológica em Energia
Elétrica (Citenel), em Brasília. (Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
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1- Governo anuncia presidente da CBEE |
O governo definiu no dia 06.11.2001 o nome de Mário Miranda para
a presidência da Comercailizadora Brasileira de Energia Emergencial
(CBEE), estatal criada para resolver a atual crise de abastecimento
do insumo. Miranda é funcionário da Petrobras, indicado como assessor
do Ministério de Minas e Energia para o grupo da Câmara de Gestão
da Crise de Energia (GCE). (Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
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2- CBEE definirá venda de energia emergencial na próxima
semana |
Mário Miranda, presidente da CBEE, afirmou que, na próxima semana,
serão definidas as empresas que venderão ao governo 1.000 MW de
energia para a região Nordeste. Segundo ele, esta quantidade de
energia será comprada em três lotes da seguinte forma: o primeiro
lote vai adquirir 456 MW gerados por 32 usinas, com operação em
até 90 dias após a contratação; o segundo lote contratará 197
MW, com 9 usinas, que vão gerar energia entre 90 a 150 dias ;
o terceiro vai contratar o restante da energia (347 MW). (Gazeta
Mercantil - 07.11.2001)
Índice
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3- Leilão de excedente encerra sem negociação |
O leilão de energia excedente operado pela Bovespa em parceria
com a Administradora de Serviços do MAE (Asmae) encerrou novamente
sem negociação no dia 06.11.2001. Houve duas ofertas de compra,
a primeira de 500 MWh a um preço de R$ 69,90 o MWh e a segunda
de 50 MWh a R$ 69,99 cada. Na outra ponta houve uma oferta de
venda de 500 MWh a R$ 150 o MWh. (Gazeta Mercantil - 06.11.2001)
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1- Decisão da CVM reforça a baixa do dólar |
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou, no dia 06.11.2001,
a deliberação nº 409, que reforma a decisão do final de setembro
que permite a diluição das perdas das empresas abertas com a desvalorização
cambial de 2001. O diretor técnico da Associação Brasileira dos
Analistas do Mercado de Capitais (Abamec), Haroldo Reginaldo Levy
Junior, afirmou que as novas regras dão mais tranqüilidade às
empresas que decidiram, nos últimos dias, desmontar as posições
de "hedging" cambial porque podem diferir uma eventual perda ao
longo de quatro exercícios, a contar de 2001. "As empresas ganharam
ao fazer 'hedging' e também ao desmontar as operações", disse.
O dólar despencou 2,37% entre 27 e 28 de setembro, quando a deliberação
anterior, nº 404, foi divulgada. (Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
Índice
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2- Projeção de PIB deve ser mantida em 2,2% |
O Ipea deve manter a projeção de crescimento do PIB em torno de
2,2% para 2001. O porcentual será revelado ainda este em novembro
no boletim de conjuntura do instituto referente ao terceiro trimestre.
Na última publicação, que abrangeu o segundo trimestre, o incremento
de toda a riqueza do País havia sido estimado em 2,7%. Com os
atentados terroristas aos Estados Unidos ocorridos no dia 11 de
setembro, o Ipea revisou o número para a atual projeção de 2,2%.
Manter a projeção nesse patamar significa não temer o desenrolar
da crise argentina, conforme analisa um economista. (Gazeta Mercantil
- 06.11.2001)
Índice
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3- Energia volta a pressionar a inflação |
O aumento de 20,59% autorizado pela Aneel para as tarifas da Light,
que atende o Rio, deverá pressionar os índices de inflação em
novembro. Segundo o economista Luiz Roberto Cunha, da PUC do Rio,
em outubro o IPCA deve fechar em 0,65%, uma previsão mais pessimista
que a média do mercado, que projetava 0,50%. No último bimestre,
a pressão sobre a inflação se mantém, encerrando 2001 em 7%. O
custo da energia de Itaipu, cotada em dólar, responde por quase
metade do reajuste da Light, que também reflete o efeito do aumento
de cota da Conta de Consumo de Combustível, autorizado na semana
passada. (Valor - 07.11.2001)
Índice
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4- Tesouro vende título para pessoa física a partir
de dezembro |
A partir de dezembro, as pessoas físicas poderão comprar títulos
públicos pela internet. A aplicação mínima é de R$ 200 e a máxima
de R$ 200 mil por mês. O investidor poderá comprar direto pela
internet ou via uma instituição financeira (banco ou corretora)
que estará livre para cobrar uma taxa pelo serviço. Até agora,
apenas instituições financeiras podiam comprar papéis federais
em leilões do Tesouro e com lote mínimo de cercad de R$ 50 mil.
A pessoa física poderá comprar três tipos de papéis: as Letras
do Tesouro Nacional (LTN), com juros prefixados; as Letras Financeiras
do Tesouro (LFT), com remuneração pós-fixada indexada à taxa Selic;
e as Notas do Tesouro Nacional série C (NTN-C) atreladas à variação
do IGP-M - índice de inflação monitorado pela Fundação Getúlio
Vargas. As Notas do Tesouro Nacional série B (NTN-B), indexadas
ao IPCA - índice do IBGE e referência básica da política de metas
de inflação do governo -, também serão oferecidas ao pequeno investidor
assim que os papéis tiverem liquidez e preço de referência no
mercado. (Valor - 07.11.2001)
Índice
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5- Juro nos EUA é o menor em 40 anos |
O Federal Reserve cortou, no dia 06.11.2001, o juro em 0,5 ponto,
para 2%. Foi o décimo corte nos juros em 2001 e a taxa de 2% é
a menor dos últimos 40 anos. Com o desemprego em alta e o consumidor
acuado, sem ânimo para ir às compras, o Fed observou que os EUA
deparam-se com a possibilidade de a economia continuar fraca.
Analistas sugerem que novas reduções estão a caminho. (Gazeta
Mercantil - 07.11.2001)
Índice
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6- Bancos argentinos apóiam "swap" da dívida |
No dia da estréia formal da operação de troca de títulos da dívida
argentina, o governo Fernando de la Rúa recebeu, em 06.11.2001,
o emblemático apoio dos banqueiros locais, entre os principais
credores do país e detentores de boa parte dos bônus a serem substituídos
na primeira etapa do novo megaswap. Uma comissão de diretores
da ABA (Associação de Bancos da Argentina) foi à Casa de Governo
e à saída informou ver "de maneira positiva" a proposta de reestruturação,
embora isso signifique renunciar a boa parte dos juros inicialmente
pactados. (Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
Índice
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1- El Paso espera proposta de compra de energia para
Macaé Merchant |
A El Paso está confiante de que o governo anuncie em 07.11.2001
uma proposta viável para a compra de 350 MW que a sua nova usina
termoelétrica Macaé Merchant irá disponibilizar, a partir de 07.11,
em sua inauguração no Rio de Janeiro. Segundo o vice-presidente
de relações institucionais da empresa, Roberto Almeida, a solução
poderia vir da atuação da CBEE - nova empresa criada pelo governo
para suprir a ausência de atuação do MAE no setor. De acordo com
o vice-presidente de Desenvolvimento de Projetos, Eduardo Karrer,
o governo se comprometeu a buscar uma solução para a energia gerada
pela Macaé Merchant. (Gazeta Mercantil - 06.11.2001)
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2- Se governo não ajudar, El Paso repensará a situação
de térmica no Brasil |
O temor no mercado é de que esta termelétrica Macaé Merchant,
da El Paso, que será inaugurada no dia 07.11.2001, fique em situação
semelhante a da Térmica Eletrobolt, no município fluminense em
Seropédica, que foi inaugurada há dois meses, mas não tinha comprador
para sua energia. "Todo dia lemos nos jornais a escassez de energia
pelo qual o Brasil passa e nós estamos gerando energia. Minha
agenda é positiva: o governo vai resolver isso", disse Karrer.
O vice-presidente, por sua vez, informou que caso não haja uma
resposta do governo em relação à compra de energia da Macaé Merchant,
a El Paso repensará a situação da térmica no Brasil. (Gazeta Mercantil
- 06.11.2001)
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3- Gerasul amplia térmica de Campo Grande |
A Gerasul investirá R$ 88 mi na ampliação
da usina termelétrica William Arjona, em Campo Grande, e a primeira
a usar o gás natural boliviano na produção de energia. A Aneel
autorizou a ampliação dos atuais 148,4 MW para 222,4 MW com a
instalação de mais duas unidades geradoras de 37 MW cada. O diretor
de Implantação de Projetos da Gerasul, Roberto Durval Quadros,
diz que pelo menos um módulo já está comprado. Com potência de
40 MW, a unidade foi adquirida da norte-americana Duke Energy.
(Gazeta Mercantil - 07.11.2001)
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4- Para ANP, Petrobras não comprará Ipiranga |
A intenção da Petrobras, ainda não-oficial, de adquirir o controle
da Petróleo Ipiranga pode esbarrar em restrições na ANP e no Cade.
Embora a ANP não pretenda se pronunciar sobre um negócio que ainda
não foi anunciado, técnicos consideram que a aquisição não seria
boa para o mercado e iria contra o trabalho de abertura do setor
petrolífero.Os técnicos disseram que o negócio só não seria contrário
à concorrência se a Petrobras se comprometesse a vender partes
de unidades, como uma refinaria. A compra também implicaria a
estatização de uma das duas únicas refinarias privadas do país
(a outra é a de Manguinhos, do grupo Peixoto de Castro). A refinaria
da Ipiranga, no Rio Grande do Sul, é pequena (cerca de 10 mil
barris por dia) e a Petrobras já tem mais de 99% da capacidade
de refino do país. Em situações como essa, o normal é que a ANP
seja acionada pela SDE (Secretaria de Direito Econômico), com
base no acordo de cooperação técnica entre os dois órgãos, para
dar seu parecer. (Folha - 07.11.2001)
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1- Belgo dribla a crise e o seu lucro dispara |
A Cia. Siderúrgica Belgo-Mineira contrariou as próprias expectativas
de que o racionamento de energia provocaria perda de 5% na sua
produção e fechou os nove primeiros meses do ano com aumento de
6,9% na tonelagem produzida e um lucro acumulado de R$ 165,7 mi
- 19,5% maior do que o de igual período de 2000. O ritmo da construção
civil, as obras de geração e transmissão de energia e o aumento
das exportações no trimestre aqueceram a demanda por aços planos
e permitiram à Belgo aumentar receitas em 38,6%. (Gazeta Mercantil
- 07.11.2001)
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1- Rating do setor elétrico europeu com tendência negativa |
O rating do setor elétrico europeu deverá manter, de acordo com
a agência de notação financeira Moody's, a sua tendência de longo
prazo negativa, apesar dos benefícios de curto prazo das estratégias
adotadas pela maioria das empresas. Esta tendência do perfil do
crédito é atribuída à emergência de novos modelos de negócios,
às continuadas operações de fusões e aquisições e aos conseqüentes
riscos de execução, a que se juntam o aumento dos níveis de endividamento.
A agência sublinha que certas estratégias das empresas e as recentes
aquisições em larga escala estarão sujeitas a grandes riscos de
execução, os quais poderão pressionar os ratings dos emitentes.
Outro dos riscos passa pela maior exposição das empresas aos mercados
emergentes, assim como às mudanças das estruturas acionistas.
Todavia, a Moody's acrescenta que nem todos estes fatores terão
um impacto negativo imediato no crédito da maioria das empresas
analisadas. (Diário Econômico - 06.11.2001)
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2- Parque eólico nasce na Serra do Açor |
O projeto da Enernova, empresa do grupo EDP, para a construção
de um parque eólico na Serra do Açor, acabou por ser modificado,
encontrando-se atualmente sujeito a uma avaliação de impacto ambiental
pelo fato de estar projetado para uma "área sensível" em termos
ambientais. A Enernova estima que a produção média anual de energia
elétrica atinja os 53,5 mi de kwh. A empresa do Grupo EDP considerou
três alternativas de constituição do parque, que diferem em termos
do número de aerogeradores, da localização no terreno e da potência
de cada aerogerador, mas a mais bem posicionada é aquela que menos
repercussões ambientais negativas produz, sendo que esta será
"financeiramente menos atrativa". A Enernova possui já três parques
eólicos em funcionamento (Fonte da Mesa, Pena Suar e Cabeço Rainha,
respectivamente nas Serras das Meadas, do Marão e de Alvelos)
e um quarto parque (Cadafaz, Góis) em fase final de instalação.
(Jornal de Notícias - 03.11.2001)
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3- Comissão Federal de Eletricidade mexicana anuncia
ampliação de rede de transmissão |
A Comissão Federal
de eletricidade Mexicana informou que, como parte de seu programa
de construção de infra-estrutura e centrais elétricas, ela conseguiu
expandir sua rede de transmissão em 3.295 km, entre dezembro de
2000 e agosto de 2001. Para tanto, foram investidos cerca de US$
5 mi. 616.400 novos usuários foram incorporados ao serviço. A
comissão agora atende a cerca de 19,5 milhões de clientes em todo
o México. A CFE mencionou também que a empresa aumentou em 50%
seu programa para capacitação e desenvolvimento de trabalhadores.
(Sica News - 05.11.2001)
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4- Consórcio com central no Sudão |
Um consórcio composto por duas empresas européias e uma asiática
ganhou um contrato para uma central elétrica com capacidade de
257 MW, perto de Cartum, declarou o ministro da energia sudanês,
Awad al-Jaz. As companhias malaia Ektisas, alemã Siemens e polaca
HCP celebraram esta semana um acordo com o Governo sudanês para
a construção da central térmica, situada a 10 km a sudeste de
Cartum, indicou o mesmo responsável. Em virtude deste acordo,
a Siemens e a HCP vão fornecer os equipamentos, ao passo que a
Ektisas vai encarregar-se da gestão e da manutenção da central.
(Diário Econômico - 06.11.2001)
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5- Empresas compram licenças de CO2 para entrar na
bolsa de emissões |
Grandes empresas mundiais de energia estão comprando licenças
para produzir emissões poluentes junto de países que estão instalando
energia limpa com o objetivo de se posicionarem na obtenção de
ganhos numa futura bolsa de dióxido de carbono prevista pelo protocolo
de Quioto. Cerca de 17 empresas, incluindo a BP, a Mitsubishi
Corp e a RWE, juntaram-se num esquema que visa testar o chamado
mecanismo de desenvolvimento limpo. Em troca de investimentos
em projetos de energia renováveis, as empresas vão receber créditos
pela quantidade de dióxido de carbono que seria emitido por formas
de energia mais poluentes. As companhias esperam por um acordo
que as permita utilizar os créditos para compensar os cortes de
CO2 que lhe serão impostos pelos respectivos governos. As regras
finais deste complexo mecanismo e da sua operação estão a ser
finalizadas. (Diário Econômico - 06.11.2001)
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6- Alemanha pode diminuir tempo de atividade de suas
centrais nucleares |
O ministro da Economia alemão, Werner Müller, afirmou que o governo
alemão poderia adiantar o fechamento das centrais nucleares do
país, por causa da ameaça de atentados sobre essas instalações.
Müller assegurou que a mudança da data de fechamento das usinas
mais antigas poderia fazer que com as usinas mais modernas permanecessem
em funcionamento durante um tempo maior que o previsto. Segundo
o acordo firmado entre o governo alemão e a indústria nuclear,
as 19 centrais existentes na Alemanha deverão se fechar, em diferentes
fases, antes de 2020. O acordo vigente estabelece um ciclo de
vida médio de 32 anos para cada central, ainda que as quatro maiores
empresas elétricas do país ainda tenham ampla autonomia para decidir
quando e que centrais irão fechar. (Sica News - 05.11.2001)
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7- Enersis teve lucro de US$ 63,2 mi de janeiro a setembro
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O grupo energético Enersis registrou lucro de US$63,2mi no período
de janeiro a setembro de 2001, com aumento de 91% em relação ao
lucro registrado no mesmo período de 2000. Esse resultado foi
obtido em um quadro regional marcado pelo racionamento de energia
no Brasil, por bruscas depreciações das moedas locais em relação
ao dólar norte-americano e por baixos níveis da atividade econômica,
o que confirma a estabilidade de seus negócios associados à energia
elétrica. No resultado não operacional, foi registrado um aumento
das perdas de US$ 407,7 mi, devido principalmente à redução dos
lucros provenientes de empresas relacionadas, à redução do efeito
positivo por correção monetária e por terem sido considerados,
em setembro de 2000, os lucros da venda das empresas de saneamento
Aguas Cordillera e Esval. A Enersis destaca ainda, como fatos
relevantes do 3T01, US$1bi de créditos obtidos pela Enersis e
por sua filial Endesa Chile, US$500mi cada uma. (Business News
Americas - 07.11.2001)
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8- Receita líquida da Pecom cai 55,7% |
A Pecom Energía, empresa argentina de energia, registrou uma queda
em seu lucro líquido de 55,7%, para US$27mi, no terceiro semestre
de 2001 em comparação com os US$61mi no mesmo período de 2000.
Os resultados incluíram uma perda contábil não recorrente de US$30mi
da venda de direitos para a área Pampa del Catillo-La Guitarra.
As vendas líquidas cresceram 1,6% chegando a US$432mi. O lucro
bruto aumentou 8,1% chegando a US$146mi, ajudado por um aumento
de 31,1% nos volumes de venda de gás e petróleo, com uma queda
de somente 5,5% nos preços e maiores margens na refinação devido
aos menores custos do cru. Entre os fatores negativos que afetaram
os lucros brutos estiveram as menores margens para o estireno
e poliestireno no setor petroquímico nacional e preços abaixo
da média na área de geração energética. (Business News Americas
- 07.11.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici,
Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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