1- Aneel autoriza reajuste de 21% no RS |
As tarifas de energia
dos consumidores da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE),
do Rio Grande do Sul, estarão 21% mais caras a partir do dia 25.10.2001.
A autorização da Aneel previa um reajuste 0,52 ponto percentual
mais alto, mas a percentagem foi reduzida por causa de recursos
já pagos pelos consumidores para implantação do MAE. (Gazeta Mercantil
- 24.10.2001)
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2- Cariocas devem pagar primeiros reajustes extraordinários
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O aumento de tarifas de energia para compensar as perdas das distribuidoras
com o racionamento deverá ser concedido pelo governo na mesma
data dos reajustes anuais. Segundo o ministro José Jorge, a idéia
é de que o aumento seja decidido o mais rápido possível. Os consumidores
do Rio poderão ser os primeiros a pagar a luz mais cara. Mesmo
que a GCE decida sobre os critérios de repasse dos prejuízos financeiros
das concessionárias para as tarifas, é pouco provável que a medida
passe a valer em novembro. Como as fórmulas ainda precisam ser
aprovadas pela Câmara de Gestão, é possível que a Cerj, distribuidora
do interior fluminense cuja data de reajuste é 31 de dezembro,
seja a primeira a se beneficiar. (O Globo e Jornal do Commercio
- 24.10.2001)
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3- Tarifa vai aumentar 19% no Rio |
No dia 07.11.2001, a Light vai anunciar aumento em torno de 19%
nas contas de luz. Essa medida deverá ser comunicada oficialmente
na primeira semana de novembro, mas uma fonte da distribuidora
antecipou o reajuste. O aumento que será anunciado pela Light
vai acompanhar a média de reajustes que tem sido adotada por distribuidoras
de outras partes do país, como em São Paulo e na Região Sul. (Jornal
do Brasil - 24.10.2001)
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4- Reajustes vão variar de acordo com a distribuidora
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Os reajustes das tarifas de energia elétrica, em razão das perdas
que as distribuidoras tiveram com o racionamento, serão concedidos
nos aniversários dos contratos de concessão e podem resultar em
porcentuais diferentes para cada uma das 38 concessionárias das
Regiões Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, segundo explicou
ontem o ministro de Minas e Energia, José Jorge. O ministro José
Jorge informou que ainda não foram apresentados os estudos sobre
o impacto que a redução do consumo de eletricidade tem causado
ao caixa das concessionárias. Disse que caberá ao presidente do
BNDES, Francisco Gros, apresentar as avaliações sobre os eventuais
prejuízos. Somente após isso, serão definidos os critérios de
reajuste das tarifas. (Jornal do Commercio - 24.10.2001)
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5- Distribuidoras de energia do Sul negociam aumento
de tarifa |
O presidente da Rio Grande Energia (RGE), Sidney Simonaggio, concessionária
que atente parte do Rio Grande do Sul, confirmou, no dia 23.10.2001,
que as distribuidoras da região Sul estão negociando reajustes
tarifários com a GCE. O aumento de preços seria justificado como
reposição das perdas de receitas em virtude do racionamento de
energia elétrica. Apesar de o Sul não estar incluído no programa,
as empresas locais atenderam à determinação ONS de diminuir em
7% o consumo de energia. Simonaggio afirmou que a redução na distribuição
provocou uma queda de 10% no faturamento de sua companhia. O presidente
da RGE acrescentou que as negociações estão sendo feitas em conjunto
com as demais concessionárias do país. (Diário OnLine - 23.10.2001)
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6- CEEE tem tarifas de energia reajustadas em até 21%
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A concessionária gaúcha CEEE (Companhia Estadual de Energia Elétrica)
foi autorizada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)
a reajustar suas tarifas de energia em até 21%. O aumento faz
parte da revisão anual, já previsto nos contratos de concessão.
A distribuidora atende um total de 68 municípios no estado do
Rio Grande do Sul. O índice estipulado é um limite máximo, podendo
a CEEE aplicar um reajuste menor do que o nível estabelecido.
Entre os custos que baseiam o cálculo feito pelo governo estão
os não gerenciáveis - como a Conta de Consumo de Combustível (CCC)
e a Reserva Global de Reversão (RGR) - e os gerenciáveis, sobre
os quais incide o IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas. (Canal Energia
- 24.10.2001)
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7- Privatização deverá encarecer tarifa em São Paulo |
A privatização da Copel deverá ter impacto direto sobre o preço
da energia elétrica consumida em São Paulo, principal comprador
da eletricidade excedente gerada no Paraná. A razão para esse
aumento está nos subsídios concedidos às tarifas. A Copel produz
energia a R$ 44,00 o MWh, mas os paulistas compram a R$ 37 - valor
determinado pela Aneel para o comércio entre concessionárias.
"São Paulo é o grande beneficiado pela geração elétrica do Paraná.
Eles pagam barato e nós, que produzimos a energia, não recebemos
nenhum ICMS por isso", reclama o secretário do Planejamento, Miguel
Salomão. (Gazeta do Povo - 24.10.2001)
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8- Aneel autoriza incorporação da EPTE |
A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP)
e a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S/A (EPTE)
informaram no dia 23.10.2001 que a Aneel autorizou a incorporação
da EPTE pela CTEEP, devendo as companhias observarem os requisitos
estabelecidos. As companhias comunicaram também que estão mantidas
as condições da incorporação presentes nos Instrumentos de Protocolo
e de Justificação de Incorporação celebrados pelos administradores
de ambas as empresas em 06.09.2001, os quais serão submetidos
à apreciação das assembléias gerais extraordinárias das companhias
convocadas para o dia 31.10.2001. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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9- Encerrado prazo para adesão dos minoritários da
Copel |
No final da tarde de 24.10.2001 encerra-se o prazo para adesão
dos minoritários à oferta de compra de ações pelo governo. São
3.673 ao todo, que detêm 15% das ações ordinárias. O grau de adesão
definirá o preço mínimo de venda, entre R$ 4,32 bi e R$ 5,15 bi.
O total das adesões deverá ser revelado oficialmente dia 25.10.2001,
quando encerra o prazo para todas as corretoras e bancos envolvidos
entregar as listas à CBLC. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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10- Empresas querem adiar leilão da Copel |
Três grupos negociam a formação de um forte consórcio para disputar
o leilão da Copel, mas nem assim há segurança de que o leilão
será realizado em 31 deste mês, como previsto. Vale do Rio Doce,
Votorantim e Tractebel dizem que não têm condições de fazer oferta
pela Copel se a data do leilão não for alterada. Segundo as empresas,
o governo do Paraná resiste em mudar a data da venda da estatal.
"Sem o adiamento, a chance de sucesso do leilão é próxima de zero",
disse Maurício Bärh, presidente da Tractebel. A empresa solicitou
oficialmente a mudança da data, mas ainda não obteve resposta
do governo paranaense. "Só faremos uma proposta com o adiamento
do leilão", disse José Said de Brito, diretor da Votorantim Energia.
(Folha - 24.10.2001)
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11- Lerner diz que leilão da Copel não vai ser adiado
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O governador do Paraná,
Jaime Lerner, negou, no dia 23.10.2001, que o governo tenha recebido
pedido de empresas para adiar o leilão da Copel. Ele disse que o
cronograma está mantido. Lerner considerou "muito bom" o fato de
três grupos terem confirmado interesse em assumir o controle da
Copel. Originalmente, havia 11 grupos inscritos para o leilão. "Este
é um resultado muito bom, que está dentro do previsto e significa
uma boa continuidade em todo o processo", disse. (Agência Folha
- 24.10.2001)
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12- Paraná não teme batalha jurídica sobre a Copel |
O governo do Paraná acredita que não serão bem-sucedidas as tentativas
dos segmentos contrários à venda da Copel de barrar, na Justiça,
o leilão de privatização da companhia. Segundo assessores do governo,
já teriam sido registradas cerca de 70 ações contra a privatização
da Copel. Os mesmos assessores explicam que a jurisprudência favorável
à privatização, criada em seis anos de processos de desestatização
no País, deverá impedir a suspensão do leilão pelo efeito de liminares
judiciais. (Estado - 24.10.2001)
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13- GP Investimentos entra na disputa da Copel |
O terceiro grupo interessado no leilão da Copel é o GP Investimentos,
uma administradora de fundos voltada à gestão de recursos de terceiros.
O nome usado na documentação entregue ontem à Companhia Brasileira
de Liquidação e Custódia (CBLC) é de Altere Participações S.A.,
que fará o aporte dos recursos dos fundos da GP na operação. A inscrição
da GP é uma verdadeira surpresa para o mercado e até para o próprio
governo do Paraná. A companhia opera na captação e gerenciamento
de recursos de grandes investidores institucionais brasileiros e
estrangeiros, por meio de três fundos "private equity'". A assessoria
da empresa confirmou a disposição em participar no leilão mas a
administração preferiu não dar entrevistas sobre o assunto. As informações
do mercado giram em torno de uma possível adesão da Altere a um
dos demais grupos candidatos ou até mesmo da formação de um consórcio
único. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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14- Cresce adesão de minoritários de Copel |
Segundo analistas da Fator-Doria Atherino S.A, corretora responsável
pela operação de compra de ações dos minoritários da Copel pelo
governo do Paraná, o número de adesões cresceu significativamente
no dia 23.10.2001, mas o grande volume é esperado para hoje, dia
24.10.2001. O leilão dessas ações está marcado para o dia 26.10.2001.
Caso o grau de adesão seja igual ou superior a 67% dos minoritários,
o estado pode adquirir a totalidade das adesões. Do contrário (menos
de 67% de adesão), poderá adquirir somente um terço do que for oferecido.
(Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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15- Justiça suspende contrato entre Copel e Tradener
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No final da tarde de 23.10.2001, o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública
em Curitiba, José Roberto Pinto Júnior, suspendeu o contrato entre
a Copel e a Tradener, que comercializa energia no mercado atacadista.
A ação é do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge), que questiona
a forma como a Copel associou-se para formar a Tradener, que tem
ainda como sócios a DGW Participações e a Logus Engenharia. A liminar
não suspende o leilão da Copel, mas deve afetar o processo de privatização,
já que a Copel é sócia da Tradener. O governado do Paraná reafirmou
a manutenção do leilão e disse estar entusiasmado com o volume de
interessados. Disse ainda desconhecer qualquer pedido de cancelamento
ou adiamento do pregão. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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1- Economia no NE foi de 24,5% durante feriado |
A economia de energia na região Nordeste atingiu no dia 22.10.2001,
primeiro dia de feriado imposto pelo governo como medida do chamado
Plano B, 24,5% em relação à média de maio a junho do ano 2000.
A redução, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS),
superou a registrada no domingo, que foi de 22,8%. Na segunda
feira, dia 8, a economia verificada tinha sido de 10,8%. (Gazeta
Mercantil - 23.10.2001)
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2- Feriado ajudou redução no Nordeste |
O presidente do ONS, Mário Santos, defendeu no dia 23.10.2001
a adoção de feriados às segundas-feiras na região Nordeste. Segundo
ele, com o feriado de do dia 22.10.2001, a economia de energia
no Nordeste em outubro subiu de 9,36% (registrado até 19.10.2001)
para 13,9%, contando também a demanda de 20, 21 e 22 de outubro
de 2001. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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3- Nível de armazenamento no Nordeste atinge 9,36%
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No acumulado do mês de outubro, a economia de consumo no Nordeste
ainda continua abaixo da meta de 20%, registrando 13,9%. Já no
Sudeste, a redução atinge 18,2%. O Norte é a região que está 0,8%
de atingir a meta de consumo, registrando 19,2%. Segundo com números
do ONS, relativo ao dia 22 de outubro, os níveis dos reservatório
no Nordeste atingem 9,36%. Ainda assim, o operador do sistema
mostra que o índice está 1,62% acima da curva-guia. (Canal Energia
- 23.10.2001)
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4- Chuvas ficam acima da média histórica |
O presidente do ONS, Mário Santos, disse no dia 23.10.2001 que
a afluência de chuvas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste está
em 113% da média histórica, bem acima dos cerca de 80% previstos
para esta época do ano. (O Globo - 24.10.2001)
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5- Norte pode ser liberado de plano em dezembro |
A Região Norte pode ficar liberada do racionamento a partir de
dezembro. Segundo o presidente do ONS, Mário Santos, o período
chuvoso que começou há pouco vai permitir que a usina de Tucuruí
tenha condições de abastecer todo o Norte, mesmo sem o racionamento,
e ainda transferir parte da produção para o Nordeste. A decisão
sobre liberar o Norte do racionamento, no entanto, apesar da avaliação
do ONS, depende do governo. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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6- Racionamento pode ser flexibilizado no SE e no CO
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O racionamento no Sudeste e no Centro-Oeste pode ser flexibilizado
até o final de 2001, na avaliação do presidente do ONS, Mário
Santos. Segundo ele, a tendência verificada pelo ONS é que as
chuvas, a partir de novembro, aumentem a ponto de garantir um
nível melhor nos reservatórios das duas regiões. "Com certeza,
o governo terá condições de reduzir o racionamento gradualmente",
afirmou. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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7- ONS não descarta novos feriados no Nordeste |
A adoção de novos feriados em dezembro e de outras medidas do
Plano B do racionamento de energia elétrica no Nordeste não estão
descartadas. Segundo o presidente do ONS, Mário Santos, o resultado
obtido no feriado do dia 22.10.2001 foi excelente e contribuiu
para tornar mais distante a necessidade de decretar medidas complementares.
"A necessidade de novas medidas ficou mais distante, mas não pode
ser descartada, pois a situação no Nordeste ainda é muito complicada",
disse Santos. A adoção dos novos feriados deveria representar
um acréscimo de 0,5 ponto percentual nos reservatórios. Nessa
primeira data, houve uma queda de 0,08 ponto percentual - o nível
dos reservatórios caiu de 9,44% para 9,36%. Mesmo assim, Santos
disse acreditar que o ganho de 0,5 será atingido. (Jornal do Commercio
- 24.10.2001)
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8- Feriados afastam outras medidas do Plano B |
O presidente do ONS, Mário Santos, disse, no dia 23.10.2001, que
o sucesso obtido com o feriado extra na região Nordeste torna
mais distante a possibilidade de o governo vir a adotar outras
medidas do plano B naquela região, tais como o aumento da meta
de economia de energia para as grandes indústrias ou, até mesmo,
os apagões. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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9- Racionamento em 2002 é uma possibilidade concreta
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Segundo Mário Santos, presidente do ONS, a adoção do racionamento
durante 2002 é uma possibilidade concreta. Mesmo que houvesse
uma suspensão do racionamento durante o verão, ele poderia voltar
em abril. "A situação depende das chuvas, das novas termelétricas
e da compra de energia emergencial pelo governo", ponderou. De
acordo com Santos, os reservatório do Sudeste e Centro-Oeste devem
fechar 2001 em torno de 30% - hoje eles estão em 21%, o que possibilitaria
uma redução na meta de 20%. Mas se os reservatórios chegarem a
50%, nível que é normalmente atingido em abril, no final do período
de chuvas, poderia haver uma suspensão do programa. (Gazeta Mercantil
- 24.10.2001)
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10- Racionamento cairá para 5% |
O ministro Pedro Parente confirmou, em entrevista ao jornal Financial
Times, que o Governo vai reduzir o racionamento de energia a partir
de 1º de dezembro. O tamanho dessa redução vai depender muito
dos níveis dos reservatórios. O ministro afirmou, entretanto,
que, mesmo no pior dos cenários, o racionamento em 2002 não excederá
5% do consumo. O Governo vai começar a autorizar os pedidos de
consumo adicional de energia feitos pelo setor industrial já a
partir do início de novembro e vai reduzir as metas compulsórias
de racionamento para os clientes residenciais e comerciais a partir
do início de dezembro. ''Certamente haverá uma redução das metas'',
disse o ministro. (Jornal do Commercio - 24.10.2001)
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11- Impacto do racionamento foi menor que o esperado
por empresários |
Os efeitos do racionamento
de energia foram menores do que os empresários previam, segundo
a sondagem da CNI. Em junho, logo no começo da limitação de consumo,
70% dos empresários pesquisados diziam que não conseguiriam cumprir
suas metas sem diminuir a produção e 63% declararam que provavelmente
demitiram trabalhadores. Cerca de dois terços das grandes empresas
e mais da metade das de pequeno e médio porte não reduziram a
produção. Dentre as que limitaram a produção, a queda média foi
de 13% nas grandes empresas e de 14% nas pequenas e médias, abaixo
dos 15% previstos em junho. O impacto sobre o emprego foi menor
ainda, 88% das grandes empresas não dispensaram trabalhadores
e 80,1% das de pequeno e médio portes não demitiram. O cumprimento
das metas também foi positiva, alcançaram seus objetivos 86% das
empresas de grande porte e 67,3% das pequenas e médias empresas.
(Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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12- Liminares sustam cortes no Paraná |
O município de Jacarezinho, a exemplo de Ribeirão Claro, na divisa
do Paraná com São Paulo, está protegido por uma liminar da justiça
comum contra as punições impostas aos consumidores que não cumprirem
a meta mensal de consumo de energia, estipulada pela GCE. A informação
é do gerente administrativo da Companhia de Luz e Força Santa
Cruz, Fábio Garcia. Embora fiquem no Paraná, os dois municípios
estão incluídos no racionamento de energia para a Região Sudeste
porque são abastecidos pela energética paulista. No despacho em
que proíbe a cobrança de sobretaxa ou corte do fornecimento de
quem não cumprir a meta de consumo, o juiz Sílvio Hideky Yamaguchi
também fixou multa diária no valor de R$ 1 mil por corte ou cobrança
indevida realizada pela Cia Santa Cruz. (Gazeta do Povo - 24.10.2001)
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13- Economia no feriado foi de 18% no RN |
Decretado para reduzir o consumo de energia elétrica no Nordeste,
o primeiro dos ''feriados do apagão'', no dia 22.10.2001, registrou
uma economia de energia de 18,32% no Rio Grande do Norte. Mesmo
com redução de consumo de 18,32%, o gerente de Comunicação da
Cosern, Edmar Viana, afirma que o índice alcançado pelo Estado
durante o feriado não é motivo para comemorações. De fato, no
início da crise energética conseguia-se índices equivalentes sem
que fossem adotadas medidas rígidas como a decretação de feriados.
(Diário de Natal - 24.10.2001)
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14- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Votorantim reformula projeto de usina no MT |
O grupo Votorantim está reformulando o projeto de construção de
uma pequena central hidrelétrica (PCH) em Tangará da Serra, a
239 km de Cuiabá. Há 15 dias, a Fundação Estadual de Meio Ambiente
(Fema) encaminhou à empresa uma série de complementações sobre
o empreendimento, orçado em R$ 27 mi e com projeção para gerar
até 20 MW. A mudança na vazão da cachoeira Salto das Nuvens, que
batiza a PCH, é a principal delas, pois atinge diretamente o aspecto
comercial da usina localizada no principal cartão-postal e destino
turístico da cidade do Médio-Norte mato-grossense. (Gazeta Mercantil
- 24.10.2001)
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2- Odebrecht e Gutierrez construirão a usina Peixe
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O Consórcio Construtor Peixe (CCP), formado pelas empreiteiras
Andrade Gutierrez e Norberto Odebrecht, vai executar as obras
civis da usina hidrelétrica Peixe/Angical, no Sul do Tocantins.
Cinco grupos apresentaram orçamentos ao empreendedor responsável
pelo projeto, estimado em R$ 860 mi. A intenção do empreendedor,
a Enerpeixe, formada pela EDP e Grupo Rede, é começar a implantação
do canteiro de obras em novembro, ou seja, fazer a instalação
antes que o período chuvoso se intensifique. A assinatura do contrato
de concessão com a Aneel, está prevista para 08.11.2001. Depois
da assinatura, a Aneel emite a outorga da usina, e a partir de
então a área do canteiro poderá ser requerida. (Gazeta Mercantil
- 23.10.2001)
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1- Leilão de excedente de energia fecha sem movimento
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No dia 23 de outubro, o leilão de excedente de energia do MAE
fechou sem movimento de negócios. Durante o pregão foram feitas
seis ofertas para venda num total de 4,5 mil MWh, com preços que
variaram de R$ 100,00 a R$ 179,00. Para compra, apenas duas ofertas
foram registradas que totalizaram 100 MWh, a preços de até R$
80,00. (Canal Energia - 24.10.2001)
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2- Celesc pretende contratar 10 MW de PCHs em 2002
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Até o final do ano 2002, a Celesc pretende assinar cinco contratos
de energia produzidas por pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).
Atualmente, a estatal está em fase de negociação com as usinas
e, se confirmados os contratos, irão totalizar 10 MW. "O objetivo
é aumentar a disponibilidade de geração de energia no estado",
comenta Gilberto Kaunz, chefe de Assistência de Planejamento e
Comercialização de Energia da Celesc. Segundo o executivo, nestes
novos contratos, a empresa realiza o processo de operação e manutenção
das usinas, além de assumir os riscos hidrológicos da PCHs. "Também
queremos aumentar a participação de pequenos produtores independentes
no sistema elétrico do estado", diz. A Celesc possui ainda 12
usinas de pequeno porte, com capacidade instalada total de 82
MW. (Canal Energia - 24.10.2001)
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1- Setor energético recebe mais crédito do BNDES |
O BNDES está negociando crédito para as empresas interessadas
em investir no setor energético. De janeiro a agosto de 2001,
o número de projetos nessa área para receber financiamentos do
banco é três vezes maior do que o de igual período de 2000. São
36 empreendimentos que esperam a aprovação de créditos, contra
os 12 que estavam na mesma situação entre janeiro e agosto do
ano passado. O BNDES prevê um desembolso de R$ 5 bi para os 36
projetos, que responderão juntos por um total de R$ 10,6 bi. A
previsão é de que todo o setor de energia (incluindo petróleo
e gás), receba R$ 1,7 bi até dezembro, contra R$ 1,2 bi do ano
passado. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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2- Temor com Argentina eleva dólar |
A demora quanto a um acordo sobre a lei de co-participação de
impostos entre governo argentino e províncias começa a incomodar
os investidores locais. A leitura é de que o impasse atrasa o
anúncio de um novo pacote econômico no país. A situação mexeu
com o prêmio de risco dos títulos da dívida das nações emergentes,
sobretudo da Argentina, que fecharam ontem em queda. A reação
do dólar, que vinha a dois dias em baixa, também foi sentida.
A moeda americana subiu 0,33%, para R$ 2,732. Na Bolsa de Mercadorias
& Futuros (BM&F), a maioria das projeções subiu. O contrato de
abril, o mais líquido, passou de 22,40% para 22,64%, em um dia
de fraco giro. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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3- TN garante taxa de juro média de 23,04% |
No dia 23.10.2001, o Tesouro Nacional garantiu taxa de juro média
de 23,04% e máxima de 23,10% para vender integralmente o lote
de 1 milhão de Letras do Tesouro Nacional (LTN), papel prefixado
com vencimento em 1º de maio de 2002. As taxas obtidas no leilão
ficaram acima do consenso - entre 22,90% e 22,95% - , mas abaixo
dos juros da oferta de mesmo volume realizada na terça-feira passada
- 16.10.2001 -, quando o Tesouro garantiu remuneração de até 23,80%
para vender integralmente o lote de 1 milhão de LTNs. (Gazeta
Mercantil - 24.10.2001)
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4- Indefinição política volta a atrapalhar mercado
argentino |
O mercado financeiro argentino voltou a ser influenciado, no dia
23.10.2001, pela expectativa em relação ao anúncio do novo pacote
econômico e a conclusão das negociações entre governadores e União
sobre as mudanças nas regras do fundo de co-participação de impostos.
A taxa de risco-país medida pelo índice Embi+, do banco J.P. Morgan,
subiu 1,4%, para 1.701 pontos-base. Após as reuniões de 22.10.2001,
os governadores rejeitaram as propostas do governo sobre as mudanças
nas regras do fundo de co-participação de impostos. Os governos
locais querem a manutenção do piso de US$ 1,364 bi que a União
repassa mensalmente às províncias. Além disso, querem respaldo
do governo numa operação de 'swap' dos títulos das dívidas provinciais.
(Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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5- Brasil vai captar mais de US$ 3 bi para cobrir contas
externas em 2002 |
O presidente do Banco Central, Armínio Fraga, revelou ontem que
o governo planeja captar pouco mais de US$ 3 bi no exterior para
honrar os compromissos da dívida externa em 2002. Segundo ele,
os vencimentos externos do setor público serão inferiores a US$
3 bi, mas o governo pretende captar um pouco mais para tranqüilizar
o mercado, que tem desconfiado da capacidade do Brasil de pagar
suas contas externas no próximo ano. Depois de participar de um
seminário sobre fluxos de investimento para o Brasil na sede do
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o presidente do
BC informou, durante rápida entrevista, que as estimativas de
captação para o ano que vem serão anunciadas nas próximas semanas.
No ano passado, o BC também anunciou com antecedência a estimativa
de captação para 2001. Na ocasião, previu um intervalo entre US$
5 bi e US$ 7 bi e acabou captando cerca de US$ 7 bi, cobrindo
as necessidades para este ano. "Vamos mostrar ao mercado que o
número (US$ 3 bi) é razoável", afirmou Fraga. Ele admitiu que
as captações podem começar a acontecer já este ano. "Isso vai
depender das condições do mercado", observou. ( Valor, 24/10/2001)
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1- CAE aprova isenção para gás e carvão |
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou no dia
23.10.2001 o projeto da Câmara que reduz a zero a alíquota das
contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação
do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para o Financiamento
da Seguridade Social (Cofins) na venda de gás natural canalizado
e de carvão mineral para geração de energia elétrica. A matéria
recebeu parecer favorável do senador Bello Parga que em seu relatório,
observa que a medida vai contribuir para a diversificação da matriz
energética nacional, justificando, portanto, a renúncia de receita
proposta pelo Poder Executivo. O projeto segue agora para votação
no Plenário do Senado, na próxima semana - última de outubro de
2001. (Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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2- Ibama concede licença ambiental para Termocorumbá
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O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama), Hamilton Casara, concedeu, dia 24.10.2001,
licença ambiental para a instalação de termelétrica a gás natural
em Corumbá, Mato Grosso do Sul, em consórcio com a empresa Termocorumbá.
O documento foi entregue oficialmente ao governador José Orcírio
dos Santos. A usina tem potência de 88 MW e é a segunda do estado,
com previsão de entrar em operação em um ano. (Agência Brasil
- 24.10.2001)
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3- Usinas a carvão vão agregar mais de mil MW ao sistema
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Apesar da falta de uma política efetiva
de incentivos para projetos de geração a carvão no país, existem
três grandes projetos em andamento, inclusive com os estudos de
impacto ambiental (EIA/RIMA) já concluídos e com os contratos
de PPA em fase adiantada de negociação, segundo o secretário-executivo
das Indústrias de Extração de Carvão de Santa Catarina, Fernando
Zancan. O primeiro projeto, a termelétrica de Ceival, fica localizado
no Rio Grande do Sul e está sendo empreendido pela associação
entre a Copelmi, maior mineradora do estado e a empresa alemã,
Steag. O custo previsto da usina, que irá gerar 500 MW, é de US$
700 mi. O segundo, a Termelétrica Sul Catarinense (Usitesc), está
sendo desenvolvido pelas carboníferas Criciúma e Metropolitana,
a um custo de US$ 600 mi. A unidade tem potência instalada de
440 MW. A terceira, com 127 MW, será construído pela Copel (Companhia
Paranaense de Energia Elétrica) e carbonífera Cambuí, por cerca
de US$ 400 mi. (Canal Energia - 23.10.2001)
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4- Santa Branca (SP) aposta em térmica para aumentar
arrecadação |
Sem uma expressiva vocação industrial - se comparado a outras
cidades do Vale do Paraíba (SP) -, Santa Branca vê na de instalação
de uma termelétrica a oportunidade de engordar seu caixa. Acredita-se
que se a térmica já estivesse em operação, seria possível um incremento
de 780% no repasse de ICMS ao município, levando-se em conta os
três primeiros trimestres de 2001. Mas a implantação definitiva
da Termelétrica de Santa Branca ainda depende de uma nova audiência
pública para apresentação do EIA-Rima e das licenças prévias,
de instalação e de operação, a serem concedidas pelos órgãos competentes.
O projeto que pertence à Eletroger, controlada pela AES Eletropaulo,
está orçado em US$ 600 mi e prevê a geração de 1.044 MW de energia.
(Gazeta Mercantil - 23.10.2001)
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1- Indústrias gaúchas querem geração própria de energia |
Se a crise energética não atingiu diretamente os grandes consumidores
do Sul, serviu para alertar algumas empresas da região a se garantir
de um futuro sem apagão. Seja em consórcio, como fizeram a Marcopolo,
Siderúrgica Thomé e Eberle, seja individualmente, como faz a Randon,
todas com sede em Caxias, pretendem ter usina geradora própria.
No caso do consórcio, a idéia era construir uma térmica de gás
natural de cerca de 50 MW, mas o alto preço do gás boliviano levou
as empresas a repensarem o investimento e a optarem pela construção
de uma hidrelétrica. A Randon também pretende construir, sozinha,
uma usina para consumo próprio - de 5 MWh - e cujo excedente seria
vendido. O diretor Erino Tonon, afirma que o projeto é estudado
por equipe própria, mas não possui data para ser colocado em prática.
(Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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2- Prevista queda na atividade industrial |
A atividade industrial continua em queda no País, segundo pesquisa
da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que mede as expectativas
do empresariado nacional quanto à produção, faturamento e emprego.
A sondagem industrial da CNI revela que o nível de atividade da
indústria caiu pelo terceiro trimestre consecutivo, num período
em que, historicamente, a indústria de transformação daria sinais
de robustez visando às vendas de final de ano. O sentimento dos
empresários indica que a situação econômica do País continua se
deteriorando e os indicadores mostram que a atividade aponta para
níveis do começo de 1999, quando o Brasil passou por uma forte
crise, com a desvalorização do real. (Gazeta Mercantil - 24.10.2001)
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1- Indonésia pode liberalizar seu mercado de gás e
petróleo |
A Indústria de gás e petróleo da Indonésia estará dando o primeiro
passo para a abertura de seu mercado a investidores estrangeiros
se o parlamento indonesiano votar a liberalização do setor no
dia 25.10. Se isso acontecer, um monopólio de 30 anos da Pertamina,
a estatal indonesiana de petróleo e gás, vai acabar. De acordo
com a nova lei, companhias estrangeiras poderão competir com a
Pertamina no mercado de venda de energia e terão maior liberdade
para escolher os contratos de operação que fecharão. O projeto
inclui também a formação de dois grupos de supervisão e regulação
do setor, atividades antes efetuadas pela Pertamina. O projeto
de liberalização já havia passado pelo parlamento indonesiano
em 1999, mas não havia vencido a votação. (Financial Times - 22.10.2001)
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2- Usinas nucleares inglesas adotarão medidas de segurança
contra ataques terroristas |
Fontes próximas ao governo britânico confirmaram que as medidas
de contingência para proteger as instalações nucleares de ataques
terroristas foram reforçadas por causa dos últimos ataques terroristas
acontecidos nos EUA. A notícia segue o anúncio do governo francês
de que reforçaria a segurança de suas usinas nucleares através
da instalação de sistemas anti-mísseis. As fontes afirmaram que
as medidas adotadas não serão as mesmas adotadas pela França,
mas darão a mesma segurança. Uma fonte oficial do Departamento
de Comércio e Indústria recusou-se a dar detalhes, mas afirmou
que o governo estava satisfeito com o nível de proteção adotado.
(Financial Times - 22.10.2001)
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3- EDP admite entrada de novos acionistas na Hidrocantábrico |
A
EDP e a CajAstur, parceiros no consórcio Adygensilval que detém
35% da Hidrocantábrico, equacionam a entrada de novos acionistas
nesta elétrica espanhola, cujo controle disputam com a alemã EnBW,
participada da francesa EDF. A Caixa Geral de Depósitos, que tem
uma presença assinalável no mercado espanhol, foi um dos nomes
avançados pelo jornal «Cinco Dias», possibilidade negada categoricamente
pela instituição presidida por Antônio de Sousa. «Não estamos
nesse negócio», informou fonte oficial da CGD. A EDP, através
da sua porta-voz, também desmentiu esta informação, referindo
que as negociações com a EnBW prosseguem. A empresa portuguesa
pretende comprar mais 20% da Cantábrico à EnBW, o que lhe permitirá
controlar a elétrica espanhola, na qual detém 19,2%, a que acrescem
os 15% da CajAstur. (Diário Econômico - 24.10.2001)
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4- Indústria de energia no Canadá atrai estrangeiros
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Por duas décadas, o Canadá trabalhou duro para promover sua indústria
de gás e petróleo. Um programa nacional de energia, começado em
1980, restringia a participação estrangeira no setor e persuadia
os estrangeiros a venderem suas participações a nova empresa estatal
criada, a Petro-Canada. Esta política ajudou a reduzir as participações
estrangeiras no setor elétrico canadense a 43%. Só que, nos últimos
doze meses, a situação tem mudado. A cada dia, mais uma empresa
de energia canadense é vendida a compradores estrangeiros. Desde
outubro de 2000, companhias americanas já gastaram mais de US$
20 bi em aquisições no Canadá, aumentando a porcentagem de participação
estrangeira no setor para 48%. Para as companhias americanas,
as maiores atrações são as vastas reservas de gás, que substituiriam
as reservas americanas, em processo de redução rápida. (New York
Times - 24.10.2001)
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5- Endesa em parceria com a Iberdrola em Castellón
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Iberdrola e Endesa firmaram um acordo para incorporação da elétrica
de Rodolfo Martín Villa ao projeto de desenvolvimento e construção
da usina regasificadora de Castellón, que deve estar terminada
em 2006. Ambas as companhias se mostraram abertas a incorporação
de novos sócios. O anúncio foi feito um dia depois que o ministério
da economia espanhol anunciou as empresas que teriam direito a
parte dos 25% do gás que provem da Argelia. Todas as companhias
que receberam direitos sobre o gás (as quatro elétricas espanholas,
a BP e Shell) se demonstraram satisfeitas com a resolução do leilão.
(El País - 24.10.2001)
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6- Projeto de energia solar é lançado na França |
A região da Alsácia, na França, está se aproveitando de seu clima
ensolarado para instalar um importante projeto de energia solar.
O projeto prevê a instalação de quatrocentos m2 de painéis de
captação para aquecedores solares em Ostwald, ao sul de Strasbourg.
O projeto de US$ 410. 000 será financiado em 70% pelo conselho
regional da Agência de meio-ambiente e energia francesa. O governo
francês espera fazer do projeto uma vitrine promoção da energia
renovável a poucos custos de implementação. E mesmo a quantidade
de energia produzida pelo projeto ainda sendo muito menor do que
a demanda da região, o projeto foi colocado como prioridade pelo
Conselho regional. (La Tribune - 23.10.2001)
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7- Lucros da Entergy caem, mas ainda são maiores que
o esperado |
A americana Entergy revelou uma queda nos lucros do terceiro semestre
de 2001. Os lucros do período foram de US$ 278 mi, bem mais baixos
do que o do mesmo período de 2000, que foram de US$ 306 mi. A
Entergy é o segundo maior gerador de energia nuclear nos EUA,
com 8,7% do mercado, atrás apenas da Exelon. Os lucros operacionais
da empresa foram de US$ 2,58 bi, 25% menores do que os de 2000.
Mesmo assim, o CEO da empresa, Wayne Leonard, afirmou que os resultados
superaram as expectativas dos analistas pela décima Quarta vez,
desde que a companhia mudou sua estratégia de gerenciamento em
1998. (Financial Times - 22.10.2001)
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1- IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.
Evolução das Tarifas de Energia Elétrica - Impactos para o
Consumidor Residencial |
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. Evolução
das Tarifas de Energia Elétrica - Impactos para o Consumidor Residencial.
São Paulo: IDEC, Outubro/2001 - 14
páginas
Resumo:
O presente trabalho faz uma análise das tarifas do setor elétrico,
alegando injustiças tarifárias e subsídio cruzado, além de mostrar
como são as regras para aplicação do reajuste tarifário e finalizando
com uma análise sob a perspectiva dos direitos do consumidor.
a
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici,
Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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