1- Reajuste de tarifa vai exigir nova lei |
O mecanismo que permitirá
o reajuste tarifário exigido pelas distribuidoras de energia pode
implicar em alteração na legislação. A operação coordenada pela
GCE envolve a Advocacia Geral da União (AGU) e poderá forçar a
edição de uma nova lei ou de um decreto presidencial. Integrantes
do governo mantêm sigilo sobre o assunto, que será discutido no
dia 09.10.2001 em reunião do grupo executivo da Câmara de Gestão,
em Brasília. Os executivos admitem apenas que a intervenção será
complexa e exigirá mais do que a portaria interministerial das
pastas da Fazenda e Minas e Energia. (Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
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2- Paraná mantém cronograma de privatização da Copel
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O governo do Paraná não deverá promover alterações no cronograma
de privatização da Copel, cujo leilão está marcado para 31.10.2001,
em virtude da desistência, anunciada no dia 08.10.2001, em Madri,
da espanhola Endesa de concorrer ao controle da estatal paranaense.
De acordo com a assessoria da Secretaria da Fazenda, o adiamento
ou cancelamento do leilão estão descartados. A assessoria informou
que o governo não recebeu comunicação oficial da Endesa. (Estado
- 09.10.2001)
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3- Endesa desiste da disputa pela Copel, do Paraná |
A companhia espanhola Endesa decidiu não participar do leilão
da Copel, devido às turbulências nos mercados financeiros. "A
Endesa decidiu finalmente abster-se de participar do processo
de licitação da Copel devido à atual incerteza que afeta os mercados
financeiros internacionais", diz o comunicado da empresa, divulgado
ontem. A maior companhia espanhola do setor também considera que
"o clima de insegurança regulatória em que se encontram atualmente
as empresas elétricas no Brasil" aconselha sua saída da concorrência.
Segundo a Endesa, apesar da gravidade da crise de abastecimento
elétrico, o Brasil ainda não estabeleceu medidas para diminuir
os efeitos da falta de energia para as empresas do setor. (O Globo
- 09.10.2001)
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4- Ministro de Energia britânico virá ao Brasil para
participar de evento |
O Consulado do Reino Unido no Rio de Janeiro confirmou que o ministro
de Energia do país, Brian Wilson, virá ao Brasil no dia 15.10.2001,
mesmo após os ataques dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha ao
Afeganistão. O ministro vem participar de um evento sobre tecnologia
de equipamentos para petróleo e gás e vai passar um dia no município,
onde se encontrará com o governador Anthony Garotinho e com o
presidente da Petrobras, Henri Philippe Reichstul. (O Povo - CE
- 08.10.2001)
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1- Nordeste poderá ter feriado e aperto nas cotas |
A rápida deterioração das condições de suprimento de energia elétrica
no Nordeste levou o governo a convocar uma reunião do núcleo executivo
da GCE para discutir, no dia 09.10.2001, em Brasília, se poderão
ser adotadas na região duas das cinco medidas emergenciais previstas
no "Plano B": o feriado nas segundas-feiras e um aperto na redução
das cotas dos grandes consumidores industriais. (Gazeta Mercantil
- 09.10.2001)
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2- Chuvas na bacia do São Francisco foram insuficientes
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A GCE informou, no dia 08.10.2001, que as recentes chuvas na bacia
do rio São Francisco, não foram suficientes para elevar o nível
dos reservatórios das usinas de Sobradinho, que abastece de energia
a região Nordeste, e de Três Marias, que alimenta o sistema Sudeste
e Centro-Oeste. Segundo a GCE, a queda do nível dos reservatórios
é progressiva e a vazão do rio São Francisco continua abaixo da
média. A nota esclarece ainda que, apesar das vazões nas bacias
do Rio Grande e Parnaíba, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste,
continuarem abaixo da média, os níveis dos reservatórios das usinas
de Furnas, Itumbiara, São Simão e Marimbondo se mantiveram estáveis.
(Estado - 09.10.2001)
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3- Economia de energia em outubro continua abaixo da
meta |
A economia de energia em outubro continua abaixo da meta. Até
a região Norte, única que se mantinha acima da meta, também está
economizando menos, apresentando até agora uma redução de 19,2%.
A região Nordeste economizou 11,1% e as regiões Centro-Oeste e
Sudeste, 17,2%. Os dados são do ONS. (O Povo - CE - 08.10.2001)
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4- Reservatórios no Nordeste estão com 11,4% de sua
capacidade |
Os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste estão com 21% de sua
capacidade de armazenamento, apresentando um desvio de 5,34 pontos
percentuais da curva guia. No Nordeste, a situação é um pouco
mais delicada. Os reservatórios estão com 11,4% de sua capacidade,
sendo que o desvio em relação à curva guia é de 1,44 ponto percentual.
(O Povo - CE - 08.10.2001)
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5- Consumo na área da CPFL cai 26% entre os dias 1º
e 7 de outubro |
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) informou no dia 08.10.2001
que o consumo médio de energia na área de concessão da empresa
apresentou queda de 26% entre os dias 1º e 7 de outubro. A comparação
é referente à média nos meses de maio, junho e julho de 2000.
No dia 05.10.2001, a economia de energia atingiu 24,6%. Em 06.10.2001,
o consumo apresentou queda de 24,4%. Já no dia 07.10.2001, a economia
de energia elétrica foi de 24,5%. (O Povo - CE - 08.10.2001)
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6- Abrace diz que indústrias do Nordeste estão cumprindo
as cotas |
No dia 04.10.2001, em Recife, houve uma reunião entre o presidente
da Chesf, Mozart de Siqueira Campos Araújo, e dirigentes de 14
empresas eletrointensivas. O diretor executivo da Associação Brasileira
de Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), Paulo
Ludmer, disse que os eletrointensivos têm uma carga total, no
Nordeste, de 900 MW e que seguem as regras do racionamento, consumindo
apenas 630 MW (a redução que se aplica ao segmento é de 30%).
"As nossas empresas cumprem religiosamente a cota que lhes cabe
no racionamento", afirmou. "Querer exigir mais do que isso é uma
tremenda injustiça." Ele alegou que os riscos para o suprimento
no Nordeste se baseiam em dois fatos: o rio São Francisco tem
menor quantidade de água e as distribuidoras não vigiam o consumo
dos outros segmentos da forma como deveriam fazer. (Gazeta Mercantil
- 09.10.2001)
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7- Governo pressiona distribuidoras do Nordeste |
A GCE deve determinar, no dia 09.10.2001, que as distribuidoras
de energia do Nordeste tenham um maior rigor nos cortes de luz
dos consumidores que não estiverem cumprindo a meta de economizar
20%. As distribuidoras poderão ser punidas com multa, caso não
estejam efetuando os cortes exigidos. Segundo o ONS, os nordestinos
economizaram, em média, apenas 11,4% na primeira semana de outubro
de 2001, pouco mais da metade da meta. Além de pressionar as distribuidoras
a cumprirem os cortes de luz, a GCE também vai discutir medidas
para obrigar os consumidores nordestinos a se enquadrarem na economia
de 20%. (O Globo - 09.10.2001)
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8- Horário de verão começa no domingo |
O governo espera que o horário de verão 2001/2002, que começa
no próximo domingo, dia 14.10.2001, contribua para o plano de
racionamento com redução de 3% no consumo no horário de pico,
entre 17h e 22h. A economia de energia prevista é de 0,9% no Sul,
no Sudeste e no Centro-Oeste e de 0,7% no Nordeste. Ano passado,
a queda foi de 4,4% nos horários de pico e de 0,9% nas regiões,
diz a Aneel. Segundo o ministro de Minas e Energia, José Jorge,
a redução em horários de pico será menor este ano porque o racionamento
já provocou queda na demanda de energia. O fim do novo horário
será em 17 de fevereiro de 2002. (O Globo - 09.10.2001)
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9- Economia de energia cai para nível dos 17% na área
da Eletropaulo |
Os consumidores de energia da área de concessão da Eletropaulo
tiveram um pequeno relaxamento na economia de energia, nos dias
07 e 08 de outubro, e a queda no consumo não atingiu os 20% recomendados
pela GCE. No dia 07.10.2001, a economia de energia atingiu 17,6%.
No dia 08.10.2001, entre 0h e 8h, o consumo caiu 17,2%. (O Povo
- CE - 08.10.2001)
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10- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Encomendas do setor elétrico puxam produção |
Impulsionada por encomendas do setor elétrico para a indústria
de bens de capital, a produção industrial cresceu 0,2% em agosto
em relação a julho e se estabilizou ante agosto do ano passado.
No ano, até agosto, cresceu 3,9%, enquanto o acumulado de doze
meses baixou para 4,6% ante 5,1% até julho. A nova locomotiva
da produção industrial brasileira passou a ser o setor de bens
de capital, que registrou um aumento de 6,1% ante julho. O setor
de semiduráveis e não duráveis também cresceu 1,7% , enquanto
os bens duráveis, capitaneados pela indústria automobilística
e o de insumos básicos, despencaram. O resultado surpreendeu consultorias,
economistas de bancos e o Ipea, que projetavam números negativos
para a indústria no terceiro trimestre. Sílvio Salles, economista
responsável pela pesquisa de indústria do IBGE, constatou que
a crise de energia, inesperadamente favoreceu o setor manufatureiro.
A produção para a área elétrica cresceu 66,1% na comparação com
agosto de 2000. No ano, até agosto, a produção de máquinas e equipamentos
acumulou 16,3% de expansão. Salles destacou, porém, que esta indústria
de máquinas e equipamentos já vem crescendo desde o segundo trimestre
de 2000. (Valor - 09.10.2001)
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2- Hidrelétrica de Porto Estrela será inaugurada hoje |
A Usina Hidrelétrica de Porto Estrela, que consumiu investimentos
de R$ 137 mi dos grupos Cemig, Cia. Vale do Rio Doce e Coteminas,
será inaugurada no dia 09.10.2001 pelo governador Itamar Franco.
A usina terá 112 MW de potência, que serão divididos entre as
três sócias no projeto, em partes iguais. Ela usa 4,2 km² do lago
da região e abrange áreas rurais dos municípios de Braúnas, Joanésia
e Açucena, em Minas Gerais. A Porto Estrela vai fortalecer o sistema
elétrico nas regiões do Vale do Aço e parte do Vale do Rio Doce.
Localizada no Rio Santo Antonio, afluente do Rio Doce, ela vai
permitir a redução de perdas elétricas aos consumidores desses
mercados. (GloboNews.com - 09.10.2001)
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3- Segunda turbina de Porto Estrela só entrará em operação
em dezembro |
A Usina de Porto Estrela está sendo inaugurada oficialmente no
dia 09.10.2001 pelo governador de Minas Gerais Itamar Franco,
mas só em 2002 poderá contribuir plenamente para aliviar a carência
de energia do Sudeste. Está prevista para dezembro de 2001 a entrada
em operação da segunda turbina, de 56 MW, que completará a capacidade
instalada prevista de 112 MW. Mas a produção em plena carga também
dependerá do regime de chuvas a partir de agora até maio de 2002.
"A bacia do Rio Santo Antônio também está sofrendo com a falta
de chuvas. Mas já é um reforço de carga importante", diz Guy Villela,
diretor de Planejamento, Projetos e Construções da Cemig. (Gazeta
Mercantil - 09.10.2001)
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4- Chesf duplica linha de transmissão para elevar oferta
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Um dos empreendimentos estratégicos para afastar o risco de novas
crises energéticas no Nordeste começa a sair do papel. A Chesf
iniciou, na primeira semana de outubr de 2001, a seleção das empresas
que ficarão encarregadas dos projetos, construção e fornecimento
de materiais para a duplicação da linha de transmissão Presidente
Dutra (MA)/Teresina II (PI). A duplicação, orçada em R$ 123 mi,
incrementará a interligação do sistema energético nordestino com
o Norte, ampliando o potencial de importação da Chesf em relação
à região vizinha dos atuais 1,3 mil MW para 1,7 mil MW. O processo
de seleção das empresas será concluído em 60 dias a fim de que
as obras iniciem em dezembro e estejam concluídas em setembro
de 2002 - a linha será energizada em outubro do ano que vem. (Gazeta
Mercantil - NE - 09.10.2001)
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5- Projetos em MG têm cronograma definido |
As obras civis de quatro novos grandes empreendimentos serão iniciadas,
ainda em 2001, em Minas Gerais. Um dos principais projetos é a
construção do complexo hidrelétrico Capim Branco, no Triângulo
Mineiro. O complexo envolve a construção de duas usinas, Capim
Branco I e II, com capacidade conjunta de geração de 450 MW. As
obras de Capim Branco I começam em dezembro de 2001 e de Capim
Branco II em março de 2002, com entrada em operação das usinas
respectivamente em maio e outubro de 2004. Outro projeto às vésperas
de entrar em execução é a construção da hidrelétrica de Pai Joaquim,
que já obteve licença de instalação e só depende da liberação
da Aneel para que tenha a sua ordem de serviço assinada. O início
das obras civis está previsto para janeiro de 2002 e a entrada
em operação até novembro de 2003. A usina de Irapé, o maior projeto
hidrelétrico planejado pela Cemig, espera apenas licença da Fundação
Estadual do Meio Ambiente (Feam) para início de implantação. (Gazeta
Mercantil - 09.10.2001)
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6- Geradores dão lucro para a Weg |
A empresa catarinense Weg, fabricante de motores elétricos, está
recebendo um forte impulso das vendas de geradores, já que a demanda
por esse tipo de produto no mercado interno cresceu junto com
a preocupação das empresas e da população em economizar energia.
O lucro líquido de R$ 80, 2 mi, registrado na primeira metade
do ano, cresceu 50% em comparação com igual período em 2000. Outro
motivo para o bom resultado foi o aumento das exportações, segundo
Alidor Lueders, diretor-financeiro da Weg. Não faltam estratégias.
Até 2007, a empresa vai investir para conquistar a liderança mundial
no segmento de motores elétricos. No ano que vem, por exemplo,
deve construir ou comprar uma nova fábrica na América do Norte,
provavelmente no México, atingindo, assim, o mercado dos Estados
Unidos, que movimentam US$ 2 bi por ano nesse segmento. A empresa
pretender também aumentar a venda de motores de alto rendimento,
25% a 40% mais caros que os convencionais, mas que permitem a
economia em 50% no consumo de energia elétrica. (Valor - 09.10.2001)
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7- Alstom de Taubaté fecha contrato para fornecimento
de PCH |
A Alstom anuncia o fechamento de um contrato com a Hydro Partners
para o fornecimento completo da Pequena Central Hidrelétrica (PCH)
Areia Branca, a ser construída no interior de Minas Gerais. O
negócio, avaliado em R$ 35 mi, representa o primeiro do gênero
na modalidade EPC (Engineering, Procurement & Construction) no
Brasil. Isso significa que caberá à empresa não somente o fornecimento
dos equipamentos eletromecânicos, mas também a engenharia de projeto,
a construção civil, a montagem e operação da PCH. A Areia Branca
deve entrar em operação em meados de 2003 e ser responsável pela
geração de 18 MW. A hidrelétrica funcionará junto ao rio Manhuaçu,
próxima ao município de Caratinga. (Gazeta Mercantil - VP - 09.10.2001)
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1- Mercado futuro de energia começa em 2002 |
A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) vai inaugurar as operações
do mercado futuro de energia em janeiro de 2002. O economista-chefe
da BM&F, Antonio Telles Bueno, disse que a data do início das
operações será definida em dezembro, em reunião do conselho da
BM&F. Até lá, disse, a expectativa é que o governo já tenha pelo
menos apresentado algum tipo de solução para as pendências do
MAE, o que contribuirá para movimentar os mercados à vista e futuro
de energia. A expectativa de Telles Bueno é que sejam inicialmente
negociados contratos de 360 MWh por mês. A bolsa seguirá o modelo
da Nord Pool, o mercado futuro de energia que reúne Noruega, Suécia,
Finlândia e Dinamarca, e hoje é responsável pela comercialização
de até 27% de toda energia consumida naqueles países. (Gazeta
Mercantil - 09.10.2001)
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2- Idenfinições no MAE podem atrapalhar mercado futuro
de energia |
Apesar do otimismo do economista-chefe da BM&F, Antonio Telles
Bueno, quanto as operações do mercado futuro de energia, que será
inaugurado em janeiro de 2002, o professor Adilson de Oliveira,
da Coordenação de Estudos de Pós-graduação em Engenharia da Universidade
Federal do Rio (Coppe-UFRJ), considera temerária a constituição
de um mercado futuro de energia sem as definições do MAE. Afinal,
argumenta, se existem dificuldades, hoje, para liquidação das
operações do mercado à vista, como confiar que os contratos de
energia com vencimento futuro serão liquidados nos prazos definidos?
(Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
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3- Contrato entre Celesc e TCN será renegociado |
O Conselho de Administração da Celesc decidiu que o contrato de
compra da energia gerada na usina Termo Catarinense Norte (TCN)
terá que sofrer alterações. Os onze membros que formam o grupo
reuniram-se para discutir o assunto no dia 08.10.2001, mas não
chegaram a um consenso. "Acredito que a maior parte do conselho
tem dúvidas quanto ao documento", diz o representante dos empregados,
Paulo de Sá Brito. Por isso, insatisfeitos com a proposta de contrato
alinhavada entre a Celesc e a americana El Paso, principal acionista
da TCN, os conselheiros decidiram discutir o assunto nas próximas
semanas. (Gazeta Mercantil - SC - 09.10.2001)
Índice
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4- Banco do Brasil irá negociar excedentes de energia
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O Banco do Brasil irá apresentar na Superintendência da instituição,
em São Paulo, no dia 10.10.2001, às 10 horas, uma nova modalidade
de negócio visando à comercialização de excedentes de energia
elétrica prevista no plano de racionamento de eletricidade. As
negociações vão ser intermediadas pelo BB Leilão Eletrônico, ambiente
que promove atualmente a negociação de commodities do mercado
agropecuário. Irão apresentar o novo serviço o vice-presidente
de Negócios Internacionais e Atacado do Banco do Brasil, Rossano
Maranhão Pinto, e o diretor comercial da instituição, Antonio
Francisco de Lima Neto. (Correio da Bahia - 09.10.2001)
Índice
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5- Leilão de excedente do MAE inicia semana sem movimento
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O leilão de excedente de energia do MAE começou a segunda semana
de outubro sem movimento de negócios. Durante o pregão do dia
08.10.2001, foram feitas quatro ofertas para venda num total de
7,9 mil MWh, com preços que variaram de R$ 150,00 a R$ 230,00.
Para compra, também foram registradas quatro ofertas que totalizaram
1,3 mil MWh, a preços de até R$ 131,00. (Canal Energia - 08.10.2001)
Índice
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1- Financiamento a elétricas pode ter bancos privados
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As linhas de financiamento que o governo deve criar para cobrir
os prejuízos que as elétricas vêm tendo poderão ter participação
de bancos privados e deverão incluir as geradoras também no pacote.
"As linhas poderão não ser do BNDES; até já recebemos ofertas
de instituições privadas", disse o secretário de Energia de São
Paulo e membro da Câmara de Gestão da Crise de Energia, Mauro
Arce. O financiamento, cuja principal função seria ser encarteirado
no balanço das empresas, reduzindo os impactos da redução do consumo
de energia nas contas das companhias, estaria ligado a um aumento
tarifário, que serviria para pagar o financiamento. As distribuidoras
dizem que o montante da linha deveria chegar a R$ 5,7 bi. No entanto,
o governo deve anunciar um valor inferior, próximo de R$ 3,5 bi.
A linha deve ficar pronta até o fim desse mês, e a primeira alta
tarifária seria em dezembro. (Valor - 09.10.2001)
Índice
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2- Cataguazes Leropoldina faz captação de R$ 75 mi
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A Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina lança no mercado
de capitais, no dia 10.10.2001, uma operação para captar R$ 75
mi através de notas promissórias (commercial papers), com prazo
de seis meses. ''A emissão funcionará como um empréstimo-ponte
para substituir financiamentos de longo prazo que ainda não foram
liberados pelo BNDES'', explicou Maurício Botelho, diretor financeiro
e de Relações com os Investidores da Cataguazes. A operação é
coordenada pelo Unibanco, mas outros quatro bancos - Itaú, Banco
do Espírito Santo, BBA e Brascan - também deram garantia firme.
Segundo Maurício Botelho, os recursos serão utilizados principalmente
na conclusão de investimentos na usina termelétrica de Juiz de
Fora, de 82 MW, que envolve investimentos totais de R$ 160 mi.
(Jornal do Brasil - 09.10.2001)
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3- Celpe vai captar US$ 100 mi |
As empresas brasileiras continuam atentas às cada vez mais difíceis
oportunidades de obter recursos no exterior. Um dia depois de
as forças aliadas iniciarem ataques ao Afeganistão, a Celpe vai
captar US$ 100 mi por meio de um empréstimo bancário sindicalizado.
O empréstimo terá prazo de três anos e a empresa vai pagar entre
4,25% e 4,50% acima da taxa Libor - algo entre 6,7% e 7,2% ao
ano, considerando a Libor semestral de 2,50%. Os recursos vão
financiar investimentos da empresa. As amortizações serão semestrais
e feitas a partir do 24º mês, segundo Thomaz Wong, diretor do
Deutsche Bank, que lidera o empréstimo ao lado do Citibank. Segundo
ele, uma operação como essa só é possível num momento como esse,
graças ao "bom relacionamento dos bancos com o cliente". Na avaliação
de Wong, o custo não sofreu forte reajuste porque os temores gerados
pelos atentados aos Estados Unidos já estavam embutidos nos preços.
(Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
Índice
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4- Cemig amplia emissão de debêntures |
A Cemig ampliou de R$ 500 mi para R$ 625 mi a oferta de debêntures
para financiar sua participação em obras de geração em 2001 e
2002 nas usinas de Aimorés, Funil, Queimados, Pai Joaquim, Capim
Branco 1 e 2 e Irapé, informou no dia 08.10.2001 o assessor de
relações com investidores da estatal, Luiz Fernando Rolla. Segundo
ele, a companhia entrou com o pedido de aprovação dos títulos
junto à CVM, no dia 08.10.2001. A expectativa é que a autorização
seja dada dentro de 30 dias. A ampliação de 20% na oferta de debêntures
anunciada pela Cemig obedece à abertura do mercado local para
esse tipo de operação, explicou Rolla. Do total de R$ 625 mi em
debêntures que serão emitidos pela companhia, R$ 500 milhões tem
garantia firme, ou seja, o banco comprador é obrigado a ficar
com elas caso não consiga repassá-las ao mercado. Os outros R$
125 mi serão emitidos em regime de melhores esforços. Isso quer
dizer que serão comercializados caso haja interesse do mercado.
(O Tempo - 09.10.2001)
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5- Ataque faz dólar perder força no mercado global |
O dólar caiu nas trocas com o franco suíço e o iene em meio à
preocupação de que a guerra dos EUA contra o terrorismo adiará
a recuperação econômica. "As pessoas não sentem que os EUA são
seguros, e de uma perspectiva da moeda, a melhor maneira de tirar
partido disso é procurando proteção com a venda de dólares em
favor do franco suíço e do iene'" disse Jeremy Fand, chefe de
estratégia global de divisas estrangeiras da UBS Warburg LLC,
em Stamford, Connecticut. A moeda norte-americana chegou a cair
1%, cotada a 1,6 francos suíços por dólar, ante 1,6163 na sexta-feira
passada, antes de reduzir as perdas para 1,6109 francos. A moeda
perdeu 4,7% ante o franco suíço desde os ataques de 11 de setembro
aos EUA. O dólar caiu 0,6% em relação a sexta-feira passada para
119,85 ienes ante 120,51 ienes.a tirar a economia do Japão da
recessão. Um iene mais fraco torna as exportações do país mais
competitivas no exterior. (Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
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6- Prévia de outubro do IGP-M verifica inflação de
0,3% |
A variação cambial do dólar e problemas de safra foram os principais
alavancadores da primeira prévia de outubro do Índice Geral de
Preços de Mercado (IGP-M) que verificou inflação de 0,30%. "O
resultado do Índice de Preços por Atacado (IPA) foi influenciado
por esses dois fatores; e o IPA foi o que mais afetou o IGP-M
nesta prévia", disse o chefe do Centro de Estudos de Preços da
Fundação Getúlio Vargas, Paulo Sydnei de Melo Cota. Os produtos
que mais influenciaram o IPA foram arroz em casca (6,19%), bovinos
(2,12%) e soja (4,27%). (Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
Índice
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7- Projeção otimista do BC para balança |
O Banco Central reforçou as projeções otimistas para os resultados
comerciais brasileiros relativos ao final de 2001 e a 2002. De
acordo com o boletim Focus - preparado a partir de pesquisa sobre
expectativas de mercado - divulgado no dia 08.10.2001, o País
obterá um superávit de US$ 870 mi na balança comercial em 2001.
No boletim da semana anterior, o BC apostava em saldo zero. Há
duas semanas, o boletim indicava déficit de US$ 200 mi em 2001.
O boletim Focus indica também que o Brasil registrará US$ 25,5
bi de déficit em conta corrente em 2001 - ante projeção de US$
26 bi na semana anterior. (Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
Índice
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8- Funcionários da Celg terão crédito do BNDES para
comprar ações |
O BNDES abriu o seu balcão e aguarda os primeiros pedidos de crédito
para financiar a compra de ações da Celg por empregados e aposentados
da estatal. O financiamento vai cobrir o valor integral da oferta
aos trabalhadores, num total aproximado de R$ 73,4 mi, oferecendo
prazo de cinco anos, com dois de carência, e juros em torno de
15,5% ao ano. As condições foram apresentadas no dia 08.10.2001,
em audiência pública, pelo gerente de Serviços de Privatização
do BNDES, José Eduardo Abreu de Souza Valle, e pelo diretor assistente
da NM Rothschild & Sons, Patrick Drummond, a cerca de 90 funcionários
da Celg. (Gazeta Mercantil - GO - 09.10.2001)
Índice
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1- Petrobras e a Gasmig estudam modelagem para a construção
de gasoduto |
A Petrobras e a Gasmig estão na fase final de um estudo de modelagem
para a construção de um ramal de 480 km de extensão interligando
o gasoduto Bolívia-Brasil, na altura de São Carlos (SP), à região
metropolitana de Belo Horizonte. O projeto de US$ 200 mi vai elevar
a capacidade de distribuição da Gasmig dos atuais 3,5 milhões
para 12 milhões de m³ de gás natural por dia. "As conversações
devem ser concluídas, no máximo, até dezembro. O que se discute
é o percentual de participação da Gasmig na nova empresa que seria
criada para transportar o gás boliviano", diz o diretor financeiro,
administrativo e comercial da Gasmig, Cristiano Corrêa de Barros.
(Gazeta Mercantil - 09.10.2001)
Índice
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2- Pesquisador alerta para lado negativo das termelétricas
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Apontadas como a saída para aumentar a geração a curto e médio
prazo no País, as termelétricas têm um lado negativo que atinge
diretamente o meio ambiente: a emissão de gás carbônico. O pesquisador
Maurício Tolmasquim, da Coppe-UFRJ, mediu o impacto ambiental
do plano emergencial do governo, que pretende instalar 17 dessas
usinas, movidas na grande maioria a gás natural, até 2003. Os
cálculos de Tolmasquim indicam que, se metade dos aproximadamente
4 mil MW/ano a mais que o Brasil precisa gerar, vier das termelétricas,
6,6 milhões de toneladas de carbono serão emitidas no meio ambiente
anualmente. Segundo o pesquisador, equivale a 10% de toda a emissão
de gás carbônico no Brasil. (Estado - 09.10.2001)
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1- Enron vende unidade por US$ 2,9 bi |
A Enron Corp., empresa norte-americana que negocia eletricidade
e gás, formalizou a venda da Portland General Electric para a
Northwest Natural Gas por US$ 2,9 bi em dinheiro, ações e dívidas
assumidas. A Enron adquiriu a central por US$ 3,21 bi em 1997
para ganhar experiência em venda de energia elétrica para a vizinha
Califórnia. Um acordo de novembro de 1999 em torno da venda da
central de energia elétrica para a Sierra Pacific Resources, do
Estado de Nevada, por US$ 3,1 bi, caiu por terra em abril de 2001
porque a Califórnia proibiu as vendas das centrais energéticas
que atendem o Estado. As autoridades regulamentadoras exigiam
que a Sierra Pacific alienasse uma participação numa usina que
vende energia elétrica para a Califórnia como condição de sua
aquisição da Portland General. (Financial Times - 08.10.2001)
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2- AEP compra duas usinas da Edison |
A American Electric Power, maior geradora de eletricidade dos
Estados Unidos, fechou acordo para comprar duas usinas da Edison
Mission Energy no Reino Unido por US$ 960 mi, em uma operação
com a qual melhorará sua posição no terceiro maior mercado de
energia elétrica da Europa. A Edison Mission, unidade da Edison
International, procurava um comprador para as duas usinas havia
mais de um ano, depois de não ter conseguido obter os lucros esperados.
A empresa dos Estados Unidos assumirá encargos de US$ 1,18 bi.
(Financial Times - 08.10.2001)
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3- Regulador espanhol quer subir preços |
Uma
proposta de aumento das tarifas elétricas em Espanha, que deverá
ser apresentada proximamente pela Comissão Nacional de Energia,
suscitou forte oposição do setor industrial. Mesmo assim, a proposta
da entidade reguladora foi apoiada pelas principais elétricas,
designadamente da Endesa, Iberdrola, Unión Fenosa e Hidrocantábrico,
que há anos defendem a reestruturação do tarifário elétrico. O
objetivo é definir uma nova metodologia para estabelecer os preços
de acesso, ou seja, os valores a pagar pela utilização das redes
de transporte de eletricidade. A CNE considera que, face aos custos,
deverão ser mais altos. Hoje, as indústrias pagam preços abaixo
do custo pela eletricidade. Apesar de fontes da CNE serem céticas
quanto ao sim do Executivo à proposta, por recear perda da competitividade,
certo é que, a partir de 2007, termina a atual vantagem da grande
indústria devido à liberalização do setor. (Diário Econômico
09.10.2001)
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4- Cantábrico é finalista do gás argelino |
A Hidrocantábrico está entre os finalistas do concurso que decidirá
quem ganhará o contrato de concessão de parte do gás natural proveniente
da Argélia. Analistas colocam ainda a Endesa, a Iberdrola, Unión
Fenosa, BP e Shell na lista dos favoritos à vitória no leilão,
a que concorreram 14 candidatos. Em causa estão os 25% do gás
natural argelino que a espanhola Gás Natural colocou a leilão,
no seguimento de uma decisão governamental motivada pela liberalização
em curso, uma operação que poderá gerar um encaixe de US$ 281
mi para a empresa gasista. Os planos de negócio apresentados pelas
seis empresas estão a ser analisados pelo ministério da Economia.
(Diário Econômico 09.10.2001)
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5- Venda de geradoras da Enel fracassa novamente |
A privatização das geradoras da estatal nicaragüense Enel fracassou
pela terceira vez, e só há mais uma chance de tentar vendê-las
dentro da gestão atual do governo. Nenhum das três interessados
na empresa, as norte-americanas AES e Enron e a canadense Hydro
Quebec, apresentou propostas até o dia 05/10. A única possibilidade
que resta agora é vender as geradoras antes das eleições presidenciais
de 04.11.2001 e antes da troca de governo em janeiro de 2002.
Essa pode ser a última oportunidade para se privatizar as geradoras
devido à possibilidade do partido Sandinista ganhar as eleições
de novembro. Os Sandinistas se opõem à venda dos ativos da Enel.
O presidente da Enel, Carlos Morice, disse que as condições políticas
do país e o cenário econômico internacional podem ser as causas
do desinteresse dos investidores (Business News Americas 09.10.2001)
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6- Ex-Im concede US$430mi para financiamento de projetos
da Pemex |
O Ex-Im - banco norte-americano de importação e exportação - autorizou
um financiamento de US$ 430 mi para dois projetos em desenvolvimento
pela estatal de petróleo do México Pemex. O primeiro pacote de
financiamentos é uma garantia de US$ 130 mi a longo prazo para
apoiar US$ 145 mi de exportações de ferramentas de perfuração
e outros equipamentos e serviços de empresas do Texas para a Pemex,
para o desenvolvimento da Bacia de Burgos. A Pemex pretende produzir
1,4 bilhão de m3 de gás natural por dia no projeto da Bacia de
Burgos até 2004. Os investimentos no projeto no período de 1997-2012
são estimados em US$ 592 mi. Os investimentos poderão permitir
que a companhia produza 1,2 bilhão de m3 por dia até dezembro
de 2001 antes de alcançar o 1,4 bilhão de m3 por dia em 2004 e
manter o nível até 2010. (Business News Americas 09.10.2001)
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7- Governo espanhol pode retirar veto da EnBW na HidroCantábrico
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O ministro da Economia espanhol, Rodrigo Rato, assefurou que as
condições impostas pela Comissão européia para autorizara entrada
da elétrica alemã EnBW, subsidiária da EDF, na Hidrocantábrico
foi um marco importante para a retirada do veto dos novos acionistas
da empresa. Segundo Rato, o Governo espanhol está estudando a
aprovação de acordo com as condições dadas pela Comissão Européia
para a entrada da elétrica alemã e da EDP na HidroCantábrico.
Eles exigem uma maior clareza sobre o funcionamento do mercado
e um número maior de interconexões entre a Espanha e a França
para que a compra seja liberada. A proposta dos governo espanhol
é quadruplicar o número de linhas de transmissão entre França
e Espanha. (El Mundo 09.10.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Fernando Fernandes, Carolina Selvatici,
Priscila Feiner, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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