1- Aneel considera positivo resultado do leilão de
linhas |
O
diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, disse estar satisfeito
com os resultados dos leilões de trechos de linhas de transmissão
realizados Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, no dia 28.09.2001.
Segundo Abdo, o leilão teve "85% de sucesso, do ponto de vista
financeiro", lembrando que a disputa ocorreu em meio a uma conjuntura
econômica desfavorável, o que levou vários interessados a se desinteressarem
pela disputa. (Agência Estado - 29.09.2001)
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2- Edital de novas linhas sairá em dezembro |
O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, disse que será publicado
em dezembro de 2001 o edital de licitação de 11 novas linhas de
transmissão, somando 2,1 mil km de extensão e um investimento
global avaliado, neste momento, em cerca de R$ 1 bi. Segundo ele,
a expectativa é de que os leilões ocorram em até três meses após
a divulgação do edital. Mas o valor de investimentos de R$ 1 bi,
estimado em julho para os novos trechos da malha de transmissão
que serão leiloados, por exemplo, terá de ser revisto e atualizado
para incorporar a desvalorização cambial. (Agência Estado - 29.09.2001)
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3- Aneel adota medidas para que dólar não afete investimentos
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A Aneel adotará medidas para evitar que a desvalorização do Real
ante o dólar desestimule investimentos na ampliação do sistema
elétrico brasileiro. O diretor-geral da reguladora, José Mário
Abdo, estuda alterar regras referentes ao câmbio para os leilões
de concessões com intenção de se proteger das bruscas oscilações.
Uma possibilidade seria fixar o câmbio vigente ao leilão, em vez
de utilizar o valor da moeda americana do dia da publicação do
edital. "Vamos estudar a medida, que daria mais realidade ao valor
da moeda, já que em 90 dias (período entre a publicação do edital
e a data do leilão), muita coisa pode acontecer com o câmbio",
detalha Abdo. (Gazeta Mercantil - 28.09.2001)
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4- Cisão de Furnas ocorrerá até 2002 |
A cisão de Furnas em duas empresas, uma de geração e outra de
transmissão, deve ocorrer em 2001 e em 2002, segundo informou
no dia 28.09.2001 o ministro das Minas e Energia José Jorge. Ele
afirmou que a privatização da empresa é prioridade e acrescentou
que algumas etapas da cisão poderão ocorrer ainda em 2001. José
Jorge informou, ainda, que o papel da Eletrobrás será reavaliado
pelo governo a partir de 2002. De acordo com ele, atualmente,
não existe uma definição clara no papel da estatal dentro do novo
contexto do setor elétrico. (Gazeta Mercantil - 28.09.2001)
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5- CEB quer disputar leilão da Celg |
O presidente da CEB, Rogério Villas Boas, afirmou que a empresa
está interessada na compra da Celg, que vai a leilão no dia 22
de novembro de 2001, pelo valor mínimo de R$ 1,32 bi, na Bolsa
de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ). O lance, segundo Villas Boas,
seria dado em parceria com o Grupo Rede, de São Paulo, que controla
oito concessionárias de energia, entre elas a Celtins, a Cemat
e a Celpa. Indagado sobre a quantia máxima a ser oferecida pela
Celg, Villas Boas diz que "ainda é cedo para essa definição, pois
é preciso acertar a parceria com o Grupo Rede". O diretor-financeiro
do Grupo Rede, Evandro Coura, classificou a Celg como "uma empresa
interessante", mas disse que, de imediato, não há interesse. "Claro
que as coisas podem mudar", admite. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
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6- Governo analisa potencial de geração do Norte Fluminense |
Dos 16 autoprodutores de energia fluminenses identificados pela
Aneel, nove são usineiros da região de Campos dos Goytacazes.
Eles respondem por 23,6 MW de potência instalada, mas nenhum excedente.
Um estudo preliminar do Governo do Estado aponta a possibilidade
de agregar outros 100 MW a esta capacidade, que poderiam ser vendidos
no MAE ou negociados diretamente com empresas deficitárias em
energia. A análise está sendo desenvolvida pela Petrobras. Segundo
o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo,
Wagner Victer, a idéia é desenvolver o sistema de cogeração a
partir do bagaço da cana-de-açúcar e do gás natural. "O gás seria
usado quando a produção de cana estivesse em baixa", explica Victer.
O governo participa com os estudos e um possível benefício fiscal,
mas os investimentos, estimados em US$ 50 mi, serão dos usineiros,
que ainda não conheceram o projeto completo. (Gazeta Mercantil
- RJ - 01.10.2001)
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7- Controle externo da regulação de serviços públicos |
No dia 02.10.2001, será realizado o seminário "O Controle Externo
da Regulação de Serviços Públicos" pelo Tribunal de Contas da
União, Instituto Serzedelo Correa, Secretaria de Fiscalização
de Desestatização. O seminário será realizado no Edifício Edifício
Sede do TCU, Setor de Administração Federal Sul - SAFS, Quadra
4, Lote 1, Brasília - DF, Auditório Ministro Pereira Lira. Informações
adicionais podem ser conseguidas através dos seguintes e-mails:
sefid@tcu.gov.br e isc_enicef@tcu.gov.br (TCU - 01.10.2001)
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8- Animec critica nova lei das S/A |
O restrito poder dado aos acionistas minoritários pela nova Lei
das Sociedades Anônimas é um dos pontos críticados pela Associação
Nacional de Investidores do Mercado de Capitais (Animec). Para
a Animec, a lista tríplice para a escolha do representante dos
minoritários não deveria ser feita pelos acionistas majoritários.
Outro ponto questionado é o fato de os representantes dos minoritários
só poderem assumir a cadeira no Conselho de Administração daqui
a cinco anos. Para a associação, estes acionistas deveriam tomar
posse imediatamente. (Gazeta Mercantil - 28.09.2001)
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9- Equipamentos de geração solar e eólica podem ter
isenção de ICMS |
Durante a 103ª reunião do Confaz, no dia 28.09.2001, foi aceita
a proposta de ampliar a isenção do ICMS para geradores de energia
eólica e solar, que antes era limitada apenas para equipamentos
de baixa potência. O empresário José Heimer, presidente da indústria
de geradores Leon Heimer, disse que, apesar de ser um incentivo,
a medida não entusiasma porque não existe mercado para o produto.
"Chegamos a montar um projeto e conseguimos parceria com investidores
franceses e alemães para montar duas fábricas em Pernambuco para
produzir equipamentos de geração eólica e solar. Mas desistimos
do empreendimento quando fizemos um estudo do mercado", revela
Heimer. O mesmo aconteceu com a Noraço, que produz equipamentos
para usinas. (Gazeta Mercantil - NE - 01.10.2001)
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1- Racionamento tem fraco resultado em setembro |
O mês de setembro apresentou os piores resultados do racionamento
desde o início do plano, em junho de 2001. Considerado o período
mais crítico, a economia de consumo em setembro foi a mais baixa
em três das quatro regiões atingidas pelas regras de racionamento.
Apenas o Norte atingiu a cota de 20%. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste,
a queda no consumo deve fechar o mês com uma economia de 18,6%.
No Nordeste, onde o quadro é menos favorável, a redução deve atingir
só 16,4%. (Jornal do Brasil - 01.10.2001)
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2- GCE estuda opções para racionamento no verão |
A GCE estuda duas opções para o plano de racionamento no verão.
Uma seria mudar a base de cálculo determinada para a economia
de energia. Hoje, o consumo é baseado na média dos meses de maio,
junho e julho de 2000. A proposta em estudo é passar a base para
dezembro, janeiro e fevereiro. Nesse caso, a meta de economia
de 20% de consumo seria mantida. Outra opção na mesa da GCE seria
reduzir a meta, no verão, para 10%, 12% ou até 5%. A decisão será
tomada até o início de novembro. A segunda opção leva vantagem
sobre a primeira. A indústria seria a mais atingida com a mudança
de base de cálculo. No verão, cai o consumo de energia industrial.
(Folha - 29.09.2001)
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3- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Celpe não consegue sair do prejuízo |
O consumo de energia em Pernambuco cresceu em setembro de 2001.
Em relação a agosto, o racionamento foi 2,1% menor - ficando em
19,6% a economia de energia. Apesar do incremento, a Celpe ainda
não conseguiu reverter o déficit causado pela diferença entre
o pagamento dos bônus e a arrecadação da sobretaxa. No acumulado
de julho, agosto e setembro, a companhia irá pagar R$ 12 mi em
bônus e a arrecadação com a sobretaxa será de R$ 7,5 mi. "Apesar
do aumento do consumo, em setembro, em termos de atendimento da
meta do racionamento continuamos em níveis praticamente iguais
aos dos meses anteriores", explica o presidente da Celpe, Roberto
Alcoforado. (Gazeta Mercantil - NE - 01.10.2001)
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2- Atentados nos EUA atrasam projeto da hidrelétrica
de Belo Monte |
O projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), deverá
ser aprovado em outubro de 2001 pelo Conselho Nacional de Energia.
Mas o planejamento sofreu atraso com os atos de terrorismo nos
Estados Unidos, que paralisaram as linhas de crédito para países
emergentes. No entanto, a expectativa é de que, em breve, isso
seja normalizado. Após a aprovação no conselho de energia, a Aneel
deverá fazer licitação, para oficializar a construção da usina.
(Agência Estado - 29.09.2001)
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3- Greve da Celesc pode chegar ao fim |
A greve da Celesc deve acabar no dia 02.10.2001. As negociações
avançaram, depois de uma reunião entre sindicalistas e diretoria
da estatal, no dia 29.09.2001. As duas pendências, o reajuste
salarial e a mudança na cláusula de homologação dos acordos trabalhistas,
voltam a ser discutidos no dia 01.10.2001, às 9h. Os funcionários
devem se reunir no dia 02.10.2001. Para terminar o impasse, sindicalistas
e diretores apontaram uma mudança, e não a exclusão, da cláusula
da lei que exige o parecer do governador para acordos de reajuste.
A idéia é fixar um tempo para a homologação, explicou o diretor
Administrativo da Celesc, Sebastião Brito. Ele disse que a empresa
não abre mão da participação do governador e do Conselho de Política
Financeira (CPF) nas homologações dos acordos. O índice de reajuste
salarial de 18,49% oferecido pela diretoria da Celesc também está
sendo bem visto pelos sindicalistas. "Não é um percentual ruim,
afinal ele recupera as perdas desde 1999", admitiu o diretor do
Sinergia, Sebastião Aurélio Marcos. (Diário Catarinense - 01.10.2001)
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4- Primeiras linhas privadas ficam prontas até dezembro |
As duas primeiras linhas de transmissão de energia elétrica construídas
mediante concessão pelo setor privado vão entrar em operação comercial
até dezembro de 2001. A inauguração das linhas privadas é simbólica
já que a transmissão de energia existente continua sob controle
estatal no Brasil. A primeira linha a ser inaugurada em 12.10.2001,
trata-se da Taquaruçu-Assis-Sumaré (SP). Tem 505 Km de extensão
e foi construída pela EarthTech, do grupo americano Lycos, que
investiu US$ 100 mi em recursos próprios no projeto. A linha,
que permitirá aumentar o escoamento de energia produzida no Pontal
do Paranapanema, terá os trabalhos de operação e manutenção feitos
pela Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista. (Valor
- 01.10.2001)
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1- Aneel indica representantes para Comae definitivo |
A Aneel indicou, no dia 29.09.2001, os nomes de seus representantes
para a composição definitiva do Conselho do Mercado Atacadista
de Energia (Comae). O órgão regulador manteve a indicação do consultor
Lindolfo Paixão, que presidiu o conselho provisório estabelecido
em 13 de agosto. Além dele, permanece Marcos José Lopes (ex-Chesf),
que também vinha atuando no Comae. Com o posicionamento da Aneel,
fica estabelecido o conselho que passará a reger o paralisado
MAE. Desta forma, o Comae definitivo passa a atuar a partir do
dia 1º de outubro, com os seguintes integrantes: Laércio Dias
(Gerasul) e Marco Aurélio Palhas (Eletrobrás), representante dos
geradores; Reni Antônio da Silva (consultor que também estava
no conselho provisório) e Luiz Eduardo Barata Ferreira (do ONS),
representando os distribuidores; Lindolfo Paixão e Marcos José
Lopes. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
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2- Questões do MAE serão resolvidas até o fim do ano
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Até o fim de 2001 ou, no mais tardar, no início de 2002, as indefinições
relacionadas ao funcionamento do MAE estarão resolvidas, prevê
o diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo. Ele acrescentou, porém,
que isso dependerá de esforços do Conselho do MAE (Comae). Lindolfo
Ernesto Paixão, ex-presidente e atual conselheiro do Comae, esclarece
que tanto a contabilização como a liquidação já foram iniciadas.
"O primeiro período, de julho de 1999 a agosto 2000, começou três
semanas após a posse do Comae." Segundo ele, as contabilizações
do período de setembro de 2000 a abril de 2001 serão publicadas
em 15 de outubro e a correspondente a novembro, até 31 de dezembro.
Esses documentos tendem a regularizar o processo, fazendo com
que o MAE entre em 2002 perfeitamente "em dia", afirma. (Agência
Estado - 29.09.2001)
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3- Confaz defende a cobrança de ICMS nas vendas do
MAE |
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) vai encaminhar
ao Senado um projeto de lei complementar que regulamenta a cobrança
do ICMS nas operações de venda de energia elétrica no MAE. A proposta
foi apresentada por Pernambuco e acatada pelos 27 secretários
estaduais que participaram no dia 28.09.2001da 103ª reunião do
Confaz. A medida foi criticada pelo setor sucroalcooleiro no Estado,
que espera incrementar de 366% a comercialização de energia no
MAE em 2002. O secretário da Fazenda de Pernambuco Jorge Jatobá,
disse que existia uma tentativa de isentar etapas como conexão
e transmissão de energia. "Nossa idéia é assegurar a incidência
do ICMS em todas as etapas do processo, passando pela produção,
geração, importação, distribuição, transmissão e comercialização",
afirmou Jatobá, explicando que com a desregulamentação do setor
elétrico, várias operações de compra e venda aconteciam à revelia
do Fisco. (Gazeta Mercantil - NE - 01.10.2001)
Índice
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4- Superoferta pode evitar aumento de tarifas no futuro
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A escalada das tarifas de energia elétrica só vai cessar se houver
uma superoferta de energia no País, avaliam alguns especialistas
do setor. Trata-se, porém, de uma previsão de longo prazo, que
depende do andamento de inúmeros projetos de geração, da recuperação
dos reservatórios e do "pulso firme" do governo para resolver
as principais pendências do setor. Mas, por enquanto, a expectativa
é de elevação dos preços finais ao consumidor, especialmente o
industrial e o comercial, comenta o ex-secretário do Ministério
de Minas e Energia, Peter Greiner. "Estamos numa fase em que não
há como não elevar as tarifas." (Agência Estado -01.10.2001)
Índice
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5- Fiea reclamam do valor da energia |
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas
(Fiea), José Carlos Lyra, aproveitou o seminário "Energia: Crise
e Perspectiva" para defender a construção da Termoalagoas, alegando
que as indústrias não têm como suportar o elevado preço do MWh
de energia no MAE - hoje é vendido a US$ 36 pela Ceal enquanto
no MAE chega a US$ 300. No evento, realizado em Maceió, Lyra disse
que é preciso uma política de preços que atenda tanto aos interesses
das geradoras quanto dos industriais ou um programa de investimentos
no sistema produtivo por meio do bagaço da cana-de-açúcar que
acelere essa fonte alternativa e abundante em Alagoas. (Gazeta
Mercantil - NE - 01.10.2001)
Índice
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6- Vendedores negociam MWh a R$ 133 no leilão Asmae
/Bovespa |
Um dia depois de tentar em vão segurar a baixa de preços para
a energia excedente comercializada nos leilões do MAE, os vendedores
resolveram dar o braço a torcer. Uma oferta de venda do MWh a
R$ 133 forçou a cotação média do dia 28.09.2001 para este patamar,
que passa agora a ser o menor valor praticado no mercado eletrônico
de ofertas desde sua criação. O último pregão do mês de setembro
fechou com negócios que envolveram 300 MWh. No dia 28.09.2001,
as ofertas de compra somaram apenas 350 MWh - uma das menores
já registradas neste mercado -, com os valores variando de R$
110 a R$ 148. Já as propostas de venda totalizaram 3.700 MWh -
entre R$ 150 e R$ 133. (Gazeta Mercantil - 28.09.2001)
Índice
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Hot Money - Para grandes empresas, a taxa usada em negócios com
prazo de um dia ficou entre 2,14% e 4,76% mensais na sexta-feira.
As pequenas e médias companhias fecharam negócios entre 2,23%
e 5,37% ao mês. Desconto de Duplicata - Nos negócios de 31 dias
para grandes empresas, a taxa oscilou de 1,99% a 2,80% ao mês.
Para pequenas e médias companhias, a faixa de flutuação foi de
2,74% a 4,40%. Capital de Giro Prefixado - As grandes companhias
obtiveram taxas entre 24,84% e 60,10% ao ano, enquanto as pequenas
e médias arcaram com custo de 38,04% a 96,71%. Vendor e Compror
- A taxa oscilou de 23,43% a 42,58% ao ano para grandes empresas
e de 29,54% a 47,64% ao ano para pequenas e médias. Conta Garantida
- Nas operações de 31 dias para grandes companhias, o intervalo
ficou entre 2,03% e 3,75% ao mês. Pequenas e médias empresas conseguiram
taxas de 2,82% a 5,85% ao mês. Factoring - O fator de compra -
custo das operações de fomento mercantil - fechou a semana com
a taxa média baixa em 4,06% e a alta em 4,10% ao mês. Resolução
63 - A taxa média para o cliente ficou em 9% ao ano. Leasing -
Operações prefixadas com prazo de 24 meses tinham taxas médias
de 2,88% para carros e de 3,07% ao mês para máquinas, equipamentos
e informática. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
Índice
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2- BC quer vender título cambial de bancos liquidados |
O Banco Central quer aproveitar a alta do dólar nas últimas semanas
para recuperar parte do prejuízo deixado por bancos liquidados,
como o Econômico e o Mercantil de Pernambuco. A intenção do BC
é vender no mercado em outubro os títulos atrelados ao dólar que
essas instituições têm entre os seus ativos. Os recursos apurados
pagariam compromissos pendentes, entre eles os empréstimos do
Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema
Financeiro Nacional (Proer). O BC tem a receber R$ 12,6 bi de
cinco bancos em liquidação extrajudicial relativos aos empréstimos
concedidos dentro do Proer. No entanto, nem todas têm títulos
cambiais entre os seus ativos. Pelo valor histórico, o Econômico
e o Mercantil/PE teriam perto de R$ 2 bi em papéis cambiais. O
assunto vem sendo discutido pelos liquidantes dos bancos com a
diretoria do BC. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
Índice
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3- Emissão de debêntures volta a atrair as empresas |
Depois de um mês de agosto completamente parado, o mercado de
debêntures voltou à ativa em setembro - quando as emissões somaram
R$ 324 mi. Apesar de pagarem mais caro do que quando começaram
a estruturar suas operações, três empresas colocaram seus títulos
na praça, outras dez operações estão em análise na Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) e Elektro, Vigor e Ipiranga Petróleo
convocaram no dia 28.09.2001 assembléia com acionistas para aprovar
a emissão de R$ R$ 319,5 mi em títulos privados. O objetivo das
captações são os mais variados, e vão desde investimentos nos
setores de infra-estrutura até refinanciamento de dívida em dólar.
A Ipiranga Petróleo, por exemplo, já concedeu o mandato ao BankBoston
e pretende ir a mercado dentro de dois meses. Vai emitir R$ 250
mi para refinanciar uma dívida de US$ 80 mi em eurobônus que vence
em fevereiro de 2002 com taxa de variação cambial mais 10,6% ao
ano. "Debênture ainda é a melhor fonte de financiamento em reais
e queremos sair do risco em dólar", disse o diretor superintendente
da empresa, Antonio Ulrich. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
Índice
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4- Prejuízo com fundo cambial chega a 6% |
Os fundos cambiais registraram quedas de até 6% no dia 28.09.2001.
Na última semana de setembro de 2001, acumulam prejuízos de até
8,3%. Além de perderem com a queda dos preços da moeda americana
nos últimos dias, esses fundos também sofrem com a alta dos juros
pagos pelo governo nos títulos públicos corrigidos pela variação
cambial. Para tentar conter a alta do dólar, o governo passou
a vender papéis com juros crescentes. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
Índice
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5- BC saca parcela de US$ 4,7 bi do FMI |
Para enfrentar as incertezas quanto ao futuro da economia mundial,
depois dos ataques terroristas aos Estados Unidos, o Banco Central
decidiu a sacar a primeira parcela de U$ 4,7 bi do pacote de ajuda
do FMI. O chefe do Departamento de Operações das Reservas Internacionais
(Depin), Daso Maranhão Coimbra, confirmou que os recursos do FMI
já chegaram e foram incluídos nas reservas do dia 28.09.2001,
cujos valores serão conhecidos no dia 01.10.2001. O diretor de
Política Econômica do BC, Ilan Goldfajn, disse que o saque dos
recursos permitirá o financiamento do balanço de pagamentos, permitindo
obter superávit de até US$ 2 bi em 2001. "O saque é preventivo
e nos dá mais flexibilidade", disse Goldfajn, negando que esteja
ocorrendo nova negociação com o FMI. (Gazeta Mercantil - 01.10.2001)
Índice
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6- Dólar abre em alta de 0,40%, cotado a R$ 2,6830
para a venda |
O dólar comercial iniciou os negócios desta semana em alta de
0,40%, cotado a R$ 2,6730 para a compra e R$ 2,6830 para a venda.
Na última sexta-feira, a briga pela formação da Ptax (média das
cotações levantada pelo Banco Central) deu o tom nos negócios
com o dólar comercial. Muitos agentes tentaram, durante todo o
pregão, puxar as cotações da moeda para cima com o objetivo de
aumentar os lucros com o dólar futuro. O comercial encerrou com
queda de 0,18%, cotado a R$ 2,6650 para compra e a R$ 2,6700 para
venda. No último dia útil do mês passado, marcado pelos atentados
nos Estados Unidos e o conseqüente terror nos mercados financeiros,
o dólar comercial atingiu valorização de 36,92% acumulada desde
o início do ano. Na semana, depois de pesadas intervenções do
Banco Central, a moeda terminou com depreciação de 5,82%. (Valor
- 01.10.2001)
Índice
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7- Efeito do câmbio sobre os preços deve ser limitado
|
O repasse da desvalorização cambial para a taxa de inflação preocupa
o governo, mas não tanto. A retração do nível de atividade, acima
do que se queria e previa, pode dar uma boa mão na administração
desse problema. Estudo técnico do Banco Central publicado no último
Relatório de Inflação, sobre repasse cambial, indica que a pressão
da desvalorização da moeda sobre os preços é maior nos regimes
de câmbio fixo do que nos de câmbio flexível, "pois nesses casos
os movimentos de câmbio podem ser interpretados como temporários";
e diminui com a desaceleração do nível de atividade. O estudo
abarca as relações das variações de taxa de câmbio, de preços
de importados e de inflação trimestral de 1995 a 2001(até agosto),
estabelecidas da seguinte forma: série histórica sobre os preços
dos bens importados e taxa de câmbio, sobre índice de preços de
importados e inflação e taxa de câmbio e inflação. (Valor - 01.10.2001)
Índice
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8- Semana inicia com mais um teste no câmbio para o
Banco Central |
Hoje será um bom dia para o Banco Central testar novamente a eficiência
das medidas tomadas na semana passada, com o objetivo de conter
a alta do dólar, que na sexta já voltou a dar trabalho e chamou
o BC para mais uma venda de títulos cambiais. Que o aperto dado
nos bancos, por meio dos recolhimentos compulsórios, vai diminuir
posições especulativas, não há dúvida. Mas, a possibilidade que
as empresas terão de descontar, em quatro anos, as perdas com
a desvalorização deste ano já suscita inquietação quanto à queda
na demanda por " hedge ". De modo geral, os analistas consideram
o efeito inócuo sobre o câmbio. Em 1999, quando a desvalorização
do real ameaçou o desempenho das empresas, apenas 12 aderiram
ao diferimento de perdas. A favor do BC pode estar o resultado
da balança comercial de setembro que sai hoje. O superávit pode
ultrapassar US$ 600 mi, reprisando o resultado de agosto. Se isso
ocorrer, o governo poderá estar ganhando forte aliado contra o
pessimismo do mercado, que não vê com tranquilidade o ano de 2002.
(Valor - 01.10.2001)
Índice
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1- Zylbersztajn deixará a ANP |
O presidente Fernando Henrique Cardoso confirmou que o diretor-geral
da ANP, David Zylbersztajn, deixará o cargo até o dia 15.10.2001.
Quanto ao substituto, o presidente informou, por intermédio do
porta-voz Georges Lamazière, que será um técnico do setor. O nome
será definido durante encontro ainda sem data marcada com o ministro
de Minas e Energia, José Jorge. O Senado Federal terá de aprovar
a nomeação. (Valor - 01.10.2001)
Índice
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2- Santa Catarina receberá gás direto da Argentina |
Um gasoduto para transportar gás argentino para o Oeste de Santa
Catarina e uma termoelétrica capaz de gerar 120 MWs devem se tornar
realidade em um ano. O empreendimento já dispõe de US$ 225 mi
da empresa Orient Energy Argentina LLC, um pool de investidores
que inclui a Gaz de France e empreendedores americanos. Para viabilizar
o negócio, o governo catarinense assinou acordo com a Província
de Missiones, na Argentina e criou uma comissão para resolver
questões como a compra da energia gerada pela termelétrica pelas
Celesc e o monopólio da distribuição de gás no Estado, hoje em
mãos da estatal SCGás. O gasoduto amplia as possibilidades de
uso do gás natural para regiões não atendidas pelo traçado do
Gasbol. O novo empreendimento prevê o fornecimento para o Oeste,
onde estão importantes agro-indústrias e reflorestadoras, e a
região do Planalto Serrano, onde há fábricas da Ambev e Klabin.
(Valor - 01.10.2001)
Índice
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3- Participação brasileira foi fundamental para construção
de gasoduto argentino |
A participação brasileira foi fundamental
para viabilizar o projeto de construção do gasoduto que trará
gás diretamente da Argentina para o Brasil. Segundo, os responsáveis
pelo projeto, construir um gasoduto dentro da Argentina, só até
Missiones, não seria economicamente viável. A proposta inicial
dos investidores é construir o gasoduto até Xanxerê, no Oeste
de Santa Catarina, com uma extensão de 731 km. O gás argentino
tem uma vantagem sobre o boliviano - é 30% mais barato. A previsão
da Orient Energy - responsável pelo projeto - é de terminar em
um ano o gasoduto e a construção da termoelétrica em Xanxerê.
A Celesc já se comprometeu a comprar, de imediato, os 120 MW a
serem gerados pela usina. O projeto total apresentado pela Orient
Energy inclui ainda outras duas termoelétricas, para Lages e Canoinhas,
num total de 480 MW. Mas a compra do excedente de energia pela
Celesc ainda depende das definições do setor. (Valor - 01.10.2001)
Índice
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4- Petrobras pode trocar parceiros em termelétrica
no ES |
O consórcio formado pela Petrobras, a Vale do Rio Doce e a Escelsa
com a finalidade de construir a usina termelétrica de Vitória,
orçada em US$ 300 mi, está por um fio. A Diretoria Executiva da
Petrobras não aprovou, em setembro de 2001, a proposta negociada
pela equipe da própria estatal de iniciar, sozinha, o investimento
até que a sua fatia de 33% no negócio fosse integralizada. Diante
do sinal vermelho, as informações de quem participa das negociações
no mercado são de que a empresa busca atrair outras aliadas para
substituir as antigas integrantes do pool, embora oficialmente
a Petrobras negue isso. "A Petrobras - diz nota da empresa - continua
participando do projeto e está preparada para efetuar os aportes
financeiros, tão logo os sócios também o façam.(...) Não estamos
e nem estivemos procurando outros sócios para o projeto". Até
o dia 28.09.2001, nem a Escelsa e nem a Vale sabiam sobre a mudança
de posicionamento da estatal, de acordo com as assessorias de
ambas as corporações. A meta inicial é inaugurar a térmica até
o final de 2003. (Gazeta Mercantil - ES - 01.10.2001)
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1- EDP estuda antecipação de entrada na Euronext |
A EDP está ponderando as vantagens e desvantagens de participar
na bolsa pan-europeia Euronext antes da migração das outras empresas
para este mercado de capitais. Dentro de duas semanas a elétrica
já estará em condições de anunciar a sua posição sobre esta matéria,
até porque, «é uma decisão simples em que não há muitos fatores
a considerar. Ainda não é claro que as vantagens sejam suficientes
para que nós o façamos», garantiu Rui Horta e Costa, administrador
da EDP. No entanto, o administrador da EDP esclareceu que «as
empresas cotadas na Bolsa de Lisboa vão, quando da passagem do
mercado português para o Euronext, migrar com ele». Logo, por
natureza, «não é sequer uma escolha que se faça». O lucro da EDP
caiu 18% nos primeiros seis meses de 2001 face a igual período
de 2000, para US$ 1,03 bi. (Diário Econômico 01.10.2001)
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2- Energias renováveis vão ajudar Portugal a cumprir
metas do protocolo de Quioto |
O cumprimento das metas do protocolo de Quioto, a melhoria da
eficiência energética e a diminuição da importação de energia,
foram as vantagens anunciadas pelo ministro do ambiente português,
José Sócrates, em relação ao novo pacote de medidas para a promoção
das energias renováveis. Sócrates salientou que este pacote de
medidas, ao aumentar a tarifa das energia renovável vendida à
rede pública, vem enquadrar as iniciativas do Ministério do Ambiente
na promoção das energias renováveis. Outro dos problemas que o
programa do Governo pretende solucionar é a pressão dos empreendimentos
de energias renováveis sobre as áreas protegidas. As zonas com
melhor potencial eólico ou hídrico situam-se na reserva ecológica
nacional, por isso, o programa vai remunerar melhor a energia
produzida em parques eólicos com menor produção. (Diário Econômico
01.10.2001)
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A
geradora de eletricidade belga SPE anunciou que selecionou a EDF
para ser a sua parceira estratégica. A estatal EDF vai adquirir
10% da SPE, que detém a rede de energia nacional belga. Não foram
revelados os detalhes financeiros da operação. Segundo o grupo
belga, a escolha da SPE pela EDF é uma forte garantia para o futuro
desenvolvimento da elétrica, acrescentando que a venda da participação
para a companhia francesa foi "apenas o primeiro passo". Nos próximos
meses as duas partes vão entrar um processo de colocação da sua
colaboração em prática em várias áreas como produção, operações,
venda e prestação de serviços. O porta-voz da SPE disse que a
EDF poderá aumentar a sua participação na geradora de energia
belga para 49%. (Financial Times 01.10.2001)
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4- CFE planeja projetos hidroelétricos de US$3bi |
A CFE, companhia elétrica estatal do México, pretende lançar uma
série de projetos hidrelétricos para o período 2001-2006, os quais
representam mais de US$3bi em investimentos. Dois dos projetos
beneficiarão os Estados de Jalisco e Nayarit, no oeste: El Cajón,
no rio Santiago e San Rafael, de 118MW. Ainda não se sabe a capacidade
que El Cajón terá. Tanto o presidente Vicente Fox como o diretor-geral
da CFE, Alfredo Elias Ayub, destacaram os projetos do rio como
vitais para o desenvolvimento da região e priorizarão seu financiamento
e construção, informou a CFE anteriormente. A CFE também pretende
represar o rio Usumacinta em dois lugares próximos à fronteira
com a Guatemala, com uma geração combinada estimada em 560MW,
para fornecer energia aos Estados sulinos de Chiapas e Tabasco.
(Business News Americas - 28.09.2001)
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5- Tuas Power compra reatores de grupo Mitsubishi |
A Tuas Power Ltd. vai comprar dois novos geradores de eletricidade
movidos a gás, fabricados pela Mitsubishi Heavy Industries Ltd.
e Mitisubishi Corp.. A empresa vai adquirir duas turbinas de 367,5
MWs das companhias japonesas por US$ 283 mi. Com a medida, a produção
total da Tuas subirá para 2.670 MWs até 2006. A aquisição elevará
o valor de mercado da estatal, quando o governo realizar a venda
da companhia em 2002. Em 2002, serão vendidas as três companhias
de energia controladas pela estatal Temasek holdings Ltd. (Gazeta
Mercantil - 01.10.2001)
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6- Portugal recusa reciprocidade entre EDP e elétricas
espanholas |
À margem da apresentação de um programa de energias alternativas
da EDP, o ministro da economia português, Braga da Cruz, rejeitou
a troca de participações equivalentes com a Espanha com base no
argumento de que o mercado nacional tem menor dimensão que o espanhol.
As declarações surgiram após contatos entre os dois países, com
a Iberdrola propondo à EDP a reciprocidade de participações entre
10% e 20% do capital. Segundo o ministro, a EDP não estava disposta
a gastar cerca de US$ 910 mil para aumentar uma participação que
não lhe daria mais poder, sobretudo quando o seu plano de investimentos
em Espanha está orientado para a Hidrocantábrico. A entrega de
parte do capital da EDP a uma empresa espanhola é a exigência
espanhola para desbloquear os direitos de voto da elétrica portuguesa
na Hidrocantábrico. (Diário Econômico 01.10.2001)
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7- Venezuela anuncia nova companhia para gás natural |
A Venezuela vai criar uma nova companhia gasífera estatal para
estimular o desenvolvimento das enormes reservas de gás natural
do país, em pé de igualdade com a estratégica indústria petrolífera.
A nova entidade, que não tem ainda nome, será formada a partir
da já existente PDVSA Gas, que é detida pela petrolífera estatal
Petroleos de Venezuela. A nova companhia será criada no final
de 2001. Além disso, a nova entidade irá deparar-se com um «gigantesco
desafio» no desenvolvimento das volumosas reservas venezuelanas
de gás. A Venezuela, terceiro maior exportador mundial de petróleo,
detém as oitavas maiores reservas de gás do mundo e, em Junho,
o Governo conseguiu a participação de investidores estrangeiros
em seis dos seus 11 blocos de exploração de gás onshore, naquela
que foi a primeira ronda do país de licenciamento desses blocos.
(Diário Econômico 01.10.2001)
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8- Ministro peruano defende privatização |
O ministro da economia do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, defendeu
esta semana o processo de privatização das elétricas peruanas
afirmando que não houve um aumneto exagerado das tarifas das empresas
de serviço público. Ele explicou que, desde a primeira privatização
de uma empresa elétrica de Lima em 1994, as tarifas foram redizidas
em cerca de 15%. Além disso, ele salientou que foi criada uma
tarifa social e o fornecimento de energia melhorou substancialmente.
Kuczynski afirmou que pretende ainda privatizar outras elétricas,
como a Central Hidroelétrica de Mantaro até o ano 2003. Os detalhes
para esta venda ainda não foram definidos. (Sica News 01.10.2001)
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9- ANDE busca capital para linha de 500 Kv |
A Administração Nacional de Eletricidade do Paraguai está tentando
conseguir capital para a construção de uma linha de transmissão
de 500 Kv que deve ser instalada entre Yacyretá e Carayaó, no
Paraguai. O projeto para a construção já foi terminado e só depende
do financiamento para que a construção comece. A ANDE salientou
que a construção precisa estar terminada até 2005, para que a
região não tenha seu forncimento prejudicado. Além disso, a linha
será necessária para que as negociações de fornecimento de energia
ao Brasil possam ser feitas. O custo da linha deverá estar em
torno de US$ 100 mi. (Sica News 01.10.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Carla Nascimento, Clarissa Ayres,
Fernando Fernandes, Carolina Selvatici, Marlene Marchena, Silvana
Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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