1- Linhas de transmissão serão leiloadas na sexta |
A
Aneel realiza na última semana de setembro de 2001 o segundo leilão
de concessão para construção, operação e manutenção de 753 km
de linhas de transmissão. O leilão será no dia 28.09.2001, na
Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e vence a empresa que ofertar
o menor preço de pedágio durante os anos de concessão. As garantias
deverão ser entregues até as 14 horas do dia 27.09.2001 na Companhia
Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), em São Paulo. As linha
a serem leiloadas são: Chavantes-Botucatu (SP); Goianinha (PE)-Mussuré
(PB); Vila do Conde (PA)-Santa Maria (PA); Xingó (AL)-Angelim
(PE) e Angelim (PE)-Campina Grande (PB). (Gazeta Mercantil - 25.09.2001)
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2- Aneel prorroga prazo em licitação de inventário
de potencial hidrelétrico |
Em resposta a solicitação da maioria das empresas interessadas
em participar do processo de escolha das empresas responsáveis
pelos estudos de inventário de potencial hidrelétrico de nove
bacias hidrográficas do País, a Aneel adiou por tempo indeterminado
a data-limite para entrega das propostas para a concorrência.
As nove áreas possuem um potencial de geração estimado em quase
3,5 mil MW. Os estudos previstos referem-se a três revisões de
inventários hidrelétricos: do rio São Francisco, a montante da
hidrelétrica de Três Marias; do rio Parnaíba, a montante da usina
de Emborcação; e do rio Pardo, afluente do Rio Grande. Outros
cinco estudos são relativos aos inventários hidrelétricos iniciais:
do rio Mearim do rio Arinos, a montante da confluência com o rio
Mestre Falcão; do rio Ituxi; dos rios Erepecuru, Curuá e Maecuru;
e do rio Taquari. Finalmente, o programa prevê a complementação
de inventário hidrelétrico dos rios Tocantinzinho, das Almas e
Maranhão. (Gazeta Mercantil - 24.09.2001)
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3- Angra 1 será fiscalizada de perto pela prefeitura
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O prefeito de Angra dos Reis (RJ), Fernando Jordão, e a Câmara
dos Vereadores da cidade passarão a ser avisados sobre todos os
acidentes ocorridos na usina Angra 1. A decisão foi tomada no
dia 25.09.2001, durante uma reunião entre o prefeito e representantes
da Eletronuclear e da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen),
depois que a divulgação de um vazamento de 22 mil litros de água
radioativa ocorrido em maio, surpreendeu as autoridades locais.
(Jornal do Commercio - 25.09.2001)
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1- Economia de energia continua abaixo da meta |
A economia de energia nas regiões Sudeste, Centro Oeste e Nordeste
continua abaixo da meta de 20%. Segundo dados do ONS, a economia
de energia de 1º a 23 de setembro de 2001 foi de 19% no Sudeste
e Centro-Oeste, de 16,6% no Nordeste e de 20,6% no Norte. Nos
últimos sete dias, terminados em 23.09.2001, a redução do consumo
de energia foi de 18,9% no Sudeste e Centro-Oeste, de 14,8% no
Nordeste e de 20,1% no Norte. (Estado - 24.09.2001)
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2- Nível dos reservatórios continua a aumentar |
Embora a economia de energia nas regiões Sudeste, Centro Oeste
e Nordeste continue abaixo da meta de 20%, a diferença entre o
nível dos reservatórios e o limite mínimo estabelecido pelo governo
(curva guia) está positiva e aumentando progressivamente. Os reservatórios
que abastecem as hidrelétricas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste
estão 3,82 pontos percentuais acima da curva guia, alcançando
um nível de 21,13%. No Nordeste os reservatórios estão em 13,54%
de sua capacidade, o que representa 1,4 ponto percentual positivo.
O nível do reservatório da hidrelétrica de Tucuruí, na região
Norte, está em 62,86% de sua capacidade, 0,62% acima da curva
guia. (Estado - 24.09.2001)
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3- Câmara flexibiliza regras para setor rural |
A GCE baixou uma nova medida flexibilizando mais uma vez as regras
do racionamento para o setor rural. Desta vez, a resolução
50 da Câmara permite que os consumidores rurais possam solicitar
às suas respectivas distribuidoras de energia o agrupamento de
todas as contas de luz de suas propriedades, independente da localização,
desde que atendidas pela mesma concessionária. "Com uma única
conta, uma propriedade que consumiu mais energia poderá ser compensada
por aquela que gastou menos que a meta", explicou Euclides Scalco,
um dos coordenadores da Câmara. Dessa forma, a meta enquadra-se
na sazonalidade do cultivo, com a qual algumas propriedades produzem
mais que outras, de acordo com o período. Com uma única conta,
a empresa distribuidora fará uma única leitura e determinará uma
mesma meta de consumo a todas as áreas rurais de um mesmo proprietário.
(Gazeta Mercantil - 25.09.2001)
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4- Eletropaulo deixa 3.423 casas no escuro |
A Eletropaulo já efetuou, entre 20 de agosto e 21 de setembro
de 2001, 3.423 cortes de fornecimento de eletricidade entre seus
clientes, em razão do descumprimento por dois meses consecutivos
das metas estabelecidas pelo programa de racionamento. De acordo
com a empresa, os cortes foram aplicados em concordância com as
determinações da GCE, que indica que a prioridade deve ser dada
àqueles consumidores que ultrapassarem em maior nível as metas
de consumo. Da lista de clientes sujeitos ao corte, foram retirados
eventuais consumidores que tenham pedido revisão de meta. (Gazeta
Mercantil - 24.09.2001)
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5- Cemig poderá triplicar cortes de energia em Minas
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A Cemig deverá definir no dia 25.09.2001 um plano técnico para
o cumprimento da resolução nº 48 da GCE, que prevê que as concessionárias
de energia desviem 30% de sua capacidade de corte para questões
de racionamento, sob pena de pagar multa de até 0,1% de seu faturamento
líquido anual. Com a determinação, pode triplicar o número de
consumidores a serem punidos em Minas com a suspensão do fornecimento,
por ultrapassarem a meta de racionamento, inicialmente previsto
pela própria concessionária em torno de 6 mil consumidores. (Hoje
em dia - 25.09.2001)
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6- Usina de Itá reduz geração de energia por falta
de água |
A Usina Hidrelétrica Itá, localizada em município homônimo, entre
os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, reduziu a geração
de energia, devido ao baixo nível do reservatório. O fechamento
das comportas na Usina Hidrelétrica Machadinho, no dia 29.08.2001,
localizada também no Rio Uruguai, represou as águas que alimentam
o reservatório em Itá, ficando até cinco metros abaixo do seu
nível normal. O limite que o reservatório de Itá pode suportar
é seis metros abaixo do nível. (Diário Catarinense - 25.09.2001)
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7- Cortes da CEB agora são 300 por dia |
A partir de 26.09.2001 a CEB começa a suspender o fornecimento
de energia elétrica de 300 a 320 consumidores por dia no Distrito
Federal. O aumento no número de cortes se deve a resolução da
GCE que determina que as distribuidoras destinem 30% da capacidade
de corte da empresa para as punições ligadas ao racionamento.
O número é calculado de acordo com a quantidade média de cortes
feitos no ano passado. Como a CEB fazia pouco mais de mil cortes
diários durante 2000 terá que efetuar mais 300 suspensões diárias.
(Jornal de Brasília - 25.09.2001)
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8- Boletim Diário da Operação do ONS |
Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- EDP passará a controlar Escelsa e Enersul |
A Aneel autorizou a EDP a assumir o controle acionário, por 24
anos, das distribuidoras de energia Escelsa e Enersul. A operação
foi feita com Opportunity Fund e prevê a cessão de direitos sobre
32.038.357 ações ordinárias da empresa Calibre Participações (sócia
majoritária da Escelsa e da Enersul) até 17.07.2025. O acordo,
no valor de US$ 19,2 mi (US$ 800 mil por ano pagos na data de
aniversário do contrato), garantirá à EDP o exercício do direito
de voto nas assembléias de acionistas, e o recebimento de dividendos
e de juros sobre o capital próprio das ações que pertencem à Calibre.
De acordo com a Aneel, o contrato com a EDP é uma simples transferência
de direitos, e não de propriedade das ações que pertencem ao Opportunity,
pois passará a administrar os 56,16% que o Opportunity detém na
Calibre Participações. O órgão regulador concluiu que o contrato
de usufruto está de acordo com as determinações do Código Civil
(Lei 3.071, de 1916), do contrato de concessão e da regulamentação
da agência. Os outros sócios da Escelsa, que controlam a Enersul,
são o BNDES e grandes fundos de pensão, como Previ, Aeros (Infraero),
Fundação Eletrobrás e Fundação Telebrás, com 25,01% das ações.
(Gazeta Mercantil - 24.09.2001)
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2- Empregados da Celesc entram em greve |
Os empregados da Celesc entram em greve por tempo indeterminado
a partir do dia 25.09.2001. As negociações salariais não prosperaram.
O sindicato da categoria quer uma reposição salarial de 39%, mas
a companhia oferece apenas 18,49%. O problema maior, porém, é
a cláusula que condiciona a homologação do acordo à assinatura
do governo Esperidião Amin. "Isso cerceia o direito de negociar.
Tanto que até agora não houve negociação. Simplesmente nos apresentaram
uma contraproposta sem discuti-la", justifica o diretor do Sindicato
dos Eletricitários da Grande Florianópolis e da Intersindical
(Sinergia), Sebastião Aurélio Marcos. (A Notícia - 25.09.2001)
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3- Presidente da Celesc classifica greve como precipitada
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O presidente da Celesc, Francisco Küster, lamenta a greve e a
classifica de precipitada. "Diante das condições financeiras da
empresa oferecemos a manutenção dos acordos anteriores e a reposição
de 18,49%", diz Küster, lembrando que apesar da data-base da categoria
ser em outubro a empresa iria liberar 6,3% da reposição já no
salário de setembro. Sobre a homologação do acordo mediante assinatura
do governador, o presidente diz que se deve somente a lei estadual
9.831, de 17 de fevereiro de 1995. (A Notícia - 25.09.2001)
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4- Angra omite informação sobre acidente por 4 meses
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Representantes da Eletronuclear, da Comissão Nacional de Energia
Nuclear (Cnen), da Prefeitura e da Câmara Municipal de Angra dos
Reis se reuniram hoje de manhã para explicar porque omitiram,
durante quatro meses, informações sobre o vazamento de 22 mil
litros de líquido radioativo da Usina Angra I. O incidente não
divulgado foi registrado em relatório pela Cnen, que atribui o
vazamento a falha humana: os operadores não cumpriram os procedimentos
de praxe para controlar a temperatura e pressão da água do reator.
O superintendente da Eletronuclear, Luiz Henrique Moraes, garantiu
que a segurança do reator não esteve em risco. Por sua vez, Herculano
Vieira, gerente regional da Cnen, informou que o incidente foi
comunicado a todos os integrantes do Plano de Emergência Nuclear,
que inclui Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e prefeitura. "Esse
líquido é radioativo, mas ficou contido em nossas instalações
e não tivemos nenhum problema com os empregados, a população,
ou o meio ambiente", afirmou o chefe da Usina Angra 1, João Carlos
Bastos. (Jornal do Brasil - 25.09.2001)
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5- Angra I paralisa atividades e perde R$ 3 mi |
O vazamento de 22 mil litros de líquido radioativo da Usina Angra
I, que começou na noite do dia 28 de maio, pelas normas técnicas
internacionais, foi classificado como Evento Não-Usual (ENU).
Considerado de nível um (anomalia), numa escala de gravidade que
vai de zero a oito, o acidente obrigou a usina a paralisar suas
atividades por três dias, provocando um prejuízo estimado em R$
3 mi. (Jornal do Brasil - 25.09.2001)
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1- Preço de energia volta a cair para menor patamar
no leilão de excedentes |
O preço do MWh comercializado no leilão de excedentes do MAE voltou
a atingir seu menor patamar, de R$ 145, apesar da disposição de
compradores em pagar mais. O valor já havia sido verificado em
14.09.2001, seguindo tendência de queda desde o fim de agosto.
No dia 24.09.2001, mesmo com ofertas mais altas para compra, um
vendedor lançou a menor proposta e conseguiu comercializar 2.000
MWh. Ao todo, os compradores solicitaram 3.670 MWh, dispostos
a pagar até R$ 180 pelo MWh. A menor oferta de compra foi justamente
de R$ 145. Já os vendedores começaram o pregão pedindo R$ 250
pelo MWh, um valor que já não é praticado desde 10 de agosto.
Houve propostas mais baratas, até o menor patamar, de R$ 145,
que acabou vigorando nas transações de do dia 24.09.2001. (Gazeta
Mercantil - 25.09.2001)
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2- CBEE pode negociar energia da Eletrobolt |
A empresa Enron aguarda decisão do governo sobre a possibilidade
de a recém-criada CBEE negociar a venda da produção da térmica
Eletrobolt. Pronta para entrar em operação, a térmica ficará paralisada
enquanto não houver comprador para o insumo, segundo disse o presidente
da Enron, Orlando Gonzalez. O responsável pelo programa de aumento
da oferta de energia no curto prazo, Octávio Castello Branco,
já acenara com a intenção de ampliar as atribuições da CBEE, que
a princípio só comercializaria energia das barcaças. Assim, a
estatal recém-criada para comercializar energia das usinas móveis
também deve servir para suplementar o MAE. Castello Branco antecipou
que a empresa vai negociar energia de térmicas e de outros projetos
de geração elétrica, preenchendo a lacuna do MAE. (Gazeta Mercantil
- 24.09.2001)
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1- Dólar comercial abre em baixa de 0,40%, a R$ 2,710
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O dólar comercial começou o dia em baixa de 0,40%, a R$ 2,700
para compra e a R$ 2,710 para a venda.No dia 24, o BC conseguiu
vencer a queda-de-braço que disputava desde a sexta-feira, dia
21, com o mercado. O dólar comercial despencou 4,02% e retornou
ao patamar de R$ 2,717 para compra e R$ 2,721 para venda. Foi
a maior queda do ano.(Folha de São Paulo - 25.09.2001)
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2- Leilões ajudam a reduzir pressão |
Com mais dois leilões de R$ 500 mi de notas cambiais, o dólar
despencou mais de 4%, no dia 24. O dólar já abriu fraco, a R$
2,795, em comparação a R$ 2,84 no fechamento do dia 21. No final
da manhã, quando o BC anunciou o primeiro leilão de suas notas
(NBC-E) com vencimento em abril de 2002, dobrou os joelhos, caindo
a R$ 2,72. Mas se sustentou em R$ 2,76/R$ 2,77 até perto do final
da sessão, quando o BC voltou à carga com outro leilão de R$ 500
mi de NBC-E a vencer em maio de 2002. Aí, a moeda beijou a lona,
para fechar em R$ 2,71 na compra e a R$ 2,72 na venda, queda de
2,88% ante a PTax e de 4,23% para o fechamento anterior. Pelas
intervenções, o BC pagou juros médios de 10,37% no primeiro papel
e 11,38% no segundo. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F),
o contrato de câmbio para outubro cedeu 3,89% para R$ 2,7230,
contabilizando 55 mil transações. O vencimento de novembro recuou
3,61%, projetando a moeda a R$ 2,7550, com 10.900 negócios.(Gazeta
Mercantil - 25.09.2001)
Índice
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3- Dólar tem queda de 4%, a maior desde 1999 |
Depois de bater os R$ 2,835 no dia 21, o dólar despencou no dia
24, fechando em R$ 2,7210. Caiu 4,02%, o maior tombo em um só
dia desde o dia 9 de março de 99, o início do regime de câmbio
flutuante no país. (Valor - 25.09.2001)
Índice
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4- Dólar desaba e estimula o 'hedging' |
O tombo de 4,23% do dólar, no dia 24, para R$ 2,72 (venda) não
amainou a crescente demanda por 'hedging' cambial. Para alguns
analistas, a queda pode até estimular as empresas a proteger passivos,
patrimônio ou fluxo de caixa. De qualquer forma, as incertezas
em relação ao que provocará efetivamente a esperada ação militar
dos Estados Unidos contra o Afeganistão mantêm o apetite por operações
de 'hedging'. Um especialista, revela que a procura por 'hedging'
ontem foi quase tão forte quanto na sexta-feira, dia em que a
moeda norte- americana fechou cotada a R$ 2,840, apesar de o BC
'inundado' o mercado com R$ 4,7 bi em títulos atrelados ao câmbio
(NBC-Es, principalmente), em seis leilões. (Gazeta Mercantil -
25.09.2001)
Índice
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5- Taxas de juros abrem em alta |
A desdita do dólar não refletiu plenamente no mercado de juros
futuros, como costuma acontecer, talvez por causa do compulsório.
As taxas de juros expressas nos contratos de DI abriram em alta
na BM&F. O contrato de janeiro, o mais líquido, foi a 22,95% ante
os 22,66%, no início do pregão. Na hora do almoço, chegou a 23,75%,
para fechar em 22,83%, com volume equivalente a R$ 8,7 bi. O contrato
de dezembro apontou anual de 22,06%, ante os 21,89% ajustados
na sessão anterior, com R$ 1,1 bi. O vencimento de novembro avançou
de 20,61% para 21,10%, com giro de R$ 5,1 bi.(Gazeta Mercantil
- 25.09.2001)
Índice
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6- Compulsório encarece o crédito |
Os juros dos empréstimos prefixados subiram em média pelo menos
0,75 ponto percentual em apenas um dia, como reflexo imediato
da decisão do BC de restabelecer para 10% a alíquota de recolhimento
de compulsório de depósitos a prazo dos bancos. Assim, a liquidez
do mercado diminuiu, o dinheiro ficou mais escasso e por isso
mesmo mais caro. O preço dos empréstimos é formado pela taxa de
captação dos bancos mais um 'spread' . A taxa de captação dos
Certificados de Depósitos Bancários (CDB) é a que baliza o custo
mínimo do dinheiro nas linhas de capital de giro e desconto de
recebíveis, como cheque e duplicatas. No dia 24.09.2001, a taxa
de 30 dias, por exemplo - a mais curta -, fechou o dia a 20,45%
ao ano, enquanto na no dia 21 não chegava a 20%. Estava em 19,70%.
(Gazeta Mercantil - 25.09.2001)
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7- C-Bond brasileiro subiu 0.27% no dia 24. |
Se comparado à alta de 4,47% do Dow Jones Industrial em Nova York,
à valorização de 4,02% do real frente à atuação do governo no
mercado e o salto de 2,9% do brady argentino FRB, o C-Bond brasileiro
foi o patinho feio no dia 21 (subiu 0,27%), e as perspectivas
não são muito animadoras. Os grandes fundos de hedge venderam
papéis brasileiros. O C-Bond terminou o dia a US$ 0,67 e prêmio
de 1.182 pontos e o FRB valia US$ 0,74 e 2.233 pontos. Hoje o
mercado continua atento para ver se as bolsas dos EUA vão manter
e firmar a alta, assim como se o real continuará em valorização.
(Valor - 25.09.2001)
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8- Aumenta a desconfiança no Brasil |
Entre o dia 11 e 24, o risco-Brasil subiu 173 pontos-base e chegou
a 1.145. O da Argentina teve alta de 134 pontos, para 1.612. O
risco-país é um índice elaborado pelo J.P. Morgan com base na
cotação dos bônus da dívida de países emergentes. Quanto maior
ele for, maior é a desconfiança dos investidores em relação à
capacidade de determinado país de honrar seus compromissos financeiros.
Os números indicam que em termos absolutos a percepção de risco
da Argentina é maior que a do Brasil - uma diferença de 467 pontos
base. Mas a tendência mostra que o Brasil pode ser mais prejudicado
com a crise. Até porque a Argentina já não tem muito a perder:
o seu risco-país é o segundo maior do mundo, atrás apenas da Nigéria.
(Valor - 25.09.2001)
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1- BG é o primeiro fornecedor privado de gás do setor
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A British Gas International (BG) está entregando diariamente cerca
de 1,4 milhão de metros cúbicos de gás natural à Comgás, distribuidora
de gás canalizado que atende a região metropolitana de São Paulo,
firmando-se como o primeiro fornecedor privado do setor energético
no mercado brasileiro, até então dominado pela Petrobras. A companhia
começou a entregar gás à distribuidora - que movimenta entre 5
e 6 milhões de m³ por dia - no início de setembro de 2001 e espera
atingir a cota de 2,1 milhões de m³ por dia autorizada pela ANP
até o final de 2001. (Gazeta Mercantil - 25.09.2001)
Índice
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2- BG ainda não consegue trazer 700 mil m³ da Bolívia
por falta de mercado |
Apesar da pequena margem de lucro, fruto do prejuízo que tem com
o pagamento à Transportadora Brasileira do Gasoduto Bolívia-Brasil
(TBG) pela cessão da capacidade que ainda não está sendo utilizada
- conforme a cláusula contratual denominada "ship or pay" - a
multinacional British Gas International (BG) faz um balanço positivo
das primeiras semanas como fornecedora de gás no Brasil. A empresa
está assumindo prejuízos pelo pagamento do transporte dos cerca
de 700 mil m³ que ainda não consegue trazer da Bolívia por falta
de mercado. A BG tem reservas de gás na Bolívia cujo principal
mercado consumidor é o Brasil. A BP espera que, com a inauguração
da conexão do Gasoduto Bolívia Brasil (Gasbol) à rede de distribuição
- chamada "city gate" - da Comgás em Campinas, a BG possa atingir
a cota de 2,1 milhões de m³ diariamente. (Gazeta Mercantil - 25.09.2001)
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3- Térmica Eletrobolt está pronta, mas não vai produzir |
A primeira usina do Programa Prioritário
Termelétrico (PPT) do governo federal prevista para entrar em
funcionamento já está pronta, mas não vai produzir energia por
falta de comprador. A Eletrobolt, localizada em Seropédica, no
Rio, foi simbolicamente inaugurada no dia 24.09.2001 com participação
do governador Anthony Garotinho, representantes da Petrobras e
o presidente da Enron, controladora da usina, Orlando Gonzalez.
"Adiantamos o projeto porque o governo indicou que havia necessidade.
Mas ainda não temos como começar a produzir, sem regras claras
sobre o preço da eletricidade e liquidação das operações de compra
e venda do MAE", reclamou o presidente. Se o governo não sinalizar
regras satisfatórias, pelo menos aos olhos de Gonzalez, a usina
ficará parada. "Estamos esperando proposta da GCE para termos
condições de vender nossa energia e produzir", afirmou. A Eletrobolt
foi construída justamente para que sua energia fosse comercializada
no MAE. (Gazeta Mercantil - 24.09.2001)
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4- El Paso investirá US$ 3 mi em programas ambientais
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A El Paso Energy investirá US$ 3 mi em programas de meio ambiente
junto ao projeto termelétrico Macaé Merchant, no município de
Macaé (RJ). Esse programa prevê a implementação de oito projetos
para beneficiar o meio ambiente na região de Macaé (litoral norte
do Rio) e em outras áreas do Estado. O programa inclui o apoio
ao trabalho da Unidade de Conservação Regional na reserva natural
Parque Estadual do Desengano, que tem 22.400 ha, 283 espécies
vegetais e grande diversidade de fauna; a criação de outra reserva
natural, o Parque Estadual Serra da Concórdia, com 1.000 ha; e
a recuperação da vegetação original e da própria bacia do rio
Macaé. O programa também apoiará o parque estadual Santa Maria
Magdalena; um estudo hídrico da bacia do rio Macaé; programas
de educação ambiental para os habitantes de Macaé; e a criação
de uma área de proteção ambiental (APA) na bacia do rio Macaé.
A El Paso também realizará um estudo de emissões atmosféricas
no Rio, identificando fontes de contaminação, o que será feito
em doze meses e ajudará o governo do Estado a desenvolver novas
políticas ambientais. (Business News Americas - 24.09.2001)
Índice
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5- Governador garante que Alagoas terá termelétrica
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Alagoas terá implantada a sua termelétrica, unidade industrial
que já tem recursos garantidos da Petrobras, que destinou no seu
Orçamento R$ 54 mi para o projeto. "Hoje posso dizer que as informações
do governo federal são de que a termelétrica vem", confirmou,
no dia 24.09.2001, o governador Ronaldo Lessa durante a palestra
de abertura do Café da Manhã com Empresários, promovido pelo Instituto
Mangue Verde. (Gazeta de Alagoas - 25.09.2001)
Índice
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6- Guaraniana assina convênio com BR Distribuidora
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A Guaraniana Comércio e Serviços, empresa do Grupo Iberdrola,
assinou, no dia 24.09.2001, um convênio com a BR Distribuidora
no valor de R$ 3,5 mi que vai garantir a distribuição de 5 milhões
de litros de óleo diesel mensalmente para a usina termelétrica
Termo GCS, em Pernambuco. A Termo GCS já entrará em funcionamento
no dia 01.10.2001 e vai gerar 30 MW. (Jornal do Commercio - PE
- 25.09.2001)
Índice
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1- Vendas da indústria fluminense caem 19,56% em agosto
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As vendas reais da indústria fluminense verificaram queda de 19,56%
em agosto em relação a julho de 2001. Em comparação com agosto
de 2000, as vendas verificaram elevação de 2,51%. A informação
é da Firjan em sua pesquisa de indicadores industrias referentes
a agosto de 2001. A queda acentuada de agosto em comparação a
julho é justificada pela pesquisa no desempenho negativo de três
setores: material elétrico (-50,10%), químico (-34,13%) e papel
e papelão (-10,23%). A pesquisa indicou ainda que a elevação de
2,51% nas vendas reais da indústria do Estado foram alavancados
pelos setores de material de transporte (76,20%), mecânico (64,05%)
e perfumaria, sabões e velas (25,69%). Na comparação dos primeiros
oito meses de 2001 com igual período do ano 2000, a indústria
fluminense cresceu 19,46%. Este resultado foi alavancado pelos
setores químico (40,36%), mecânico (37,60%) e material elétrico
(30,52%). (Gazeta Mercantil - 24.09.2001)
Índice
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2- Exportações do Grupo Gerdau devem cair pela metade
em 2001 |
As exportações do Grupo Gerdau vão cair pela metade em 2001 como
reflexo do ajuste feito pela companhia para se adaptar ao atual
cenário de racionamento. Para atender os clientes, a empresa redirecionou
sua produção para o mercado interno e promoveu ajustes em suas
plantas. O resultado, segundo o presidente do grupo, Jorge Gerdau
Johannpeter, será uma queda de apenas 5% na produção total, que
deverá se manter na faixa dos 7 milhões de toneladas em 2001.
As exportações do grupo somaram 15% da produção no Brasil, cerca
de 360 mil toneladas. Em 2001, a expectativa é de que esse patamar
fique ao redor de 7%. O número, porém, não leva em consideração
os possíveis impactos da crise nos Estados Unidos desencadeada
pelos ataques terroristas. (Estado - 25.09.2001)
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1- TotalFinaElf quer gás natural da Europa |
O grupo petrolífero francês TotalFinaElf pretende importar gás
natural liqüefeito dentro do continente europeu. Para tal, o grupo
francês, que importa, desde Fevereiro de 2001, dois carregamentos
de origem nigeriana, para posterior revenda no estado norte-americano
do Louisiana, passará agora a contar com um terceiro carregamento
de Zeebrugge, na Bélgica, vindo do campo de Bonny. È a primeira
vez que uma sociedade, para além da Distrigaz que é a proprietária,
vai importar gás do terminal belga. Na realidade, o grupo tinha
anteriormente previsto que este carregamento europeu pudesse ser
dirigido para Lake Charles, nos EUA, contudo, a queda dos preços
naquele mercado levou o grupo a rever a sua estratégia, canalizando-a
para a Europa. (Diário Econômico 25.09.2001)
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2- BG deve atingir lucros previstos |
A British Gas afirmou que deve atingir os lucros previstos para
o período de 2001 até 2003. Alguns analistas temiam que os lucros
previstos não fossem atingidos por causa do crescimento menor
que o esperado dos lucros no segundo trimestre de 2001. Além disso,
a Shell havia anunciado um corte de 5% na sua produção, o que,
segundo os analistas, deveria afetar outras companhias do setor.
Até agora, a BP, a TotalFinaElf e a ExxonMobil já anunciaram que
não tiveram dificuldade em se manter no crescimento previsto para
o trimestre. A BG juntou-se agora a eles, salientando que a companhia
deverá manter o crescimento dos lucros através de um projeto de
corte de custos que deve continuar a ser efetuado. (Financial
Times 24.09.2001)
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3- Innogy vai parar de construir CHPs |
A
Innogy, a filial inglesa da National Power, anunciou que não vai
mais construir usinas que combinem calor e energia as chamadas
CHP - porque os novos acordos feitos para a comercialização da
energia produzida estão impedindo essas usinas de darem lucro.
Além disso, o preço do muito alto do gás está aumentando os custos
da usinas com combustível. Outras empresas que desenvolvem este
tipo de usina como a British Sugar, a WS Atkins e a Dalkia Utilities
também cancelaram projetos. Analistas afirmam que, com a perda
destes investimentos, será mais difícil para o governo inglês
atingir sua meta de redução de emissão de gases. O regulador inglês,
a Ofgem, já pediu que o governo dê subsídios a essas usinas e
a produtores de energia vindas de fontes renováveis para evitar
que o novo sistema energético sofra um grande impacto. (Financial
Times 21.09.2001)
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4- Oceanergia produz energia com ondas |
O grupo holandês AWS BV, através da sua filial portuguesa Oceanergia,
vai começar a instalação de um projeto piloto de produção de eletricidade
a partir das ondas. Esta primeira fase, em que será analisada
a viabilidade econômica do projeto, envolve a instalação de uma
unidade de 2 MW, orçada em cerca de US$ 100 mil. Depois de terem
assegurado US$ 2,75 mi de subsídios holandeses, os responsáveis
do projeto negociam agora com as autoridades portuguesas e holandesas
a obtenção de um apoio adicional de US$ 920 mil. O restante investimento
é suportado pelos acionistas. Se o projeto for bem sucedido, os
responsáveis da AWS esperam, em 2002, expandir o parque eletroprodutor
para 15 MW. Porém, só em 2004, ele deverá ser explorado comercialmente.
A última etapa, agendada para o período entre 2007 e 2010, implicará
a instalação de 40 sistemas, num total de 200 MW. (Diário Econômico
24.09.2001)
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5- Aumento dos preço das renováveis sem impacto nos
consumidores finais |
A subida das tarifas das energias renováveis, uma medida que o
Governo Português deverá anunciar nos próximos dias, terá um impacto
quase nulo, entre 0,1% e 0,2%, nos consumidores finais. O preço
que os promotores vão receber está agora dependendo da fonte de
energia explorada. A energia eólica é uma das mais beneficiadas,
registando um aumento médio dos preços na ordem dos 25%. A aplicação
de tarifas variáveis pretende aliviar a pressão ambiental, atualmente
existente, sobre áreas protegidas, consideradas as mais rentáveis
e atrativas pelos investidores. Além disso, elas vão compensar
as regiões que produzam menos energia. O Governo Português prepara,
há vários meses, três pacotes legislativos, destinados a incentivar
as energias renováveis. Além do tarifário, estão em fase final
de aprovação um dossier sobre as mini-hídricas e outro sobre os
pontos de interligação à rede elétrica nacional. (Diário Econômico
25.09.2001)
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6- Canadá é área de investimento segura para elétricas |
A incerteza da economia global e a fraqueza dos preços de petróleo
e gás não estão diminuindo o ritmo da consolidação da indústria
energética na América do Norte. Com algumas companhias americanas
estarem ainda envolvidas com complicações por causa dos preços
da energia, os ativos no Canadá estão servindo para atender a
grande demanda por fornecimento. A demanda pode inclusive aumentar
com a procura das companhias americanas por fontes seguras de
petróleo e gás depois dos atentados aos EUA. Várias companhias
canadenses já foram compradas e analistas afirmam que novas compras
devem acontecer. (Financial Times - 24.09.2001)
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7- BE deve ter lucros apesar da queda dos preços |
A geradora de energia nuclear inglesa British Energy afirmou que
deve ter lucro em 2001, apesar da queda de 10% nos preços de eletricidade
britânicos. O grupo havia anunciado em maio que poderia ter prejuízos
de cerca de US$ 352 mi no primeiro semestre de 2001. Agora, a
empresa espera ter um lucro de US$ 25 mi, por causa da melhora
das suas operações nos EUA. A BE tem se focado especialmente nos
seus ativos EUA e no Canadá para compensar o aumento da competição
e a queda dos preços no mercado inglês. Além disso, a empresa
pretende aumentar suas vendas diretas para os consumidores e reduzir
seus custos operacionais para evitar que a queda dos preços a
atrapalhe de novo. (Financial Times - 25.09.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Barbara Oliveira, Carla Nascimento, Clarissa Ayres,
Fernando Fernandes, Carolina Selvatici, Marlene Marchena, Silvana
Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
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pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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