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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 701 - 08 de agosto de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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índice

1- Aneel autoriza reajuste de 19,89% nas tarifas da Escelsa

A Aneel autorizou o reajuste de 19,89% nas tarifas da Escelsa, índice que passa a valer a partir do dia 08.08.2001. A Aneel concluiu, no dia 07.08.2001, o processo de revisão tarifária periódica da distribuidora, que ocorre a cada três anos. Nos próximos reajustes anuais, em agosto de 2002 e 2003, será aplicado um redutor de 1,89% no IGP-M, índice utilizado para corrigir a parcela referente aos custos gerenciáveis da empresa. Esse percentual de redução refere-se ao fator X, mecanismo criado pela Aneel para compartilhar com os consumidores os ganhos de produtividade da distribuidora. Na última revisão periódica, em 1998, o fator X foi de 3,4%. Segundo a Aneel, a redução no percentual foi determinada pela alteração na base de cálculo de remuneração dos investimentos realizados. Essa base, de acordo com a assessoria de imprensa da Aneel, estava desatualizada. Os cálculos de remuneração dos investimentos estavam sendo feitos levando em conta a média histórica obtida dos balanços. Nesta revisão foi usado um método que valorizou a remuneração dos investimentos realizados na empresa. Com isso, o índice de aumento das tarifas, cuja expectativa era a de que seria de 14,9%, ficou em 19,89%. A decisão da Aneel passou pela avaliação da GCE e foi tomada como uma sinalização positiva aos investidores do setor de energia. (Estado - 08.08.2001)

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2- Termina audiência pública da Aneel sobre cisão da Bandeirante

Terminou, no dia 07.08.2001, o prazo para envio de sugestões à Aneel sobre a cisão da Bandeirante Energia S/A, distribuidora paulista que atende aproximadamente dois milhões de consumidores. A audiência pública ficou aberta desde 16.07.2001, a pedido dos próprios acionistas da empresa. Todas as sugestões feitas à Agência serão agora analisadas pela superintendência do órgão e encaminhadas à diretoria. A decisão final não tem data marcada e só será conhecida quando os diretores baterem o martelo sobre a aprovação ou não da mudança acionária. A Bandeirante é a primeira empresa privatizada a resolver cindir sua área de concessão. A proposta da companhia é a separação em duas partes: Companhia Piratininga de Força e Luz e Bandeirante. A primeira passaria a ser o controle isolado do grupo VBC, enquanto a segunda permaneceria com a EDP. (Gazeta Mercantil - 07.08.2001)

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3- Aneel autoriza usina a negociar energia excedente

A Usina Delta S/A, unidade de produção de açúcar e álcool do grupo alagoano Carlos Lyra, recebeu autorização da Aneel para vender o excedente de energia gerada a partir do bagaço de cana. Situada no município de Delta, no Triângulo Mineiro, a usina tem potência instalada de 15 MW e produz, atualmente, 7 MW, sendo cinco para consumo próprio. Os dois MW restantes estão, a partir de agora, liberados para serem negociados no MAE ou disponibilizados para o sistema das concessionárias de energia. Os diretores do grupo alagoano tentam negociar a energia excedente gerada na Usina Delta para a Cemig, por meio de contrato de longo prazo; modalidade de venda que tem a vantagem de facilitar a tomada de empréstimos com instituições financeiras, para realização de futuros investimentos. "O contrato de fornecimento de longo prazo para concessionárias dá maior credibilidade na tomada de empréstimos´, diz Luiz Tenório de Brito, assessor industrial da diretoria do grupo Carlos Lyra. (Gazeta Mercantil - MG - 07.08.2001)

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risco e racionamento

1- GCE reabre prazo para revisão de cotas

No dia 07.08.2001, a GCE reabriu os prazos para os consumidores residenciais que tenham necessidade de rever as cotas de eletricidade. O benefício, contudo, alcançará apenas alguns casos classificados como excepcionais, inclusive dos usuários que utilizam as próprias residências para trabalhar. "Existem situações de famílias que não estavam adequadamente contempladas", afirmou o ministro Pedro Parente, da Casa Civil. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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2- Meta geral de redução do Norte agora será de 20%

A GCE decidiu, no dia 07.08.2001, que os usuários de energia elétrica dos estados do Pará, Maranhão e Tocantins, atendidos pelo sistema da usina de Tucuruí, também terão que reduzir o consumo. A meta geral de redução será de 20%, mas os grandes consumidores industriais (eletrointensivos) terão cota de 25%, enquanto os demais setores da indústria estão obrigados a diminuir o consumo em 10%. A cota do comércio será de 15%. Parente explicou que o consumo dos eletrointensivos eqüivale a 65% do total de energia elétrica que é gasto na região Norte. O racionamento para os consumidores eletrointensivos começará no dia 15.08.2001, enquanto os demais usuários terão que restringir o uso da eletricidade a partir de 20.08.2001. A extensão do racionamento à área atendida pela energia de Tucuruí foi necessária, segundo o governo, para manter as transferências do Norte para o Nordeste. Até há poucos dias, a transferência era de 1,3 mil MW médios, mas, face o crescente esvaziamento do lago de Tucuruí, o governo foi obrigado a aplicar o racionamento na região, o que provocará uma diminuição nas transferências para 800 MW médios. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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3- Economia de energia e nível dos reservatórios continuam acima da meta

As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste conseguiram manter a economia de energia acima da meta de 20%. Nos dois primeiros casos, a redução com relação à média de maio, junho e julho de 2000 foi de 21,4%. No Nordeste, a economia foi de 21,1%. No Norte (Pará, Tocantins e Maranhão), que deveria economizar voluntariamente 15%, reduzir o consumo em apenas 10,7%. As informações são do ONS. O resultado dessa economia é positivo nos reservatórios. Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste o nível atual é de 26,33%, ou 2,67 pontos percentuais acima do previsto. Na região Nordeste, o nível das barragens está em 20,24%, 0,63 ponto percentual a mais, e o reservatório de Tucuruí está em 93,5%, 3,9 pontos percentuais a cima do estimado inicialmente pelo ONS. (Folha Online - 07.08.2001)

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4- Parente descarta apagões até 20 de setembro no Sudeste

O risco de apagões está descartado até o dia 20.09.2001 para as regiões Sudeste e Centro-Oeste e até o dia 04.09.2001 ou 05.09.2001 para o Nordeste. A previsão foi feita no dia 07.08.2001 pelo ministro Pedro Parente, presidente da GCE. A situação da região Nordeste é considerada mais complicada que as demais porque o volume de chuvas na região é o pior da série histórica acompanhada pelo ONS, no últimos 70 anos. (Folha Online - 07.08.2001)

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5- Sobretaxa pode causar demissões

Diversas empresas paulistas estão utilizando a ameaça de demissão de funcionários para pressionar entidades sindicais a encontrar uma saída para evitar o pagamento de sobretaxa de energia elétrica. A Força Sindical, por exemplo, informa que foi procurada nos últimos dias por dez empresários que têm problemas com o alto consumo da matriz. "Eles não sabem o que fazer e dizem que não têm para onde recorrer. Afirmam que, se as multas forem realmente cobradas, não terão outra saída a não ser o fechamento de suas fábricas ou a dispensa de seus funcionários", diz o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva. (Estado - 08.08.2001)

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6- Pequenas empresas terão meta de consumo mais flexível

As grandes empresas ligadas à rede de alta tensão contam com mecanismos de aumento de cota de consumo com compra de energia excedente ou podem compensar as metas que não foram cumpridas nos meses seguintes. As grandes indústrias podem ainda distribuir a redução de consumo entre unidades pertencentes a um mesmo grupo ou ainda entre empresas diferentes pertencentes a uma mesma cadeia produtiva. As negociações para esse tipo de consumidor podem ser feitas de forma bilateral, com uma empresa comprando o direito de consumir energia da outra. A GCE deverá agora elaborar, a pedido do presidente Fernando Henrique Cardoso, mecanismos para que esse tipo de facilidade seja estendida às pequenas e médias indústrias ou que sejam criadas modalidades específicas de flexibilização da meta para esse tipo de consumidor. Uma reunião foi convocada às pressas na noite de 07.08.2001 para elaborar um texto de resolução. (Jornal do Commercio - PE - 08.08.2001)

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7- Médias empresas poderão adquirir energia de outros fornecedores

A GCE vai permitir que os consumidores de energia do grupo A com potência menor que 3 MW (médias empresas) adquiram energia de outros fornecedores que não a sua distribuidora além da cota estabelecida. O diretor do BNDES, Otávio Castelo Branco, explicou que a medida vai permitir que alguns setores da economia mantenham seu nível de produção, minimizando os efeitos do racionamento. A medida também deverá estimular a produção de energia por auto-produtores cujos geradores funcionam hoje abaixo da capacidade ou não estão sendo utilizados. Castelo Branco explicou que esse tipo de aquisição já era possível para os consumidores livres e será estendida aos "cativos'', ou seja, os consumidores que estão vinculados a uma determinada distribuidora. A aquisição será possível apenas nos casos em que a energia seja proveniente de geradoras com potência instalada de até 10 MW. Os preços dessa energia serão livres e deverão ser acertados em negociações bilaterais. Os detalhes da medida serão definidos em resolução da Câmara que será divulgada no dia 08.08.2001. (Folha Online - 07.08.2001)

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8- Corte e sobretaxa ainda podem ser contestados na Justiça

Começando os cortes dos clientes que ultrapassaram a meta de economia, a discussão em torno da legalidade da medida provisória (MP) que estabelece as regras do racionamento de energia volta à tona. Segundo o jurista Dalmo de Abreu Dallari, ainda é possível recorrer à Justiça contra a cobrança de sobretaxa e os cortes no fornecimento. As decisões favoráveis, segundo ele, também não perderam sua eficácia depois do julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade (Adin), considerada procedente. "Os ministros do STF ainda não julgaram o mérito da questão". Dallari cita o artigo 102, parágrafo 2º, da Constituição Federal para defender seu argumento de que cabem ações contra as medidas do Governo, já que as instâncias inferiores da Justiça ainda não são obrigadas a seguir a determinação do STF. "Esta obrigação só acontecerá quando o Supremo analisar o mérito da questão." (Jornal do Commercio - 08.08.2001)

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9- Eletropaulo poderá fazer até 200 mil cortes por mês

A Eletropaulo poderá realizar até 200 mil cortes de energia elétrica por mês dos consumidores que não cumpriram a meta de racionamento pelo segundo mês consecutivo, disse o vice-presidente da companhia, Vicente Todaro. A distribuidora atende 4,7 milhões de clientes em 24 municípios do Estado de São Paulo. O balanço das metas deve ser apresentado ainda na segunda semana de agosto de 2001, uma vez que os cortes começam no dia 13.08.2001.Segundo Todaro, como não há disponibilidade técnica de fazer cortes de todos os clientes que ficaram fora da meta, a concessionária irá priorizar os cortes dos que obtiveram maior desvio absoluto de consumo. (Estado - 08.08.2001)

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10- Light divulga que 75% cumpriram meta

A Light encerrou, no dia 03.08.2001, o primeiro ciclo completo de faturamento dos clientes de baixa tensão, correspondente a 3,4 milhões de consumidores. Deste total, 75%, o que equivale a 2,6 milhões de pessoas, cumpriram a meta, tendo direito à bônus, conforme as regras estipuladas pela GCE. Apenas 6% dos consumidores, 206.564 clientes, pagaram contas com sobretaxa, por terem consumo acima da meta estabelecida ou excedido 200KWh. Os consumidores que terão corte no fornecimento de energia por até três dias, segundo estimativas da Light, está em torno de 15%, o que corresponde a 498.400 clientes. As contas que irão definir os eventuais cortes, programados para ocorrer a partir de 48 horas após a entrega das contas, serão distribuídas no dia 09.08.2001. (Estado - 08.08.2001)

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11- Cerj informa sobre bônus, corte e revisão

A Cerj recebeu 120 mil cartas com pedido de revisão da meta de consumo e já respondeu todas. Deste total, 60% das solicitações foram negadas e 40% aprovadas. As respostas chegarão à casa dos clientes na segunda semana de agosto de 2001, de acordo com informação da empresa. Já o aviso dos cortes chegará nas contas a partir do dia 09.08.200 e eles serão realizados 48 horas depois. Dos 1,6 milhão de clientes da empresa, 480 mil já receberam o bônus, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Cerj. (Estado - 08.08.2001)

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12- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Cemig derruba acordo de acionistas

A norte-americana Southern Electric, líder de um consórcio que em maio de 1997 pagou R$ 1,015 bi por 32,964% das ações ordinárias da Cemig viu, no dia 07.08.2001, esgotar sua última chance de reverter, na Justiça mineira, a perda do poder que havia conquistado na administração da empresa. A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas, ao julgar uma apelação da Southern, manteve a sentença de um juiz de primeira instância que decretou, em março de 2000, a nulidade do acordo de acionistas da Cemig, que garantia ao sócio estrangeiro o poder de veto a eventuais proposições estratégicas do acionista majoritário, o governo do estado. Diante da vitória por unanimidade do governo mineiro, autor da ação inicial de anulação do acordo de acionistas, não há mais o que fazer na Justiça estadual. Mas o advogado da Southern, Raul Araújo Filho, não parece disposto a dar o caso por encerrado. "A orientação de meu cliente é a de esgotarmos todas as possibilidades. No caso, creio que cabe um recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ)", disse. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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2- CPFL quer aumentar base de clientes para 4,9 milhões

A CPFL pretende aumentar sua base de clientes para 4,9 milhões até o final de 2001. A distribuidora de energia de 234 municípios do interior do Estado de São Paulo tem hoje 2,8 milhões de clientes. "Queremos passar de 6ª para a 3ª distribuidora do país'', disse o diretor comercial da companhia, Oswaldo Feltrin. Ele explicou que o crescimento da clientela se dará com a cisão da Bandeirante, a incorporação da RGE e a compra da Nacional. (Folha Online - 08.08.2001)

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financiamento

1- Governo aprova criação de estatal para comprar energia emergencial

No dia 08.08.2001, a GCE aprovou voto apresentado pelo, presidente do BNDES, Francisco Gros, que cria uma empresa 100% estatal, a Comercializadora Nacional de Energia Emergencial (CNEE). Ainda não está definido como a nova estatal ficará dentro do governo e a qual setor estará subordinada. O governo, porém, já concordou que as suas contratações de energia serão limitadas até 31 de dezembro de 2001, de modo que a CNEE seja desativada em 2006. "Será uma estatal, mas terá vida limitada", disse Octávio Lopes, diretor de Infra-Estrutura do BNDES, garantindo que a empresa cumprirá o papel de comprar 4 mil MW de energia emergencial e, depois, desaparecerá. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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2- Negociação de cotas de energia da Guaraniana cresce 300%

A Guaraniana Comércio e Serviços (GCS), braço comercial e corretora da holding Guaraniana - controladora Celpe, Cosern e Coelba - deve incrementar em até 300% o volume de energia negociado nas operações de compra e venda de direito de utilização de eletricidade. Quando entrou em vigor o racionamento e este tipo de negócio foi criado pela GCE, a GCS intermediou, através de transações bilaterais, a compra e venda de 1.884 MWh, o que representou um volume financeiro de R$ 884 mil. Em julho, o volume de energia subiu para 5.655 MWh e a movimentação financeira para R$ 1,6 mi. "Em agosto, a expectativa é de quadruplicar o volume transacionado", afirma o gerente de Contratos da GCS, Manoel Xavier. A empresa vem investindo na corretagem para operações de compra e venda de certificados de direito de uso de energia com resultados promissores tanto nas transações diretas como naquelas realizadas através dos chamados leilões de cotas do MAE. (Gazeta Mercantil - NE - 07.08.2001)

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3- Leilões de energia excedente comercializam 680 MWh

Os leilões de energia excedente voltaram a ter movimento no dia 07.08.2001, pela primeira vez no mês de agosto, com a comercialização efetiva de 680 MWh a R$ 279,97 o MWh. Este foi o segundo menor fixing registrado desde quando os pregões começaram a ser operados pela Bovespa e pela Asmae, em 25.06.2001. O preço mais baixo, de R$ 250 o MWh, havia sido negociado em 17.07.2001. No dia 07.08.2001, quando a liquidez foi de R$ 190,379 mil, as ofertas de compra totalizaram 2.540 MWh e as propostas de venda somaram 4.030 MWh. Os valores registrados por compradores oscilaram entre R$ 270 e R$ 280, enquanto os vendedores pediram entre R$ 279,97 e R$ 302. (Gazeta Mercantil - 07.08.2001)

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4- Assembléia do MAE define regras e conselheiros em 08.08.2001

Acontece no dia 08.08.2001, na sede da Asmae, em São Paulo, assembléia geral do MAE. O objetivo da reunião é eleger os conselheiros do Comae e fixar a taxa de cobertura dos custos administrativos. Além disso, o encontro também irá aprovar a estrutura organizacional, o manual de procedimentos da Asmae e o acordo de mercado. (Canal Energia - 08.08.2001)

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financiamento

1- BNDES deve financiar R$ 10 bi para área de energia

O BNDES tem atualmente em carteira 77 projetos para área de energia elétrica. Os empreendimentos prevêem investimentos de R$ 22 bi, dos quais R$ 10 bi devem ser financiados pela instituição em até três anos. Do total de projetos, 45 ainda estão sob análise. Sete já foram aprovados e 25 contratados. Para dar mais agilidade e atrair mais pedidos de financiamento pelo banco ao setor, o BNDES está melhorando as condições de empréstimo, conforme informou a superintendente da área de energia Estela Almeida. O detalhamento das medidas deverá ser anunciado em breve. Desanimados pelas indefinições no setor elétrico, os investidores ainda não demonstraram forte interesse no desenvolvimento de projetos, ainda que o banco de fomento esteja disponibilizando um volume considerável de recursos. (Gazeta Mercantil - 07.08.2001)

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2- BNDES deve liberar recursos emergenciais para projetos de energia

Segundo a superintendente de infra-estrutura do BNDES, Estela Almeida, o banco de fomento deve liberar recursos emergenciais para projetos como o de expansão da hidrelétrica de Tucuruí, da Eletronorte. Embora sem revelar o valor, a controlada do sistema Eletrobrás confirmou pedido de R$ 400 mi para expansão que requer R$ 1,4 bi para ser concluída. Além do BNDES, haverá financiamento de 40% com recursos da controladora e 30% por emissão de debêntures no mercado nacional. O prazo da liberação dos recursos não foi marcado e Estela informa que o financiamento para Tucuruí fugirá dos trâmites convencionais: depende de um voto de excepcionalidade do Conselho Monetário Nacional (CMN) por ser o projeto de responsabilidade estatal. Ainda não se confirmou se a regra também valerá para o projeto da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Embora Belo Monte não esteja enquadrada como empreendimento emergencial, por ser de longo prazo, é considerada fundamental para o reequilíbrio, a médio e longo prazos, da correlação entre oferta e demanda de energia do País. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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3- Eletropaulo corre contra o tempo para levantar recursos

A falta de apetite dos investidores internacionais por papéis de países emergentes tem afetado empresas de todos os tamanhos. A Eletropaulo, distribuidora de energia elétrica da região metropolitana de São Paulo, corre contra o tempo para levantar recursos para rolar dívidas que vencem até setembro. Segundo fontes do mercado, a empresa teria desistido de lançar US$ 250 mi em euro commercial paper (Euro CP) com prazo de 18 meses por causa do preço pedido pelos investidores. O juro sugerido era de 10,375% a 10,625% ao ano, mas a taxa exigida pelos investidores fizeram a empresa estudar outras alternativas. Comenta-se que a Eletropaulo está preparando uma operação de US$ 350 mil nos mercados interno e externo. Será uma captação de longo prazo e operadores comentam que a empresa estuda acoplar uma apólice de seguro contra riscos políticos à parte da operação. Enquanto não fica pronta, a Eletropaulo voltou ao mercado de curto prazo ontem. Através da BB Securities e do Pactual, a companhia anunciou a distribuição de US$ 55 milhões em commercial papers de um ano, com rendimento entre 9,75% e 10% ao ano. (Gazeta Mercantil e Valor - 08.08.2001)

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4- Celesc dá garantia e renegocia a dívida

A Celesc deve comunicar ao mercado, até a segunda semana de agosto, o encerramento das negociações para pagar dívida de US$ 61,2 mi em 'euro commercial papers' . Os títulos venceram em 14 de junho e desde então a empresa e os credores negociavam uma solução para o resgate ou a rolagem dos papéis. Pelo acordo, o pagamento será feito em 48 parcelas mensais de US$ 1,275 mi. A primeira prestação deve ser quitada em outubro. A negociação foi acertada entre a companhia e um grupo de bancos que detém juntos aproximadamente 80% da dívida - o restante estaria pulverizado em pequenos investidores. Como garantia, a distribuidora de energia deve oferecer os recebíveis de seus maiores clientes em Santa Catarina. O pagamento também seria garantido pelo reajuste de 20,67% nas tarifas de energia da Celesc autorizado nesta semana pela Aneel.A operação é confirmada por credores e fontes ligadas à Celesc. Com a negociação, a Celesc equaciona 85% da sua dívida de R$ 152,4 mi com vencimento no curto prazo, segundo o último relatório trimestral. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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5- Acordo com FMI facilita captações de curto prazo

O novo acordo do Brasil com o FMI deve trazer algum alívio para as empresas nacionais que precisam rolar dívidas ou levantar dinheiro novo no mercado internacional de capitais, especialmente para as operações de prazos curtos, de até um ano. Um especialista da área, avalia que o acordo com o FMI não vai por si só garantir a reabertura do mercado para emissores brasileiros, mas vai ajudar a diferenciar os papéis brasileiros dos argentinos. Algumas empresas brasileiras de menor porte estão procurando aproveitar o que um especialista chamou de 'frestas' — e não 'janelas' — de oportunidade para antecipar rolagem de dívidas que vencem em setembro ou outubro. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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6- Brasil negocia com BID um novo empréstimo

O BID está iniciando negociações com o governo brasileiro para concessão de empréstimo de US$ 500 mi. O destino dos recursos, classificado no banco como 'para reformas do Estado', ainda não está definido, mas parte desse valor pode ser destinado à área de energia, disse fonte do BID.O Brasil deve ter aprovada ainda este ano no BID uma linha de empréstimo de US$ 500 mi a ser usada em programas voltados para educação infantil e outros projetos na área social. Segundo a fonte, outros US$ 900 mi foram encaminhados ao BNDES em 2001 - cujos desembolsos já estão quase encerrados. Para 2002, os empréstimos do BID para o Brasil podem chegar a US$ 2,5 bi. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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7- Brasil terá mais US$ 8 bi para intervir no câmbio

Com o novo acordo firmado com o FMI, o governo brasileiro ganhou mais US$ 5 bi para intervir no mercado de câmbio. Esses recursos, somados aos US$ 3 bi que a direção do BC estima que sobrarão, após efetuados as captações e os pagamentos externos da União, aumentam em US$ 8 bi o poder de fogo do BC até o final de 2002.O dinheiro extra para intervir no mercado foi possível porque o FMI concordou em reduzir de US$ 25 bi para US$ 20 bi o piso de reservas líquidas, que descontam os empréstimos de assistência financeira de organismos internacionais. O presidente do BC, Armínio Fraga, disse que a equipe brasileira deixou aberta a possibilidade de esse piso ser revisto no futuro, caso haja necessidade. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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8- Argentina ocupa segundo lugar no ranking do risco de calote

A Argentina ocupou no dia 087.08.2001 a vice-liderança do ranking dos países com maior risco de decretar calote de sua dívida. O risco-país argentino atingiu hoje 1.572 pontos. Perde apenas para a Nigéria, que aparece no ranking com 1.826.Quanto maior o número de pontos, maior o risco. O ranking é calculado pelo JP Morgan. (Folha de São Paulo - 08.08.2001)

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9- Captações inovadoras trazem US$ 1,5 bi

Empresas e bancos estatais e privados já captaram este ano US$ 1,5 bi junto aos investidores do mercado de capitais internacional através de operações estruturadas. Isso significa um a cada seis dólares de tudo o que as corporações industriais e comerciais e as instituições financeiras conseguiram trazer do exterior este ano (US$ 9,4 bil) através de bônus e commercial papers, contabiliza Klaus Heritt, diretor do Dresner Kleinwort Wasserstein."As operações estruturadas são uma alternativa para acessar o mercado de capitais de forma mais competitiva", comentou Heritt. (Valor - 08.08.2001)

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10- Dólar dispara no mercado futuro

O mercado financeiro que abre nesse instante as suas operações à vista, contém sinalizações nesta quarta-feira, dia 8 de agosto, que revelam tendências de alta na cotação da moeda norte-americana, que, no dia 7, voltou a subir 1,3%, no mercado à vista, fechando o preço da moeda em R$ 2,487. Nos mercados futuros, a moeda está sendo precificada a R$ 2,492, para contratos com vencimento em setembro, os mais negociados. Porém, para outubro, apesar do pouco volume de negócios, a moeda chega a R$ 2,972, uma sinalização perigosa e que demonstra as fortes pressões que poderão advir sobre o mercado à vista. (Jornal do Brasil - 08.08.2001)

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gás e termoelétricas

1- Confaz rejeita isenção de ICMS para gás usado em termelétrica

A reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizada no dia 07.08.2001, em Brasília, para discutir a isenção do ICMS para o gás natural usado pelas termelétricas, fracassou. Os secretários da Fazenda de alguns Estados produtores ou importadores do gás natural - como Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Rio Grande do Norte e Espírito Santo - votaram contra a proposta de isenção, alegando que não teriam nada a ganhar com a medida, já que o tributo acabaria sendo cobrado ao consumidor pelas distribuidoras concessionárias de energia. O representante pernambucano na Comissão Técnica Permanente do ICMS (Cotepe), Roberto Tavares, também participou da reunião do Confaz e disse que os Estados devem pensar em outras alternativas para viabilizar as termelétricas sem oferecer isenção do tributo. (Jornal do Commercio - PE - 08.08.2001)

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2- CST vai investir US$ 85 mi em termelétrica

Visando a manutenção da estabilidade operacional, a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) construirá uma quarta termelétrica com potência de até75 MW, elevando a capacidade de geração própria para até 300MW, e com início de operação previsto para ocorrer em meados de 2003. Essa nova termelétrica, incluindo sistema de captação e limpeza de gases, além de impostos, representa investimento de US$85 mi e manterá a Companhia auto-suficiente em energia elétrica. (Gazeta Mercantil - 07.08.2001)

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3- Aeroporto de Recife implanta usina a gás natural

O Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife (PE), terá dentro de três anos um novo terminal de passageiros que poderá dobrar a sua capacidade atual, de 2,5 milhões de passageiros. O investimento total será de R$ 160 mi, dividido entre Embratur, Infraero e governo de Pernambuco. O projeto de ampliação do Guararapes inclui a implantação de uma usina a gás natural. Ela proverá o suprimento de energia elétrica e ar-condicionado para o novo terminal de passageiros. Segundo o superintendente regional da Infraero, Itamar de Toledo Colaço, a idéia da usina barateou em R$ 8 mi o custo da obra, orçado inicialmente em R$ 168 mi. (Estado - 07.08.2001)

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4- Turbina da Termelétrica de Ibirité deve chegar em 15 dias

Saiu, no dia 07.08.2001, do Porto do Rio, a primeira turbina a gás natural que colocará em funcionamento a Usina Termelétrica de Ibirité, a Ibiritermo, em Minas Gerais. A previsão é de que o equipamento de 170 toneladas, que está sendo transportado de carreta pela BR 040, chegue em 15 dias à usina. A Ibiritermo, construída pelo consórcio entre a Fiat e a Petrobras faz parte do Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT) do governo federal e terá capacidade de gerar 720 MW. (Gazeta Mercantil - 08.08.2001)

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5- Feema concede licença para início das obras da Termelétrica Norte-Fluminense

A Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feema) concedeu, no dia 07.08.2001, licença para o início das obras de terraplanagem da Usina Termelétrica Norte-Fluminense, em Macaé. Com investimento de US$ 470 mi, a unidade iniciará atividades no segundo trimestre de 2003. Em fevereiro de 2004, quando funcionará com carga total, vai gerar 780 MW, a partir do gás natural. O projeto é tocado por Light, com 90% de participação, e Petrobras, com 10%. Responsável pelas obras de terraplanagem, a Andrade Gutierrez já recebeu a ordem de serviço, que deve ter início até o fim da segunda semana de agosto de 2001. Após a conclusão da terraplanagem, terão início as obras civis do empreendimento, programadas para ocorrer em fevereiro de 2002. Ainda não foi definido o consórcio que ficará responsável pelas obras civis. Dois grupos estão na disputa: o primeiro, formado por Andrade Gutierrez, Promon e Odebrecht; e o segundo, composto por Sade (Argentina), EPE (pertencente ao Grupo MPE) e Enerconsult. O vencedor deve ser definido em setembro de 2001. (Gazeta Mercantil - RJ - 08.08.2001)

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6- UTE Norte-Fluminense aguarda financiamento do BNDES

A Usina Termelétrica do Norte-Fluminense será incluída nos próximos dias no programa emergencial de energia do governo federal. Com capacidade para gerar 780 MW, a usina recebeu, no dia 07.08.2001, o licenciamento da Feema, o que garantirá o início de suas obras de terraplanagem ainda na segunda semana de agosto de 2001. A Norte-Fluminense tem previsão de iniciar as operações em 2003. Porém, outra expectativa é quanto à liberação de financiamento do BNDES para a viabilização da termelétrica. Já foi feito a carta-consulta junto ao banco estatal, no qual é solicitado um montante de US$ 203 mi. "A liberação deve acontecer até o início de 2002", conclui Antônio Gama Rocha, presidente da UTE Norte-Fluminense. (Gazeta Mercantil - RJ - 08.08.2001)

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grandes consumidores

1- Atividade industrial recua na região Sul

Mesmo sem participar formalmente do racionamento de energia, a região Sul também viu a atividade industrial recuar em junho. As vendas para o Sudeste caíram e as encomendas minguaram. Só o crescimento das exportações da indústria gaúcha compensou a maior parte dos impactos negativos do racionamento de energia no sudeste do país e permitiu ao setor acumular um crescimento de 5,77% no primeiro semestre em comparação com o mesmo período de 2000. Na comparação entre junho e o mês anterior, houve queda de 2,25%, mas a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) considera a variação normal, já que maio tem dois dias úteis a mais. Segundo o economista da Fiergs Ricardo Nogueira, o Estado não escapará "ileso" da crise energética brasileira devido à intensa relação comercial com o Sudeste, mas as vendas externas, caso se mantenham nos patamares atuais, contribuirão para amenizar o impacto. (Valor - 08.08.2001)

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internacional

1- Estudos sobre conexão subterrânea entre Chile e Argentina ficarão prontos em 6 meses

Estudos preliminares sobre a possibilidade de se construir uma conexão subterrânea entre o Chile e a Argentina serão concluídos em 6 meses, segundo a empresa de transmissão Transener. A Transener e a inglesa National Grid estão desenvolvendo o projeto, que consiste em um cabo de 500kV submerso em fluídos oleosos. A tecnologia foi desenvolvida no Reino Unido e Japão, entre outros países, e deverá ser aplicado no trecho entre Chile e Argentina por causa do possível aumento de custo da transmissão devido às grandes tempestades do Andes. Segundo a Transener, uma terceira conexão deste tipo poderá ser feita entre a Argentina e o Brasil, mas nada ainda foi decidido. (Business News Americas – 08.08.2001)

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2- Atraso na área nuclear pode atrasar desenvolvimento do Chile

Segundo o diretor executivo do comitê de energia nuclear do Chile, Claudio Tenreiro, o Chile está atrasado na área de energia nuclear e isto pode deixar o país para trás em matéria de desenvolvimento no futuro, já que as fontes naturais de geração de eletricidade estão escasseando. Segundo o diretor, este atraso é ainda mais preocupante quando se considera a dependência do Chile de outros países, como a Argentina, que fornece petróleo e gás para o país. E esta situação deve piorar com o esgotamento das reservas de gás natural, que deve acontecer, segundo ele, dentro de 15 a 20 anos, dependendo da demanda. Tenreiro afirma que seria muito melhor que a energia nuclear fosse desenvolvida, já que a tecnologia atual permite desenvolver reatores compactos e seguros para pequenas localidades com demanda industrial. (Business News Americas – 07.08.2001)

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3- Pemex perde US$ 872 mi no primeiro semstre de 2001

A estatal mexicana de petróleo de gás Pemex anunciou uma perda de US$ 872 mi no primeiro semstre de 2001, comparada com o mesmo período de 2000. As vendas fecharam em US$ 24 bi, 5% a menos do que no primeiro semstre de 2000. A Pemex atribui o lucro menor aos baixos preços de gás e petróleo, que foram só parcialmente compensados pela venda um volume maior de produto. A companhia teve 29% de seus lucros vindos da área de exportação, porcentagem bem menor comparada aos 35% de 2000. A companhia tem ainda dívidas muito grandes que aumentream em 20% nos últimos 12 meses até 30.06.2001 e têm o valor atual de US$ 44.9 bi. (Business News Americas – 08.08.2001)

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4- Magarita discute gasoduto com o regulador de energia venezuelano

A associação de gás e eletricidade venezuelana Magarita Island (Megane) deve continuar as dicussões com o regulador de gás Rafael Ramirez sobre um projeto de construção de um gasoduto para abastecer a ilha. O presidente da Megane, Nicola Penna, quer que a distribuidora de Margarita, a Seneca, adapte sua termolétrica de 165 MW para o uso de gás. Penna também vai pedir o esclarexcimento dos preços de gás e de como eles têm impacto sobre a cobrança da energia e pretende se encontrar com PDVSA-gas, a subsidiária de gás natural da PDSVA, para conversar sobre uma futura distribuição de gás para as ilhas de Margarita e Coche. A americana CMS tem 705 da Seneca, que tem capacidade instalada de 240MW. O investimento no gasoduto é estimado em cerca deUS$ 100 mi. (Business Week Americas – 07.08.2001)

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5- Gasoducto del Pacífico declara estação aberta

A companhia de gás natural Gasoducto del Pacífico anunciou uma estação aberta para as companhias na região II do Chile que estiverem interessadas em contratar serviços, com prazo final para 28.08.2001. Companhias interessadas devem indicar os volumes que estão querendo contratar, a taxa proposta e a data do início do serviço. Este convite vai permitir à companhia determinar se existem firmas interessadas em combustíveis do setor industrial ou em companhias que pretendem construir usinas de geração de energia. Gasoducto del Pacífico transporta gás natural da Região III do Chile para a Argentina desde dezembro de 1999. (Business News Americas – 07.08.2001)

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6- Aminex vende Apcol para a Lukoil por US$ 38,5 mi

Aminex, o grupo britânico independente de gás e petróleo, acabou com suas diívidas com a venda de suas principais áreas de interesse na Rússia e afirmou estar procurando por novas oportunidades em províncias onde o custo do petróleo for mais baixo. O grupo vendeu sua Aminex Production Company Limited (Apcol) para a Acont Enterprises, uma subsidiária da Lukoil, o maior grupo russo de petróleo por US$ 38,5 mi em dinheiro. O lucro líquido depois do pagamento das dívidas foi de US$ 24,6 mi. O único negócio da Apcol é a posse de 55% da AmKomi, uma exploradora de petróleo russa. Brian Hall, diretor executivo da empresa, afirmou que o projeto foi um " termendo consumidor de capital" e que o grupo agora pretende ir mais devagar em seus negócios. (Financial Times – 08.08.2001)

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7- Apesar da demanda recorde, nordeste dos EUA anuncia poucas falhas na distribuição

O grande calor do dia 07.08.2001 levou a demanda de energia à níveis recordes em NY, New England e outros estados no nordeste dos EUA, mas as elétricas anunciaram poucas falhas enquanto se uniam para enfrentar o calor que deve continuar esta semana. Os operadores anunciaram que apesar da demanda de cerca de 53.000 MW, juntos, eles tinham energia suficiente para evitar blecautes. O operador da rede elétrica de NY chegou a pedir aos grandes consumidores como lojas e fábricas para reduzir o uso de energia até a noite. O diretor da companhia afirmou que foi uma medida preventiva porque duas usinas de geração, que estavam em manutenção no momento do pico de energia, ameaçavam o fornecimento. (New York Times – 08.08.2001)

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1- Balbotín, Patricio Rozas. "La inversión europea en la industria energética de América Latina".

Balbotín, Patricio Rozas. "La inversión europea en la industria energética de América Latina". Santiago/Chile: V Conferencia Interparlamentaria de Minería y Energía para América Latina/CIME, 18-20 de Julho/2001. - Download - 123 páginas

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


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As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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