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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 699 - 06 de agosto de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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1- Empresas começam a pagar o Fundo Setorial de Energia

As concessionárias, permissionárias e empresas autorizadas a fazer transmissão de energia elétrica devem começar a recolher, em agosto de 2001, os recursos para o Fundo Setorial de Energia, como prevê a resolução 185, de 21.05.2001, da Aneel. De acordo com a lei 9.991 de 24 de junho de 2000, as empresas do setor de energia devem destinar ao Fundos Setoriais de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (FNDCT) recursos para investimento em pesquisa científica e desenvolvimento no setor de energia elétrica. Através do site do Ministério da Ciência e Tecnologia, as empresas podem solicitar a emissão dos boletos para o recolhimento dos valores, que deverão ser pagos no banco. Veja aqui, as instruções para o pagamento. O dinheiro arrecadado com o fundo será aplicado em programa de redução da crise de abastecimento de energia. A prioridade será dada a projetos de eficiência energética, principalmente no setor público e nas pequenas e médias empresas. Saiba mais sobre o Fundo Setorial de Energia no site do MCT. (Energia & Meio Ambiente - 06.08.2001)

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2- Comissão de Minas e Energia analisa reestruturação do setor elétrico

Os deputados da Comissão de Minas e Energia reúnem-se às 9 horas do dia 8 de agosto de 2001, para analisar, entre outros assuntos, o Projteto de Lei 2.905/00, que autoriza a Eletrobrás a associar-se a empresas concessionárias de geração e transmissão de energia elétrica, utilizando recursos da Reserva Global de Reversão (RGR) para financiar o projeto de expansão do ONS. O projeto também obriga todos os agentes comercializadores a comprarem energia produzida por Itaipu Binacional; confere competência a Aneel para expedir ato de outorga e prorrogação de concessão, permissão e autorização de serviços e instalação de energia elétrica. Além disso, também indica a Eletrobrás como agente comercializador da energia da Eletronuclear; e reestrutura o setor energético. O relator, deputado José Carlos Aleluia, apresentou parecer favorável ao projeto com substitutivo, tendo rejeitado o PL 4.114/01. (Agência Câmara - 06.08.2001)

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risco e racionamento

1- Nova resolução da GCE define a construção de 13 linhas de transmissão como prioritárias

A GCE definiu, através da resolução nº 32 (clique aqui para obter a íntegra da resolução), o caráter prioritário e emergencial da construção de novas linhas de transmissão de energia, previstas no programa estratégico emergencial. A resolução determina a construção de 13 linhas de transmissão, além de cinco subestações, que irão contribuir para ampliar a oferta de energia no país. Entre as linhas de transmissão estão Bateias - Ibiúna (500 KV), Interligação Norte/Sul II (500 KV), Interligação Nordeste/Sudeste (500 KV) e Ouro Preto - Vitória (345 KV). Quanto às subestações, a resolução determina como prioritárias as de Tijuco Preto, Bandeirante, Santo Ângelo, Samambaia e Bom Despacho. (Canal Energia - 03.08.2001)

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2- Região Sul transfere 1,9 mil MW médios para o Sudeste

Os níveis dos reservatórios no Nordeste estão 0,4% acima da curva de segurança estabelecida pelo ONS, atingindo 20,60% da capacidade de armazenamento. No Sudeste, este limite está mais folgado, com 2,56%. Os níveis de armazenamento na região estão com 26,66% de capacidade. No dia 02.08.2001, o Nordeste economizou 18% do consumo de energia, enquanto o Sudeste registrou redução de 17,8% no consumo. A região Norte reduziu o consumo em apenas 8,2%, quando a sua meta é de 15%. Dados do ONS revelam ainda que o Sul transferiu mais de 1,9 mil MW médios para o Sudeste. No Nordeste, este intercâmbio atinge cerca de 1,2 mil MW, sendo que o Norte exportou 789 MW e o Sudeste, 483 MW. (Canal Energia - 06.08.2001)

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3- GCE definirá novas regras para região Norte amanhã

A GCE volta a se reunir no dia 07.08.2001 com o presidente Fernando Henrique Cardoso para definir as regras de racionamento na Região Norte. O ministro Pedro Parente, presidente da Câmara, confirmou que "a situação atual administrada pelos governadores'' não surtiu os resultados previstos. Ele não antecipou se os consumidores da região terão ou não que se submeter ao racionamento de 20% com as mesmas regras das demais regiões. Parente disse que o limite será de 20%, mas o índice poderá ser outro. O ministro explicou que a região possui características diferentes das demais regiões. Segundo ele, no Norte, as indústrias eletrointensivas são as responsáveis pela maior parte do consumo de energia, enquanto as residências possuem faixas de consumo próximas de 100 KWh/mês. "Não foi possível alcançar 15% e a hidrologia é desfavorável'', disse Parente ao argumentar a necessidade de mudar as regras para a região. (Jornal de Brasília - 06.08.2001)

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4- São Caetano e Furnas assinam acordo para economizar

São Caetano do Sul será a próxima cidade da Grande São Paulo a assinar acordo com Furnas Centrais Elétricas, dentro do Projeto 80 Municípios Eficientes. O programa, realizado no Estado desde 1999, visa a reduzir o desperdício de energia por meio de ações técnicas e educacionais. Segundo a Prefeitura, os detalhes ainda estão sendo acertados. O acordo deve ser firmado em 29.08.2001, segundo o cronograma de Furnas. Antes de São Caetano, vão aderir ao projeto as cidades paulistas de Indaiatuba, São João da Boa Vista e Itápolis. Pelo acordo, técnicos da empresa fazem um levantamento de possíveis ações para redução do consumo de energia, como a troca de disjuntores e de fiação inadequada em prédios públicos. Também é feito um estudo de eficiência da iluminação pública, com a troca das lâmpadas de mercúrio pelas de vapor de sódio. Os gastos das prefeituras com as obras são financiados pela Eletrobrás e pelo Banco Mundial, durante dois anos, e são pagos com recursos provenientes da economia. (Gazeta Mercantil - 06.08.2001)

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5- Eletropaulo faz lista das residências que terão corte de energia

A Eletropaulo vai iniciar no dia 06.08.2001 o levantamento da lista das residências que vão sofrer corte de energia por não terem cumprido a meta estipulado pelo governo. O trabalho será realizado com base na leitura de luz referente a julho de 2001, segundo mês de racionamento de energia. A Eletropaulo vai identificar quais são os consumidores reincidentes na ultrapassagem da meta e que podem ter a luz cortada. De acordo com o cronomagrama da empresa, o primeiro lote de contas deve ser entregue a partir do dia 10.08.2001. (Diário OnLine - 05.08.2001)

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6- CEB começa a promover cortes a partir de 07.08.2001

O presidente da CEB, Rogério Villas Boas, vai autorizar, a partir de 07.08.2001, o corte de energia para quem ultrapassou a meta de consumo pelo sugundo mês consecutivo. Pelo menos 80 mil brasilienses estão ameaçados de ficar sem luz durante três dias. Esse contigente não conseguiu cumprir, no primeiro mês, a meta de 20% imposta pelo governo. "Mas acredito que esse número possa cair, porque muita gente conseguiu economizar", disse ontem Villas Boas, ao confirmar que a CEB ainda não dispõe do número exato de clientes que vão receber, em casa, o aviso de que estão sujeito a corte. "Ainda estamos fazendo leitura", informou. O apagão no Distrito Federal deverá atingir primeiro aqueles que excederam em muitos KWh a meta de 20%. Já quem chegou perto deverá ficar para o fim da fila. A interrupção do fornecimento de energia deve ser notificada com 48 horas de antecedência. (JOrnal de Brasília - 06.08.2001)

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7- Secretária de Energia do RS pede colaboração da AGAS

A secretária de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul, Dilma Rousseff, pediu aos supermercadistas gaúchos que iniciem medidas de "contenção severa" do consumo de energia, para evitar cortes a partir de dezembro. A secretária de Energia comprometeu-se a destacar técnicos para auxiliar os empresários do setor supermercadista a realizarem avaliações nas lojas, visando um diagnóstico sobre as medidas possíveis para a economia de energia. O presidente da AGAS informou que o setor já está com um plano de metas para a redução do consumo de energia. O documento, entregue à secretária de Energia, inclui uma série de medidas que devem ser adotadas pelos empresários para reduzir a demanda de energia. A Agas também encaminhou um documento ao governo do Estado solicitando a abertura de uma linha de crédito para financiar a aquisição de geradores, fornos a gás para padaria, balcões refrigerados e outros equipamentos para as empresas do setor. (Gazeta Mercantil - RS - 06.08.2001)

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8- Racionamento causa demissão em fábricas de lâmpadas

As quatro maiores fabricantes de lâmpadas do país estão enxugando seus quadros de pessoal por causa do racionamento de energia. O motivo das dispensas está vinculado à troca das tradicionais lâmpadas incandescentes, produzidas no país, pelas importadas fluorescentes compactas, mais econômicas. A campeã de cortes deverá ser a GE. A empresa empregava 75% dos 1,6 mil funcionários no setor produtivo antes das despensas. Na Sylvania, demitir é uma questão de tempo. Após as férias coletivas, o corte ficará próximo de 10% dos 500 funcionários. A holandesa Philips confirmou a eliminação de 180 postos de trabalho na unidade de Capuava (SP), onde o grupo produz incandescentes, fluorescentes tubulares e iluminação pública. (Valor - 06.08.2001)

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9- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- CVM terá regras para conselhos fiscais

A atuação do conselho fiscal está na pauta de um manual de boa governança corporativa preparado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Segundo a diretora da autarquia, Norma Parente, a idéia é sugerir as melhores práticas de funcionamento do conselho, explorando itens não expressos na Lei das S.A. O prazo para avaliação dos balanços por parte dos conselheiros antes da sua divulgação, poderá ganhar um parecer da autarquia no novo manual. No artigo 163, a lei 6.404/76, a atual Lei das S.A., prevê que os administradores tenham até 15 dias para apresentar aos conselheiros as cópias dos balancetes e demonstrações financeiras. O prazo, segundo queixas de conselheiros, dá margem para que a companhia divulgue o balanço às bolsas e à CVM, antes mesmo de apresentá-lo ao conselho fiscalizador. Segundo a diretora, a idéia é definir princípios que evitem situações como essa e esclareçam a necessidade de que os balanços sejam submetidos ao conselho fiscal antes da entrega às autoridades. "Podemos incluir essa recomendação no novo manual de governança ou até mesmo criar uma norma a respeito", disse a diretora. (Gazeta Mercantil - 06.08.2001)

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2- CEEE duplica produção de postes para rede elétrica

A Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) iniciou, no final de julho de 2001, a produção de postes, com o objetivo de chegar a 120 mil postes por ano, que serão utilizados na implantação de redes de distribuição de energia elétrica. A principal meta é atender ao Projeto Luz no Campo que exigirá um lote estimado de 90 mil postes para eletrificar 16 mil novas propriedades rurais, informa a empresa. O investimento da companhia foi de R$ 400 mil. De acordo com o chefe da Divisão de Recursos Florestais e Ambientais da CEEE, Cláudio Cereser, esse projeto inclui a redução dos custos em transporte e logística. Na CEEE os postes produzidos na faixa de 8 a 14 metros de comprimento são utilizados nas redes de distribuição existentes nos 72 municípios atendidos diretamente pela empresa. (Infoenergia - 06.08.2001)

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3- Barra Grande tem investimentos de R$ 1 bi

A usina hidrelétrica Barra Grande, localizada no Rio Grande do Sul tem investimento total de R$ 1 bi. A geradora é liderada pela Camargo Corrêa e deve ter capacidade instalada de 690 MW. A previsão é de que a obra fique pronta até o fim de 2005. A expectativa é de que com a hidrelétrica, a situação sócio-econômica da região melhore bastante com a criação de empregos. (Infoenergia - 06.08.2001)

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4- Siif vai investir US$ 1 bi em geração eólica no Nordeste e Sudeste

A empresa francesa Siif, especializada em fontes de energia renováveis, vai investir US$ 1 bi, até 2003, em cinco projetos de geração eólica, sediados na região Nordeste. Um sexto projeto, em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, litoral do Norte Fluminense, também está previsto e será encaminhado, dentro de duas semanas, à Aneel, onde um total de 11 projetos para geração de energia eólica aguardam autorização para sair do papel. ''Todos os nossos projetos estarão funcionando até 2003'', informa o diretor para Novos Negócios da Siif Energies no Brasil, Cesar Aguiar. Segundo ele, o parque eólico do Rio demandará mais US$ 120 mi. Os seis projetos da Siif totalizam uma potência instalada de mais de 1.000 MW. (Jornal do Brasil - 06.08.2001)

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5- Espanhóis investem US$ 100 mi em energia eólica

Os espanhóis vão investir US$ 100 mi na geração de energia eólica no Ceará, com aplicação dos recursos até junho de 2002. A crise energética despertou o interesse, e os incentivos do Programa Emergencial de Energia Eólica (Pro-Eólica) funcionaram como estímulo complementar. O coordenador do núcleo de infra-estrutura da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Francisco Alcântara Macedo, informou que todos os detalhes do projeto de inversão já foram definidos, faltando apenas assinar o contrato. Os investimentos são capitaneados pelo empresário e político Juan Fernandez Garcia, ex-ministro conselheiro de Indústria e Comércio da Galícia, que esteve em Fortaleza no início de julho de 2001 para tratar de negócios do estaleiro espanhol Astafersa, do qual é diretor. A empresa energética espanhola, ainda sem aplicações no Brasil, que vai fechar o contrato ainda é mantida em sigilo, mas é do porte da Iberdrola e da Endesa, segundo Alcântara Macedo. Para intermediar a operação foi criada a empresa Ceagal. (Gazeta Mercantil - CE - 06.08.2001)

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financiamento

1- BNDES deve ser o responsável por comprar energia emergencial

Na avaliação de especialistas do governo, o pacote do BNDES, destinado a facilitar o apoio de crédito para o setor elétrico, deverá desobstruir, principalmente, as dificuldades hoje encontradas pelos empresários interessados em projetos de pequenas centrais hidrelétricas PCH's. Além disso, o pacote também oficializará uma decisão já anunciada pelo governo, mas ainda pendente de decisão no âmbito da CGE. Ficará sob a responsabilidade do BNDES a iniciativa de comprar, em nome do governo, cerca de 4 mil MW de energia elétrica emergencial, que serão gerados por usinas térmicas a gás, óleo combustível ou óleo diesel montadas em barcaças, caminhões e contêineres. (Gazeta Mercantil - 06.08.2001)

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2- Leilão Asmae/Bovespa tem pior resultado desde início dos pregões

Os leilões eletrônicos para comercialização de energia excedente terminaram a primeira semana de agosto de 2001 com o pior resultado desde quando tiveram início. Além de não registrar nenhuma oferta para compra, o pregão se limitou a apenas uma proposta de venda, com um volume total de 200 MWh. O único vendedor pediu R$ 320 pelo MWh. Na opinião do consultor Gesner Oliveira, ex-presidente do Conselho Administrativo de Defesa Acadêmica (Cade) e indicado pela Aneel para o Conselho do Mercado Atacadista de Energia (Comae), as oscilações tanto de preço quanto de quantidade de energia negociado nesse mercado demonstram que a demanda foi muito inferior a que o próprio governo esperava. (Gazeta Mercantil - 03.08.2001)

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3- Preços do MAE para o Sul sofrem queda de 89,22%

Para a segunda semana de agosto de 2001, que compreende os dias 4 e 10 de agosto, os preços do MAE para o MWh na região Sul é de R$ 4,00. Na semana anterior, os preços ficaram em R$ 37,12, uma queda de 89,22%. De acordo com o MAE, a queda é justificada pela quantidade de chuvas na região. Nas duas semanas anteriores, o mercado atacadista revela que o Sul importou grande quantidade de energia da Argentina. Nas demais regiões, os preços continuam em R$ 684,00, valor de déficit que vai vigorar até o final do racionamento. (Canal Energia - 06.08.2001)

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4- Usinas fecham contrato com CPFL

Cinco usinas de açúcar e álcool - Cia. Energética Santa Elisa, São Francisco e Usina Santo Antônio, Usina Alta Mogiana e Usina Cerradinho - assinaram, no dia 03.06.2001, contratos de venda de energia excedente para a Companhia Paulista de Força e Luz. O fornecimento de 300 MWh/ano por parte das cinco usinas é previsto a partir de 2002. Apesar da assinatura conjunta, os contratos são individuais e com condições diferenciadas para cada empresa. Os preços giram em torno de R$ 70 o MW, mas em alguns casos há um percentual móvel. Os contratos serviram de garantia para a obtenção de financiamentos junto ao BNDES, que também foram assinados na sexta. Entre as cinco usinas, o valor disponibilizado chega a R$ 76 mi. O banco tem ainda quatro projetos em processo de liberação e oito em análise. (Valor - 06.08.2001)

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financiamento

1- Custo do Dinheiro

Na primeira semana de agosto a taxa usada em negócios com prazo de um dia, para grandes empresas (Hot Money), ficou entre 2,13% e 4,95% mensais. As pequenas e médias empresas fecharam negócios entre 2,22% e 5,56% ao mês. Em relação ao desconto de duplicata, nos negócios de 31 dias para grandes empresas, a taxa oscilou de 2,07% a 2,70% ao mês. Para pequenas e médias, a faixa de flutuação foi de 2,80% a 4,40%. Nessa semana as grandes companhias obtiveram taxas entre 25,42% e 60,10% ao ano de capital de giro prefixado, enquanto as pequenas e médias arcaram com custo de 38,69% a 71,55%. A taxa vendor e compror oscilou de 25,42% a 39,45% ao ano para grandes empresas e de 33,86% a 53,76% ao ano para pequenas e médias. A Conta Garantida, nas operações de 31 dias para grandes companhias, o intervalo ficou entre 2,12% e 3,50% ao mês. Pequenas e médias empresas conseguiram taxas de 2,89% a 5% ao mês. Em relação ao factoring, custo das operações de fomento mercantil, fechou a semana com a taxa média baixa em 4,03% e a alta em 4,07% ao mês. Já a taxa média da resolução 63 ficou em 12,60% ao ano. Operações prefixadas com prazo de 24 meses - Leasing - tinham taxas médias de 2,88% para carros e de 3,07% ao mês para máquinas, equipamentos e informática. (Gazeta Mercantil - 06.08.2001)

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2- Cai qualidade da carteira de crédito

A deterioração da qualidade da carteira de crédito dos bancos começa a pressionar os juros dos empréstimos, mesmo sem novas altas das taxas futuras, que servem de base para a formação de preços. Os bancos não se manifestam oficialmente sobre o assunto, mas os operadores dizem que a ordem é elevar 'spreads' . A explicação para elevar esse custo é a expectativa de que a inadimplência aumente. As taxas futuras - outro componente dos preços das taxas dos bancos além de risco, lucro e custos operacionais, o chamado 'spread' — também não ajudaram e subiram novamente durante a semana passada. Em média, só com base no custo de captação, as taxas dos empréstimos prefixados para empresas subiram 0,5 ponto percentual ao ano. O juro com negócios até outubro, por exemplo, fechou a 22,31% ao ano, no dia 3 de agosto. (Gazeta Mercantil – 06.08.2001)

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3- Governo quer recursos do BNDES para a Celesc

O novo modelo de gestão da Celesc deverá garantir uma ´blindagem´ que torne a empresa segura o suficiente para receber novos empréstimos do BNDES. A afirmação foi feita no dia 27.o7.2001 pelo governador Esperidião Amin. Além de tornar a companhia mais atrativa para a iniciativa privada, as mudanças no modelo de gestão servirão para reabrir as portas do BNDES para a distribuidora de energia catarinense. ´Vamos criar um arcabouço legal e de estrutura empresarial que torne possível a volta do BNDES como financiador da Celesc´, disse o governador. Desde que a torneira dos financiamentos federais foi fechada, o presidente da estatal, Francisco Küster, queixa-se freqüentemente da falta de recursos para os investimentos que a empresa precisa fazer em infra- estrutura. A tentativa de voltar a obter recursos do BNDES, porém, vai exigir negociações políticas. Nos últimos anos, principalmente depois que o governo federal decidiu apertar o cinto para adequar-se ao acordo com o FMI, não foram liberados empréstimos para estatais. Pessoas ligadas às discussões do novo modelo de gestão, no entanto, dizem que o governador Amin já tratou o assunto com o presidente do BNDES, Francisco Gros. (Gazeta Mercantil - 06.08.2001)

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4- Programa do BNDES prioriza setor de energia

O BNDES montou um plano estratégico até 2005 que deverá aumentar seu desembolso anual de R$ 18 bi para R$ 30 bi. Com isso, o banco pretende alavancar os investimentos que chegarão a R$ 75 bi em 2005, através da conquista de parceiros. As prioridades desse programa são agilizar o mercado de capitais, modernização dos setores produtivos, obras de infra-estrutura, especialmente no fornecimento de energia, exportações, desenvolvimento social, e recursos às médias e pequenas empresas, para a atuação regional e para a privatização. A informação foi divulgada, no dia 05.08.2001, em Porto Alegre, pelo vice- presidente do BNDES, José Mauro Mettrau da Cunha. O crescimento anual do desembolso do BNDES, que é de 8,8% ao ano, passará a ser de 13,1% ao ano. Já em 2001 o desembolso alcançará os R$ 24 bi. O executivo disse que no setor de energia o BNDES pretende ajudar a melhorar a eficiência e fornecer financiamento para as empresas, inclusive, para a importação de equipamentos. (Gazeta Mercantil - RS - 06.08.2001)

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5- BNDES financia usinas na co-geração

A co-geração de energia por meio do bagaço da cana-de-açúcar, cujo papel nunca passou de coadjuvante no cenário energético nacional, deve atingir rapidamente o potencial instalado nas usinas sucroalcooleiras do País. Segundo Octávio Castelo Branco, diretor de infra-estrutura do BNDES, até 2003 o banco espera financiar projetos de novas unidades geradoras no setor envolvendo uma potência de 3 mil MW, o que representará investimentos da ordem de R$ 3 bi. 'O BNDES se compromete a disponibilizar para bons projetos os recursos que forem necessários', diz Castelo Branco. A linha do BNDES tem prazo de dez anos, juro anual de TJLP (9,5%) mais 1% de spread básico e 2,5% de spread do agente financeiro. O pagamento deve ser feito em parcelas mensais só durante a safra. Os projetos de financiamento estão sendo aprovados graças à disposição da CPFL em comprar a energia co-gerada. 'Os contratos de compra de energia de longo prazo são a principal garantia ao financiamento', diz Branco. (Gazeta Mercantil – RS - 06.08.2001)

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6- BNDES libera verba para usina de bagaço de cana

Duas usinas do interior de SP assinaram no dia 03 de agosto, em Ribeirão Preto, os primeiros contratos de financiamento com o BNDES para a geração de energia a partir da queima do bagaço da cana. A Companhia Energética Santa Elisa, de Sertãozinho, e a usina Cerradinho, de Catanduva, vão investir, juntas, R$ 66,2 mi para gerar mais 44,34 MW de energia. A Santa Elisa vai investir R$ 44 mi no projeto, que amplia de 22 MW para 48 MW a capacidade de geração de energia da empresa. O BNDES vai financiar R$ 35,2 mi. A potência estará instalada em setembro de 2002. A Cerradinho vai investir R$ 22 mi, sendo R$ 17,7 mi financiados pelo BNDES, para obter uma potência de 22,34 MW. (Folha de São Paulo – 03.08.2001)

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7- Novo acordo com FMI dispensa BC de altas adicionais do juro básico

O acordo firmado entre o Brasil e o FMI foi bem recebido pelo mercado financeiro. Não é um acordo milagroso e tampouco deverá provocar uma queda acentuada do dólar ou da estrutura a termo da taxa de juros. Mas, tem uma virtude incontestável e que resulta, em parte, de uma coincidência de calendário: deve inibir novas altas do juro básico da economia, atualmente em 19%. Além da perspectiva de o Brasil receber quase US$ 15 bi -ampliando a defesa a uma eventual ruptura argentina- a perspectiva é de que após cinco meses de aumento consecutivo do juro de curto prazo, a demanda já esteja respondendo adequadamente às expectativas do BC. (Valor – 06.08.2001)

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8- Acordo com FMI prevê mais aperto nas contas do governo

O FMI vai anunciar na próxima semana os termos no novo empréstimo de US$ 15 bi ao Brasil. O fundo deverá exigir um aperto fiscal adicional nas contas do governo. Entre outras medidas que devem constar do novo acordo, mas que ainda não foram anunciadas, estão um aumento de 0,5 ponto percentual da meta de superávit primário do setor público brasileiro e a redução do piso das reservas internacionais.O acordo atual do Brasil com o FMI pode possibilitar o desembolso de mais US$ 540 mi até setembro. Fechado em dezembro de 98, o acordo liberou para o país cerca de US$ 41 bi. (Folha de São Paulo – 03.08.2001)

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9- Brasil negocia com o Bird e o BID novos recursos

O governo brasileiro negocia com o Bird com o BID a concessão de empréstimos para cobrir o rombo nas contas externas e vinculados a reformas do setor energético. No Bird, o governo deseja buscar recursos adicionais associados à crise de energia. Ao BID, foi solicitada a concessão, até o final de 2002, de empréstimos para ajudar a equilibrar o balanço de pagamentos num total de US$ 1 bi. O assunto foi tratado em Washington pela mesma missão que negociou o novo pacote de ajuda do FMI ao Brasil. Se confirmados, os novos empréstimos se somariam aos US$ 15 bi que o governo poderá sacar do FMI até dezembro de 2002 e aos recursos garantidos, mas ainda não sacados, que o Brasil já havia obtido do Bird e do BID. No Bird, o Brasil tem a sacar, até junho de 2002, cerca de US$ 850 mi em empréstimos setoriais. No BID, existem outros US$ 600 mi de linhas de crédito para pequenas e médias empresas por meio do BNDES. (Folha de São Paulo – 06.08.2001)

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10- Acordo com FMI melhora cotação de títulos da dívida brasileira

Os títulos da dívida brasileira apresentavam melhor performance que os argentinos e o restante dos mercados emergentes, após o Brasil receber na sexta- feira, dia 3 de agosto, a confirmação um novo empréstimo de US$ 15 bi do FMI, que visa livrar o país do contágio da crise argentina. O referencial C-bond do Brasil subia 0,875 ponto para 72 pontos, enquanto o bônus argentino FRB caía 1,91%, para 58,125 pontos, à medida que a visita do subsecretário para Assuntos Internacionais do Tesouro norte-americano, John Taylor, ao país terminou com mais apoio verbal -mas sem dinheiro. (Folha de São Paulo – 06.08.2001)

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gás e termoelétricas

1- Petrobras incorpora fatia de subsidiária no gás

A Petrobras vai incorporar as participações acionárias da sua subsidiária BR Distribuidora em 13 empresas de gás canalizado em todo o país. As duas empresas ainda vão negociar a forma de pagamento da troca de ativos, cujo valor está entre R$ 300 e R$ 500 mi. O presidente da BR Distribuidora, Luiz Antonio Viana, afirmou não saber o preço das participações e nem confirma projeções feitas pelo mercado. Segundo ele, a BR vai contratar um banco que fará a avaliação desses ativos e que será escolhido por meio de carta-convite. Uma parte do pagamento será em dinheiro, mas outras opções estão sendo estudadas pelas companhias: a utilização de créditos da Petrobras com a BR, recebíveis resultantes de vendas futuras de combustíveis, recursos em dinheiro e transferência de ativos. (Valor - 06.08.2001)

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2- Participação da Petrobras em distribuidoras de gás é estratégica

Para a Petrobras, a participação em companhias distribuidoras de gás tem sido estratégica. Recentemente, a estatal comprou a fatia de 25,38% do capital da CEG e de 33,85% da CEG Rio, pertencentes à americana Enron, pagando US$ 240 mi. A atuação garante a venda do gás natural ao consumidor final. Hoje, a estatal produz, transporta e fornece o insumo às distribuidoras, sendo a única no mercado. Mas o setor de gás está diante da perspectiva de abertura e do surgimento da competição. Na sexta-feira, a BR Distribuidora divulgou seu resultado parcial no semestre, onde obteve lucro líquido de R$ 124 mi. A receita bruta de vendas e serviços atingiu no período R$ 9, 215 bi. A empresa encerrou o semestre com patrimônio líquido de R$ 1,606 bi. (Valor - 06.08.2001)

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3- BG cobra 5% a menos do que a Petrobras

O gás natural, que será trazido da Bolívia pela British Gas, custará à Comgás 5% menos do que o insumo adquirido da Petrobras. O contrato de concessão da Comgás prevê o repasse integral na tarifa de todas as oscilações de custos, para cima ou para baixo. No entanto, ainda não é possível saber se haverá uma redução real da tarifa porque o dólar está pressionando os custos para cima e o reajuste anual da concessionária só acontece em maio. A Comgás assinou no dia 02.08.2001 com a Petrobras um contrato de fornecimento de gás natural para as térmicas de Piratininga e de Cubatão. Quando as obras estiverem concluídas, em 2003, serão distribuídos 6,5 milhões de metros cúbicos de gás por dia, dobrando o volume que é comercializado hoje pela Comgás. O valor do negócio é de US$ 4 bi por 20 anos. (Valor - 03.08.2001)

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4- Petrobras fornecerá gás para termoelétricas de Piratininga e Cubatão

A Comgás assinou no dia 02.08.2001 com a Petrobras um contrato de fornecimento de gás natural para as térmicas de Piratininga e de Cubatão. A usina de Piratininga, que pertence à Empresa Metropolitana de Águas e Energia, está substituindo o óleo combustível pelo gás e aumentando sua potência dos atuais 472 MW para 800 MW. Cubatão, que tem participação de 27% da Petrobras e de 73% da Marubeni, terá 185 MW em fevereiro de 2003 e poderá chegar a 945 MW. A Comgás notou a redução no consumo de gás natural por parte de alguns segmentos industriais, que reduziram a produção por conta do desaquecimento da economia brasileira. Mesmo assim, afirma-se que a concessionária deverá atingir até dezembro um volume de 9,5 milhões de metros cúbicos de gás/dia, o que significa um crescimento de 35% sobre o total vendido atualmente. (Valor - 03.08.2001)

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grandes consumidores

1- Apagão afeta mais que feriado, dizem indústrias do NE

A adoção do Plano B do racionamento no Nordeste deve trazer efeitos perversos para a indústria. Em Pernambuco, uma pesquisa realizada pela Associação de Indústrias do Estado indica que o apagão pode representar uma redução de 26% na produção e o feriado, de 21%. Os feriados às sextas-feiras devem causar demissão de 12,4% dos empregados e os apagões, de 17,9%. Para fugir do Plano B, os empresários apontam duas saídas: 71% dos industriais sugerem o aumento das metas de racionamento para o consumidor residencial e o setor público. Os outros 29% propõem o aumento da economia dos setores produtivos em geral. O coordenador da pesquisa e presidente da Assimpra, Mário Beltrão, avalia ainda que, caso seja adotado apenas o feriado, os estragos serão mais sentidos nas micro e pequenas empresas. (Valor - 03.08.2001)

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2- Racionamento leva Philips a demitir 180 em Mauá

A multinacional holandesa Philips anunciou, no dia 03.08.2001, a demissão de 180 funcionários da unidade que fabrica lâmpadas em Mauá, no ABC. A fábrica tinha em torno de mil funcionários. Desde a implantação do racionamento de energia elétrica, foi o maior corte de vagas feito por uma única empresa. Segundo a empresa, as demissões ocorreram após 34 dias de férias coletivas, por conta da queda nas vendas de lâmpadas incandescentes e equipamentos para iluminação, em razão do racionamento imposto pelo governo federal em junho. Segundo a Philips, os demitidos, além dos direitos legais, receberão complementação financeira e se beneficiarão de programa de apoio, com reorientação profissional. A empresa também vai dar carta de recomendação aos demitidos. (Gazeta Mercantil - SP - 06.08.2001)

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internacional

1- CNE define valor dos pagamentos às geradoras chilenas

O regulador de energia do Chile, CNE, vai enviar para o seu secretariado (Segpres) a conta das conexões reguladoras e definir o valor do pagamento às geradoras por sua capacidade e pelo nível de suas reservas. O valor dos pagamentos ainda não foi anunciado. A conta foi feita rapidamete para definir as regras dos novos investimentos em geração no país, assim como projetos de conexão entre as regiões Norte e Central do Chile, entre o Chile e o Peru e entreo Chile e a Argentina. (Business News Americas – 03.08.2001)

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2- Eldenor enfrenta séria crise de liquidez

A chilena Edelnor está enfrentando uma séria crise de liquidez desde que seu acionista majoritário, a Mirant Corp., informou que, depois do investimento de US$ 57 mi feito para pagar os impostos devidos pela companhia chilena, ela não se propõe a fazer outras contribuições ao caixa da empresa, a menos que esta possa assegurar um reembolso em curto prazo. A Mirant anuciou que a segurança do reembolso destas contribuições é difícil de prever sem um acordo previamente estabelecido de venda de sua participação acionária na empresa, que compensaria as perdas. A Edelnor já está vendendo ativos para que possa pagar o reembolso e para que o fluxo de caixa da empresa se normalize. (Estratégia – 06.08.2001)

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3- Jorbelec estende prazo de entrega de quatro empresas elétricas

Os assessores legais da Comissão de Promoção de Investimento Privado do Peru revelaram que as medidas tomadas pela empresa peruana Jorbelec não cumprem o prazo de entrega da administração de quatro empresas elétricas regionais aos seus donos, apesar da existência de um mandado judicial. Reynaldo Bustamante, assesor do governo peruano afirma que o pedido de intermediação feito pela Jorbelec junto a Câmara de Comércio de Lima para resolver a pendente situação da empresa não é legítimo. Se o contrato inicial com a Jorbelec se mantivesse, e a empresa ainda tivesse 30% das ações das distribuidoras, a empresa peruana seria obrigada a pagar o restante dos US$ 140 mi que havia oferecido pelas elétricas em 1998. (La República – 06.08.2001)

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4- Privatização da Galp é a mais atribulada da história

Quando se fizer a história das privatizações, a Petrogal, agora integrada na Galpenergia, será quase com certeza o processo mais complicado. A petrolífera foi a primeira grande empresa industrial a se abrir a empresas privadas em Junho de 1992. Depois de uma polêmica parceria com a Eni e de uma atribulada reestruturação, ainda não é Junho de 2002 que a Galp vai à bolsa. A holding de gás e petróleo é praticamente a única grande empresa industrial de capitais públicos que não tem conseguido ativos interessantes no mercado internacional. Sua área petrólífera enfrenta fortes investimentos ambientais de difícil rentabilização e que ainda não conseguiram obter apoios financeiros. Apesar de mais atrativo, o negócio do gás não se encontra suficientemente consolidado para compensar as fragilidades do petróleo, o que atrasa ainda mais a privatização. (Diário Econômico – 06.08.2001)

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5- Innogy e Northern Eletric trocam bens

Innogy, a geradora e comercializadora de energia inglesa, concordou em trocar sua área de distribuição de eletricidade em Yorkshire, Inglaterra, pela área de vendas da Northern Eletric, a empresa de gás e energia britânica. O negócio consolidaria a Innogy como maior fornecedora de energia e como segunda maior fornecedora de gás na Inglaterra e aumentaria o seu número de clientes de 5.5 milhões para 7 milhões. A Nothern Eletric deverá pagar US$ 374 mi pela área de distribuição da Innogy e assumirá cerca deUS$ 1 bi em dívidas da empresa. A Innogy, por sua vez, pagará US$ 257 mi pela área de fornecimento da Northern, incluindo um acordo existente da empresa inglesa com a Teeside power. (Financial Times – 06.08.2001)

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6- Governo inglês aumenta exigências para fornecedoras

O governo inglês confirmou seus planos de fazer os fornecedores de energia triplicarem seu uso de energia renovável até 2010 e indicou que níveis maiores devem ser estabelecidos no futuro. As propostas, anunciadas em outubro de 2002, fazem parte da estratégia do governo para reduzir a emissão de gases tóxicos no país. Brian Wilson, o ministro de energia inglês, disse que a Inglaterra daria um impulso de US$ 1,4 bi para incentivar a energia vinda de fontes renováveis até a próxima década e que continuaria a apoiar este tipo de energia até 2027. As distribuidoras de energia vão receber "certificados verdes" para comprovar a quantidade de energia limpa comprada. Aquelas que não conseguirem chegar as metas receberão uma multa de cerca de US$ 0.40 por KWh a menos. (Financial Times – 03.08.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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