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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 693 - 27 de julho de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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1- Aneel lança edital para leilão

A Aneel divulgou o edital de leilão de 753 km de linhas de transmissão, tendo como objetivo ampliar a capacidade de suprimento da rede básica da Região Centro-Sul e da Região Nordeste. Os novos empreendimentos, cinco trechos ao todo, serão leiloados no dia 28 de setembro de 2001, na Boverj. O edital pode ser obtido no site da agência reguladora www.aneel.gov.br. O recebimento dos documentos de pré-qualificação será no dia 27.08.2001, das 9h às 14h, na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), em São Paulo. O vencedor do leilão será a empresa que ofertar a menor tarifa de transmissão para os usuários destas linha. O investimento previsto é de R$ 337 mi. (Infoenergia -27.07.2001)

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2- Eletrobrás escapa de corte orçamentário

Os cortes orçamentarias anunciados no dia 25.07.2001 pelo governo não atingiram a Eletrobrás. Apesar da redução de R$ 78 mi do orçamento da ANP e da Aneel, além do próprio MME, a estatal teve sua dotação ampliada para este ano. O ministro de Minas e Energia, José Jorge, anunciou que, além dos R$ 3,1 bi previstos para 2001, as subsidiárias do sistema Eletrobrás foram contempladas com outros R$ 1,1 bi para investimentos na expansão da capacidade de geração e de transmissão do País. Com relação à ampliação do orçamento, a expectativa da Eletrobrás é que seja definida nos próximos meses, também, a ampliação do orçamento de 2002 para R$ 5 bi. (Gazeta Mercantil - 27.07.2001)

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3- Distribuidoras não serão autorizadas a reajustar tarifas antes de aniversário dos contratos

O ministro de Minas e Energia, José Jorge, revelou, no dia 26.07.2001, que, apesar da alta do dólar, contabilizado no cálculo das tarifas, as concessionárias de distribuição não receberão autorização da Aneel para reajustes de tarifas antes do prazo de 12 meses da data de aniversário dos contratos. (Gazeta Mercantil - 27.07.2001)

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4- CGU investiga denúncias contra Angra II

A Corregedoria-Geral da União (CGU) determinou, no dia 26.07.2001, a abertura de investigações sobre as suspeitas de irregularidade na comercialização da energia de Angra II, envolvendo Eletrobrás/Eletronuclear e Furnas. A ministra Anadyr de Mendonça Rodrigues enviou pedidos oficiais de informações ao diretor-geral da ANEEL, José Mário Abdo, e ao presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila. Os dois têm prazo de 15 dias úteis para enviar a documentação a fim de subsidiar o exame da matéria. Com esta investigação, a CGU prossegue nas investigações das denúncias levantadas dentro do requerimento que pede a criação da CPI da corrupção. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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5- Decisão sobre Angra III só deve ser tomada em 2002

A retomada do projeto de Angra III, segundo o ministro de Minas e Energia, José Jorge, dependerá dos resultados das quatro linhas de estudos adicionais que o governo pedirá. Segundo o ministro, os estudos adicionais envolvem questões ambientais, econômicas-financeiras, o modelo de estrutura do financiamento e o levantamento de contratos. Sobre os gastos de US$ 750 mi, já feitos, o ministro recorreu a uma máxima do setor de engenharia. "Os custos passados são irrelevantes", citou José Jorge, para quem os estudos deverão levar um ano para ficar prontos. Ou seja, a decisão sobre Angra III só deve ser tomada em 2002. (Canal Energia - 27.07.2001)

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6- Fundação Pantanal assina convênio com Aneel em agosto

A Fundação Pantanal vai firmar um convênio com a Aneel em agosto de 2001, que visa o desenvolvimento de ações coordenadas e orientadas para melhoria e adequação do Sistema de Licenciamento Ambiental dos projetos de geração e transmissão de energia elétrica em Mato Grosso do Sul. O convênio, no valor de R$ 795.600,00, sendo R$ 612.000,00 da Aneel e R$ 183.600,00 da Fundação Pantanal, deve ser assinado até o dia 15.08.2001, em Brasília. O convênio tem duas metas fundamentais: a adequação dos sistemas de licenciamento ambiental para atendimento dos empreendimentos do setor elétrico e a própria efetivação do licenciamento e fiscalização dos empreendimentos elétricos. Com os convênios, a Aneel pretende que os órgãos ambientais tenham conhecimento prévio sobre as bacias hidrográficas. No caso de Mato Grosso do Sul a principal é a bacia do rio Paraná, onde já estão aprovados cinco estudos de implantação de hidrelétricas nos rios: Verde, Paraíso, Sucuriú, Iguatemi e Correntes. (Agência Popular de Notícias - MS - 27.07.2001)

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7- ABB recorre ao STF contra obras de ampliação de subestação de Itaipu

As obras para ampliação da subestação da hidrelétrica de Itaipu estão novamente ameaçadas de interrupção por causa de uma ação que tramita na Justiça. O STF recebeu pedido de liminar da empresa Asea Brown Boveri (ABB) solicitando anulação do processo de licitação pública que considerou vencedor um consórcio concorrente ao da ABB. A ação já havia sido julgada improcedente pelo STJ, mas a empresa decidiu apelar ao Supremo. A intenção da empresa é que o STF declare o STJ incompetente para tratar da questão, já que, segundo os advogados da ABB, a ação envolvia tema constitucional e por isso teria de ser analisada pelos ministros do STF. (Folha do Paraná - 27.07.2001)

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risco e racionamento

1- GCE altera metas de 13 empresas

A GCE resolveu acatar o pedido feito por 13 empresas para diminuir a economia de consumo durante o racionamento. A alteração foi divulgada no dia 26.07.2001 por meio da Circular 021/01emitida no dia 25.07.2001. As empresas, todas da classe industrial, tinham até então meta de redução de consumo de 85% da média dos meses de maio, junho e julho do ano 2000. Os pedidos encaminhados por grandes indústrias como Alstom Brasil Ltda, Adelco Sistemas de Energia Ltda e Plasinco Ltda se enquadram no item de excepcionalidade, em que a Câmara admite analisar caso a caso. Entre as 13 empresas listadas pela circular, estão fabricantes de equipamentos para produção e eficientização do uso de energia. Com a decisão da circular, as indústrias beneficiadas devem solicitar a alteração das metas diretamente com as respectivas distribuidoras de energia. Clique aqui para ler a íntegra da circular. (Gazeta Mercantil -26.07.2001)

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2- Sudeste e Centro-Oeste mantêm economia de energia acima da meta

Depois de 26 dias da implantação do Programa de Racionamento de Energia Elétrica, as regiões Sudeste e Centro-Oeste continuam economizando acima da quota estabelecida, que é de 20%. Segundo o boletim diário do ONS, até o dia 25.07.2001, as duas regiões registraram redução de 21,3%, com uma curva de armazenamento de 1,95% acima do nível de segurança oepracional. A região Nordeste também economizou 21%, com um desvio de 0,53% acima do nível de segurança. Segundo o boletim do ONS, o problema persiste na Região Norte que, com um desvio de armazenamento de 3,10%, economizou no periodo apenas 9,7%, distantes dos 15% da meta fixada pelo Programa de Racionamento de Energia Elétrica. (Correio Brasiliense - 26.07.2001)

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3- Pernambuco também terá o seu plano B

O Governo do Estado de Pernambuco está preparando um plano de convivência com o possível Plano B do racionamento de energia que deverá incluir, inicialmente, a promulgação de feriadões na segunda-feira ou na sexta-feira e, posteriormente, os apagões. Entre as medidas que poderão fazer parte do plano estadual está, por exemplo, a colocação de geradores ou no breaks nos sinais de trânsito ou a troca dos atuais semáforos por modelos eletrônicos. Já no campo da saúde, a idéia é que tente-se evitar que os apagões venham atingir as áreas onde localizam-se os hospitais. Também está sendo analisada a possibilidade de todos os pacientes sejam transferidos para unidades hospitalares equipadas com gerador de energia. (Jornal do Commercio - PE - 26.07.2001)

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4- Residências com pacientes crônicos terão revisão de meta

A GCE decidiu no dia 26.07.2001, por meio da Circular 20, acatar a solicitação de revisão de meta de consumo de energia elétrica, apresentada pela Indústria Farmacêutica Ltda. (EMS), para residências com pacientes crônicos. Consumidores residenciais que comprovarem, junto a sua distribuidora de energia, a utilização permanente de equipamentos necessários à preservação da vida humana, estarão dispensados do cumprimento da meta de redução de consumo. A decisão enquadra-se no caso de excepcionalidade, conforme diretrizes da Resolução 4, de 22 de maio de 2001. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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5- Governo acelera obras de linhas de transmissão

O governo federal decidiu acelerar a construção de cinco linhas de transmissão e duas subestações para que fiquem prontas a tempo de transformar a energia gerada pelas usinas do programa emergencial, que entram no sistema até dezembro de 2003. Furnas, Chesf e Eletronorte vão investir R$ 700 mi nas obras, que não serão oferecidas ao setor privado. Sem passar pelo processo de licitação, o governo acredita que poderá encurtar o prazo normal de dois anos em pelo menos seis meses. A construção das linhas, que somam 1,2 km de extensão, já foi autorizada pela Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica e será oficializada por uma resolução elaborada pelo Ministério de Minas e Energia. Três das cinco novas linhas permitirão maior intercâmbio entre as regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Outra linha atenderá principalmente o Espírito Santo. (Valor - 27.07.2001)

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6- Ministro do Trabalho diz que crise ainda não afetou o mercado

O ministro do Trabalho, Francisco Dornelles, afirmou, no dia 25.07.2001, que o primeiro mês de racionamento de energia elétrica não afetou a situação do mercado de trabalho. Dornelles baseou a avaliação nos dados do Cadastro Geral de Emprega dos e Desempregados (Caged), que indicou a contratação formal de 108.571 mil trabalhadores com carteira assinada em junho de 2001, início do racionamento. O número, comparou Dornelles, é o segundo maior desde 1992, perdendo apenas para o desempenho de junho de 2000. (Estado 26.07.2001)

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7- Prédios federais superam meta de economia de energia no DF

Os prédios públicos vinculados aos ministérios e situados no Distrito Federal reduziram em 40% o consumo de energia elétrica no mês de junho de 2001, em relação à média dos meses de maio, junho e julho do ano 2000. A superação da meta, de 25% para junho de 2001, foi divulgada por Paulo Roberto Vilela Pinto, da Secretaria de Energia do MME. Segundo o técnico, o consumo mensal de energia desses edifícios é de, em média, 9,6 bilhões de KWh, o equivalente a 11,2% da energia consumida por mês na capital federal. Na comparação entre junho último e junho de 2000, a redução do consumo foi ainda maior: de 74%, conforme levantamento conjunto do MME e CEB. De 1º ao dia 17 de julho de 2001, a diminuição do consumo de energia já chega a 56%, em relação ao mesmo período do ano 2000. (Gazeta Mercantil - DF - 27.07.2001)

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8- Cataguazes vende abaixo da meta

Nos primeiros 20 dias de julho as distribuidoras do Sistema Cataguazes-Leopoldina venderam 10,3% menos energia que a meta estabelecida pela Câmara de Gestão da Crise Energética. Até o mês de maio de 2001, Cataguazes obtinha um crescimento médio de 4,8% nas vendas de energia. Esse índice caiu para 3,8% em julho. As perspectivas para o mês de julho são ainda mais pessimistas. Isso porque o faturamento de junho abrangeu uma parte do consumo de maio, mês em que ainda não havia sido implementado o plano de racionamento. Além disso, o ajuste do cronograma dos grandes clientes para a venda de excedentes elétricos aumenta o número de dias faturados na conta desses consumidores em junho. O Sistema Cataguazes-Leopoldina engloba as distribuidoras Saelpa (PB), Energipe (SE); Nova Friburgo -Cenf (RJ); Borborema -Celb (PB) e a Cataguazes-Leopoldina (MG). (Valor - 27.07.2001)

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9- Cosern concede revisão de meta a 21 mil clientes

Dos mais de 670 mil consumidores potiguares, apenas 30 mil enviaram pedido de revisão de meta de racionamento à Cosern. Desses, apenas 21 mil tiveram seus pedidos aceitos. De acordo com a assessoria de imprensa da companhia, os nove mil consumidores cujo pedido foi rejeitado, fundamentaram sua alegação basicamente em um crescimento da família e na aquisição de novos eletrodomésticos. (Diário de Natal - 27.07.2001)

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10- Celg cobrou R$ 3 mi em sobretaxa em julho

A Celg anunciou já ter cobrado cerca de R$ 3 mi em sobretaxa este mês de mais de 306 mil consumidores que ultrapassaram a cota de consumo de energia elétrica. A Celg também já distribuiu R$ 1,2 mi em bônus para 400 mil clientes com consumo mensal de até 100 KWh que têm direito a desconto de R$ 2,00 para cada R$ 1,00 economizado. A diferença será utilizada no pagamento de novas bonificações a quem consumiu acima de 100 KWh e economizou mais de 20%. Nesse caso, a gratificação é de R$ 1,00 para cada R$ 1,00 poupado na conta de energia e seu pagamento vai depender do saldo que a Celg tiver. A empresa vai descontar apenas 2% de custo administrativo. (O Popular - 27.07.2001)

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11- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- Distribuidoras de energia notificam geradoras

As geradoras emitiram, no início de julho de 2001, as primeiras faturas da venda de energia após o início do racionamento, mas sem a compensação garantida pelo Anexo V dos contratos iniciais firmados entre elas e as distribuidoras. Para evitar futuros problemas no pagamento, a grande maioria das distribuidoras do País notificou extrajudicialmente as geradoras de que as faturas não estão corretas. "As distribuidoras podem esperar o acordo que está sendo tecido pelo governo até a emissão da próxima fatura, no início de agosto", diz um advogado que representa algumas concessionárias. "Depois disso, novas faturas serão emitidas, o que dificulta muito a vida das empresas." Segundo executivos do setor, a emissão de notificações é adotada sempre que há alguma pendência a ser tratada entre as partes contratadas, para que as companhias não se sintam lesadas. "As empresas vão efetuar o pagamento, mas reconhecem que, na data de emissão das primeiras faturas, não era possível saber o reflexo do Anexo V, e que por isso aqueles valores não são definitivos", diz uma fonte. (Gazeta Mercantil - 27.07.2001)

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2- Receita bruta da Cataguazes cresce 93% no semestre

O Sistema Cataguazes-Leopoldina, controlador de cinco distribuidoras, registrou no primeiro semestre de 2001 um aumento de 93% na receita operacional bruta, que chegou a R$ 458,6 mi. O comparativo é com o período de janeiro a junho de 2000. O desempenho é resultado de um aumento de 62,9% no volume comercializado de energia. As vendas físicas somaram 2.946 GWh no período, conseqüência da aquisição da Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba (Saelpa), em novembro de 2000. Em junho, no entanto, quando entrou em vigor o plano de racionamento, houve queda de 1,1% nas vendas em relação a junho de 2000. Em julho de 2001, o mercado das cinco distribuidoras totalizou 470,8 GWh. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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3- Machadinho Energética paga R$ 25 mi e encerra protesto

Os agricultores do Movimento dos Atingidos por Barrangens (MAB), que invadiram a Usina Hidrelétrica de Machadinho, na divisa entre SC e RS, na madrugada de 24.07.2001, retiraram o acampamento. A coordenação do movimento e a diretoria da empresa Machadinho Energética SA (Maesa) entraram em acordo. Conforme a diretoria da Maesa, ficou acertado que a empresa destinará R$ 25,6 mi para o reassentamento de 356 famílias residentes em áreas vizinhas à usina. Pelo acordo, o movimento deverá emitir uma declaração formal de que a Maesa cumpriu integralmente todas as obrigações referentes ao remanejamento da população na área de abrangência da usina. O protocolo de intenções assinado entre as partes determina que o valor oferecido pela empresa não tem caráter indenizatório em decorrência do empreendimento. Também ficou acertado que os recursos cedidos pela empresa serão administrados pelas famílias beneficiadas, que irão propor um planejamento para a forma de repasse e administração da verba. O acordo perde a validade em caso de novas invasões, segundo a diretoria da Maesa. (Diário Catarinense - 27.06.2001)

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4- Inepar vende participação na Machadinho Energética

A Inepar Energia anunciou, no dia 26.07.2001 a conclusão da venda da participação de 3,48% do capital votante e total da Machadinho Energética para a Alcoa Alumínio, negócio que envolve R$ 18,2 mi. A Inepar Energia terá direito de comercialização do bloco de energia correspondente à participação vendida, em 2002 e 2003. A empresa terá ganhos com isso, pois poderá vender a energia no MAE. A Usina de Machadinho está em construção e começará a operar no início de 2002, com capacidade para geração de 1.140 MW. (GloboNews.com - 26.07.2001)

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financiamento

1- Leilões do MAE repetem recorde de vendas em um dia

Os leilões de energia excedente da Asmae/Bovespa repetiram, no dia 26.07.2001, a maior marca já negociada em um dia, de 700 MWh. Além disso, o preço de R$ 304 o MWh foi o terceiro menor praticado desde que os pregões começaram a operar, em 25.06.2001. O valor mais baixo já atingido para venda foi de R$ 250 e o segundo menor, de R$ 299 o MWh. No movimento do dia, as ofertas de venda totalizaram 3.190 MWh, sendo 1.500 MWh a R$ 304; 290 MWh a R$ 305; 300 MWh a R$ 345; 600 MWh a R$ 350; e 500 MWh a R$ 400. Já os registros de compra foram bem menores, de 1.100 MWh, sendo 700 MWh a R$ 305 e 400 MWh a R$ 250. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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2- Vendedores e compradores de energia dos leilões Asmae/Bovespa já podem recorrer a corretores

A partir do dia 27.07.2001, vendedores e compradores de energia excedente dos leilões da Asmae/Bovespa podem recorrer a corretores que atuam na Bovespa para fazer a intermediação do negócio. Até então, apenas as distribuidoras de energia poderiam exercer essa função. A mudança consta de resolução publicada no dia 26.07.2001 no Diário Oficial pela GCE. A medida altera também a participação dos agentes do mercado - geradoras, distribuidoras e comercializadoras de energia - que agora podem comprar e vender energia nos leilões. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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3- GCE definirá modelo de leilão para garantir compra de energia de térmicas pela Eletrobrás

O ministro de Minas e Energia, José Jorge, reiterou, no dia 26.07.2001, a informação do relatório, elaborado pela Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica sobre a crise de energia, de que é preciso investir na expansão da capacidade de geração de energia brasileira. Concomitantemente, a GCE está estudando a formação de um leilão que garanta a compra de energia de térmicas pela Eletrobrás. Em duas semanas, será definido o modelo do leilão e o volume de energia que será adquirido pela estatal. (Folha - 27.07.2001)

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financiamento

1- Não há problema para empréstimo ao Brasil, diz FMI

Há praticamente um consenso no FMI para conceder novo empréstimo ao Brasil, sinalizou hoje um porta-voz da instituição. "Da parte do Fundo, não há problema [para um novo empréstimo]", declarou. Isto se deve à "performance muito boa [do Brasil] nos três últimos anos de programas acertados com o Fundo" acrescentou. No entanto, a instituição continua se negando a discutir prazo e valores de um novo programa, que operacionalmente seria um prolongamento do acordo celebrado em outubro de 1998 como proteção à crise cambial na Rússia. Ainda segundo o porta-voz do FMI, a definição dos termos do novo acordo de ajuste "stand-by" depende do governo brasileiro, que deve avaliar "suas prioridades e conveniência". No Brasil, o governo tem pressa em definir o entendimento com o Fundo na tentativa de acalmar os mercados ao reforçar a credibilidade do país ante os investidores internacionais e reduzir as pressões sobre a taxa de câmbio. O valor pode chegar até a US$ 20 bi. (Folha - 26.07.2001)

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2- Copom elevou os juros para conter os preços

A retração do nível de atividade econômica via aumento dos juros é o melhor caminho para tentar conter o repasse da desvalorização da taxa de câmbio para os preços. Esse é o principal recado da ata da última reunião do Copom, divulgada no dia 26 de julho. Como a formação da taxa de câmbio tem sido influenciada pelos diversos choques internos e externos que a economia está sujeita e à percepção de piora no balanço de pagamento, a política monetária não tem surtido efeito para evitar a alta do dólar. E os juros são o instrumento que o governo dispõe para frear o repasse da depreciação cambial para a inflação. (Gazeta Mercantil – 27.07.2001)

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3- Moody’s volta a rebaixar classificação da Argentina

A agência de classificação de risco Moody’s Investors Service anunciou ontem o rebaixamento da classificação da dívida em moeda estrangeira da Argentina de 'B3' para 'Caa1', com perspectiva negativa, e deu novo fôlego aos analistas e investidores que apostam que o país vá decretar uma moratória de sua dívida externa de cerca de US$ 130 bi. O anúncio, feito no meio da tarde, aumentou o mau-humor do mercado em relação ao país vizinho. O risco-país argentino, medido pelo índice EMBI do JP Morgan, disparou e voltou a superar os 1.500 pontos (15%). Fechou em 1.510 pontos, alta de 8,6% em relação ao dia anterior. (Gazeta Mercantil – 27.07.2001)

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4- Risco argentino derruba bradies

A crise argentina parece não dar trégua e é flagrante a piora de humor dos investidores em títulos da dívida dos emergentes. Ontem o destaque foi da Moody's Investors Service que rebaixou pela segunda vez no mês a classificação de risco do país, de "B3" para "Caa1". A correlação entre o risco Brasil e Argentino, medido pelo índice EMBI+ do JP Morgan, caiu de 93% para 70% em uma semana, um estrategista para mercados emergentes do Santander. O EMBI+ Brasil fechava a 959 pontos (+31) e o Argentina em 1510 pontos (+71). O bônus argentino FRB caiu 2,51% (US$ 0,693 e spread de 2.539 pontos) e o Global 8 baixou 10,89% (US$ 0,562 e 1.949 pontos). O C-Bond depreciou 0,98% (US$ 0,717 e spread de 960 pontos). (Valor – 27.07.2001)

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5- BC cria mais referências para ativos financeiros

O Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou no dia 26.07.2001 o número de ativos financeiros que podem ser utilizado como referência em operações de derivativos no mercado de balcão (fora de bolsas de valores ou mercadorias). Foram autorizadas operações de " swap " , transações de ativos a termo e compra e venda de opções, tendo como referência taxas de juros, índices de moedas e mercadorias. Até agora, essas operações já podiam ser atreladas ao ouro, taxas de juros, taxas de câmbio, índices de preços, ações e seus índices. " Estamos ampliando o leque de operações possíveis que não têm contratos padronizados, com detalhes como período e volumes de negociação " , disse Sérgio Darcy, diretor de normas e organização do Sistema Financeiro Nacional do Banco Central (BC). Segundo ele, a autorização foi dada porque os controle internos dos bancos e o gerenciamento de risco evoluíram, quantificando de forma mais eficiente os riscos desse tipo de operação no mercado futuro. (Valor – 27.07.2001)

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6- Operações de crédito caem 10,6%

Embora ainda não tenha sido concluída, a mega limpeza nas carteiras dos bancos federais já mudou o quadro geral do volume de empréstimos do sistema financeiro. Mesmo com a expansão das carteiras dos bancos privados em cerca de R$ 3 bi, o saldo total dos empréstimos caiu cerca de 10,6% num único mês, passando de R$ 347,33 bi para US$ 310,67 bi. O reconhecimento de créditos problemáticos, que estavam acomodados no BB, na CEF, no Banco da Amazônia e no Banco do Nordeste, também produziu uma realocação do crédito nos vários níveis de risco. Segundo Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do BC, em agosto será possível detectar melhor a distribuição dos créditos conforme a pontualidade dos clientes. (Gazeta Mercantil e Valor – 27.07.2001)

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7- Emissão de debêntures chega a R$ 8,57 bi

As emissões de debêntures autorizadas até o dia 26.07.2001 pela CVM atingiram o montante de R$ 8,570 bi e correspondem a 98% dos R$ 8,748 bi em recursos de longo prazo captados durante todo o ano de 2000 pelas empresas com esses papéis. Se forem somados outros R$ 771,1 mi de oito operações em análise na CVM, o total sobe para R$ 9,341 bi e supera o volume de 2000, aproximando-se do recorde dos últimos seis anos alcançado em 1998, de R$ 9,657 bi. Na opinião de um analista, a tendência é de que o ritmo se mantenha. 'A dificuldade de captação de recursos no exterior no momento e a preferência das empresas em substituir dívidas em dólar por endividamento em reais são os dois motivos básicos desse movimento', aponta. Relatório recente do departamento de pesquisa do FMI confirma a tendência. O documento constata que, devido a limitações à captação externa, aumentou a demanda de recursos pelas empresas nos mercados domésticos dos países emergentes. (Gazeta Mercantil – 27.07.2001)

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8- IPCA-15 de julho aponta inflação de 0,94%

O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo -15) de julho registrou alta de 0,94%, divulgou há pouco o IBGE. Em junho, a taxa havia apresentado variação de 0,38% e em maio, alta de 0,49%. Os preços para calcular o IPCA-15 são coletados entre a segunda quinzena de junho e a primeira quinzena de julho. O IPCA-15 se difere do IPCA apenas no que diz respeito ao período de coleta. O IPCA -índice utilizado como referência para as metas de inflação do governo- tem seus preços coletados durante todo o mês civil. (Folha Online - 27.07.2001)

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9- O IPC da FIPE tem alta de 0,88%

A inflação medida pelo IPC da Fipe apresentou uma variação positiva de 0,88% na terceira quadrissemana de julho. As tarifas públicas somadas aos preços administrados contribuíram com 0,5 ponto porcentual. Segundo o coordenador da Fipe, Heron do Carmo, as tarifas continuarão impactando no índice até o final do mês de agosto. (Gazeta Mercantil - 26.07.2001)

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10- BN financia combate à crise de energia na Bahia

O Banco do Nordeste criou uma linha de crédito específica para o combate à crise de energia elétrica. O Programa Eficiência Energética viabilizará recursos para projetos de pequenos e micro empreendedores nordestinos. "Os recursos serão disponibilizados de acordo com a demanda", anunciou o superintendente regional da instituição, Wilson Santos, pontuando que o orçamento total do BN para a Bahia em 2001 é de R$ 700 mi. Santos explicou que o programa disponibilizará recursos para a implantação de projetos de energia alternativa, otimização do uso da energia elétrica e compra de geradores. O crédito poderá ser usado por produtores, pessoa física ou jurídica. (A Tarde - 27.07.2001)

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gás e termoelétricas

1- Eletrobrás não atuará em projeto de térmicas móveis

A participação da Eletrobrás no projeto de geração de energia por meio de termelétricas embarcadas foi descartada no dia 25.07.2001 pelo chefe do Departamento de Investimentos da empresa, José Carlos Muniz de Brito Filho. A participação da estatal havia sido aventada como o principal canal para garantia de compra da energia a ser gerada pelas térmicas. Segundo Brito Filho, "se precisar colocar uma térmica na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, o governo vai fazê-lo para evitar o apagão". No entanto, a hipótese de entrada da Eletrobrás no projeto foi descartada porque a compra da energia certamente influiria no desempenho financeiro da estatal. Estudos preliminares feitos por executivos do setor elétrico indicam que o custo de produção do MWh por essas térmicas seria de pelo menos US$ 100, um preço muito acima do que a Eletrobrás poderia pagar e até mesmo repassar para o mercado. "Temos 30% de acionistas privados e até mesmo ADRs negociadas no Exterior", complementou Brito Filho, ao argumentar a retirada da Eletrobrás do plano governamental. (Gazeta Mercantil - 25.07.2001)

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2- Governo decide reduzir número de usinas móveis a serem contratadas

No dia 26.07.2001, o ministro de Minas e Energia, José Jorge, anunciou, que governo decidiu reduzir o número de usinas térmicas móveis a serem contratadas, a partir de agosto de 2001, por meio de leilão reverso, modalidade de concorrência cujo vencedor é aquele que ofertar o menor preço ou tarifa. José Jorge anunciou também que a primeira chamada pública, prevista para o fim de agosto, será para contratar 500 MW de energia para o Nordeste, e não mais os 1 mil MW previstos. O ministro disse também que, até o final de 2001, serão adquiridos 1 mil MW para o Sudeste, e não mais 3 mil MW. Embora não tenha informado o custo do projeto, cerca de R$ 6 bi segundo a Eletrobrás, o ministro confirmou o alto valor de implantação das usinas, reconhecendo que o programa, da forma como inicialmente estava proposto, com a importação de 70 a 80 usinas, não apresentava viabilidade econômica. (Gazeta Mercantil - 27.07.2001)

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3- Carioba 2 pode mudar de cidade

O consórcio formado pelas empresas InterGem, CPFL e Shell, responsável pelo projeto de construção da Termoelétrica Carioba 2, em Americana (SP), comunicou oficialmente ao secretário de Energia do Estado de São Paulo, Mauro Arce, que já estuda a transferência da usina para as cidades paulistas de Lins ou de Santa Maria da Serra. O comunicado foi feito ao secretário no início de julho de 2001, em reunião com diretores do consórcio, e revelado no dia 25.07.2001 por Arce. A diretora de Desenvolvimento da InterGem, Gorete Pereira Paula, admitiu que o consórcio "realiza estudos de alternativas", principalmente no que diz respeito à questão da água. Gorete afirmou que o consórcio recebeu propostas de outras cidades que oferecem facilidades para instalação da usina, mas citou apenas uma delas: Limeira, vizinha de Americana. (Estado - 26.07.2001)

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grandes consumidores

1- Fiesp já prevê crescimento próximo a zero em 2001

O presidente da Fiesp, Horacio Lafer Piva, disse, no dia 26.07.2001, que o crescimento do setor deve ser próximo a zero em 2001. Se isso ocorrer, não haverá expansão das atividades em relação ao desempenho registrado em 2000. A crise energética, as turbulências na Argentina e o sobe e desce do câmbio contribuem para essa desaceleração na expansão industrial, segundo a Fiesp. ''Teremos um segundo semestre muito tenso'', disse Piva. Vários segmentos já confirmaram forte retração nas expectativas de crescimento em 2001. O setor de alimentos espera crescer 2%, sendo que a previsão inicial era 4,5%. As empresas de eletrônicos estimavam uma elevação de 6% em 2001. E já torcem por um aumento de 2%. (Folha - 27.07.2001)

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internacional

1- Iberdrola eleva seus lucros em 10,1% no primeiro semestre

A companhia Iberdrola alcançou, no primeiro semestre de 2001, um benefício líquido de US$ 370 mi, o que supõe uma alta de 10,1% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a companhia informou. Durante este período, Iberdrola registrou um aumento de 24,6 na sua produção, chegando a 31.038GWh "Graças a alta força hidráulica do período e a agrande disponibilidade do parque de geração". Esse crescimento permitiu à Iberdrola alcançar 34,4% de domínio do mercado espanhol, oito pontos acima do que tinha em 2000. (El País – 27.06.2001)

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2- Gas Natural ganha cerca de US$ 248 mi no primeiro semestre

O grupo espanhol Gas Natural alcançou um lucro de cerca de US$ 248 mi nos primeiros seis meses de 2001, 14,8% acima do mesmo período do ano passado.O grupo tem uma cota de 2% do mercado elétrico depois fechar contratos com 400 empresas e aspira a uma mínimo de 10%. Os investimentos feitos no primeiro semstre de 2001 foram de US$ 446,8 mi, o queaumentou as vendas em 27%. Destas, 21,6% foram feitas no exterior. (El País – 27.06.2001)

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3- Enersis deve lançar contratos de US$ 470 mi

A Compannia chilena de energia Enersis deve lançar contratos de US$470 mi no mercado chileno ainda neste primeiro semestre de 2001. O dinheiro deverá ser usado para refinaciar dívidas adquiridas pela empresa. A data do lançamento não foi decidida ainda porque a operação ainda está esperando autorização do regulador da energia do Chile. A empresa pediu permissão para registrar propostas de venda no valor de US$290 mi, enquanto sua subsidiária, a Endesa Chile, lançará US$180 mi em propostas de venda. (Business News Americas – 26.07.2001)

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4- Ecogas planeja investimento de US$130 mi no gasoduto Transchile

A companhia chilena Ecogas planeja gastar US$130 mi na construção do gasoduto Transchile, que atravessaria o país. O projeto serviria a 1.8 milhões de usuários. Os investimentos seriam divididos entre a construção de um gasoduto principal(US$ 1000 mi) e linhas afluentes (US$30 mi). O Transchile continuaria o caminho do Gasoduto do Pacífico até Nacimiento, cidade ao sul de Concepción. O gás viria de uma concessão da companhia Repsol-YPF na privíncia Argentina de Neuquen. A Ecogas tem 97% de suas ações em poder da Window Equities Corp., pertencente em 75% pela italiana Garfin e em 25% pela Condor asset Management. (Business News Americas – 26.07.2001)

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5- Companhia americanas de energia superam expectativas

As companhias americanas de energia TXU, Calpine e Cinergy anunciaram no dia 26.07.2001 um crescimento nos lucros no segundo semestre de 2001 por causa da alta dos preços de eletricidade nos EUA. A TXU, que também tem grandes operações nos mercados europeu e australiano, afirmou que deverá alvançar as metas de lucro previstas para o ano. O lucro líquido desta companhia baixou de US$227 mi para US$201mi, mas excluindo o efeito de ganhos positivos fora de operação, o valor de suas ações aumentou em 16%. A Calpine, produtora independente, bateu todos os recordes, dobrando eu lucro líquido neste segundo semestre. O grupo que se encontrava a deriva até 1997, tem um plano agressivo para se tornar o maior fornecedor de energia nos EUA e um dos dois maiores mundiais até 2005. O lucro líquido da Cinergy aumentou de US$75mi para US$83mi, com o aumento da venda gás e eletricidade. (Financial Times – 27.06.2001)

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6- Enron quer sair de projeto na Índia

Enron quer sair de projeto na Índia Enron, a companhia americana, quer que o governo indiano compre suas ações do controverso projeto de US$2,9 bi da Dabhol Power perto Bombay, o maior investimento direto estrangeiro na Índia. Ken Lay, diretor da Enron, afirmou que a empresa quer sair do projeto e insinuou que, depois de parar os trabalhos da Segunda fase da construção, a GE Capital e a Bechtel também estão interessadas em vender suas ações. A Enron foi travada por uma disputa com seu único cliente indiano, a Maharashtra State Electricity Board, por causa de contas não pagas no valor de US$45mi. A companhia indiana afirma que as tarifas da Enron são muito caras rescindiu o contrato assinado e desistiu de seu compromisso com a Segunda fase do projeto orçada em US$ 1,8 bi, que completaria o primeiro projeto indiano de gás natural liqüefeito. (Financial Times – 27.06.2001)

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7- Lucro da Peoples aumenta por causa do clima e do preço do gás

Lucro da Peoples aumenta por causa do clima e do preço do gás A distribuidora americana de gás natural Peoples Energy Corp afirmou no dia 22.07.2001 que seus lucros do segundo semestre de 2001 aumentaram, diferentemente do previsto pelo empresa, por causa do clima quente e dos altos preços do gás. O que a companhia chama de seus "negócios diversificados" que abrange tudo menos a Peoples Gas Light e a North Shore Gas, serão responsáveis por 20% do lucro da empresa, que foi de US$ 318,5 mi ultrapassando os US$ 261,2 mi de 2000. (New York Times- 27.06.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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