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          IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 669 - 25 de junho de 2001
            Editor: Prof. Nivalde J. Castro
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índice

1- Chesf e Aneel encerram impasse em torno do contrato de transmissão

Chegou ao fim o impasse que levou a Chesf a não assinar a renovação do contrato de concessão de transmissão com a Aneel. A estatal e outras três empresas do setor se negaram a firmar os contratos porque uma das cláusulas determinava que elas deveriam segmentar, em um ano, suas áreas de geração, distribuição e transmissão. A Chesf, por exemplo, seria dividida em empresas de geração e de transmissão. Num acordo costurado nos últimos dias, a Aneel retirou a cláusula e deixou que os prazos de cisão sejam fixados por projeto de lei. Para a Chesf, que prevê a assinatura da renovação contratual com a Aneel para a primeira semana de julho de 2001, o acordo teve o efeito de adiar uma desverticalização, que seria o primeiro passo para a sua futura privatização. Se mantido o dispositivo posteriormente retirado, a companhia seria cindida já no próximo ano. Após o acordo, os prazos de segmentação serão fixados pelo Projeto de Lei nº 2.905, que trata da reestruturação do setor elétrico nacional e tramita no Congresso Nacional. (Gazeta Mercantil - NE - 25.06.2001)

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2- Aneel autoriza elevação de nível do reservatório de Tucuruí

O nível do reservatório de Tucuruí (PA), a maior hidrelétrica inteiramente brasileira, vai subir dois metros para gerar a partir de janeiro de 2002 mais 940 mil MW/h/ano. Autorizada no início de junho de 2001 pela Aneel, a elevação da cota máxima do reservatório causará um novo dilúvio nas margens do rio Tocantins com efeitos ambientais e sociais ainda não dimensionados. A Eletronorte, estatal encarregada de gerar energia na Amazônia, corre contra o tempo para iniciar a obra e ajudar a combater a crise energética do país. Já apresentou proposta de estudo de impacto à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado (Sectam). Mas poderá enfrentar mais uma ação em defesa do meio ambiente promovida pelo Ministério Público Federal. (Estado - 25.06.2001)

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risco e racionamento

1- Reservatório de Furnas está com apenas 16,3% de seu volume

Se a Hidrelétrica de Furnas operar normalmente suas oito turbinas, a água do reservatório não dura um mês. Esta avaliação é de técnicos qualificados da empresa. Hoje, só duas turbinas estão ativas. O reservatório encontra-se com apenas 16,3% de seu volume. Baixou 13,52 metros, em relação a cota máxima de operação. Restam 4,5 metros para atingir a cota mínima, abaixo da qual a água não vai para as turbinasAinda faltam cinco mêses para as chuvas de outubro. (Estado - 25.06.2001)

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2- UFES e IE-UFRJ promovem workshop sobre crise de energia

A UFES e o IE-UFRJ estarão promovendo workshop sobre a crise de energia e a economia do estado do Espírito Santo no dia 26.06.2001. O workshop será realizado na sede da Federação das Indústrias do Espírito Santo, à Av, Nossa Senhora da Penha 2.053, nono andar. O objetivo do encontro é analisar os impactos da crise na economia do ES bem como as alternativas de médio e longo prazo incluindo a ação reguladora da Aneel. Estão confirmados no evento, o secretário municipal de planejamento de Vitória, os secretários estaduais de agricultura e planejamento, a associação dos consumidores da Escelsa, entre outras

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3- Justiça Federal proíbe Cemat de cobrar sobretaxa e cortar energia

A Justiça Federal em Mato Grosso acatou pedido de liminar da regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT) e proibiu que a Cemat suspenda o fornecimento de energia e cobre sobretaxas de usuários que não se enquadraram no plano de racionamento do governo federal. A decisão, do juiz federal da 2ª Vara, Jeferson Schneider, beneficia não só advogados representados pela Ordem, mas toda a população. Em caso de descumprimento, a concessionária terá que pagar multa diária de R$ 200 mil. Embora outras ações individuais tenham obtido parecer semelhante no estado, esta é a primeira de caráter coletivo. Até que haja um recurso ou uma nova decisão, o que vale é a proibição. (Gazeta Mercantil - MT - 25.06.2001)

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4- Governadores depõem sobre crise de energia no Congresso

A Comissão Mista do Congresso, que analisa a crise de energia no país, realiza no dia 26.06.2001, a partir das 16h30, mais uma reunião. São esperados os governadores de Minas Gerais, Itamar Franco; do Paraná, Jaime Lerner; do Pará, Almir Gabriel, e do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra. Eles deverão falar sobre os efeitos da crise em seus respectivos estados. Já no dia 28.06.2001, a Comissão vai ouvir, em audiência prevista para as 9h30, o empresário Antônio Ermírio de Moraes; os presidentes de Furnas Centrais Elétricas, Luiz Carlos Santos, e da Eletrobrás, Cláudio Ávila da Silva. (Agência Senado - 25.06.2001)

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5- PIB cresce 3% no segundo trimestre, diz Ipea

O crescimento do PIB no segundo trimestre de 2001 deve ser de 3% dada a deterioração do cenário macroeconômico pelo racionamento de energia, que vai derrubar investimento e consumo, avaliou Paulo Levy, chefe do grupo de análise de conjuntura do Ipea. A melhoria da situação cambial deve trazer mais tranqüilidade, mas não eliminará os efeitos negativos do racionamento, a serem sentidos mais profundamente no segundo semestre, período em que a economia deve crescer apenas 1,5% em relação ao mesmo período de 2000. Neste quadro, Levy calcula que os investimentos fechem o ano com uma expansão de 4,8% depois de terem aumentado 15% no primeiro trimestre. Nas contas do Ipea, o impacto do racionamento de energia vai levar o Brasil a fechar o ano com um PIB crescendo 3% ante os 4,46% do ano passado. Para o Ipea o racionamento não afetará uniformemente todos os setores da economia, sendo a indústria o setor mais afetado. (Valor - 25.06.2001)

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6- TCU quer avaliar gestão da água pela União

Despertado pelo problema do racionamento de energia elétrica, o Tribunal de Contas da União (TCU) vai realizar uma auditoria para avaliar a atuação do governo federal na gestão dos recursos hídricos do País. A medida, proposta pelo ministro Adylson Motta, foi aprovada na terceira semana de 2001 pela unanimidade do plenário do tribunal e procura "evitar prejuízos sociais e econômicos às presentes e futuras gerações". Serão verificadas ainda as perspectivas para o futuro e as medidas preventivas que estão sendo tomadas. (Estado - 25.06.2001)

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7- Boletim Diário da Operação do ONS

Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS, incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada, clique aqui.

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empresas

1- EDP negocia controle da Escelsa

A empresa elétrica portuguesa EDP está negociando com a GTD a troca dos 19,2% que tem na CERJ pelos 25% que a GTD possui no capital da Escelsa. A proposta da EDP inclui a anulação do acordo pára-social que impede que exerça o controle sobre a empresa, apesar de ter 73,12% da sociedade que detém a maioria do capital da empresa elétrica do Espírito Santo. A EDP está utilizando o Bank of America como intermediário da negociação. A perspectiva da empresa elétrica portuguesa é de que, tendo em conta que o acordo pára-social tem como prazo o ano 2002, a GTD estaria disponível para negociar. Se a EDP sair da CERJ, será mais um passo no afastamento da empresa portuguesa da Iberdrola, empresa espanhola que controla a elétrica do Rio de Janeiro, depois da ruptura da aliança estratégica entre as duas empresas no final de 2000, quando a Iberdrola tentou uma fusão com a Endesa. (Estado - 25.06.2001)

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2- Empresa da Iberdrola planeja parque eólico de US$ 2 bi para o NE

A empresa Energias Renováveis do Brasil Ltda. (Enerbrasil) planeja instalar um parque de geração eólica e de outras fontes de energia renováveis no Brasil, com investimentos estimados em US$ 2 bi nos próximos cinco anos e com prioridade para a região Nordeste. A Enerbrasil é uma empresa especializada em tecnologia de energias renováveis que está sendo criada pelo grupo espanhol Iberdrola. A Enerbrasil garante recursos de R$ 1 bi para o projeto e está buscando parcerias. O Rio Grande do Norte é prioridade para o grupo pois, para o diretor-presidente da Enerbrasil, Alberto Seisdedos, há uma estimativa de produção de 1 mil MW nos próximos cinco anos no Estado. Especialistas do mercado estimam que para produzir cada MW os investimentos variam entre US$ 60 e US$ 80 mil dólares, o que representa um investimento de até US$ 800 mi no RN. A empresa vai investir em geração também nos estados de Pernambuco e Bahia, mas ainda não definiu os projetos. De acordo com Seisdedos, a Enerbrasil fará a implantação, operação e manutenção de projetos de geração de energia eólica, hidrelétrica (pequenas centrais), biomassa e fotovotáica, e de venda de energia elétrica produzida através de concessionárias, distribuidoras ou clientes industriais. (Gazeta Mercantil - NE - 25.06.2001)

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3- Enerbrasil priorizará geração de energia eólica

O diretor-presidente da Enerbrasil, Alberto Seisdedos, adiantou que a geração de energia eólica será uma das prioridades da empresa, já que através da Empresa de Tecnologia de Energias Renováveis (EHN), também do Grupo Iberdrola, disporá de tecnologia altamente desenvolvida nesse setor. Para Seisdedos, torna-se necessário, no entanto, que o governo brasileiro crie as condições necessárias ao empreendimento, devido ao valor elevado da energia gerada. O executivo explica que, enquanto o custo da energia gerada de forma convencional é da ordem de R$ 75 por MWh, no sistema eólico este custo sobre para R$ 120. ´Em alguns países da Europa e EUA as distribuidoras são obrigadas a comprar energia eólica e esta diferença é absorvida por todo o sistema. O Brasil precisa criar legislação semelhante´, avalia Seisdedos. Sem este dispositivo, os parques eólicos não terão condições de competitividade frente às energias produzidas por meio de outros combustíveis, mas que não apresentam determinadas vantagens, especialmente no que se refere à velocidade de implantação e à minimização dos riscos ambientais. (Gazeta Mercantil - NE - 25.06.2001)

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4- CIEN publica nota de esclarecimento

A Companhia de Interconexão Energética (CIEN) publicou, dia 25.06.2001, nota de esclarecimento em relação ao artigo publicado no dia 22.06.2001, na Gazeta Mercantil, a respeito de entraves burocráticos na alfândega brasileira que poderiam atrasar o início das operações da segunda linha de interconexão de eletricidade ligando o Brasil e a Argentina. Segundo a nota: "1. Para colaborar com o plano emergencial de energia elétrica, a CIEN está avançando com as obras da segunda fase da interconexão Brasil- Argentina, visando iniciar a importação de 500 MW a partir de dezembro de 2001 e de 1000 MW no segundo trimestre de 2002. 2. Em relação aos equipamentos em trâmites alfandegários, esclarecemos que os mesmos chegaram, paulatinamente, ao Porto do Rio de Janeiro nos últimos três meses, e não cinco, como dito na reportagem, e que seu desembaraço pelas autoridades competentes aguarda apresentação de documentos complementares por parte da empresa. 3. Quanto à intervenção da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, informamos que, embora o assunto seja de conhecimento de alguns de seus integrantes, ainda não realizamos uma solicitação formal à mesma , o que será feito proximamente. 4. Relativamente ao alegado atraso na emissão pela ANEEL de autorização de importação de energia, esclarecemos que é totalmente errônea tal afirmação, já que desde 1998 essa companhia conta com a respectiva licença da ANEEL, que, dentro do marco legal, sempre atuou de forma diligente e célere." (UFRJ - 25.06.2001)

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5- CEEE quer aumentar em 25% a capacidade de transporte no RS

Com o objetivo de aumentar em 25% a capacidade de transporte de energia no Rio Grande do Sul, a CEEE está investindo na construção de linhas de transmissão no estado do RS. A companhia assinou no dia 21.06.2001, um contrato de financiamento para a construção de quatro novas linhas de transmissão e subestação com a Eletrobrás. De acordo com Vicente Rauber, presidente da distribuidora, o projeto de expansão no estado vai garantir o fornecimento de consumo na região. "Quando assumimos a empresa em 1999, verificamos que o estado passava por uma grande crise por falta de investimentos em transmissão. A crise que as regiões Nordeste e Sudeste estão vivendo não é novidade para nós aqui.", afirma. No contrato assinado com a Eletrobrás, serão disponibilizados 50% do custo das obras através do Fundo de Reserva Global de Reversão (RGR), o que dá em torno de R$ 27,7 mi. No total, o investimento está estimado em R$ 57,7 mi. (Canal Energia - 25.06.2001)

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6- Ceará atrai investimento de US$ 1,2 mi

Grupos de empresários e executivos alemães, franceses e espanhóis, produtores e distribuidores de energia alternativa, estão negociando com o governo do Estado do Ceará parcerias para financiar a produção de energia eólica no litoral cearense. Para os próximos cinco anos, após a viabillização dos empreendimentos, a meta é produzir 1.200 mil MW, energia suficiente para atender o consumo de 80% de energia elétrica do Ceará, em todas as classes de consumo. O investimento total soma US$ 1,2 bi, garante o secretário de Infra-Estrutura do Estado, Maia Júnior. Considerados os maiores do mundo na área de geração de energia eólica, os futuros grupos parceiros do governo do Estado são: Enercon/Wobben, da Alemanha, Made, da Espanha, do mesmo grupo que adquiriu o controle acionário da Coelce, SIIF, da França, que controla a ESF, a estatal de energia francesa, e Furmhet, também da Alemanha. As negociações estão avançadas e os empreendimentos prestes a serem viabilizados, garante Maia Júnior. Os secretários de Infra-Estrutura, Maia Junior, e de Desenvolvimento Econômico, Raimundo Viana, são os interlocutores para viabilizar a concretização da usina de geração de energia éolica no Estado do Ceará, já a partir deste ano, conforme previsão de Maia Júnior. (Diário do Nordeste - 25.06.2001)

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7- Sócios perto de acordo na Inepar

As negociações para resolver a crise entre os sócios da Inepar, que se arrasta há mais de um ano, estão sendo aceleradas pela falta de energia. Na semana passada, os advogados da empresa e dos principais sócios (fundos de pensão Previ, Petros, Centrus e Aerus e a empresa de participações do BNDES) discutiram uma proposta de injeção de capital e de transformação da Inepar em um caso de governança corporativa. A proposta prevê diluição da participação dos controladores e estabelece que a médio prazo todas as ações da empresa sejam transformadas em ordinárias, abrindo espaço para a empresa ser listada no Novo Mercado da Bovespa. (Valor - 25.06.2001)

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8- CVM manda republicar balanços da Inepar

A Comissão de Valores Imobiliários (CVM) pediu a republicação de balanços de três companhias do grupo Inepar. Primeiro foi a Inepar Indústria e Construções, que foi comunicada em abril e já recorreu ao colegiado da autarquia. Depois foi a Inepar Energia e a Inepar-Fem Equipamentos e Montagens que receberam intimação. As cartas enviadas às empresas destacam o fato de haver "ressalva e parágrafos de ênfase" nos pareceres dos auditores independentes, "além de omissões em relação às disposições previstas nas normas de divulgação de informações contábeis da CVM." Os balanços da Inepar Construções e Inepar Enrgia foram auditados pela KPMG e a da Inepar-Fem pela Villas Rodil. A última registrou no ativo R$ 15 mi que ainda dependem da negociação com clientes. Ocorreram também problemas como a não inclusão de despesas de equivalência patrimonial (Energia). Para a CVM, ganhos contingentes só devem ser registrados quando estiver efetivamente assegurada a sua obtenção. Segundo uma fonte da empresa, a chance de perda dessa receita é baixa, por isso ela foi contabilizada. (Valor - 15.06.2001)

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9- Reforma tira Cosipa do apagão

A Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa) cumprirá a meta de corte de consumo de 20%, mas não alterará sua produção. Isso porque a usina de aço da companhia em Cubatão vai parar em julho seu maior alto-forno para reforma, que durará 101 dias. Junto, suspende a operação de uma linha de mistura do minério de ferro que abastece o forno. Em setembro, paralisa por 19 dias o laminador de bobinas a quente, um grande consumidor de energia na usina, para ganhar mais automação. As paradas, mais a redução do ritmo de operação em outras linhas, baixarão o consumo de 115 milhões de Kwh/mês para 90 milhões de Kwh/mês. A produção de aço líquido vai cair de 2,75 milhões de toneladas em 2000 para 2,57 milhões este ano. A queda ocorreria, de qualquer forma, com a reforma do alto-forno, definida desde o ano passado para coincidir com o início de operação da nova máquina de produção de placas, em novembro, que elevará a capacidade da usina a 4,5 milhões de toneladas/ano. (Valor - 25.06.2001)

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financiamento

1- Furnas vai comercializar energia de Angra 2

Furnas anunciou, no dia 23.06.2001, a assinatura de contrato com a Eletronuclear, que a torna responsável pela comercialização da energia da usina nuclear de Angra 2. O contrato prevê a compra da energia termonuclear por cerca de R$ 60 por MWh, mas ainda precisa ser homologado pela Aneel. Embora o valor seja mais alto que o da energia gerada pelas usinas de Furnas, de cerca de R$ 40 por MWh, Luiz Carlos Santos, o presidente de Furnas, disse que não haverá impacto para o consumidor final. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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2- Leilão de excedentes começa pela internet

O presidente da Asmae, Mitsumori Sodeyama, acredita que a primeira fase dos leilões de excedentes de energia será marcada pela cautela dos investidores, com poucos negócios. O pregão diário estréia no dia 25.06.2001, das 8 horas às 13 horas. As operações serão feitas via internet, pelo sistema da Bovespa. A alternativa envolve consumidores de grande porte (grupo A), com demanda contratada acima de 2,5 MW e tensão superior a 2,3 KV. Os agentes do MAE (geradores, distribuidores e comercializadores) poderão atuar somente como compradores. Mas as empresas alegam que a pendência dos contratos iniciais compromete a adesão aos leilões. Os volumes de energia serão transacionados por meio de certificados emitidos pelas concessionárias de energia. 'Está tudo pronto para começar a operar', garantiu Sodeyama. As ofertas poderão ser acompanhadas em tempo real no site da Asmae (www.asmae.com.br). (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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3- Pesquisa da Firjan vai mostrar interesse de empresas por leilões do MAE

De acordo com o coordenador do Grupo de Crise de Energia Elétrica da Firjan, Adilson de Oliveira, até a última semana de junho de 2001 estará concluído um estudo com 300 empresas do RJ para verificar seu interesse em participar dos leilões de excedentes de energia, previsto dia 25.06.2001, na Bovespa. Segundo Adilson de Oliveira, também professor do Instituto de Economia da UFRJ, as indústrias eletrointensivas deverão ser as mais interessadas em participar dos leilões, principalmente se o preço da energia comercializada ficar em R$ 684. O coordenador do grupo está otimista e acredita que o preço de venda da energia, praticado no leilão, será menor que o valor de déficit estabelecido para a energia negociada no MAE no período do racionamento. (Canal Energia - 22.06.2001)

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financiamento

1- Custo do Dinheiro

Na terceira semana de junho a taxa usada em negócios com prazo de um dia, para grandes empresas (Hot Money), ficou entre 2,06% e 4,63% mensais. As pequenas e médias empresas fecharam negócios entre 2,15% e 5,24%. Em relação ao desconto de duplicata, nos negócios de 31 dias para grandes empresas, a taxa oscilou de 1,73% a 2,50% ao mês. Para pequenas e médias, a faixa de flutuação foi de 2,78% a 3,30%. Nessa semana as grandes companhias obtiveram taxas entre 23,37% e 60,10% ao ano de capital de giro prefixado, enquanto as pequenas e médias arcaram com custo de 36,45% a 67,65%. Já a taxa do vendor e compror oscilou de 23,14% a 30,30% ao ano para grandes empresas e de 29,08% a 45,09% ao ano para pequenas e médias. A Conta Garantida, nas operações de 31 dias para grandes companhias, o intervalo ficou entre 1,84% e 3,50% ao mês. Pequenas e médias empresas conseguiram taxas de 2,86% a 5% ao mês. Em relação ao factoring, custo das operações de fomento mercantil, fechou a semana com a taxa média baixa em 3,94% e a alta em 4% ao mês. A taxa média para o cliente, resolução 63, ficou em 13,60% ao ano. Já as operações prefixadas com prazo de 24 meses (leasing) tinham taxas médias de 2,22% para carros e de 2,49% ao mês para mâquinas, equipamentos e informática. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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2- BNDES quer atrair novos investidores para o setor elétrico

Um grupo liderado pelo presidente do BNDES, Francisco Gros, vai definir mudanças nas atuais regras do setor elétrico com objetivo de "destravar" o modelo e criar "clima de atratividade" para investimentos privados, segundo definição do ministro Pedro Parente, presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE). Parente anunciou no dia 22.06.2001 a criação do Comitê de Revitalização do Modelo do Setor Elétrico, que tem a participação ainda do presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila, do secretário de Energia do Ministério de Minas e Energia, Afonso Henriques dos Santos, e de representantes do Ministério da Fazenda, Aneel e AGU. (Valor - 25.06.2001)

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3- CPFL emite R$ 440 mi em debêntures para fechar compra da RGE

Com a emissão de R$ 440 mi em debêntures, realizada em um leilão no Bradesco na terceira semana de junho de 2001, a CPFL já deu a garantia necessária para a efetivação da compra da distribuidora gaúcha RGE. A Aneel já aprovou a operação. "O negócio será confirmado assim que for efetuada a liquidação do montante negociado, o que acontecerá nos primeiros dias de julho de 2001, quando a CVM der o parecer final", afirma Rubens Bella Volpi, gerente Financeiro da CPFL. A concessionária paulista irá adquirir 65% das ações. Através do processo de book building, a CPFL conseguiu um limite total de crédito na operação. Os R$ 440 mi foram colocados em IGP-M mais 11,50% de prêmio das debêntures, num prazo de sete anos. Outros R$ 301 mi foram colocados com CDI mais 0,6%, em cinco anos. A compra das ações da RGE vai custar a CPFL R$ 1,34 bi. (Folha - 25.06.2001)

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4- Celesc negocia com Bac Florida Bank rolagem de dívida

A Celesc finalmente parece ter encontrado uma instituição financeira disposta a fazer a rolagem de US$ 61,2 mi em 'euro commercial papers' vencidos no dia 14.06.2001 e não pagos. Os executivos da Celesc têm marcada para o dia 26.06.2001 uma reunião com diretores do pouco conhecido Bac Florida Bank, braço americano de um grupo industrial e financeiro com sede em Manágua, capital da Nicarágua. Além da rolagem de 'euro commercial papers', o Bac Florida Bank estuda alternativas à operação que possibilitem à Celesc financiar o pagamento da dívida. A participação do Bac Florida Bank na rolagem, se vier a ser confirmada, não inclui o financiamento para a distribuidora de energia catarinense pagar os cerca de US$ 7,5 mi que compõem a parcela de juros da emissão de 'euro commercial papers', como é intenção da empresa. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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5- Dólar e juros podem manter tendência de queda

O conjunto de medidas anunciadas pelo BC, dia 21.06.2001, para diminuir a desvalorização do real deve continuar surtindo efeito na última semana de junho. A aposta dos analistas econômicos é de que a cotação do dólar comercial mantenha a tendência de queda e, gradativamente, fique abaixo de R$ 2,30. As taxas de juros também devem ceder. A procura por 'hedging', que impulsionava a taxa de câmbio, começou a recuar e deve ser reduzida nos próximos dias. As projeções para as taxas de juros recuaram. Na BM&F, entre os contratos mais negociados, o de outubro saiu de 19,86% para 19,45% ao ano. Os juros para janeiro de 2002 caíram de 21,16% para 20,56% ao ano. O contrato a termo de DI, de um ano, passou de 22% para 21,25%. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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6- Alta da Selic inibe venda de debêntures da CPFL

A emissão de debêntures da CPFL, distribuidora de energia, foi a primeira a sofrer o impacto da alta de juros determinada no dia 19.06.2001 pelo BC. A demanda ficou quase R$ 150 mi abaixo do esperado na tranche atrelada ao CDI. A CPFL pretendia emitir R$ 890 mi em duas séries, sendo R$ 450 mi em papéis atrelados ao CDI mais 0,6% de spread e outros R$ 440 mi indexados ao IGP-M mais 11,75%. O vencimento da primeira ocorre em cinco anos e, da segunda, em sete. A demanda dos investidores pela série atrelada ao IGP-M alcançou cerca de R$ 530 mi e no caso do CDI, atingiu R$ 301 mi - R$ 150 mi abaixo da oferta. O diretor financeiro da CPFL, Otávio Carneiro de Rezende, considerou a oferta um sucesso, uma vez que ocorreu no dia (pós-Copom) em que o mercado estava conturbado por causa do inesperado aumento de 1,5 ponto. Segundo Rezende, os cerca de R$ 150 mi atrelados ao CDI que sobraram serão reofertados quando "o mercado estiver melhor, talvez daqui três meses". O executivo não quer alterar o preço da oferta. Os recursos serão para pagamento da compra da Rio Grande Energia. (Valor - 25.06.2001)

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gás e termoelétricas

1- Preço do gás é tema de agenda presidencial na Bolívia

O fornecimento de gás natural será o tema dominante na viagem de três dias que o presidente Fernando Henrique Cardoso inicia no dia 26.06.2001 à Bolívia. Discutir preços e volumes de compra é uma tarefa que cabe às empresas. Mesmo assim e consciente da importância diplomática da visita, FHC aproveitará a oportunidade para lembrar ao presidente Hugo Banzer que o gás boliviano precisa chegar ao Brasil a preços competitivos e que o concorrente produto argentino, hoje, pode sair pela metade do preço. O Brasil tem muito interesse no produto boliviano, mas a um preço que possa ser absorvido pelas empresas. No início de 1999, o combustível transportado pelo gasoduto Bolívia-Brasil custava US$ 0,70 por milhão de BTU (unidade de poder calorífico). Agora chega à fronteira brasileira a quase US$ 2 por milhão, quando na Argentina é cotado a US$ 1,25. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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2- Bolívia quer construir térmicas destinando energia ao Brasil

Além de aumentar as compras de gás pelo Brasil, a Bolívia também está muito interessada em agregar valor ao seu produto, com a construção de usinas térmicas a gás natural, que seriam instaladas em território boliviano, destinando a energia elétrica para o mercado brasileiro. A princípio, pensou-se na construção de térmicas na faixa da fronteira próxima de Puerto Suarez. Daí, as linhas de transmissão se conectariam ao sistema elétrico integrado do Brasil através da rede da Enersul, no MS. Sob o ponto de vista rigorosamente técnico, trata-se de uma proposta extraordinária. Entretanto, como lembrou o embaixador do Brasil na Bolívia, Stélio Amarante, peca por uma dificuldade, que é a necessidade de fazer com que as linhas de transmissão atravessem o Pantanal. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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3- Petrobras e Ibama discutem processo de licenciamento ambiental

Entre os dias 25 e 28 de junho de 2001, a Petrobras e o Ibama promovem, em Porto Alegre, evento para discutir aspectos ambientais relativos à implantação de projetos de geração termelétrica a gás natural. O objetivo é buscar uma solução sob as perspectivas técnica e ambiental para a viabilização destes empreendimentos. Além disso, o encontro também visa a agilizar os processos de licenciamento ambiental de 52 projetos que fazem parte do Programa Prioritário de Termelétricas. (Canal Energia - 25.06.2001)

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4- AES pode construir térmica na Bolívia e fornecer energia ao Brasil

O embaixador do Brasil na Bolívia, Stélio Amarante, tem conversado, em La Paz, com representantes da empresa americana AES, que demonstrou interesse em construir uma térmica em Tarija, cidade boliviana localizada perto dos campos de produção de gás. Daí, partiria uma linha de transmissão em direção à usina de Itaipu, que, para cortar caminho, passaria por dentro do Paraguai. Em Itaipu, a energia elétrica vinda de Tarija se conectaria ao sistema elétrico brasileiro. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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grandes consumidores

1- Fábricas de papel reduzem produção

O racionamento de energia atingiu a indústria de papel sanitário-tissue. Há uma queda de 70 mil toneladas na produção, equivalente a 11,3% da média anual de 620 mil toneladas, e suspensão das exportações, que são de US$ 24 mi por ano. Os fabricantes de papel acreditam numa revisão da cota de racionamento, hoje de 15%, para 15%. A Santher promoveu corte de 25,3% na produção, equivalente a 40 mil toneladas das 158 mil toneladas negociadas em 2000. E reduz as suas exportações em US$ 6 mi. Antes, exportava US$ 24 mi por ano. Já a Cia Melhoramentos de São Paulo, em média, diminuirá a sua atividade em 5%. A produção do grupo é de 65 mil toneladas por ano e, apesar de não revelar o volume de exportação, afirma que é uma queda significativa. (Valor - 25.06.2001)

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2- Valesul diminui exportação

A Valesul, empresa de alumínio da Billiton Metais e da Companhia Vale do Rio Doce, reduzirá sua produção em 25%, o mesmo percentual da sua taxa de racionamento. A medida vai levar a empresa a reduzir sua produção em 2 mil toneladas de alumínio de um total produzido de 8 mil toneladas ao mês. Para cumprir a meta, está reduzindo os estoques e as exportações, além de prever um desaquecimento da demanda de alumínio no Brasil por causa da crise energética. Apesar disso, a estratégia da empresa é priorizar o mercado interno em detrimento das vendas externas. (Valor - 25.06.2001)

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3- Racionamento pode causar demissões na indústria baiana

A depender do andamento da crise energética, outro efeito inevitável do racionamento será a redução da quantidade de trabalhadores empregados pelo setor. "Não será surpresa nenhuma se houver uma adequação no número de empregos na indústria nacional no ano 2001", analisa o superintendente de desenvolvimento industrial da Federação das Indústrias dos Estado da Bahia (Fieb), Maurício Shimabukuro Segundo ele, as pequenas e médias indústrias sentirão de forma mais intensa as conseqüências do racionamento. Como a maioria não é autogeradora de energia nem possui recursos disponíveis para aluguel ou compra de geradores, será preciso redimensionar a produção para evitar cortes mais profundos. "É importante perceber que as empresas serão obrigadas a parar de crescer em função da falta de um insumo básico, que é a energia", lembrou Maurício Shimabukuro. (Correio da Bahia - 22.06.2001)

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4- Samarco desiste de plano de autogeração

A Samarco Mineração decidiu não levar adiante seus projetos de investimento em autoprodução movida pela certeza de que, a partir de 2006, com a completa abertura do mercado de geração, haverá oferta suficiente de energia. A mineradora programava disputar o leilão para a construção e operação da usina hidrelétrica de Baú I, marcado para o dia 28.06.2001 pela Aneel. A decisão de não entrar no leilão da hidrelétrica teve respaldo técnico. 'Estávamos preparados para participar, mas um estudo de viabilidade econômica mostrou que, apesar dessa conjuntura de escassez, que poderá perdurar até 2003, haverá uma oferta bastante razoável a partir de 2006, especialmente para quem firmar contratos de longo prazo diretamente com geradoras', disse o gerente-geral de Desenvolvimento da Samarco e diretor técnico da hidrelétrica de Guilman-Amorim, Gilson Arantes. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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5- Samarco complementará abastecimento com geradores a diesel

Com o propósito de não reduzir a produção, de 12 milhões de toneladas/ano de pelotas de minério, em face do racionamento, a Samarco Mineração firmou um acordo com a Caterpillar para complementar o abastecimento por meio de seis geradores a diesel, contratados por leasing, inicialmente por sete meses, por US$ 125 por MWh. Dos geradores, a empresa pretende absorver em torno de 6 mil MWh por mês. 'Na verdade, em lugar de cumprirmos a meta estabelecida de 20%, temos de atingir o percentual de 13%, pois estamos colhendo frutos dos investimentos já feitos em autogeração. Desses 13%, economizamos entre 7% e 8% com alguns ajustes operacionais. Os 5% a 6% restantes serão compensados com geradores, cuja instalação está prevista para julho de 2001 na usina de pelotização da empresa, no litoral sul do estado', disse Gilson Arantes, gerente-geral de Desenvolvimento da Samarco. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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6- Setor de embalagens mantém o ritmo

Indústrias de embalagens plásticas e de papelão para bens não duráveis, em especial as de alimentos secos, não sentiram até agora um impacto significativo do racionamento de energia elétrica no ritmo de encomendas. Os fabricantes dizem que seus clientes ainda não demonstraram a intenção de reduzir os pedidos e há até quem aposte que irá fechar 2001 com o mesmo percentual de crescimento previsto no início do ano. Só esperam que a conjuntura econômica, especialmente o desemprego e a instabilidade cambial, não se agrave. 'Até agora nossos clientes estão colocando a mesma quantidade de pedidos, acho até que a produção no segundo e terceiro trimestre vai crescer', diz Walter Schalka, diretor-executivo da Dixie Toga, uma das maiores fabricantes de embalagens do País. Na sua avaliação, uma possível queda nas vendas de embalagens para os produtos que dependem de refrigeração, como os congelados, deverá ser compensada pelo aumento da demanda para os chamados produtos secos. (Gazeta Mercantil - 25.06.2001)

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7- BNDES reduz em mais de 40% o seu consumo de energia

O BNDES reduziu seu consumo de energia elétrica em mais de 40%, desligando elevadores, racionalizando a iluminação em cada andar do edifício sede e, principalmente, moderando o uso do ar-condicionado. O sistema de refrigeração antes era ligado às 5 horas, embora a maioria dos funcionários só chegue para trabalhar depois das 10 horas. Muitas vezes o sistema de ar-condicionado de todo o prédio era mantido também em funcionamento quando o centro de processamento de dados precisava operar por 24 horas. Agora só o andar do CPD fica climatizado à noite. (O Globo - 25.06.2001)

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internacional

1- TotalFinaElf e Repsol estudam investimentos na Bolívia

A francesa TotalFinaElf e a espanhola Repsol YPF estudam a possibilidade de explorar as reservas de gás natural da Bolívia para exportar gás liquefeito para a Califórnia. Os projetos das empresas ainda estão em um estágio inicial, mas analistas prevêem investimentos de mais de US$ 4 bi. A TotalFinaElf faria um gasoduto pelos Andes até a costa chilena assim como uma usina de processamento para transformar o gás, que seria transportado de navio para Rosarito, onde há usina de reconversão e um gasoduto até San Diego. O projeto da Repsol é semelhante e poderá usar a mesma infraestrutura da francesa, proposta que agrada ao governo boliviano. Os preços do gás natural aumentaram muito nos últimos meses devido à pequena oferta e à grande demanda, mas devem baixar no segundo semestre deste ano. (Financial Times - 24.06.2001)

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2- Negociação para reembolso começam na Califórnia

Autoridades da Califórnia iniciam em 25.06.2001 o processo de negociação com as geradoras acusadas de aumentarem seus lucros ao venderem eletricidade ao Estado e distribuidoras por preços abusivos. Caso provem seu argumento, as autoridades podem ganhar US$ 9 bi em reembolso. O juiz do caso, que presidirá a conferência de 15 dias necessária para o julgamento, afirmou que o valor é excessivo. Entre as empresas a serem questionadas estão a Enron, Mirant, Duke Ennergy, Reliant e Dynegy, entre outras. Todas afirmam não haver nada de errado em suas operações. (Reuters - 24.06.2001)

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3- Duke Energy nega acusações

A Duke Energy afirmou em 25.06.2001 que a produção da usina de South Bay foi direcionada pelo Operador do Sistema Independente da Califórnia para diminuir as flutuações na demanda e que ela operava com segurança máxima. A empresa negou as alegações de três ex-empregados de que ela teria reduzido a oferta em benefício próprio, dizendo ser esse mais um capítulo com causado pela falta de informações de pessoas não envolvidas com toda a história. (PRNewswire - 25.06.2001)n

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4- Eni quer aumentar participação na Galpenergia

A italiana Eni quer aumentar sua participação na estatal portuguesa Galpenergia para 40%. A administração da lusa deu garantias que a empresa está preparada para a privatização a ser realizada até junho de 2002. Entretanto, o possível adiamento dessa data faz com que os italianos exijam um reforço na sua posição de 5% e maior intervenção na área de exploração de petróleo. Essas contrapartidas resultam num crescimento de 33,3% para 44%. (Semanário Econômico - 22.06.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner: Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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