1- Aneel inicia Revisão Tarifária Periódica da Escelsa |
A
Aneel determinou a data da Audiência Pública da revisão tarifária
periódica da Escelsa (10.07.2001) e disponibilizou no site os
documentos básicos. Esta revisão tarifária tem importância especial
na medida que será um marco para as revisões tarifárias de 55
empresas concessionárias que se submeterão a este processo em
2003 e 2004. A revisão tarifária periódica tem como objetivo o
reposicionamento das tarifas dentro dos parâmetros de manutenção
do equilíbrio econômico-financeiro e a determinação do Fator X,
que determina o compartilhamento dos ganhos de eficiência com
os consumidores. Os documentos da Revisão encontram-se disponíveis
em http://www.aneel.gov.br/audiencia/audi2001.htm
, Audiência Pública 005/2001. (UFRJ - 21.06.2001)
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2- Contratos ficam sem assinatura em cerimônia na Aneel |
Quatro de nove empresas que participavam, no dia 20.06.2001, na
Aneel, de um ato de assinatura de contratos de concessão na área
de transmissão, se recusaram a firmar os documentos. Os contratos
prorrogariam, até 2015, como manda a Lei 9.074/95, os prazos de
concessão do serviço público de transmissão de energia elétrica
das seguintes empresas: Copel, CEEE, Eletrosul, Furnas Centrais
Elétricas, Eletronorte, Chesf, Celg, CTEEP e Empresa Paulista
de Transmissão de Energia Elétrica (Epte). O diretor-geral da
Aneel, José Mário Miranda Abdo, minimizou o episódio e afirmou
que quatro concessionários de transmissão (Chesf, Eletronorte,
Furnas e CEEE) de fato não assinaram os contratos "por motivos
diversos". "Não o fizeram no dia 20.06.2001, mas se comprometeram
(Furnas, Eletronorte e Chesf) a assinar no próximo mês, depois
de definição dos respectivos conselhos de administração. A CEEE
preferiu aguardar a definição de um recurso sobre tarifa de transmissão
que tramita na Aneel'. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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3- Empresas aguardam reestruturação do setor para assinar
contrato com a Aneel |
A questão das quatro de nove empresas que participavam, no dia
20.06.2001, na Aneel, de um ato de assinatura de contratos de
concessão na área de transmissão, e que se recusaram a firmar
os documentos, na realidade, é um pouco mais complexa do procurou
evidenciar o diretor-geral da Aneel, José Mário Miranda Abdo.
A relutância das empresas está ligada a uma das maiores dificuldades
do atual modelo do setor elétrico, que compreende a exigência
do governo às companhias que até agora atuavam de forma verticalizada
que providenciem a segmentação, dividindo-se em concessionárias
de geração, distribuição e transmissão. Assim, no texto recusado
no dia 20.06.2001, pelas quatro empresas, a Aneel fixou o prazo
de um ano para que a desverticalização fosse realizada. A agência
até agora não engoliu o fato de a Cemig não ter feito isso, o
que motivou uma divergência com o governo estadual. Segundo uma
fonte, a Chesf, a Eletronorte e Furnas garantiram à Aneel que
assinarão o documento, tão logo seja aprovado e sancionado o projeto
de lei 2.905, que trata da reestruturação do setor elétrico. (Gazeta
Mercantil - 21.06.2001)
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4- CEEE aguarda revisão de tarifa para assinar novo
contrato |
O caso da CEEE, que também não assinou o contrato de concessão
na área de transmissão, em cerimônia realizada no dia 20.06.2001,
na Aneel, é diferente das demais concessionárias. A empresa gaúcha
tem um pleito de revisão de tarifas de transmissão que está sendo
examinado pela Aneel. E entendeu que não havia lógica em assinar
um novo contrato, enquanto não houvesse uma definição da agência
para o documento que está chegando ao fim. "A diretoria da CEEE
veio a Brasília e estava de acordo com o contrato. Mas tomou a
decisão de só assinar depois que a Aneel oferecer uma resposta
ao seu pedido de aumento de tarifa", afirmou a mesma fonte. (Gazeta
Mercantil - 21.06.2001)
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1- Governo cede e libera novas ligações de luz |
O governo decidiu liberar as novas ligações de energia elétrica
para a indústria, o comércio e o setor de serviços, que utilizem
qualquer potência instalada. Isto significa que serão permitidas
ligações para grandes fábricas ou supermercados, que estavam proibidas
acima de 500 kVA. No entanto, o consumo de energia está limitado
a 292 mil kWh. Se a empresa quiser consumir mais energia, terá
de comprá-la no MAE. "Uma indústria de maior porte não podia ser
ligada. Agora pode, mas com consumo limitado", disse Reni Antonio
da Silva, do núcleo executivo da CGE. O técnico explicou que foi
feito um ajuste técnico na resolução e que o governo nunca teve
a intenção de limitar as novas ligações. Ele lembrou que a decisão
pela liberação foi tomada no dia 23.06.2001, quando foi editada
a resolução nº 6. "Ninguém nunca pretendeu impedir novos investimentos",
destacou Silva. (O Globo - 21.06.2001)
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2- STF só deve julgar plano na última semana de junho
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O governo vai ter de esperar mais uma semana para conhecer a posição
oficial do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o programa de
racionamento de energia. Relator das ações em que se discute a
legalidade do plano de contenção de energia, o ministro Néri da
Silveira garantiu no dia 19.06.2001 que o julgamento ocorrerá
até o final da última semana de junho de 2001. Ele praticamente
descartou a possibilidade de o STF votar no dia 20.06.2001 os
pedidos de liminar existentes nas ações. Se o tribunal não julgar
as ações até o final da última semana de junho, elas somente serão
analisadas em agosto de 2001 porque os ministros do STF estarão
de férias em julho de 2001. (Hoje em Dia - 20.06.2001)
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3- Comissão Mista de Energia vota propostas que serão
encaminhadas a GCE |
A comissão especial mista criada para estudar as causas da crise
no abastecimento de energia no país realiza no dia 20.06.2001,
às 18:30 horas, reunião administrativa para votar requerimentos
e propostas a serem encaminhadas antecipadamente à CGE, bem como
a programação de visitas no mês de julho. No dia 21 de junho de
2001, às 9:30 horas, a comissão promove audiência pública com
a presença de Luiz Pinguelli Rosa, Maurício Tolmasquim e Adilson
de Oliveira, professores da UFRJ; Ildo Luis Sauer, professor da
USP e Batista Vidal, pesquisador na área energética. (Canal Energia
- 20.06.2001)
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4- Paraná reduz consumo em 5% |
A Copel informa que a demanda paranaense já caiu 5%, comparando-se
a curva de carga dos últimos dias com a verificada no começo do
mês de maio de 2001. Informações levantadas pelo Centro de Operação
do Sistema Elétrico da Copel mostram que a demanda média no Estado,
de 2.320 MW no princípio de maio de 2001, já havia caído para
2.200 MW no dia 05.06.2001. Segundo a Copel, essa redução é uma
ação espontânea e totalmente voluntária da população, já que a
campanha tem como objetivo esclarecer e orientar os consumidores.
"Isso vem mostrar o elevado espírito de participação e a grande
responsabilidade social do povo paranaense", interpreta o superintendente
de Vendas e Marketing da área de Distribuição da Copel, Francisco
Meyer. (Infoenergia - 20.06.2001)
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5- Aneel checa notificações sobre metas |
A Aneel deverá abrir processo administrativo contra as concessionárias
de energia das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste que deixaram
de enviar correspondência com as metas de consumo de seus clientes.
O prazo terminou em 04.06.2001, cinco dias depois do prazo inicial,
que era o dia 30.05.2001 e que foi postergado a pedido das próprias
distribuidoras. A decisão da Aneel, que pode notificar, multar
e até cassar a concessão das distribuidoras, vai depender da segunda
fiscalização que a agência vai realizar na última semana de junho
de 2001. (Jornal do Brasil - 20.06.2001)
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6- Falta de energia pode deixar Salvador sem água |
Ao contrário de outros centros urbanos, como São Paulo e Recife,
onde já vêm sendo aplicados períodos de racionamento de água,
a Região Metropolitana de Salvador (RMS) vive uma situação confortável
quanto ao abastecimento, garante o superintendente da Embasa para
a RMS, Abal Magalhães. Segundo ele, os mananciais e reservatórios
que abastecem a região têm uma sobrevida de 40 a 50 anos. As reservas
chegam a 30 mil litros por segundo, enquanto o consumo da Região
Metropolitana é de dez mil litros por segundo. "Não há nenhum
tipo de risco para Salvador. A capacidade de reserva é excelente",
afirma Magalhães. Toda a infra-estrutura da Embasa, no entanto,
estará em xeque em caso de apagão na rede elétrica. "Dependemos
de energia (para tratar e bombear a água para distribuição) e
nenhum gerador suportaria nosso sistema, que é de grande porte",
explicou. De acordo com ele, a Embasa também será obrigada a economizar
energia, segundo o plano nacional de racionamento. A cota destinada
para a empresa ainda não foi oficializada, mas estima-se que seja
de 10%. (Correio da Bahia - 20.06.2001)
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7- Coelba já atendeu 60% dos pedidos de revisão de
cota |
O movimento nos postos de atendimento da Coelba continua alto
a menos de um mês do encerramento do prazo para pedido de revisão
de cota de consumo de energia. Desde que começou o programa de
racionamento, a Coelba já registrou o recebimento de 12,5 mil
pedidos de revisão de meta de consumo. Até o momento, a comissão
que analisa os pedidos aprovou apenas 60% das solicitações. As
solicitações envolvem basicamente mudança de endereço, média calculada
com a residência vazia e aumento de carga. (Correio da Bahia -
20.06.2001)
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8- 10 mil procuraram a Cemig para rever meta |
Segundo o superintendente de relacionamento comercial da Cemig,
Tarcísio Neves, cerca de dez mil consumidores residenciais procuraram
a concessionária até o dia 19.06.2001 pedindo revisão da meta
estipulada. "Proporcionalmente ao nosso número de clientes, o
índice de solicitações é baixo", disse Neves, acrescentando que
todos os 5,2 milhões de consumidores do Estado já receberam sua
conta ou cartas com a meta de consumo. (O Tempo - 20.06.2001)
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Para obter os últimos dados do Boletim Diário da Operação do ONS,
incluindo produção de energia hidráulica e térmica e energia armazenada,
clique aqui.
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1- Chesf não consegue reduzir vazão |
A Chesf realizou, dia 20.06.2001, por volta do meio dia, uma manobra
para diminuir a vazão na usina de Sobradinho, de mil para 900m3/s.
Entretanto, devido à constatação de que poderia haver problemas
de abastecimento na região de Petrolina, cidade de Pernambuco
que faz divisa com Juazeiro, na Bahia, e do impacto que causaria
em projetos de irrigação de Curaça, a Chesf decidiu que a usina
deveria voltar a operar com a vazão de mil metros cúbicos por
segundo. Segundo o gerente regional da companhia, Paulo Almeida,
a preocupação com as conseqüências da diminuição da vazão durou
horas, a tempo de retroceder na operação, evitando o pior. Ele
garante que não houve danos. "Petrolina seria a cidade mais afetada,
mas tudo já voltou ao normal", disse. A operação realizada no
dia 20.06.2001 é conseqüência do trabalho que vem sendo feito
desde o dia 14.06.2001 pela empresa, com a meta de diminuir em
16% a saída de água do lago, contribuindo para a menor queda do
nível de água do reservatório, ontem em 22,11%. Nessa data, a
vazão foi reduzida de 1,2 mil para mil metros cúbicos por segundo,
sem problemas. (Correio da Bahia - 21.06.2001)
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2- Pem Setal faz parceria com Dalkia de olho no mercado
de co-geração |
O grupo Pem Setal, organização de sete empresas de diferentes
ramos de engenharia elétrica, mecânica, hidráulica e de construção,
traçou um plano para entrar no mercado de co-geração de energia,
de olho nas oportunidades de negócios que devem surgir no país
em função do racionamento. Já prevendo a crise, a empresa se uniu
à Dalkia Utility, empresa da Vivendi, para investir em usinas
de co-geração em indústrias e edifícios comerciais. Após um ano
de negociação, as duas empresas fizeram um acordo de cooperação,
que pode evoluir para um joint-venture, segundo o presidente do
conselho de administração do grupo Pem Setal, Roberto Mendonça.
A Comgás, distribuidora de gás da capital paulistana, deve entrar
como sócia do negócio, comprometendo-se com uma fatia de 25% a
35% dos investimentos para a construção das usinas de co-geração.
Para cada projeto, será formada uma Sociedade de Propósito Específico
(SPE). (Valor - 21.06.2001)
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3- Usina Porto Estrela entrará em operação em setembro
de 2001 |
A contribuição da Cemig para o aumento da oferta de energia elétrica
virá em setembro de 2001, com o início das operações da hidrelétrica
de Porto Estrela. Com uma capacidade de 142 MW, a usina entrará
em funcionamento no prazo estabelecido pelo cronograma da obra,
iniciada em julho de 1999. Após Porto Estrela, a próximo projeto
de geração de energia da concessionária mineira só verá em dezembro
de 2002, pela usina de Funil, com 180 MW de potência. Outras duas
hidrelétricas, também em construção, entrarão em operação em 2003:
Queimados, em abril, com 105 MW; e Aimorés, iniciando em novembro,
gerando 330 MW. Os quatros projetos exigirão um investimento de
R$ 750 mi. (Canal Energia - 20.06.2001)
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1- Asmae anuncia para dia 25.06.2001 início dos Leilões
do MAE |
A Asmae está anunciando, em jornais de grande circulação do país,
o início no dia 25.06.2001 dos leilões de energia excedente no
MAE. O texto publicitário ressalta a importância dos leilões como
sendo ambiente favorável para que os consumidores possam ajustar
suas metas de economia de energia às suas necessidades, propiciando
a manutenção do nível de produção e emprego. Destaca a participação
da BOVESPA e da CBLC, empresas com larga experiência em negociações
e liquidações dos Mercados de Capitais, Títulos Públicos, Privados
e Mercado de Balcão, conclamando os grandes consumidores , com
demanda contratada superior a 2,5 MW e tensão a partir de 2,3
KV, a participarem dos leilões. Recomenda, por fim, consulta ao
site da Asmae (www.asmae.com.br)
para maiores informações. (UFRJ - 21.06.2001)
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2- MAE vai pagar débitos às empresas do setor |
Até o dia 15.07.2001, a Asmae vai contabilizar e fazer a liquidação
dos débitos entre geradoras e distribuidoras referentes ao período
entre setembro de 2000 e maio de 2001. A informação, divulgada
no dia 20.06.2001, serve para tranqüilizar as empresas interessadas
em participar dos leilões de energia de excedente, que começam
no dia 25.06.2001. "Até o dia 29.06.2001 teremos contabilizado
o valor de todos os contratos assinados entre setembro e maio",
disse Patrícia Arce, gerente da Asmae. Ela não divulgou o valor
total desses contratos, mas adiantou que a média mensal de negócios
no período ficou entre R$ 200 mi e R$ 300 mi. Além de preencherem
alguns requisitos técnicos (tensão de fornecimento superior a
2,3 kV) e demanda contratada maior que 2,5 MW, as empresas interessadas
em participar nos leilões terão de se comprometer a não demitir
funcionários. A mesma restrição vale para quem fechar acordos
bilaterais para negociar o excedente de redução de meta. (Valor
- 21.06.2001)
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3- Leilão de energia ainda sob dúvidas |
Antes mesmo de terem inícios as operações de compra e venda, a
liquidez dos leilões de excedente de energia elétrica corre risco.
Não se sabe se a baixa movimentação marcará apenas a fase inicial
dos pregões de sobras. Parte dos consumidores de grande porte,
basicamente industriais e comerciais, não quer ir ao novo mercado
ainda por receio e desconhecimento das regras, e outra parcela
porque já concluiu que o negócio não é mesmo atrativo. (Gazeta
Mercantil - 21.06.2001)
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4- Distribuidoras de energia deixam de enviar cadastro
de clientes de grande porte à Asmae |
Aproximadamente metade das distribuidoras de energia deixou de
enviar o cadastro de clientes de grande porte (com demanda contratada
acima de 2,5 MW) à Asmae. O prazo terminou no dia 20.06.2001.
No dia 21.06.2001, a expectativa é de que a Aneel homologue os
procedimentos operacionais dos leilões. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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5- Agentes do MAE tem dúvidas sobre a adequação dos
contratos iniciais |
Entre os agentes do MAE, que podem adquirir energia nos leilões,
perdura a dúvida sobre a adequação dos contratos iniciais entre
geradores e distribuidores durante o racionamento. As transações
com sobras começam dia 25.06.2001 e, até lá, o governo tenta equacionar
a pendência. O papel-moeda das operações será o certificado de
direito de uso de redução de meta, emitido pelas distribuidoras
com a expectativa de economia de cada cliente. (Gazeta Mercantil
- 21.06.2001)
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6- Adesão aos leilões é duvidosa entre os eletrointensivos
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Entre os eletrointensivos, a adesão aos leilões também é duvidosa.
'Os pregões não nos apetecem de forma alguma', analisa o executivo
ligado a um grande grupo da área de alumínio. Segundo ele, há
um descompasso entre a tomada de decisões no setor, que segue
o médio prazo, e a realização dos leilões, prevista por enquanto
para os próximos seis meses. 'Ninguém vai fechar fábrica para
uma operação de curto prazo', afirma a fonte. (Gazeta Mercantil
- 21.06.2001)
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7- Adaptação as metas de consumo e risco embutido nos
leilões pode esvaziar pregões |
O gerente de Clientes Especiais da Escelsa, Renato de Lima, avalia
que os clientes ainda se adaptam ao racionamento, o que intimidará
o início dos leilões. 'Não acredito em montantes significativos
de leilão', diz. Para ele, auto-produtores poderão ocupar a fase
inicial das transações, já que não dependem do cumprimento das
metas de consumo para apresentar suas ofertas. Mas a postura conservadora
frente aos leilões parece atingir também aqueles que têm energia
disponível. A Companhia Energética Santa Elisa optará por uma
saída híbrida. Boa parte de sua eletricidade, oriunda de co-geração
pelo bagaço de cana, fugirá do risco embutido nos leilões e se
abrigará em contratos de longo prazo com a CPFL. A usina, gigante
sucro-alcooleira, gera hoje 30 MW, sendo 20 MW absorvidos por
consumo próprio e o restante direcionado à distribuidora paulista.
Mas a usina já acertou com a CPFL que, desses 10 MW, uma fatia
entre 3 MW e 5 MW será vendida no lucrativo ambiente do MAE. (Gazeta
Mercantil - 21.06.2001)
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1- BC eleva juro a 18,25% para frear câmbio |
No dia 20.06.2001 o Copon anunciou aumento, em 1,5 ponto percentual,
a taxa básica de juro, que passou de 16,75% para 18,25% ao ano.
A taxa Selic é agora a mais elevada desde maio de 2000, em 2001,
a alta acumulada é de 2,5 pontos percentuais. A decisão revela
a intenção do BC de frear a desvalorização acentuada de 26,5%
do real, alimentada pela onda de más notícias, vindas da Argentina
e do mercado interno. Como contraponto, o comitê adotou o viés
de baixa, pela primeira vez desde junho de 2000. Isso significa
que Fraga poderá reduzir os juros antes da próxima reunião, marcada
para 17 e 18 de julho. Apesar de o mercado financeiro já esperar
uma nova alta, o percentual surpreendeu analistas. O custo do
aumento da taxa de juros, segundo analistas, não é apenas o impacto
negativo no aumento da dívida pública mas também no nível de atividades
já afetado pela crise de energia. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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2- Alívio no mercado de título brady |
O investidor do mercado de títulos da dívida dos países emergentes
continuou operando em terreno favorável no dia 20.06.2001, influenciado
pelo bom humor com o pacote argentino e a baixa do preço do dólar
no Brasil. Os preços dos bônus ainda estão em processo de alta
com os investidores cobrindo posições e aproveitando oportunidades
de compra a cotações mais favoráveis. No fim do dia, o FRB havia
se valorizado em 1,03% -US$ 0,841 e spread de 1168 pontos-base-,
o C-Bond 0,87% -US$ 0,742 e spread de 875 pontos- e o Global 8
argentino em 1,47% -US$ 0,79 e spread de 1132 pontos. (Valor -
21.06.2001)
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3- Dólar cai com realização de lucros |
Pela primeira vez na terceira semana de junho, a cotação do dólar
comercial encerrou em queda. A moeda norte-americana era cotada
a R$ 2,468, baixa de 0,44%. Mesmo assim, o real acumula desvalorização
de 26,5% em 2001 frente o dólar. A realização de lucros e a expectativa
sobre o rumo dos juros básicos justificaram a queda. A Ptax, média
das cotações apurada pelo BC, ficou em R$ 2,4748, baixa de 0,20%.
Mesmo com o recuo na cotação do dólar comercial, o BC pagou mais
para vender títulos públicos indexados à variação cambial aos
investidores. O BC oferta um total de R$ 2,5 bi em NBC-E, divididos
em dois leilões, que vão substituir outros R$ 2,4 bi em títulos
públicos que vencem na terceira semana de junho. Não há colocação
extra de papéis. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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4- Meta de inflação para 2003 sai na última semana
de junho |
O governo vai definir até o final de junho a meta de inflação
para 2003. Para estabelecer o novo objetivo, os técnicos da área
econômica vão concluir, ainda na última semana de junho, uma revisão
geral das suas estimativas sobre o comportamento futuro da economia
em função da crise de energia elétrica e da instabilidade do mercado
de câmbio. Técnicos que trabalham na definição das projeções acreditam
que a meta de inflação para 2003 vai incorporar os efeitos altistas
que a crise energética terá sobre os preços, mas não deve se desviar
significativamente dos 3,5% já estabelecidos para 2002, apesar
das turbulências do mercado de câmbio. O governo trabalha com
a hipótese que o atual processo de alta nas cotações do dólar
vai se reverter. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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5- Empresas buscam 'hedge' para dívidas em dólar |
As empresas do setor de energia elétrica estão protegendo da variação
cambial através das operações de hedge. A Light que tem uma dívida
de US$ 2,4 bil. Já protegeu 60% desta dívida e pensa trocar outra
parte por dívida em reais - só que enfrentará o custo dos juros
que não param de subir. O hedge tem que ser feito. Isto porque,
além de dever em dólar, todas as distribuidoras que compram energia
de Itaipu arcam com o custo de um produto pago a cada dez dias
pelo dólar da véspera. Mas suas receitas são em reais. A Eletropaulo
tem uma dívida aproximada de US$ 4 bi - 70% é em dólar. Dois terços
dela estão protegidos desde maio de 2000. (O Globo - 21.06.2001)
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1- Norma provisória vai liberar gasoduto |
A portaria definitiva que vai regular o livre acesso aos gasodutos
e criar condições para a expansão do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol)
só vai ser publicada em julho de 2001 pela ANP. Mesmo assim, o
diretor-geral da agência, David Zylbersztajn, anunciou que o órgão
vai publicar, no dia 22.06.2001, um documento provisório que regulará
a questão até a conclusão de regras definitivas para o transporte
do gás natural. A iniciativa possibilitará, a partir de 2001,
o aumento da capacidade do duto previsto atualmente para transportar
30 milhões de metros cúbicos por dia para cerca de 40 milhões
de metros cúbicos. Embora o executivo tenha preferido não dar
detalhes sobre a expansão do duto, é certo que a agência tentará
limitar a participação da Petrobras a 40% do projeto, de modo
a permitir a entrada de companhias privadas no empreendimento
orçado em cerca de US$ 900 mi. (Gazeta Mercantil - 21.06.2001)
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2- El Paso intensifica contratos para térmica de Macaé
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A El Paso dá início ao processo de compra de equipamentos para
a Macaé Merchant, termelétrica a gás que será inaugurada em setembro
de 2001. Um dos primeiros beneficiados é a Eaton Cutler-Hammer,
cuja fábrica de Del Castilho, começa a produzir quatro conjuntos
de painéis para distribuição e controle de energia, que juntos
custarão US$ 5 mi. No dia 21.06.2001, seguem para a usina de Macaé
quatro turbinas adquiridas junto à GE nos Estados Unidos, avaliadas
em US$ 60 mi. A expectativa é de que os equipamentos cheguem ao
destino até o dia 26.06.2001. A usina de Macaé terá capacidade
de gerar 870 MW, e a El Paso gastará US$ 600 mi. (Gazeta Mercantil
- RJ - 21.06.2001)
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3- Térmica da Gerasul terá parecer até julho |
A Gerasul apresentou ontem o relatório de
impacto ambiental da Usina Termelétrica Jacuí ao Conselho Municipal
do Meio Ambiente (Comam) de Porto Alegre (RS). Apesar de estar
localizada em Charqueadas, a 52 km da capital gaúcha, a usina,
que utilizará carvão mineral, terá potencial para afetar a qualidade
do ar na cidade, explicou o secretário municipal do Meio Ambiente,
Gérson Almeida, o que motivou a reunião. O diretor presidente
da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Nilvo Alves
da Silva, disse que a entidade deverá emitir um parecer sobre
o projeto até o final de julho. Com 350 MW de capacidade instalada,
Jacuí espera apenas pela licença ambiental para ser concluída.
A usina começou a ser construída em 1985, mas as obras foram interrompidas
em 1991, tendo avançado 40%. A Gerasul investirá R$ 400 mi para
acabar a termelétrica em 24 meses. A construção será feita por
um consórcio integrado pela Siemens, Balbcock e Borsig, informou
a empresa, na apresentação ao Comam. O gerente de desenvolvimento
de projetos da Gerasul, João Carlos Trez, disse que 30% dos recursos
serão obtidos em moeda estrangeira e 70% em reais. O BNDES deverá
participar do financiamento. (Jornal do Commercio - 21.06.2001)
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4- Nordeste desponta como nova fronteira de exploração
de petróleo e gás |
Das nove áreas oferecidas da chamada "margem equatorial", que
se estende do Amapá até o Rio Grande do Norte, no leilão da ANP
de 20.06.2001, oito foram vendidas. Isso faz o Nordeste despontar
como a nova fronteira para a exploração e produção de petróleo
e gás. Petrobras, PanCanadian, Koch, Rainier e Phillips ganharam
o direito de explorar os blocos oferecidos nesta região. A Petrobras
ganhou três blocos na nova fronteira exploratória no leilão da
ANP - BM-BAR-1, na bacia de Barreirinhas (MA), o BM-CE-1 e o BM-CE-2,
ambos na bacia do Ceará. Por eles pagou R$ 48,3 mi. A PanCanadian
ganhou o bloco BM-Pama-2, na bacia do Pará-Maranhão, pagando R$
6,3 mi pelo direito de explorar a área. A Koch Petróleo, por sua
vez, ganhou dois blocos na nova fronteira exploratória: o BT-POT-6
e o B-POT-7, os dois na bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.
A Marítima conseguiu ganhar o BT-POT-5, também localizado na bacia
Potiguar, com a oferta de R$ 2,26 mi. A Phillips arrematou os
direitos de exploração do bloco BM-Pama-3, na Bacia Pará-Maranhão.
(Valor - 21.06.2001)
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1- PqU abre mão de energia para evitar desequilíbrio
na cadeia fabril |
Depois de superar a sua cota no racionamento de energia elétrica,
o objetivo da Petroquímica União (PqU) é evitar uma redução na
produção. Para tanto, já começou a repassar o seu excedente de
energia, de 4 MWh. Com essa atitude, a PqU evita problemas para
a cadeia produtiva. Hoje, três companhias do pólo de Capuava,
onde se localiza a empresa, já compram o excedente de energia
elétrica A PqU comprava 14 MW, mas com o racionamento, tinha como
meta 11,2 MWh, mas depois de adotar algumas medidas, a empresa
compra 7 MWh, o que possibilitou o surgimento do excedente de
4 MWh. Além disso, a central de matéria-primas aumentou sua geração
para 12 MW. Com isso, antes da crise, a central consumia 25 MWh,
entre geração própria e compra de energia. Hoje, a demanda é de
19 MWh. (Valor - 21.06.2001)
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2- Racionamento paralisa fábrica da Dow na Bahia |
A Dow Chemical paralisará a unidade de Aratu (BA) na próxima semana
devido ao racionamento de energia. durante 15 dias, uma tonelada
de cloro e soda deixarão de ser produzidos na segunda maior fábrica
desses produtos do país. O excedente gerado pela paralisação de
15 dias será suficiente para manter a fábrica funcionando, com
100% de sua capacidade, por outros dois meses. Antes do racionamento,
a unidade de Aratu consumia 83,3 mil MWh por mês. Com a paralisação,
terá um crédito de 41,65 mil MWh, exatamente a metade do consumo
mensal anterior à crise de energia. Como tem que reduzir seu consumo
em 25%, a fábrica somente poderá consumir 62, 47 mil MWh por mês.
A diferença entre o consumo mensal anterior à crise de energia
(83,3 mil MWh) e o novo patamar de demanda (62,47 mil MWh) é de
20,83 mil MWh. Isso corresponde à metade dos megawatts poupados
com a paralisação de 15 dias, possibilitando manter a fábrica
produzindo a pleno vapor por dois meses. Ainda assim, os prejuízos
não podem ser calculados. O objetivo da Dow é evitar a falta de
produtos no mercado. (Valor - 21.06.2001)
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1- Iberdrola quer ressuscitar aliança com EDP |
A Iberdrola está interessada em retomar a aliança com a EDP, afirma
o conselheiro delegado da espanhola, Ignacio Sánchez Galán. Em
reunião com o ministro da economia de Portugal e com o presidente
da portuguesa realizada em 19.06.2001, o conselheiro deixou claro
que a Iberdrola manterá sua participação de 4% na empresa portuguesa
e que pretende procurar novas formas de colaboração entre os dois
grupos ibéricos. As duas empresas mantinham aliança desde 1998,
mas ela foi rompida em dezembro de 2000 perante a possibilidade
da Iberdrola se unir com a Endesa. O desenvolvimento de novos
acordos entre a espanhola e portuguesa depende, entretanto, do
futuro da Hidrocantábrico, onde a EDP possui participação. (Semanário
Econômico - 21.06.2001)
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2- Governador da Califórnia pede indenização |
O governador da Califórnia, Gray Davis, pediu em 20.06.2001 que
os reguladores federais do mercado de energia ordenassem que a
indústria de eletricidade indenizasse em US$ 9 bi os consumidores
pelos preços inflacionados. Reclamou assim que a Comissão Reguladora
de Energia Federal (FERC) não estava agindo com a contundência
necessária para aliviar os californianos. "O problema da indenização
é um problema de lei e não de ponderação", afirmou Davis. A Comissão
já sugeriu que a indústria pague US$ 124,5 mi aos consumidores,
mas não agiu o suficiente para fazer isso acontecer. (The Washington
Post - 20.06.2001)
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3- México estuda aumentar exportações para Califórnia |
A
estatal mexicana CFE está considerando o aumento de exportações
de eletricidade para a Califórnia assim que as novas ondas de
calor se aproximam, afirma o porta-voz Gerardo Vargas. Autoridades
californianas alertaram em 18 de julho que novos blecautes devem
acontecer nas próximas semanas devido ao aumento da demanda que
acompanha as altas temperaturas. O México tem vendido 50MW ao
estado norte-americano desde o começo do ano. A capacidade da
interconexão é de 400 MW, mas deve ser aumentada para 2000 MW
até o fim de 2002. (BNAmericas - 21.06.2001)
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4- Crise energética brasileira não afasta ingleses |
O diretor da Confederação Nacional de Indústrias britânicas, Dygby
Jones, informou que a crise energética não reduziu o interesse
das empresas britânicas de investir no país. "Pelo contrário,
acreditamos que agora há mais oportunidades de investimentos lucrativos.
As empresas britânicas interessadas no Brasil pensam num prazo
mínimo de quatro anos e a crise é passageira", declarou Jones.
A Confederação reúne cerca de 3000 empresas, que devem concentrar
seus investimentos em telecomunicações, aeronáutica, farmacêutico
e energético. (Enervia - 20.06.2001)
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5- Gas Natural estende suas atividades na Argentina
para eletricidade |
A distribuidora Gas Natural BAN, filial do grupo espanhol Gas
Natural, planeja entrar este ano no mercado elétrico argentino.
O objetivo é integrar negócios na área de gás com os de eletricidade,
somando as atividades de geração e comercialização de energia.
Segundo o presidente da empresa, Antoni Mingot, ainda não se definiu
se a entrada no mercado elétrico se dará por intermédio de compra
de ativos do setor ou pela construção de novas centrais de geração
elétrica. A companhia distribui gás a 1,22 milhões de clientes
através de uma rede de 19800 Km. (Enervia - 21.06.2001)
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6- Eon possui 5% da Unión Fenosa |
O grupo alemão Eon, uma das maiores elétricas européias, reconheceu
que controla 4,99% da espanhola Unión Fenosa. A participação seria
originária de uma das duas empresas (Veba e Viag) que se fundiram
para criar a Eon e que já mantinha esse percentual há anos, no
valor de US$ 276,3 mi. Isso torna a alemã a terceira maior acionista
da Unión Fenosa, atrás da BSCH (10%) e Caixa Galicia (6%). Surgiram
rumores de que a empresa estaria planejando aumentar essa participação,
mas a Eon se nega a comentar boatos. (Enervia - 21.06.2001)
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Editor:
Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres,
Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana Carvalho
e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe
de Pesquisa Eletrobrás-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
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