1- Aneel convoca setor e esvazia reunião do MAE |
A
Aneel convocou para o dia 26.04.2001, em Brasília, uma reunião
com os presidentes de todas as 64 concessionárias do País e seus
respectivos presidentes de Conselho de Administração. A tendência
é de que o encontro, marcado às 10 horas, esvazie a Assembléia
com Agentes do MAE, programada para as 13 horas, em São Paulo,
quando as empresas pretendiam fechar posição a respeito da intervenção
anunciada pela Aneel sobre o MAE. O próprio diretor-geral da Aneel,
José Mario Abdo, admitiu que a convocação da reunião, que exigirá
a presença dos dirigentes das elétricas, sem direito a participação
de representantes via procuração, foi enviada depois de anunciada
a Assembléia dos Agentes do MAE. Mesmo assim, no início da noite
de 25.04.2001, o MAE confirmou a realização de Assembléia Geral,
porém, fontes do mercado afirmavam que o prejuízo do encontro
era inevitável. Segundo Abdo, na reunião do dia 26.04.2001,serão
discutidos os próximos passos no âmbito do MAE, tendo em vista
que o Coex foi destituído. "Iremos desdobrar as três resoluções
e também como será esse período de 90 dias, até que seja instalado
o Comae", disse Abdo, referindo-se ao Conselho que substituirá
o Coex. (Gazeta Mercantil - 25.04.2001)
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2- Aneel revela recordes de reclamação |
Aneel divulgou, no dia 25.04.2001, relatório sobre o desempenho
das concessionárias de energia em relação ao atendimento ao público
feito com base nos dados da Central de Teleatendimento da agência
no período de um ano, entre 31.03.2000 e 31.03.2001, quando foram
recebidas 657 mil ligações de todas as partes do País. A agência
verificou que 60% das reclamações são referentes aos serviços
prestados por apenas seis das 64 distribuidoras do país: Cemig,
Escelsa, CEB, Coelba, Light e Cerj. De acordo com os números apresentados
pelo superintendente de Mediação Administrativa Setorial da Aneel,
Manoel Negrisoli, as principais reclamações dos usuários são de
atendimento por parte das concessionárias (20,8%) e variação do
consumo (19,3%). Em terceiro lugar, vêm as interrupções no fornecimento
(11,8%), pedido de ligação e religação (7,2%) e discordância quanto
aos valores cobrados nas faturas (7%). A Escelsa, que distribui
energia a 872 mil consumidores no ES, foi a que recebeu maior
número de reclamações proporcionalmente ao universo de consumidores
que atende. Em segundo lugar vem a CEB. As duas empresas incluem-se
na categoria de empresas que atendem entre 400 mil e 1 milhão
de consumidores. Entre as 16 distribuidoras com mais de 1 milhão
de consumidores, a Cerj, aparece com o pior desempenho. Em segundo
lugar vem a Coelba e em terceiro a Light. Os dados ainda mostram
que Putinga, pequena concessionária que fornece energia elétrica
para 1.240 unidades consumidoras em município, no Rio Grande do
Sul, foi a única contra a qual não houve nenhuma queixa de consumidores.
(Gazeta Mercantil e Jornal do Commercio - RJ - 26.04.2001)
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3- Aneel discute com as distribuidoras metas de qualidade
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Representantes das 64 distribuidoras de energia discutiram, no
dia 25.04.2001, na sede da Aneel, formas de melhorar o atendimento
aos consumidores. O resultado do relatório sobre o desempenho
das concessionárias em relação ao atendimento ao público servirá
de base para o planejamento de fiscalização que a agência fará,
no ano 2001. A Agência está estudando a criação de uma resolução
estabelecendo metas de qualidade para as concessionárias no atendimento
aos consumidores, que serão implantadas ainda no ano 2001. Segundo
o superintendente de Mediação da Aneel, Manoel Negrisoli, o não
cumprimento das metas poderá resultar em multas para as concessionária.
(Jornal do Commercio - RJ - 26.04.2001)
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4- Governo acha possível privatizar Furnas no 1º trimestre
de 2002 |
A intenção de privatizar Furnas Centrais Elétricas até o primeiro
trimestre de 2002 está mantida. A informação é do ministro Pedro
Parente (Casa Civil). Ele disse, dia 25.04.2001, que o modelo
já está pronto e definido, mas que ainda precisam ser equacionados
problemas com o fundo de pensão da estatal, a cisão da empresa
e a dívida com o MAE. Parente afirmou que "não vê retrocesso na
decisão do governo em privatizar Furnas". Segundo ele, o governo
está buscando "um modelo claro" para não afastar investimentos
no setor. "Furnas sempre é delicado, mas não ao ponto de ter tolhido
as discussões", disse sobre as resistências políticas que envolvem
o processo. A necessidade de racionalização do consumo de energia
e aumento da oferta e a possibilidade de racionamento não influenciaram
na decisão do governo sobre a venda das ações da estatal. (Folha
Online - 25.04.2001)
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5- Copom eleva previsão de reajuste de tarifas de energia
para 15,8% |
A ata da reunião do Copom de abril de 2001, divulgada pelo Banco
Central, eleva de 12,8% para 15,8% a previsão de reajuste para
as tarifas de energia elétrica no restante do ano, com aumento
maior no terceiro trimestre. Também foram reestimados os reajustes
de telefonia e transportes públicos. Para o conjunto de preços
administrados - incluindo combustíveis, energia, transportes públicos
e telefonia -, o reajuste médio esperado pelo Copom é de 8,9%,
com contribuição direta de 2 pontos percentuais para a inflação
no ano. O Copom havia inicialmente estimado o reajuste da energia
elétrica em 15,8%, mas depois reviu para 12,8%, retornando agora
ao nível inicial. Segundo o Comitê, o aumento maior deve se concentrar
no terceiro trimestre. (JB Online - 26.04.2001)
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6- Aneel autoriza Enersul a virar produtora independente |
A Aneel autorizou a Enersul (MS) a se estabelecer como produtora
independente de energia. Na prática, a transformação ocorrerá
com a entrada em funcionamento da termelétrica de Campo Grande,
a ser construída pela Enersul na capital do estado do Mato Grosso
do Sul. A empresa se comprometeu com a Aneel a iniciar as obras
da usina de 237,15 MW até novembro de 2001. Em dezembro de 2003,
a térmica deverá obrigatoriamente estar operando e a licença ambiental
de operação precisa ser concedida seis meses antes. Os investimentos
no projeto, anunciados pela Enersul, são de US$ 150 mi. De acordo
com informações da Aneel, um dos turbogeradores da termelétrica
de Campo Grande terá 154,70 MW e será movido pelo gás natural
boliviano, trazido no GASBOL, e o outro de 82,45 MW funcionará
no sistema a vapor. A potência total será em ciclo combinado.
Atualmente, o sistema de geração própria da Enersul corresponde
a apenas 44,5 MW, sendo 31,2 MW em termelétricas e o restante
em cinco pequenas usina hidrelétricas instaladas em regiões diferentes
do estado. (Gazeta Mercantil - MS - 26.04.2001)
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7- Eletrificação chegará a 60 mil propriedades rurais
em PE |
Mais 60 mil propriedades rurais deverão receber energia a partir
de 2001 no estado de Pernambuco. Para isso, o Governo do Estado
e a Celpe assinarão, dia 27.04.2001, um novo contrato e as primeiras
ordens de serviço para que o serviço de eletrificação rural nesses
locais sejam executados. De acordo com o edital de privatização
da Celpe, os novos controladores têm que investir 2% de sua receita
líquida anual, entre 2000 e 2008, em projetos de eletrificação
rural. A partir de 2009, esse percentual será reduzido para 1%.
A previsão é de que, ao final do atual Governo, mais de 100 mil
propriedades serão eletrificadas. Com isso, a expectativa é de
que, até dezembro de 2002, Pernambuco alcance um índice de quase
100% de cobertura. (Jornal do Commercio - PE - 26.04.2001)
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8- Plebiscito sobre venda da Chesf passa no Senado |
O Senado aprovou, no dia 25.04.2001, projeto que dificulta a privatização
do setor elétrico: o que prevê a realização de plebiscito nos
estados servidos pela Chesf sobre a privatização da empresa. Agora
o projeto seguirá para a Câmara. Segundo o projeto, o Tribunal
Superior Eleitoral ficará encarregado de marcar a data do plebiscito.
E até o resultado sair, a privatização da Chesf ficará proibida.
Como o projeto é de decreto legislativo, não poderá ser vetado
pelo presidente da República. O projeto, de autoria do senador
José Eduardo Dutra, determina que os moradores dos Estados que
são atendidos pela Chesf sejam consultados sobre a privatização
da estatal. Segundo Dutra, o projeto contém os critérios para
a consulta, inclusive travando o leilão até que o plebiscito seja
concluído. "Agora, o Governo Federal somente vai vender a Chesf
se a população autorizar", argumentou Dutra. Mesmo com o projeto
tendo de passar pela Câmara dos Deputados, o senador acredita
que a sua proposta vai vingar, já que há parlamentares da Região
Nordeste, naquela Casa Legislativa, que irão defender a medida.
(Gazeta Mercantil e Jornal do Commercio - PE - 26.04.2001)
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1- ONS diz que racionamento de energia é inevitável |
O racionamento de energia é inevitável, falta apenas saber o tamanho
da demanda que deverá ser reduzida, alertou o presidente do ONS,
Mario Santos. "Os reservatórios estão muito abaixo da meta e a
sociedade não está respondendo ao programa de racionalização.
São Paulo ontem bateu o recorde de consumo de energia deste ano",
informou Santos a jornalistas após palestra no 1o. Fórum Brasileiro
de Energia Elétrica. Santos explica que a primeira medida a ser
tomada pelo governo será estabelecer cotas, aumentando o valor
da tarifa cobrada para os consumidores que superarem o volume
de consumo estipulado. Se não houver resposta com esta medida,
será adotado o corte no fornecimento, explica Santos. "Do jeito
que vai teremos que adotar o sistema mais amargo, que são os cortes",
afirmou. (Reuters - 25.04.2001)
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2- Rodízio poderá ser adotado se o sistema de cotas
não for suficiente |
Definido oficialmente que o plano de racionamento começa no dia
01.06.2001, o governo já começou a detalhar o programa de cortes
de cargas, que virá caso a alternativa que estabelece cotas de
consumo também não seja suficiente para inibir a crise. O modelo
que se estuda é semelhante ao que foi recentemente adotado na
Califórnia, nos Estados Unidos. Se o corte de fornecimento vier,
será por rodízio de circuitos, o que significa dizer que ruas
de um mesmo bairro ou região não ficarão no escuro ao mesmo tempo.
Os desligamentos devem ocorrer em períodos de meia hora e em horários
sigilosos e alternados por razões de segurança. Os horários serão
os que menos interfiram na comodidade dos consumidores, disse
o secretário de Energia do Ministério das Minas e Energia, Afonso
Henriques dos Santos. De acordo com o ministro, essa alternativa
é "dura, extrema e pouco provável". Toda a aposta do governo agora
é que as medidas que estabelecem cotas de consumo a todos os consumidores
sejam suficientes para resolver o problema. (Valor - 26.04.2001)
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3- ONS estima que racionamento irá até novembro de
2001 |
O diretor do ONS, Mário Santos, estima que o racionamento de energia
elétrica no país deva se estender até o mês de novembro de 2001.
Segundo ele, será necessário economizar 900 MW no Nordeste e mais
4.100 MW no Sudeste e Centro-oeste, se for necessária redução
de consumo de 15%. "O racionamento deve ir até novembro, porque
em dezembro começa o período de chuvas" disse Santos, em seminário
sobre o setor, promovido pela Associação Brasileira de Infra-Estrutura
e Indústrias de Base. (O Globo - 25.04.2001)
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4- Ministro diz que racionamento pode preservar indústrias |
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Alcides Tápias, disse, no dia 25.04.2001, que o governo tem interesse
em preservar as indústrias, caso haja racionamento de energia,
para não prejudicar o crescimento da economia, o aumento da produção
e a geração de empregos. "Não acredito que as empresas possam
ter algum problema, mas entendo que elas se preocupem com os projetos
de longo prazo", disse o ministro ao comentar uma nota distribuída
pela Volkswagen à imprensa no dia 25.04.2001. Segundo a nota,"Cabe
ao governo prover a infra-estrutura necessária para o bom funcionamento
da indústria". Além disso, o texto afirma que a empresa não pretende
mudar os planos no Brasil, que incluem investimentos de cerca
de R$ 3,5 bi até 2004. (Diário do Nordeste - 26.04.2001)
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5- Governo discutirá impacto do racionamento com distribuidoras
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A Aneel chamou as concessionárias de distribuição a uma reunião,
em Brasília, no dia 03.05.2001, para discutir as iniciativas a
serem tomadas pelas empresas, em relação aos consumidores, nas
semanas que antecederão o racionamento. A Aneel e o Ministério
de Minas e Energia estam sendo bombardeados por uma série de questões
levantadas pelas distribuidoras, que temem algumas conseqüências
óbvias do racionamento, como a redução das receitas, o aumento
da inadimplência e o crescimento das fraudes. Os sinais que já
chegam ao governo, por parte das empresas, são considerados preocupantes,
principalmente quanto ao rombo que cada uma poderá apresentar
no balanço deste ano no item faturamento, isto sem contar as conseqüências
diretas disso, como eventuais depreciações nos valores dos papéis
que circulam pelo mercado financeiro. 'Os investidores estrangeiros
têm aplicado uma grande quantidade de dinheiro na distribuição,
no Brasil. Como justificar o resultado de suas ações, após o racionamento,
perante os controladores?', indagou um especialista, que pediu
para não ser identificado. Outra reclamação das concessionárias
é que investiram bastante, nos últimos anos, na formação de uma
boa imagem junto aos seus respectivos públicos consumidores. Com
as restrições ao uso da energia elétrica, temem que essa imagem
possa ficar arranhada pelo desgaste que naturalmente surgirá durante
o período do racionamento. (Gazeta Mercantil - 26.02.2001)
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6- São Paulo bate recorde de consumo |
O Estado de São Paulo bateu, no dia 24.04.2001, o recorde de consumo
de energia elétrica de sua história, apesar da campanha lançada
pelo governo federal em razão da crise de abastecimento existente
no País. Segundo o secretário de Energia de São Paulo, Mauro Arce,
o consumo atingiu 18.532 MW às 18h30. Para Arce, o consumo deve
ter sido ampliado pelo fato de, no dia 24.04.2001, o Estado ter
registrado um dia de temperaturas elevadas, característica dos
chamados "veranicos" durante o outono. Porém, o secretário não
considera que o recorde seja um indicativo de fracasso da campanha
governamental. "Ontem foi um dia atípico", afirmou. (Gazeta Mercantil
- 25.04.2001)
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7- Cepisa quer evitar racionamento no PI |
A Cepisa decidiu, no dia, 26.06.2001, investir R$ 500 mil na compra
de lâmpadas fluorescentes para trocar, a partir de maio de 2001,
as lâmpadas incandescentes de consumidores de baixa renda, segundo
informou o diretor de Engenharia da empresa, Luiz Pires. Os piauienses
que terão suas lâmpadas incandescentes trocadas por fluorescentes
serão os de consumo até 150 KWh. A primeira licitação a ser feita
na primeira semana de maio de 2001, prevê a compra inicial de
6 mil lâmpadas. De acordo com Pires, os recursos para a troca
das lâmpadas dos consumidores piauienses representam 0,5% das
verbas do Programa de Eficiência Energética. A Cepisa possui 600
mil consumidores. O consumo de energia no Piauí é de 230 MW médios,
sendo que 50% do consumo está concentrado em Teresina. (Jornal
Meio Norte - PI - 26.04.2001)
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1- Empresariado apóia modelo misto para os novos projetos |
Os empresários que participam do I Fórum de Energia, que se encerra,
dia 26.04.2001, em São Paulo, são favoráveis ao capital misto
na implementação de projetos de energia, como a construção de
hidrelétricas. Segundo dados preliminares de uma pesquisa realizada
pelos organizadores do evento, cerca de 70% dos entrevistados
prefere investir em parceria com o Estado. "A maioria quase esmagadora
é a favor da parceria com o governo; e os investidores preferem
que essa participação do Estado seja minoritária", disse o presidente
da Associação Brasileira de Indústrias de Base e Infra-Estrutura
(Abdib), José Augusto Marques. Para ele, um dos fatores que mais
impulsionam a essa preferência do investidor é o amplo leque de
informações que o governo tem do setor. "Além disso, os projetos
de energia contemplam muito fatores e são grandes, portanto a
ajudado Estado, mesmo que minoritária, ajudaria e muito na conclusão
de futuros projetos", afirmou Marques. Para o presidente da Abdib,
o número também mostra que os investidores perceberam que a Eletrobrás
é um player a mais no mercado e que tem um papel a jogar nele.
(Valor - 26.04.2001)
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2- Hidrelétrica Belo Monte (PA) ficará pronta em 2007 |
A hidrelétrica Belo Monte, no Pará, ficará pronta para iniciar
suas operações em 2007. A Eletrobrás finaliza o estudo de viabilidade
econômica da usina em junho de 2001 e prepara-se para discutir
a modelagem do consórcio que vai investir US$ 3 bi no projeto,
que contará com a participação da iniciativa privada. Belo Monte
será uma das maiores usinas do País, com capacidade para gerar
11 mil MW, apenas 1,6 mil MW a menos que Itaipu. A subsidiária
Eletronorte contruirá Belo Monte , em parceria com companhias
privadas. A fatia da estatal poderá ser vendida depois do início
das operações, seguindo a estratégia que a Eletrobrás pretende
utilizar em seus investimentos de agora em diante. Localizado
no Rio Xingu, o empreendimento teria um reservatório de 400 km
quadrados e obrigaria cerca de 8 mil pessoas a abandonar suas
casas. Mudanças no projeto, porém, reduziram o tamanho do reservatório.
O novo projeto da Belo Monte foi apresentado no dia 26.06.2001.
(Gazeta Mercantil - 26.06.2001)
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3- Desvalorização afeta resultado de empresas da EDP
no Brasil |
A desvalorização do real no início de 2001 vai reduzir o resultado
das empresas controladas pela EDP no país, devido ao alto grau
de endividamento em dólar, disse o presidente da companhia no
dia 24.04.2001. "Os resultados do primeiro trimestre foram fortemente
afetados pela desvalorização, e se houver continuidade dessa 'bolha'
será preocupante", disse a jornalistas o presidente da EDP Brasil,
Eduardo Benini, após debate no I Fórum de Energia Elétrica, que
está sendo realizado em São Paulo. "Ao todo as empresas possuem
um endividamento de US$ 4 bi", informa Benini. O executivo disse
que a EDP ainda não decidiu se participará do leilão de privatização
da Cesp, previsto para o dia 16.04.2001, mas não atribui a indecisão
aos problemas momentâneos do Brasil, como a desvalorização cambial
ou a instabilidade política. (Reuters - 24.04.2001)
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4- Coelba registra lucro de R$ 150 mi em 2000 |
A Coelba, controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, registrou
um lucro líquido de R$ 150 mi, em 2000. De acordo com o diretor-presidente,
José Ignacio Estarta, o resultado foi possível graças ao plano
de contenção de despesas implantado pela empresa, cotação estável
do dólar, no ano 2000, aumento do número de clientes e reajuste
da tarifa de fornecimento em 11,09%. A receita operacional bruta
também apresentou crescimento, de 22,2% no mesmo período, totalizando
R$ 1.558 mi. No ano 2000, a Coelba contabilizou mais de 2,89 milhões
de clientes, 7,7% a mais que o registrado em 1999. No mesmo período,
a empresa aumentou o fornecimento de energia em 8,9% , cerca de
9.929 GWh. A empresa reduziu de 14,6% para 13,5% o volume de perdas
e prevê fechar 2001 com uma taxa de 13%. (A Tarde - BA - 26.04.2001)
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5- Investimento da Coelba na Bahia cresce 54,8% |
A Coelba deve investir R$ 370 mi até o final do ano para manutenção,
distribuição e expansão do sistema elétrico na Bahia. O anúncio
foi feito no dia 25.04.2001 pelo diretor-presidente, José Ignacio
Estarta. De acordo com o executivo, R$ 60 mi serão destinados
a projetos especiais, como a linha de transmissão Poções/Brumado,
que prevê melhoria de abastecimento na região de Vitória da Conquista.
O investimento previsto para este ano é 54,8% superior ao que
a Coelba destinou em 2000. (A Tarde - BA - 26.04.2001)
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6- Inepar venderá participação em hidrelétricas |
O grupo Inepar, que revelou prejuízo de R$ 218,5 mi no balanço
do ano 2000, está redesenhando suas operações no setor de energia
e deve vender participações de parte das usinas hidrelétricas
em que é acionista. A venda de ativos do grupo, inicialmente focada
nas participações junto às distribuidoras Cemat e Celpa, deve
incluir agora algumas usinas hidrelétricas em que é acionista.
A Inepar possui participação nas usinas de Itiquira (MT), 49,9%,
orçada em R$ 190 mi; Dona Francisca (RS), 30%, com inversões de
R$ 192 mi; Machadinho (SC), 3,48%, de R$ 779 mi; Ponte de Pedra
(MT), 15%, orçada em R$ 238 mi. Nas UHs catarinenses de Campos
Novos (SC) e Cubatão, detém 10% e 40%, respectivamente, tendo
cada uma investimentos de R$ 575 mi e R$ 73 mil. (Gazeta Mercantil
- 26.06.2001)
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1- Aneel afirma que intervenção foi legítima e que
será rígida com Furnas |
O diretor-geral da Aneel, José Mario Abdo, avisou que a realização
de reuniões nos moldes da que ocorre no dia 26.04.2001, com os
presidentes de todas as 64 concessionárias do País, será uma prática
habitual no setor no período dos próximos três meses. Abdo afirmou
ainda que a intervenção no MAE segue o Acordo de Mercado e prova
que o regulador não é omisso frente a distorções do setor, como
a demora na fixação de penalidades e morosidade do MAE. "A Aneel
não fez uma estatização e sim uma profissionalização do MAE",
afirmou. Questionado sobre a penalidade que a Aneel irá interpor
a Furnas, por conta da dívida de aproximadamente R$ 580 mi, o
diretor-geral da Aneel afirmou que a agência será "igualmente
rígida" com a estatal. Abdo informou que a questão da dívida de
Furnas com o mercado, referente à energia não entregue da usina
de Angra 2, estará resolvida dentro de um mês. (Gazeta Mercantil
- 25.04.2001)
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2- Furnas e Eletronuclear negociam dívida com o MAE
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O presidente da Eletrobrás, Cláudio Ávila, informou que a holding
saiu da briga e que as negociações da dívida de Furnas com o mercado
estão sendo feitas pelas subsidiárias Furnas e Eletronuclear.
Ávila voltou a falar em recurso judicial para evitar que o mercado
ganhe outra disputa contra a estatal, referente à energia excedente
da usina de Itaipu. As distribuidoras que, ainda estatais, investiram
para financiar a conclusão da usina querem que a Eletrobrás pague
um montante que pode ultrapassar os R$ 3 bi por não ter repassado
cerca de 15 milhões de MWh gerados a mais por Itaipu. Esse volume
representa a quantidade de energia gerada a mais por Itaipu devido
a investimentos em ampliação da capacidade da usina. As empresas
alegam que tinham direito a cotas-parte da energia gerada por
Itaipu como ressarcimento dos investimentos do passado e têm um
parecer do escritório Demarest & Almeida que fundamenta o pleito.
Como a usina está gerando mais, elas têm direito também ao excedente.
A estatal considera o pedido das empresas uma apropriação indébita
e não admite a dívida. (Gazeta Mercantil - 26.04.2001)
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1- BNDES pode financiar equipamentos para reduzir consumo
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O ministro Alcides Tápias (Desenvolvimento) disse, dia 25.04.2001,
que o BNDES poderá abrir linhas de crédito para a compra de equipamentos
industriais que racionalizem o consumo de energia. Tápias também
disse que a falta de energia não implicará obrigatoriamente em
uma queda na produção industrial. "O cenário não é o que queríamos,
mas não é porque vai faltar energia que a produção cairá.'' O
ministro disse que tem conversado com as federações das indústrias
para que sejam encontradas soluções de racionalização. Preocupado
com a repercussão das declarações feitas, dia 24.04.2001, pelo
presidente da Volkswagen, Herbert Demel, de que a empresa iria
rever seus investimentos no país devido à crise energética, Tápias
pediu explicações à empresa. Em resposta ao mal-estar criado junto
ao governo, a empresa divulgou nota reafirmando seus planos para
o Brasil e destacou que a declaração tratava de uma situação hipotética.
(Folha Online - 25.04.2001)
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2- Dólar bate novo recorde: R$ 2,289 |
A expectativa sobre o rumo da economia Argentina voltou a ditar
o ritmo dos negócios no mercado financeiro. A resistência de Pedro
Pou em ficar na presidência do banco central argentino deixou
o mercado ressabiado e os investidores decidiram proteger-se com
dólares. As ordens de compra levaram a cotação do dólar ao preço
máximo de R$ 2,309 durante o pregão. No encerramento dos negócios,
a taxa valia R$ 2,289 (ganho de 1,06%), a cotação mais alta registrada
desde o início do Plano Real, em julho de 1994. Até então, a maior
taxa havia sido registrada no dia 24.04.2001 (R$ 2,265). As projeções
para as taxas de juros subiram e a expectativa para um ano saltou
para 23,50%. Entre os contratos de juros mais negociados na BM&F,
o de maio - que será encerrado na primeira semana de maio de 2001
- passou de 16,94% para 17,08%, taxa 0,83 ponto percentual superior
aos juros básicos da economia. O contrato de julho passou de 21,07%
para 21,43% ao ano. A taxa de outubro saiu de 22,28% para 22,78%.
O contrato a termo de DI, de um ano subiu de 22,75% para 23,50%.(Gazeta
Mercantil - 26.04.2001)
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3- Fundos exclusivos captam R$ 1,4 bi em 2001 |
Os fundos exclusivos cresceram 65,8% desde abril de 2000, e captaram
R$ 1,37 bi em 2001, até o dia 23.04.2001, segundo a Associação
Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). Agora que o crescimento
da demanda por esse tipo de carteira ganhou um novo impulso com
a aprovação da Resolução 2.829, que regulamenta as aplicações
dos fundos de pensão - os maiores clientes dos exclusivos - a
disputa de gestores de recursos pela administração de fundos exclusivos
promete esquentar ainda mais. Embora a administração desses fundos
não seja muito rentável, devido às baixas taxas cobradas, eles
são um nicho importante para administradores pequenos, independentes
e/ou sem rede de agências, pois garantem escala para diluir custos
fixos, e degraus a mais no ranking. (Gazeta Mercantil - 26.04.2001)
Índice
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O banco Itaú finalizou, dia 25.04.2001, a emissão de US$ 100 mi
em eurobônus com prazo de 18 meses, a operação foi liderada pelo
WestLB. Os investidores de private banking foram os principais
compradores dos papéis que vão pagar juros nominais (cupom) de
6,75% a.a, oferecendo um rendimento ao investidor de 6,78% a.a.
Se não impediu a captação, a instabilidade do mercado externo
elevou os juros pagos pelo banco. Em março, o Itaú lançou US$
125 mi com prazo de 18 meses e pagou juros de 6,625% a.a e retorno
de 6,70%. O diretor da área internacional do Itaú, Paulo Soares,
informou que a operação foi satisfatória, pois os juros saíram
em linha com as taxas pagas pelo banco em operações anteriores.
O executivo afirmou que a taxa ficou abaixo da curva do rendimento
oferecido pelo bônus global do Brasil 02, que, dia 25.04.2001,
estava em torno de 7,13% a.a. Incluindo a captação concluída no
dia 25 de abril pelo Itaú, o setor financeiro brasileiro levantou
US$ 720 mi por meio de lançamento de eurobônus desde o início
de março. (Gazeta Mercantil - 26.04.2001)
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1- Termobahia pretende garantir suprimento |
A principal alternativa baiana para garantir o suprimento de energia
elétrica ao setor industrial nos próximos anos virá de uma parceria
entre a Petrobras e a multinacional suíça ABB Equity Ventures.
As duas estão investindo R$ 460 mi na construção da Termobahia,
uma termelétrica movida a gás natural, com capacidade para gerar
350 toneladas por hora de vapor e 190 MW de eletricidade. A unidade,
primeira desse porte no país, entrará em funcionamento em 2002,
no município de São Francisco do Conde, a 50 km de Salvador. Construída
em terreno de 48 mil metros quadrados, ao lado da Refinaria Landulfo
Alves, a Termobahia será responsável pela geração de 50% do vapor
e da eletricidade utilizados pela unidade no processamento do
petróleo. Numa segunda fase, as parceiras planejam investir mais
R$ 400 mi, dobrando a capacidade de geração, para fornecer energia
no atacado a outros segmentos. (Valor - 26.04.2001)
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1- Volkswagen afirma que não muda planos no Brasil |
Segundo nota divulgada no dia 25.04.2001, a VW disse que até 2004
serão investidos cerca de R$ 3,5 bi na ampliação e modernização
de suas fábricas instaladas em SP, RJ e PN. E em 2002 iniciará
a produção do novo modelo mundial, derivado do projeto PQ24, que
será montado na unidade de São Bernardo do Campo. A montadora
decidiu se pronunciar oficialmente em função das declarações feitas,
no dia 24.04.2001, pelo seu presidente, Herbert Demel, que disse
que se o quadro de dificuldades no setor de geração de energia
se arrastar por longo prazo, restaria ao grupo a alternativa de
transferir temporária ou definitivamente a produção de algumas
das linhas da subsidiária para outro país. Na nota divulgada,
a empresa informou que tem absoluta consciência sobre a importância
de buscar alternativas para a redução do consumo de energia elétrica,
não somente para contribuir com o País, mas para garantir maior
produtividade em seus processos industriais. Segundo a empresa,
cabe ao governo, dentro de sua esfera natural de atuação, prover
a infra-estrutura necessária para o bom funcionamento das indústrias.
A montadora informou que não tem contabilizado o quanto as suas
unidades consomem de energia e que está sendo elaborado um projeto
para redução não só de energia, mas de custos gerais. (Gazeta
Mercantil - 25.04.2001)
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2- Abdib afirma que energia deve subir 33% em dois
anos |
O racionamento de energia elétrica não vai só comprometer a produção
da indústria, mas também elevar os seus custos. Já há uma estimativa:
em dois anos, o preço real da energia deve subir cerca de 33%
por conta do racionamento e pelo fato de o preço do gás, usado
pelas termelétricas, estar atrelado ao dólar. A expectativa de
que a energia vai ficar mais cara foi revelada numa pesquisa feita
com 400 empresários e técnicos durante o 1º Fórum Brasileiro de
Energia Elétrica, organizado pela Abdib (Associação Brasileira
da Infra-estrutura e Indústrias de Base). Foram ouvidos 400 executivos
e técnicos nos dois dias do evento, que termina dia 26.04.2001
em São Paulo. Cerca de 90% deles prevêem aumento real de 33%,
em média, nos preços da energia em dois anos. (Folha Online -
25.04.2001)
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1- Califórnia imporá limites aos preços de energia |
Respondendo às pressões políticas, os reguladores federais ordenaram
a imposição de limites de preços durante as emergências energéticas
na Califórnia para evitar grandes altas no verão do hemisfério
norte. Fortes crises de energia são esperadas no período para
o estado. Os preços serão regulados sempre que as reservas de
energia ficarem abaixo de 7%, apontando estágio de alerta 1. A
Califórnia possui três estágios de alerta, sendo o primeiro alertando
sobre possíveis problemas de abastecimento e o terceiro e mais
grave sinalizando necessidade de racionamento e preparação para
blecautes. O estado terá 3.000 MW a menos nesse verão norte-americano,
mesmo que as temperaturas fiquem na média, o que fez as autoridades
admitirem a possibilidade de problemas de abastecimento. Durante
o inverno, os preços foram 10 ou mais vezes maiores do que o normal,
chegando a US$ 200 MW/h. As previsões para o verão são de que
os preços cheguem a US$ 400 por MW/h. (Eletricity - 25.04.2001)
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2- Cepsa Gas anuncia projeto de fusão com a TotalFinaElf
Gas & Power |
A espanhola Cepsa Gas Comercializadora notificou seu projeto de
fusão com a TotalFinaElf Gas & Power da Espanha à Comissão Européia.
Esta analisará a operação do ponto de vista da concorrência, para
saber se pode afetar o mercado, afirmaram, em 25.04.2001, os executivos
do órgão europeu. A Cepsa Gas Comercializadora é atualmente propriedade
da petroleira, que por sua vez é controlada pela TotalFina Elf
e Banco Santander. A princípio, a Comissão considera que a concentração
poderia entrar no campo da aplicação do regulamento. Porém, a
decisão final só será conhecida depois de um detalhado estudo
sobre o impacto da operação na concorrência européia. O Executivo
Comunitário deu prazo de 10 dias para a apresentação de alegações
por afetados. (Enervia - 25.04.2001)
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3- Endesa prevê aumentar lucros em 10% |
O plano estratégico para os próximos cinco
anos da Endesa engloba venda de ativos na Espanha, que devem gerar
US$ 4,48 bi e investimentos de US$ 18,28 bi. Com isso se espera
que os lucros líquidos da empresa cresçam numa média anual de
10% no período. As linhas estratégicas do plano incluem o aumento
da rentabilidade por intermédio de redução de custos, tanto na
Espanha como na América Latina e a gestão ativa da carteira de
negócios, incluindo desinvestimentos. Os fundos financiadores
virão de vendas de ativos e de fluxos de caixa geridos pela empresa.
Estima-se que o endividamento crescerá e diminuirá a classificação
de risco da empresa. A direção da Endesa aprovou proposta de aplicação
dos resultados, a ser avaliada pela reunião de acionistas no dia
28.04.2001. O projeto reserva US$ 616 mi para abatimento de dívidas;
US$ 323,2 mi restarão e US$ 20,4 mi serão destinados a reserva
voluntária. (Enervia - 16.04.2001)
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4- Southern Eletric divulga resultados |
A Southern Eletric divulgou seus resultados do primeiro trimestre.
A empresa, que atende 3,8 milhões de consumidores, afirmou que
os lucros operacionais foram de US$ 320 mi, ou US$ 0,47 por ação,
comparados aos US$ 237 mi no mesmo período de 2000. Wall Street
esperava lucros entre US$ 0,21 e US$ 0,43, num consenso de US$
0,25. Os faturamentos excluem os encargos da compra da Mirant,
antes conhecida como Southern Energy, em um negócio de US$ 1,8
bi. Tirando as contribuições da Mirant, a Southern lucrou US$
180 mi, ou US$ 0,26 por ação. Em 2000, os lucros foram de US$
151 mi ou US$ 0,23 por ação. (Reuters - 26.04.2001)
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5- TXU divulga resultados do primeiro trimestre |
A Texas Utility divulgou, em 26.04.2001, os resultados do primeiro
trimestre de 2001. O faturamento no período foi de US$ 8,735 bi
contra US$ 4,776 bi em 2000. Os lucros líquidos, incluindo os
encargos da reestruturação européia de US$ 17 mi, foram de US$
196 mi contra US$ 193 mi no mesmo período do ano anterior. Com
esses resultados, a empresa afirma estar bem posicionada para
atingir a expectativa de lucros entre 7 e 9% durante o ano de
2001. A pesquisa da Thomson Financial/First Call com 18 analistas
de mercado prevê que os lucros por ação da TXU no ano devem ficar
em US$ 3,68 por ação. (Dow Jones - 26.04.2001)
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6- Produção de energia na Venezuela aumenta |
A Venezuela aumentou em 6,2% sua produção de energia no primeiro
trimestre de 2001, chegando a 20.633GWh contra 19,431GWh no mesmo
período de 2000. A demanda máxima atingiu 11,801MW neste ano contra
11,031MW no passado. Nos últimos 12 meses (de Abril de 2000 a
Março de 2001), a produção cresceu 5,6%, para 83,758GWh de 79,284GWh
em Abril de 1999 a Março de 2000. (BNAmericas - 26.04.2001)
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca e Felipe Carvalhal - Economistas
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres,
Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Silvana
Carvalho e Tiago Costa.
Webdesigner:
Andréia Castro
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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