1-
ONS avalia água disponível nos reservatórios
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A falta de chuvas nas cabeceiras dos Rios Paranaíba e Grande,
entre os Estados de Minas Gerais e Goiás, tem sido responsável
pelo baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas da
Região Sudeste do País. Com isso, a Usina Hidrelétrica de Furnas
(MG), o principal reservatório do Rio Grande, está com apenas
21,77% da capacidade de água. E a Usina Hidrelétrica Emborcação,
na divisa de Minas Gerais e Goiás, da Cemig, tem só 30,88% do
reservatório com água. Diante deste quadro, o ONS marcou reunião
para o dia 23.03.2001, na sede da entidade, para avaliar a quantidade
de água disponível, em março de 2001, nos reservatórios das usinas
no território nacional. Esperava-se chegar no dia 31.03.2001 com
41,8% de água. A revisão de agora aponta para uma quantidade de
água entre 36% e 38%. O ideal seria ter a marca de 49% no fim
de maio de 2001. (Estado - 23.03.2001)
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2-
Evitar desabastecimento requer 4 mil km de linhas de transmissão
ao ano
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Além do desafio de aumentar a geração de energia em cerca de
3.500 MW por ano, o país precisará instalar novas linhas de transmissão
para escapar do fantasma do desabastecimento. Pelas estimativas
da Aneel será necessário construir 4 mil km linhas por ano até
2005 para fazer frente a um crescimento médio anual da demanda
em torno de 5%. "Houve insuficiência importante na transmissão
no início da década passada", explica o diretor-geral da Aneel,
José Mário Abdo. Entre 1990 e 1994, o país instalou apenas 3.430
km de linhas. Os investimentos neste setor se intensificaram nos
últimos anos. Só em 2000 foram mais 4 mil km. Para 2001 estão
previstos outros 5,2 mil km. "Com estas novas linhas o risco de
racionamento teria uma atenuante maior e o nível dos reservatórios
estaria em melhores condições", diz Abdo. (Valor Online - 22.03.2001)
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3-
Anúncio do balanço da Eletrobrás fecha portas para acordo da dívida
com os credores do MAE
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De acordo com o consultor do grupo Rede e coordenador do grupo
de trabalho sobre a dívida no MAE, Fernando Quartim Barbosa Figueiredo,
o anúncio do balanço da Eletrobrás referente ao ano 2000 inviabiliza
qualquer tentativa de negociação entre a empresa e os credores
do MAE. Segundo ele, o presidente de Furnas, Luiz Carlos Santos,
avisou que não irá registrar o passivo em seu balanço, pois não
o reconhece. Mas o diretor-executivo da Eletrobrás, Marco Aurélio
Palhas de Carvalho, afirmou, dia 22.03.2001, que o valor será
provisionado na demonstração financeira de Furnas, seguindo orientação
da Aneel. "Isso rebaterá, por equivalência patrimonial, no balanço
da Eletrobrás", disse Carvalho. O raciocínio de Quartim toma como
base a posição de Luiz Carlos Santos. Segundo ele, Furnas não
acusará esses débitos, mas as credoras sim. "Então, criou-se um
montante de R$ 300 mi que o setor diz que tem a receber, mas não
há quem pague", explicou Quartim. Ele afirmou que, dos 1.300 MW
produzidos por Angra II, 812 MW estão comprometidos em contratos
iniciais. (Gazeta Mercantil - 22.03.2001)
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4-
MS pode enfrentar racionamento
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A Aneel não descarta a possibilidade do MS vir a enfrentar racionamento
de energia, o que afastaria o risco de haver interrupções no abastecimento
das indústrias, comércio e áreas residenciais. O Estado depende
de 81,7% da energia produzida basicamente pelas hidrelétricas
de Jupiá e Ilha Solteira, situadas na divisa com São Paulo e Paraná.
No dia 22.03.2001, a Aneel começou a estruturar um pacote de medidas,
exigido pelo Ministério de Minas e Energia, para evitar o racionamento
em Mato Grosso do Sul e nos demais Estados das regiões Centro-Oeste
e Sudeste. (Correio do Estado - MS - 23.03.2001)
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5-
Governo poderá estabelecer limites no poder de voto das ações
de Furnas
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O governo pode estabelecer limitações ao direito de voto das
ações de Furnas que forem vendidas ao mercado de forma pulverizada.
'Vamos estabelecer limites para a propriedade das ações. Podemos
fazer isso na compra dos papéis, o que é mais difícil, ou no poder
de voto'. 'Nosso objetivo é que não haja blocos de controle e
que o capital permaneça pulverizado. Queremos que Furnas seja
uma companhia pública, no sentido de pertencer ao público, e não
ao governo', disse Francisco Gros, presidente do BNDES, sem detalhar
que mecanismos seriam usados pelo governo. Segundo Gros, será
feita a separação das áreas de geração e transmissão de energia,
sendo que esta última permanecerá sob controle do governo, como
exige a atual legislação do setor. O ministro do Desenvolvimento,
Alcides Tápias, já havia confirmado que o governo continuará exercendo
o controle sobre decisões estratégicas de Furnas por meio de uma
'golden share' - uma ação de classe especial que lhe dará poder
de veto numa lista de assuntos que serão definidos no novo estatuto
da empresa. O governo já possui ações desse tipo na Embraer e
na Companhia Vale do Rio Doce. (Gazeta Mercantil - 22.03.2001)
Índice
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6-
Acionistas privados de holding terão direito a 30% das ações de
Furnas
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Antes mesmo que suas ações sejam colocadas à venda, Furnas já
terá 30% de seu capital sob controle privado. Francisco Gros,
presidente do BNDES, explicou que a empresa é hoje uma subsidiária
integral da Eletrobrás, que tem 30% de suas ações negociadas nas
bolsas de valores Quando for feita a separação, os acionistas
privados da holding terão direito a ações de Furnas na mesma proporção.
Segundo o presidente do BNDES, as ações da Eletrobrás em poder
do mercado já se encontram bastante pulverizadas e não devem atrapalhar
os planos do governo de diluir a propriedade de Furnas. (Gazeta
Mercantil 22/03/01)
Índice
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7-
Aneel licita 700 Km de linhas de transmissão no dia 30.03.2001
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A Aneel vai licitar 700 Km de linhas de transmissão no país,
no dia 30.03.2001, na Bolsa de Valores do Rio. O crescimento do
volume de linhas de transmissão é importante para reduzir a ameaça
de racionamento de energia, permitindo que se possa transportar
energia das regiões Norte e Sul, para as regiões Sudeste, Centro-Oeste
e Nordeste. "Quanto mais linhas de transmissão, o risco de racionamento
é menor", declarou o diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo.
Ele informou que em 2001 já foram licitados 1,3 mil km de linhas
e que, no total, deverão ser licitados outros 5,2 mil km, com
investimentos da ordem de R$ 2,6 bi. (Agência JB - 22.03.2001)
Índice
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8-
Aneel vai leiloar três novas linhas de transmissão em junho de
2001
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A Aneel vai leiloar três novas linhas de transmissão para ampliar
a rede básica, em 12.06.2001, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Serão licitados 70km de linha na região nordeste do Paraná, em
Minas Gerais e no Espírito Santo. O vencedor do leilão será aquele
que fizer a menor oferta de tarifa de transmissão e os investimentos
privados previstos serão em torno de R$ 280 mi. O edital do leilão
será divulgado no dia 30.03.2001 e os documentos para o leilão
podem ser obtidos no data room na sede da Aneel, em Brasília,
ou no site da agência. A Aneel receberá os documentos de pré-qualificação
em 11.05.2001. (Agência Zap - 22.03.2001)
Índice
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9-
Aneel vai renovar cooperação com associação de energia americana
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A Aneel vai renovar, no dia 26.03.2001, o acordo de cooperação
com a United States Energy Associacion (USEA). Ele foi firmado
em 1998 prevendo o intercâmbio de informações e experiências entre
a agência brasileira e a norte-americana. A cooperação mútua integra
o Programa de Parceria em Energia, financiado pela United States
Agency for International Development (Usaid), e executado pela
USEA. (Agência Brasil - 22.03.2001 )
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10-
Angra I e II poderão fornecer energia durante racionamento
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A partir de abril de 2001, as usinas nucleares de Angra I e II
poderão operar com as suas capacidades máximas de produção. Essa
é uma das medidas para o aumento da oferta de energia que será
apresentada no dia 21.03.2001, na reunião, em Brasília, entre
o ministro de Minas e Energia, José Jorge, e o diretor-geral da
Aneel, José Mário Abdo. O ministro confirmou ainda que caso ocorram
medidas de racionamento energético, o fornecimento interrompido
ficará entre 5% e 10%. Hoje, o nível dos reservatórios está em
34,7% na região Sudeste e Centro-Oeste, quando o normal seria
49%. Já no Nordeste, ao invés dos 50% padrão, o nível está em
38,2%. (Canal Energia - 21.03.2001)
Índice
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11-
Aneel altera redação de resoluções sobre comercialização de energia
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A Aneel comunica a alteração na redação do artigo 3 das resoluções
número 360, de 19.11.1998; a de número 228, de 15.07.1999; a de
número 271, de 21.09.1999; a de número 276, de 22.09.1999, e a
de número 291, de 11.10.1999, a fim de adequar as normas sobre
as atribuições e responsabilidades do agente comercializador de
energia elétrica. Na nova redação, as empresas autorizadas só
poderão implantar instalações de energia elétrica para a compra
e venda mediante prévia e expressa autorização da Aneel. (Canal
Energia - 21.03.2001)
Índice
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12-
Ibama realiza audiências sobre transposição das águas do rio São
Francisco
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O Ibama promove audiências públicas até o dia 10.04.2001 para
definir o licenciamento ambiental do projeto de transposição das
águas do Rio São Francisco. Segundo informações da Agência Brasil,
o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, disse que
com a licença ambiental prévia concedida pelo Ibama, as obras
deverão ser iniciadas em agosto de 2001. O projeto de transposição
das águas está com um investimento em cerca de R$ 3 bi e com R$
200 mi previstos no Orçamento da União para 2001. Segundo o ministro,
as audiências também servirão para mostrar à população que as
obras não trarão prejuízos para o rio. (Canal Energia - 20.03.2001)
Índice
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13-
Aneel ajusta cálculo e rateio da compensação financeira de Itaipu
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A Aneel está realizando uma série de ajustes e correções nos
mecanismos de rateio dos recursos da Compensação Financeira pela
Utilização de Recursos Hídricos e dos royalties pagos pela Hidrelétrica
de Itaipu. O objetivo das medidas é tornar mais transparente a
metodologia de arrecadação e rateio do benefício, utilizar dados
mais confiáveis na distribuição dos recursos e atualizar a tarifa
de referência (TAR). O Diário Oficial publica no dia 23.03.2001,
três resoluções sobre a Compensação Financeira. A primeira delas
trata da metodologia de rateio do benefício, que passa a considerar
os ganhos da energia efetivamente gerada e não mais apenas a vazão
média propiciada pelos reservatórios regularizadores. A segunda
resolução atualiza os percentuais das áreas inundadas por reservatórios
de hidrelétricas. As áreas inundadas servem de base para a distribuição
dos recursos da Compensação Financeira entre estados e municípios.
A Aneel constatou a existência de distorções no direito ao recebimento
do benefício. Na terceira resolução, a Aneel estabelece os percentuais
de repasse da compensação financeira e dos royalties de Itaipu
a partir das novas metodologias de cálculo e distribuição. Com
isso, torna transparentes os critérios e os dados utilizados pela
Agência no cálculo do valor a ser recebido por cada município
ou estado, que agora poderá calcular seus benefícios. (Cruzeiro
do Sul - 23.03.2001)
Índice
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14-
Aneel autua Celg em R$ 7,9 mi
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A Aneel aplicou um auto de infração no valor de R$ 7,9 mi contra
a Celg. Na autuação, emitida no dia 06.03.2001, aparecem uma série
de irregularidades e descumprimentos de recomendações técnicas
feitas pela Aneel à concessionária. Entre os casos relatados no
documento está a não participação da empresa nos custos de novas
ligações e aumento de carga - nas iluminações públicas e rurais
- e o descumprimento nas recomendações de melhoria nos serviços,
para evitar desligamentos e interrupções no fornecimento de energia.
A Celg terá até o dia 23.03.2001, para recorrer da autuação aplicada
pela Superintendência de Fiscalização da Aneel. O recurso da empresa
será analisado por Luciano Pedroso, diretor da Aneel, que terá
30 dias para emitir parecer. Se este ratificar a multa de R$ 7,9
mi, a Celg terá mais quinze dias para apresentar novo recurso,
solicitando a suspensão da penalidade. (Canal Energia - 22.03.2001)
Índice
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1-
Eletrobrás lucra R$ 2,456 bi em 2000
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A Eletrobrás anunciou um lucro líquido de R$ 2,456 bi em 2000,
mais de quatro vezes o ganho de R$ 581 mi registrado em 1999.
O resultado operacional triplicou, passando de R$ 1,096 bi para
R$ 3,096 bi em 2000. O crescimento deveu-se à elevação de 28%
nas receitas de financiamentos e empréstimos, que somaram R$ 2,911
bi. Ao mesmo tempo, as despesas financeiras caíram 37,3%, para
R$ 1,181 bi. A Eletrobrás obteve em 2000, R$ 79 mi em receitas
de equivalência patrimonial. Em 1999, houve perda de R$ 1,848
bi. O patrimônio líquido da estatal somava R$ 62,136 bi no final
de 2000. (Valor - 23.03.2001)
Índice
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2-
Eletrobrás pode ser comercializadora de Angra II
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A Eletrobrás pretende assumir a figura de agente comercializador
da energia gerada pela usina nuclear de Angra II. A estatal pretende
firmar contrato com a Eletronuclear, sua subsidiária, o que irá
oficializar a relação entre as duas companhias. Hoje, a Eletronuclear
não recebe pela energia fornecida pelo empreendimento, pois não
detém acordo formal nem com Furnas e nem com a Eletrobrás. No
entendimento de Fernando Quartim Barbosa Figueiredo, consultor
do grupo Rede e coordenador do grupo de trabalho sobre a dívida
no MAE, ao assinar o instrumento, a Eletrobrás assumirá a posição
de comercializadora da energia nuclear de Angra II e herdará o
passivo semeado desde 1999. A estratégia também permitirá que
a estatal embolse os louros provenientes de Angra II. Com produção
atual de 1.300 MW, a geradora rende ingressos de R$ 600 mi ao
ano. De acordo com o diretor da Eletrobrás, há um crédito de aproximadamente
R$ 450 mi do mercado junto ao grupo estatal, fruto da produção
entregue de julho de 2000 até hoje. Ele explicou que a energia
de Angra II não está sendo faturada desde então, abrindo caminho
para a contabilização dos créditos. "Na verdade, Furnas não quer
receber esse pagamento. Não firmou contrato para não justificar
que era comercializadora", disse Quartim. (Gazeta Mercantil -
22.03.2001)
Índice
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3-
Terceiro linhão de Itaipu entra em operação em abril de 2001
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A terceira linha de transmissão de energia elétrica de Itaipu
terá o início de operação antecipado do segundo semestre para
abril de 2001. Com capacidade de dois mil MW, o trecho de 313
km, entre Itabera e Tijuco Preto, vai transmitir energia elétrica
importada da Argentina e de excedente da região Sul para o Sudeste,
sob risco de racionamento. A construção da terceira linha de Itaipu,
iniciada em 1998, sofreu várias interrupções e só foi retomada
no fim de 2000, após entendimentos do Ibama e do Ministério Público
com Furnas. O complemento do terceiro linhão de Itaipu, que teve
investimentos de R$ 250 mi, reduz a possibilidade de blecaute
por garantir estabilidade ao sistema, caso uma das outras duas
linhas tiver problema. A maior capacidade de transmissão de energia
elétrica que o novo trecho agrega ao sistema interligado vai permitir,
ainda, agregar maior carga quando entrarem em operação as duas
novas turbinas de Itaipu, em 2002. (Jornal do Brasil - 23.03.2001)
Índice
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4-
Desvalorização afeta resultado da Light
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A piora no resultado financeiro fez a Light fechar o quarto trimestre
de 2000 com prejuízo líquido de R$ 187 mi. No mesmo período em
1999, a empresa apurou ganho de R$ 163 mi. A desvalorização do
real frente ao dólar nos últimos três meses de 2000 levou a companhia
a um resultado financeiro líquido negativo de R$ 623 mi. No final
de 1999, a Light obteve receitas financeiras líquidas de R$ 46
mi. A maior parte do endividamento da Light está atrelada a moedas
estrangeiras. No final de 2000, sua dívida total era de R$ 4,9
bi, dos quais mais de 60% em dólares. O resultado líquido da companhia
no quarto trimestre só não foi pior porque foram contabilizados
no período cerca de R$ 192 mi em créditos tributários e R$ 152
mi em reversão de juros sobre o capital próprio. A receita líquida
da empresa aumentou 18,8% e ficou em R$ 2,04 bi. Em 2000, a Light
teve prejuízo líquido de R$ 272 mi, 7,4% maior do que a perda
de R$ 253,2 mi contabilizada em 1999, ano da maxidesvalorização
cambial. Todas as elétricas apresentaram prejuízos no exercício
de 1999. A receita líquida cresceu 21,8%, para R$ 7,54 bi, mas
as despesas financeiras líquidas aumentaram 24,8% e chegaram a
R$ 1,56 bi. O lucro operacional antes do resultado financeiro
somou R$ 488,9 mi em 2000, o que representa um crescimento de
11,3% na comparação com 1999. A geração de caixa aumentou 12%
e atingiu R$ 693 mi. Em 2000, a Light produziu 23.884 GWh de energia.
O crescimento da receita deveu-se à alta das tarifas. (Valor -
23.03.2001)
Índice
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5-
Lucro da CTEEP sobe 75% em 2000
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A Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (CTEEP),
também conhecida por Transpaulista, apresentou lucro líquido de
R$ 34,05 mi no exercício de 2000, segundo balanço publicado. A
companhia, que é uma das duas empresas de transmissão elétrica
do governo paulista, obteve um resultado 75% superior aos R$ 19,50
mi obtidos em 1999. A receita líquida da companhia cresceu 50,5%
na mesma comparação: de R$ 425,27 mi para R$ 610,15 mi. O resultado
operacional passou dos R$ 32,90 mi registrados em 1999 para R$
50,58 mi no ano 2000. De acordo com os planos do governo de São
Paulo, a Transpaulista deverá incorporar a Empresa Paulista de
Transmissão de Energia Elétrica (EPTE), num processo de consolidação
do negócio de transmissão de energia elétrica no Estado. A EPTE,
que também divulgou seu resultado no dia 23.03.2001, registrou
uma redução do lucro líquido na comparação entre 1999 e 2000,
de R$ 14,03 mi para R$ 10,35 mi. (Reuters - 23.03.2001)
Índice
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6-
Cemig tem 10 dias para pagar multa de R$ 3 mi
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A Aneel manteve a multa de R$ 3,121 micontra a Cemig. Segundo
a agência, a concessionária mineira foi punida por não cumprir
a determinação de se desvincular do Instituto de Desenvolvimento
Indústrial de Minas Gerais (INDI). A diretoria da Aneel explicou
que a Cemig estava usando recursos próprios para manter o instituto,
o que dava prejuízo à própria Cemig e aos seus consumidores. (Agência
Brasil - 22.03.2001)
Índice
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1-
British Gas e TBG recorrem da decisão da ANP sobre gasoduto
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A TBG recorreu no dia 21.03.2001 da decisão da ANP, que obrigou
a empresa a dar livre acesso à British Gas (BG) para o transporte
firme no curto prazo de dois milhões m³ diários de gás pelo Gasbol.
O transporte na modalidade firme significa que ele não pode ser
cancelado durante sua vigência. No parecer em que acata parte
do pedido da BG, a agência estipulou a validade do contrato até
dezembro de 2002. A decisão da ANP foi dada por meio de um parecer
para resolução de conflito mas acabou desagradando ambas as partes.
Antes mesmo da TBG recorrer, a BG já tinha entrado com recurso
no dia 21.03.2001, pedindo a extensão do prazo até dezembro de
2003. No dia 21.03.2001, a BG explicou que está fazendo investimentos
para viabilizar a produção de gás na Bolívia, assim como o transporte
do gás até a fronteira. Além disso, a empresa afirma já ter firmado
contratos para a venda do gás boliviano no mercado paulista. Já
o recurso da TBG pede que a ANP não autorize o pedido da BG. Os
recursos apresentados pela BG e pela TBG serão examinados pela
Procuradoria Geral da ANP e posteriormente decididos pela diretoria
da agência. (Valor - 22.03.2001)
Índice
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2-
Cosipa procura parceiro para termoelétrica de US$ 100 mi
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A Cosipa vai implantar uma usina de co-geração de energia em
sua siderúrgica de Cubatão. O projeto de US$ 100 mi visa garantir
o abastecimento energético da companhia e vai aproveitar o gás
residual gerado no processo de fabricação do aço para produzir
100 MW de potência. No momento, a Cosipa já produz 47 MW em Cubatão.
A nova termoelétrica será administrada por uma empresa do setor
elétrico, ainda não definida, que se responsabilizará pelo investimento
inicial. A Cosipa vai apenas se comprometer a vender o gás e comprar
a energia gerada. A nova termoelétrica deve ser construída até
2003. Os 147 MW que vão ser gerados pela empresa devem ser responsáveis
por 50% de seu consumo de energia. Enquanto a usina é construída,
a Cosipa não afasta a hipótese de ter que racionalizar seu consumo
para evitar um apagão e ter que desligar sua produção. Espera-se
que o custo de produção por MW de energia fique entre US$ 40 e
US$ 45. A energia representa 10% do custo total de produção do
aço. (Valor - 22.03.2001)
Índice
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3-
Risco cambial pode gerar atraso na Termelétrica do Pecém
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O risco cambial e o impasse na definição do valor nominal (VN)
de referência para geração de energia térmica podem atrasar o
início da implantação da Usina Termelétrica do Pecém, no estado
do Ceará. Entretanto, o secretário de Infra-Estrutura, Maia Júnior,
garantiu, dia 22.03.2001, que, após resolvidos esses problemas,
cuja previsão de acerto é até o meio do ano, as obras da termelétrica
terão início em seis meses. Segundo Maia Júnior, a Aneel queria
fixar o VN em US$ 32 o MW/h, passando em seguida para uma proposta
de US$ 36 MW/h. Os preços estão sendo considerandos abaixo do
mercado pelos investidores do projeto. No dia 20.03.2001, o Governo
do Ceará recebeu a vista da presidente da ABP do Brasil - um dos
grupos investidores no projeto da termelétrica do Pecém, que trouxe,
segundo o secretário, boas notícias. "Ela nos informou que já
estão fechados os pré-acordos de compra de energia entre o grupo
ABP e a Coelce, bem como o pré-acordo de acionistas, aqueles que
vão fazer o investimento, reunindo grandes empresas mundiais,
é o caso da ABP, da Repsol e da Endesa", destacou. (Diário do
Nordeste - 23.03.2001)
Índice
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4-
Enron anuncia início das obras da termelétrica Eletrobolt
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No dia 27.03.2001, a empresa americana Enron inciará as obras
de implantação da termelétrica Eletrobolt, no estado do Rio de
Janeiro. A térmica tem previsão de conclusão no segundo semestre
deste ano e terá capacidade de geração de 360 MW. O empreendimento
faz parte do PPT e contará com investimentos da ordem de US$ 360
mi. De acordo com informações do secretário de Energia do Estado
do Rio de Janeiro, Wagner Victer, com a construção da Eletrobolt
aliados aos outros oito projetos em desenvolvimento, o Rio de
Janeiro se tornará exportador de energia elétrica em 2004. Com
este contrato, haverá um aumento no consumo diário de gás natural
no estado, que atualmente é de 5 milhões de metros cúbicos por
dia, e terá um acréscimo de 16 milhões de metros cúbicos por dia.
"Com isso, tornamos irreversível a implantação destas termelétricas
no estado", afirmou Victer. (Canal Energia - 22.03.2001)
Índice
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1-
Fiesp considera corte de 15% no fornecimento muito alto para as
indústrias
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A Fiesp quer discutir com o governo a melhor forma de implementar
as medidas de racionamento de energia, caso a decisão de reduzir
o fornecimento em 15% entre os meses de maio e novembro de 2001
seja confirmada pelo MME. Para Pio Gavazzi, diretor de Infra-Estrutura
da Fiesp, os setor eletrointensivos serão os que mais sentirão
os impactos de um provável corte de carga. Segundo lembra Gavazzi,
no último racionamento feito no Nordeste, em 1987, o setor industrial
foi o mais afetado, com uma redução no fornecimento de 14%, contra
uma média de 8%. "O patamar de 15% é extremamente elevado para
a indústria", observa o diretor da Fiesp, considerando que setores
como as indústrias de vidro, química, siderurgia e metalúrgica
de fundição serão os mais afetados com a medida. Uma das alternativas,
segundo Gavazzi , é fazer o reescalonamento da jornada de trabalho
nas empresas, principalmente nos setores que operam em ciclo contínuo,
ou a alteração de turnos. (Canal Energia - 20.03.2001)
Índice
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2-
Indústria começa 2001 aquecida, indica IBGE
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A indústria iniciou 2001 com crescimento mais diversificado em
termos regionais e setoriais. "No ano 2000, três regiões fecharam
o ano com taxas negativas (Pernambuco, Paraná e Bahia) e, agora,
já começam 2001 com taxas positivas, à exceção da Bahia, muito
dependente da indústria química, que sofreu com a queda da produção
de nafta", informou Paulo Gonzaga, economista do Departamento
de Indústria do IBGE. O Paraná, lidera o crescimento da indústria
regional em relação a janeiro de 2000, com um aumento de produção
recorde de 22,7% no mês. SP fechou 2000 com expansão de 6,4%.
Comparando janeiro de 2000 com 2001, cresceu 12,3%. Rio encerrou
o ano com 6,7% e começa 2001 no janeiro ante janeiro com aumento
de 14,9%, com destaque para a indústria de transformação que cresceu
11% no período, o melhor resultado desde fevereiro de 1995. O
resultado de janeiro de 2001 está muito acima do resultado global
de 2000. "Tudo indica que o primeiro trimestre vai ser bom e que
o impacto destas turbulências externas e alta dos juros só ficará
nítido no segundo semestre de 2001", avalia Gonzaga. No acumulado
dos 12 meses, de 6,9% na média Brasil, destacou-se o Ceará, com
aumento de 8,8% na produção, seguido pelo RS, com 8,3%. Outros
dados podem ser encontrados em www.ibge.gov.br
(Valor - 23.03.2001)
Índice
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3-
CSN estuda a venda de participações nas hidrelétricas de Itá e
Igarapava
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A CSN estuda a venda de suas participações nas hidrelétricas
de Itá (SC) e Igarapava (MG), sem comprometer sua auto-suficiência
no consumo de eletricidade. A Ferrovia Centro Atlântica (FCA)
é outro ativo da siderúrgica que também poderá ser vendido, disse
no dia 20.03.2001, Maria Sílvia Bastos Marques, presidente executiva
da siderúrgica. A venda dos ativos de geração permitiria à companhia
fazer caixa para investir no plano de expansão de sua capacidade
de produção. A empresa estuda a construção de nova usina no Brasil
e exterior. A operação de venda dos ativos de energia incluiria
a transferência de participações acionárias da companhia no setor
elétrico para outras empresas, com a assinatura, em contrapartida,
de contratos de garantia de compra de energia pela siderúrgica
de Volta Redonda."Qualquer operação de venda dos ativos de geração,
se realizada, vai preservar a auto-suficiência da empresa no consumo
de energia", garantiu Maria Sílvia. (Valor - 21.03.2001)
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4-
Para CSN, investimento no setor elétrico teve razão estratégica
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Segundo Maria Sílvia, presidente executiva da CSN, a decisão
da companhia de investir no setor elétrico teve uma razão estratégica,
que foi garantir o suprimento de energia elétrica. O consumo de
energia elétrica da CSN é de 380 MW a 400 MW, o que lhe permite
gerar um excedente de cerca de 50 MW, vendido no mercado "spot"
e em contratos bilaterias por meio da CSN Energia, empresa de
comercialização criada pela CSN. Em 2000, a siderúrgica faturou
R$ 70 mi com a venda destes excedentes, montante que deverá crescer
em 2001. A operação de venda de ativos elétricos em análise pela
CSN não é nova no setor. A Acesita vendeu a usina hidrelétrica
Sá Carvalho, de 78 MW, no rio Piracicaba, para a Cemig, com a
assinatura de contrato de garantia de compra de energia. A siderúrgica
tem 430 MW próprios em três projetos de geração: a usina termelétrica
de Volta Redonda (240 MW), controlada integralmente pela empresa,
e duas hidrelétricas - Itá e Igarapava - cujas participações acionárias
lhe garantem mais 170 MW e 22 MW, respectivamente. (Valor - 21.03.2001)
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1-
Estudo revela abusos na Califórnia
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As geradoras de eletricidade do mercado californiano abusaram
da sua situação e cobraram US$ 5,5 bi a mais dos distribuidores
mediante manipulação da energia disponível, afirma o Sistema Operador
Independente (ISO), órgão público regulador do setor elétrico
norte-americano e que agora pretende pedir reembolso. As empresas
geradoras negam a acusação. O ISO analisou dados de movimentação
e formação de preços em cinco das principais geradoras da Califórnia
e de outras 16 de fora do estado, todas provedoras das três companhias
distribuidoras do maior estado norte-americano. Concluiu que todos
sobrecarregavam o preço, alguns de forma excessiva e outras de
forma moderada, dando razão às desconfianças dos consumidores.
(El País - 23.03.2001)
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2-
EDF com 50% dos negócios no exterior
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A EDF realizará metade de seus negócios em 2005 fora da França,
afirmou seu presidente, François Roussely. Os resultados internacionais
da empresa francesa já representam 25% do total e investimentos
de US$ 7,9 bi são previstos para os próximos três anos. (Diário
Econômico - PT - 23.03.2001)
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3-
Fenosa divulga plano de investimentos
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A Unión Fenosa investirá US$ 3,6 bi até 2005 para aumentar em
50% a potência elétrica instalada na Espanha e diversificar o
negócio nas áreas internacional, telecomunicações e de serviços
profissionais. Os investimentos destinados a energia e serviços
no mercado espanhol superam a cifra de US$ 1 bi no período 2001-2005.
O objetivo da companhia é passar de uma potência instalada de
5.650 MW em 2000 para 8.971 MW em 2005, assim como aumentar sua
participação no mercado de 12% para 15%. Na setor de gás, o objetivo
para 2006 é contar com 12,3% dos clientes industriais e com 36,4%
das centrais de ciclo combinado. Os resultados passarão de US$
48 mi em 2001 para US$ 5 bi em 2006. Investirá ainda US$ 1,92
bi no período para consolidar a área internacional para obter
um lucro de cerca de US$ 800 mi, 548% a mais do que o registrado
no ano 2000. Os esforços se concentrarão na divisão latino-americana,
cujos investimentos crescerão 57,2% em cinco anos, até alcançar
US$ 2,9 bi. Os investimentos em tecnologia atingirão US$ 640 mi
no período do Plano Milenium e serão destinados fundamentalmente
a telecomunicações e a potencializar sua filial de serviços profissionais
Soluziona, cujo faturamento crescerá 52% no período de 2000 a
2005. (Enervia 23.3.2001)
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4-
Fenosa criará holding na América Latina
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Um dos objetivos da Unión Fenosa em seu plano Milenium é agrupar
em uma holding denominada Unión Elétrica todas as empresas que
possui na América Latina (na Colômbia, Republica Dominicana, Panamá,
Costa Rica, Nicarágua, Guatemala e México). Buscará ainda criar
uma imagem marcante na região, desenvolver alianças e aproveitar
as sinergias que poderão ser geradas. Uma vez consolidada a sociedade,
que terá investimentos de US$ 1,8 bi este ano, com um lucro de
US$ 182 mi, a Unión Fenosa se propõe a lançar ações na Bolsa em
2003. (Enervia - 23.03.2001)
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Barbara Oliveira, Clarissa Ayres,
Claudia Colares, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena,
Rafael Sa, Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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