1-
Governo quer investir entre US$ 3 bi e US$ 4 bi por ano no setor
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O governo brasileiro pretende investir entre US$ 3 bi e US$ 4
bi, por ano, nesta década para diversificar a matriz energética
do país. Na posse do novo ministro de Minas e Energia, o presidente
Fernando Henrique Cardoso disse que o objetivo é "consorciar a
exploração do potencial hídrico e termelétrico" para garantir
a expansão do sistema. Mais uma vez o presidente reafirmou a vontade
do governo em prosseguir com a privatização do setor, apesar da
forte resistência que deve enfrentar. Cumprir a agenda 2001/2002
do governo para o setor elétrico será um dos principais objetivos
do ministro José Jorge, que assumiu a pasta no dia 13.03.2001.
De acordo com o documento divulgado pelo governo, a meta é, até
2002, adicionar mais 11 mil MW à capacidade de geração do país,
além da construção de sete mil km de linhas de transmissão. (Canal
Energia - 14.03.2001)
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2-
Estudo de BNDES aponta riscos de déficit de energia
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O estudo entitulado "O Cenário Macroeconômico e as Condições
de Oferta de Energia Elétrica no Brasil" realizado pelos economistas
do BNDES, José Claudio Linhares Pires, Joana Gostkorzewicz e Fábio
Giambiagi, aponta a existência de riscos reais de déficit de energia,
principalmente diante do ritmo mais vigoroso de crescimento da
economia. Isto teria decorrido de três razões distintas: primeiro,
"a longa e desincronizada transição do modelo estatal para o modelo
privado"; segundo, " os riscos regulatórios do novo modelo, que
geraram paralisia na decisão de investir da iniciativa privada";
e, por fim, "a ausência de articulação das reformas do setor".
De acordo com o estudo foram subestimadas as dificuldades de implementação
do novo modelo e peso do crescimento da demanda sobre o consumo
de energia. Dentre as medidas para superar as dificuldades atuais
do setor, os economistas do BNDES sugerem: que "os novos contratos
estabeleçam metas obrigatórias de expansão da capacidade"; o desenvolvimento
de uma ação articulada; redução do risco cambial das térmicas;
aumento das importações de energia; e estímulo ao "gerenciamento
da demanda" com tarifas que incentivem a diminuição do consumo
nos horários de pico. O Texto pode ser encontrado em http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/Td85.pdf
. (Valor e UFRJ - 13.03.2001)
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3-
Venda de Furnas não voltará ao Congresso
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O ministro de Minas e Energia, José Jorge, disse, logo após a
solenidade de transmissão de cargo, que a venda do controle de
Furnas já foi suficientemente discutida e não precisa voltar para
análise do Congresso. O ministro acrescentou que, em princípio,
o governo federal deveria ficar com uma golden share de Furnas
quando a empresa for privatizada com seu controle sendo vendido
de maneira pulverizada. (O Globo - 13.03.2001)
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4-
Eletrobrás prevê aumento no consumo de até 5%
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O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio, afimou que, no ano
de 2001, o consumo de energia deve crescer entre 4,5% e 5%. Sampaio
afirmou que precisa ser feita uma avaliação muito criteriosa como
a que a Aneel e o ONS estão fazendo sobre a condição dos reservatórios
na região Sudeste. (O Globo - 13.03.2001)
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1-
Copel apresenta em 2000 o maior lucro de sua história
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A Copel apresentou lucro líquido de R$ 430,6 mi no ano 2000,
o que representou um aumento de 55,4% em relação ao resultado
de R$ 277,2 mi obtido em 1999. O lucro da Copel em 2000 foi o
maior de toda a história da empresa, sendo reflexo do reajuste
tarifário de 15,43% concedido em junho de 2000, do crescimento
de 6,7% do mercado de energia, da venda de serviços para novos
consumidores livres, do aumento na receita proveniente da rede
de transmissão de energia e do crescimento de receitas operacionais
decorrente do aumento de aluguéis de equipamentos, estruturas
e fibras óticas. (Gazeta do Povo - PR - 14.03.2001)
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2-
Receita Líquida da Copel aumentou 25% em relação a 1999
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As receitas líquidas obtidas pela Copel, no ano 2000, atingiram
R$ 2,021 bi, ou 25% a mais do que os R$ 1,611 bi verificados no
ano de 1999. As receitas provenientes da energia residencial somaram
R$ 928,2 mi, ou 16% em relação a 1999, enquanto que a arrecadação
com energia industrial atingiu em 2000, R$ 719,3 mi, 29,1% acima
ao verificado no ano anterior. As receitas com a venda de energia
ao setor comercial totalizaram R$ 442,2 mi, (+20,5%), enquanto
que no setor rural chegou a R$ 101,3 mi (+17,8%). No final de
2000, os ativos totais da Copel somavam R$ 8 bi, enquanto que
as dívidas chegavam a R$ 1,4 bi, representando um endividamento
de 0,28% sobre o patrimônio líquido. (Gazeta do Povo - PR - 14.03.2001)
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3-
Brasil é o principal alvo da Endesa na América Latina
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O Brasil será um dos principais centros dos investimentos da
Endesa no mundo nos próximos cinco anos. Ao anunciar, em Madri,
o plano estratégico até 2005, o conselheiro delegado da holding,
Rafael Miranda, disse que o Brasil receberá a maior parte dos
US$ 3,8 bi que serão destinados para a América Latina. A companhia
tem a intenção de conquistar 10% do mercado brasileiro de distribuição
e geração. A Endesa detém atualmente cerca de 5% do mercado de
distribuição no Brasil. O grupo também aporta R$ 700 mi na interligação
dos sistemas elétricos de Brasil e Argentina, com a instalação
de duas linhas de transmissão de 500 km. A Endesa, que começa
a perder mercado no seu país, volta a sua atenção para a Europa.
No total, serão investidos pela empresa cerca de US$ 18 bi. Além
do Brasil e da Europa, os Estados Unidos foi apontado como um
potencial mercado para expansão. A empresa também pretende usar
os recursos para se fortalecer na Espanha. (Gazeta Mercantil -
14.03.2001)
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4-
Primeira usina hidrelétrica totalmente privada já está em construção
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Está em construção a primeira usina hidrelétrica totalmente privada
do Brasil. É a UHE Luís Eduardo Magalhães. Distante cinqüenta
km da cidade de Palmas, em direção ao Norte, o Rio Tocantins foi
estreitado. No local - uma extensa serra que tem o nome de Lajeado,
por ser inteira de pedra similar ao granito. O leito de pedra
sob as águas do rio foi condição fundamental para a escolha do
local da barragem. O lago que se formará, após concluída a obra,
terá 630 km quadrados de espelho d'água e 170 de extensão. Quando
as cinco turbinas da hidrelétrica estiverem funcionando, daqui
a dez meses, a usina gerará 850 MWh. 'O Tocantins todo, em horário
de pico, consome 150 MWh', diz João Carlos Rela, vice-presidente
executivo da Investco SA, consórcio formado para construir e explorar
o empreendimento. 'Será um estado exportador de energia, mesmo
porque já está interligado ao resto do País pelo Linhão, o que
facilita a venda do excedente'. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)
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5-
Possível falta de transformadores aumenta produção
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O aquecimento do mercado de transmissão elétrica está provocando
mudanças nas estratégias dos fabricantes de equipamentos para
o setor. Gigantes como a General Electric (GE), ABB, Alstom e
Siemens traçam planos para aumentar sua capacidade de produção
e atender a um mercado que deve crescer entre 25% e 35% nos próximos
quatro anos. "O Brasil está no seu melhor momento de investimentos
em transmissão elétrica", diz o presidente da Associação Brasileira
da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), José Augusto
Marques. Cálculos da associação estimam que US$ 9 bi serão investidos
em transmissão nos próximos quatro anos. (Valor - 14.03.2001)
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6-
Alstom inaugura expansão de fábrica
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Para suprir a demanda do mercado de transmissão elétrica, a Alstom
inaugura, no dia 14.03.2001, a expansão de sua fábrica de bobinas
e reatores em Itajubá (MG). "Em 2000, praticamente não houve encomendas
para equipamentos de transmissão. O maior volume será feito no
final de 2001 e início de 2002", diz o diretor de transmissão
da Alstom, Sérgio Gomes. A Alstom tem direcionado seu foco para
o fornecimento de serviços completos, que incluem ainda a instalação
e manutenção das subestações de transmissão. A expansão permitirá
a duplicação da produção antiga de peças e exigiu investimentos
da ordem de R$ 4 mi. (Valor - 14.03.2001)
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7-
GE planeja investir R$ 2 mi em ampliação de fábrica de disjuntores
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A GE planeja investir R$ 2 mi na ampliação de sua fábrica para
suprir o mercado de transmissão elétrica, ainda no primeiro semestre
de 2001. A GE fornece equipamentos para a construção do terceiro
linhão de transmissão de Itaipu. O diretor da companhia, Newton
Duarte, acredita que as encomendas do setor cheguem a algo entre
US$ 40 mi e US$ 50 mi em 2001. A cifra é duas vezes maior que
o volume encomendado em 2000. Os equipamentos de transmissão da
GE são importados dos Estados Unidos. No Brasil, a empresa fabrica
disjuntores residenciais e industriais, ligados ao segmento de
distribuição elétrica. Esse mercado também está em aquecimento
semelhante ao de transmissão, devido aos programas de expansão
e modernização das redes de concessionárias de energia. Projetos
como o Luz no Campo e o Reluz, além da troca de peças antigas
por novas e mais modernas estão demandando um número maior de
equipamentos em 2001. (Valor - 14.03.2001)
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8-
Distribuidoras estão preocupadas com racionamento
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Segundo a diretoria-executiva da Associação Brasileira de Distribuidores
de Energia Elétrica (Abradee), as empresas distribuidoras temem
que, caso o racionamento de energia tenha que ser adotado por
conta das restrições de oferta de energia, ocorram impactos sobre
o seu equilíbrio econômico-financeiro. Para analisar as perspectivas
do mercado, está prevista reunião no Rio de Janeiro, dia 15.03.2001,
com o ONS que deverá apresentar às distribuidoras a avaliação
sobre a situação dos reservatórios do Sudeste e as chances de
adoção do contingenciamento das cargas. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)
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9-
Celg estuda tranferência de dívidas para tesouro estadual
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A Companhia Energética de Góias, a Celg, estuda a transferência
de suas dívidas para o tesouro estadual. Com a dívida, no valor
de R$ 747 mi, a diretoria do clube de investimentos dos funcionários
acredita que seria difícil a privatização. (Gazeta Mercantil -
12.03.2001)
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1-
ANP autoriza importação de Gás
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A ANP autorizou a companhia britânica British Gas International
a importar da Bolívia mais 2,1 milhões de metros cúbicos de gás
natural por dia pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), uma decisão
que questiona a relação da Petrobras com sua controlada Transportadora
Brasileira do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) - na qual a British
Gas tem participação acionária. O contrato entre a BG e TBG prevê
o transporte de gás para oito pontos de entrega no estado de São
Paulo em duas etapas. A primeira, que dura de abril a agosto deste
de 2001, dá à BG uma capacidade de 700 mil metros cúbicos por
dia. Do mês seguinte a setembro de 2002, a capacidade chega aos
2,1 milhões de metros cúbicos por dia. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)
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2-
TBG passa a sofrer auditoria da ANP
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A Transportadora Brasileira do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG)
passa a sofrer auditoria da ANP. A agência considera contraditórias
as informações fornecidas pela TBG nos processos de livre-acesso
que teve que arbitrar - os pedidos interruptíveis da norte-americana
Enron e da BG e o último pedido da companhia britânica. Segundo
o parecer da Superintendência de Comercialização de Gás da ANP,
a forma atual de contratação utilizada pela TBG é inadequada,
'uma vez que não permite o conhecimento da capacidade do gasoduto
realmente comprometida com seus contratos firmes'. A agência já
decidiu que o transporte de gás não poderá ser feito pelo principal
comercializador do produto no País e o caso pode parar no Conselho
Administrativo de Direito Econômico (Cade). (Gazeta Mercantil
- 14.03.2001)
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3-
Acordo entre Petrobras e CEG viabiliza construção de térmicas
no Rio
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Governo do Rio de Janeiro incentiva a construção de termoelétricas
com redução do ICMS. Esta é a estratégia adotada para a implementação
de quatro novas termoelétricas que serão construídas a partir
do contrato assinado no dia 14.03.2001 entre a Petrobras e a CEG.
As termo são TermoRio, na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc),
da Petrobras; Termo Norte Fluminense, em Macaé, que tem como sócios
a Petrobras, Eletrobrás e Light; Eletrobolt, da norte-americana
Enron; e Macaé Merchant, da também norte-americana El Paso Energy.
Os quatro projetos juntos consumirão 2 milhões de metros cúbicos
diários de gás natural, vendidos pela Petrobras a US$ 2,475 por
milhão de BTU. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)
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1-
Indicadores mantêm tendência de crescimento da produção industrial
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, dia 13.03.2001,
que o uso da capacidade instalada do setor industrial em janeiro
de 2001 manteve mais uma vez índices acima de 80%. Com um acréscimo
de 24,7% na produção em janeiro e a tradição de ser o primeiro
setor da cadeia produtiva a empurrar os demais, a indústria de
bens de capital sinaliza a manutenção do aquecimento da economia
brasileira. Todas as categorias pesquisadas pelo IBGE apontaram
aumento de produção no mês de janeiro de 2001, com destaque para
bens de capital, que cresceram em ritmo dobrado em relação à média
de todo o ano anterior, quando houve aumento acumulado de 12,9%
na fabricação desses bens. No caso de equipamentos para a indústria
de energia, o incremento na produção passou de 3,2% em 2000 (em
comparação com 99) para 39,1% em janeiro de 2001 frente ao mesmo
mês do ano anterior. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)
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1-
CE define calendário de liberalização do setor
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A Comissão Européia apresentou ontem, dia 13.03.2001, calendário
precisando abertura do mercado de gás e eletricidade no continente.
Bruxelas pretende ver a liberalização total a partir do dia 01.01.2005.
Em 2003, todas as empresa poderão escolher seu fornecedor de eletricidade.
No ano seguinte terão a liberdade de escolher também o de gás
para que, em 2005, todos os consumidores, inclusive os domésticos,
possam optar pela empresa favorita. Para tanto, a União propõe
que a gestão das redes de transmissão e de distribuição seja juridicamente
separada das atividades de produção e de venda. Pediu também aos
ministros que acelerem o processo, pois pretende submeter as propostas
ao Encontro de Estocolmo, nos dias 23.03.2001 e 24.03.2001. (Diário
Econômico - PT - 14.03.2001)
Índice
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2-
Justiça européia emite sentença que ajudará a resolver conflitos
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O Tribunal de Justiça Europeu emitiu, dia 13.03.2001, sentença
sobre as ajudas públicas a empresas restringindo o conceito a
"transferência direta ou indireta de fundos do Estado". Assim,
autoriza o sistema alemão de repartição de custos extras das empresas
provocados pelas energias de fontes renováveis. A medida também
facilitará resolver o caso espanhol pendente na Justiça européia
há dois anos. O governo daquele país já retirou o benefício de
4,5% dado às companhias, o que eliminou uma das mais graves objeções
do Comissário de concorrência da União Européia. (El Periódico
- 14.03.2001)
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3-
Portugal aumenta produção por fontes renováveis
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O consórcio formado pela Somague e pela Eólica de Cabreira, da
EDF, ganhou concurso para a construção e exploração do parque
eólico do Vale do Minho. Também participaram da concorrência a
Enernova (EDP), Enersis (GES e Semapa) e Generg (IPE). O projeto
terá suas obras iniciadas imediatamente, custará US$ 146,8 mi
e deve gerar 160 MW. A previsão é que tenha sua capacidade total
funcionando em 2006. O parque eólico está sendo construído para
cumprir o compromisso assumido pelo governo português com a União
Européia de aumentar em 25.500 GWh/ano a produção de energia em
fontes renováveis. Esse valor corresponde a 39% do consumo total
de energia do país. As energias de fontes renováveis produzem
atualmente 374MW de acordo com a Associação Portuguesa de Produtores
Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis. A maior
parte, de 270 MW, cabe às mini-hídricas, seguida pela energia
eólica, com 75 MW. As outras fontes não possuem participação significativa
no mercado. (Enervia - 14.03.2001)
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4-
Enel assina acordo com companhias argelinas
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O grupo italiano Enel anunciou um acordo de cooperação no domínio
de eletricidade e de gás com as companhias argelinas Sonatrach
(petróleo) e Sonelgaz. O acordo de cooperação incide sobre os
sectores da produção, transmissão e distribuição de electricidade,
do transporte e distribuição de gás e da construção de centrais
eléctricas e de infra-estruturas na energia. Outro importante
acordo foi assinado pelos governos da Turquia e do Azerbaijão.
Este país entregará, partir de 2004, dois bilhões de metros cúbicos
de gás à Turquia, volume que será ampliado para 6,6 bilhões de
2007 a 2020. O projeto vinha sendo negociado dês de 1998 e finalmente
foi concluído. (Diário Econômico - PT - 14.03.2001)
Índice
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes,
Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho
e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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