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IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 600 - 14 de março de 2001
Editor: Prof. Nivalde J. Castro

 

 

1- Governo quer investir entre US$ 3 bi e US$ 4 bi por ano no setor


O governo brasileiro pretende investir entre US$ 3 bi e US$ 4 bi, por ano, nesta década para diversificar a matriz energética do país. Na posse do novo ministro de Minas e Energia, o presidente Fernando Henrique Cardoso disse que o objetivo é "consorciar a exploração do potencial hídrico e termelétrico" para garantir a expansão do sistema. Mais uma vez o presidente reafirmou a vontade do governo em prosseguir com a privatização do setor, apesar da forte resistência que deve enfrentar. Cumprir a agenda 2001/2002 do governo para o setor elétrico será um dos principais objetivos do ministro José Jorge, que assumiu a pasta no dia 13.03.2001. De acordo com o documento divulgado pelo governo, a meta é, até 2002, adicionar mais 11 mil MW à capacidade de geração do país, além da construção de sete mil km de linhas de transmissão. (Canal Energia - 14.03.2001)

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2- Estudo de BNDES aponta riscos de déficit de energia


O estudo entitulado "O Cenário Macroeconômico e as Condições de Oferta de Energia Elétrica no Brasil" realizado pelos economistas do BNDES, José Claudio Linhares Pires, Joana Gostkorzewicz e Fábio Giambiagi, aponta a existência de riscos reais de déficit de energia, principalmente diante do ritmo mais vigoroso de crescimento da economia. Isto teria decorrido de três razões distintas: primeiro, "a longa e desincronizada transição do modelo estatal para o modelo privado"; segundo, " os riscos regulatórios do novo modelo, que geraram paralisia na decisão de investir da iniciativa privada"; e, por fim, "a ausência de articulação das reformas do setor". De acordo com o estudo foram subestimadas as dificuldades de implementação do novo modelo e peso do crescimento da demanda sobre o consumo de energia. Dentre as medidas para superar as dificuldades atuais do setor, os economistas do BNDES sugerem: que "os novos contratos estabeleçam metas obrigatórias de expansão da capacidade"; o desenvolvimento de uma ação articulada; redução do risco cambial das térmicas; aumento das importações de energia; e estímulo ao "gerenciamento da demanda" com tarifas que incentivem a diminuição do consumo nos horários de pico. O Texto pode ser encontrado em http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/Td85.pdf . (Valor e UFRJ - 13.03.2001)

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3- Venda de Furnas não voltará ao Congresso


O ministro de Minas e Energia, José Jorge, disse, logo após a solenidade de transmissão de cargo, que a venda do controle de Furnas já foi suficientemente discutida e não precisa voltar para análise do Congresso. O ministro acrescentou que, em princípio, o governo federal deveria ficar com uma golden share de Furnas quando a empresa for privatizada com seu controle sendo vendido de maneira pulverizada. (O Globo - 13.03.2001)

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4- Eletrobrás prevê aumento no consumo de até 5%


O presidente da Eletrobrás, Firmino Sampaio, afimou que, no ano de 2001, o consumo de energia deve crescer entre 4,5% e 5%. Sampaio afirmou que precisa ser feita uma avaliação muito criteriosa como a que a Aneel e o ONS estão fazendo sobre a condição dos reservatórios na região Sudeste. (O Globo - 13.03.2001)

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1- Copel apresenta em 2000 o maior lucro de sua história


A Copel apresentou lucro líquido de R$ 430,6 mi no ano 2000, o que representou um aumento de 55,4% em relação ao resultado de R$ 277,2 mi obtido em 1999. O lucro da Copel em 2000 foi o maior de toda a história da empresa, sendo reflexo do reajuste tarifário de 15,43% concedido em junho de 2000, do crescimento de 6,7% do mercado de energia, da venda de serviços para novos consumidores livres, do aumento na receita proveniente da rede de transmissão de energia e do crescimento de receitas operacionais decorrente do aumento de aluguéis de equipamentos, estruturas e fibras óticas. (Gazeta do Povo - PR - 14.03.2001)

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2- Receita Líquida da Copel aumentou 25% em relação a 1999


As receitas líquidas obtidas pela Copel, no ano 2000, atingiram R$ 2,021 bi, ou 25% a mais do que os R$ 1,611 bi verificados no ano de 1999. As receitas provenientes da energia residencial somaram R$ 928,2 mi, ou 16% em relação a 1999, enquanto que a arrecadação com energia industrial atingiu em 2000, R$ 719,3 mi, 29,1% acima ao verificado no ano anterior. As receitas com a venda de energia ao setor comercial totalizaram R$ 442,2 mi, (+20,5%), enquanto que no setor rural chegou a R$ 101,3 mi (+17,8%). No final de 2000, os ativos totais da Copel somavam R$ 8 bi, enquanto que as dívidas chegavam a R$ 1,4 bi, representando um endividamento de 0,28% sobre o patrimônio líquido. (Gazeta do Povo - PR - 14.03.2001)

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3- Brasil é o principal alvo da Endesa na América Latina


O Brasil será um dos principais centros dos investimentos da Endesa no mundo nos próximos cinco anos. Ao anunciar, em Madri, o plano estratégico até 2005, o conselheiro delegado da holding, Rafael Miranda, disse que o Brasil receberá a maior parte dos US$ 3,8 bi que serão destinados para a América Latina. A companhia tem a intenção de conquistar 10% do mercado brasileiro de distribuição e geração. A Endesa detém atualmente cerca de 5% do mercado de distribuição no Brasil. O grupo também aporta R$ 700 mi na interligação dos sistemas elétricos de Brasil e Argentina, com a instalação de duas linhas de transmissão de 500 km. A Endesa, que começa a perder mercado no seu país, volta a sua atenção para a Europa. No total, serão investidos pela empresa cerca de US$ 18 bi. Além do Brasil e da Europa, os Estados Unidos foi apontado como um potencial mercado para expansão. A empresa também pretende usar os recursos para se fortalecer na Espanha. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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4- Primeira usina hidrelétrica totalmente privada já está em construção


Está em construção a primeira usina hidrelétrica totalmente privada do Brasil. É a UHE Luís Eduardo Magalhães. Distante cinqüenta km da cidade de Palmas, em direção ao Norte, o Rio Tocantins foi estreitado. No local - uma extensa serra que tem o nome de Lajeado, por ser inteira de pedra similar ao granito. O leito de pedra sob as águas do rio foi condição fundamental para a escolha do local da barragem. O lago que se formará, após concluída a obra, terá 630 km quadrados de espelho d'água e 170 de extensão. Quando as cinco turbinas da hidrelétrica estiverem funcionando, daqui a dez meses, a usina gerará 850 MWh. 'O Tocantins todo, em horário de pico, consome 150 MWh', diz João Carlos Rela, vice-presidente executivo da Investco SA, consórcio formado para construir e explorar o empreendimento. 'Será um estado exportador de energia, mesmo porque já está interligado ao resto do País pelo Linhão, o que facilita a venda do excedente'. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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5- Possível falta de transformadores aumenta produção

O aquecimento do mercado de transmissão elétrica está provocando mudanças nas estratégias dos fabricantes de equipamentos para o setor. Gigantes como a General Electric (GE), ABB, Alstom e Siemens traçam planos para aumentar sua capacidade de produção e atender a um mercado que deve crescer entre 25% e 35% nos próximos quatro anos. "O Brasil está no seu melhor momento de investimentos em transmissão elétrica", diz o presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), José Augusto Marques. Cálculos da associação estimam que US$ 9 bi serão investidos em transmissão nos próximos quatro anos. (Valor - 14.03.2001)

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6- Alstom inaugura expansão de fábrica


Para suprir a demanda do mercado de transmissão elétrica, a Alstom inaugura, no dia 14.03.2001, a expansão de sua fábrica de bobinas e reatores em Itajubá (MG). "Em 2000, praticamente não houve encomendas para equipamentos de transmissão. O maior volume será feito no final de 2001 e início de 2002", diz o diretor de transmissão da Alstom, Sérgio Gomes. A Alstom tem direcionado seu foco para o fornecimento de serviços completos, que incluem ainda a instalação e manutenção das subestações de transmissão. A expansão permitirá a duplicação da produção antiga de peças e exigiu investimentos da ordem de R$ 4 mi. (Valor - 14.03.2001)

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7- GE planeja investir R$ 2 mi em ampliação de fábrica de disjuntores


A GE planeja investir R$ 2 mi na ampliação de sua fábrica para suprir o mercado de transmissão elétrica, ainda no primeiro semestre de 2001. A GE fornece equipamentos para a construção do terceiro linhão de transmissão de Itaipu. O diretor da companhia, Newton Duarte, acredita que as encomendas do setor cheguem a algo entre US$ 40 mi e US$ 50 mi em 2001. A cifra é duas vezes maior que o volume encomendado em 2000. Os equipamentos de transmissão da GE são importados dos Estados Unidos. No Brasil, a empresa fabrica disjuntores residenciais e industriais, ligados ao segmento de distribuição elétrica. Esse mercado também está em aquecimento semelhante ao de transmissão, devido aos programas de expansão e modernização das redes de concessionárias de energia. Projetos como o Luz no Campo e o Reluz, além da troca de peças antigas por novas e mais modernas estão demandando um número maior de equipamentos em 2001. (Valor - 14.03.2001)

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8- Distribuidoras estão preocupadas com racionamento


Segundo a diretoria-executiva da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), as empresas distribuidoras temem que, caso o racionamento de energia tenha que ser adotado por conta das restrições de oferta de energia, ocorram impactos sobre o seu equilíbrio econômico-financeiro. Para analisar as perspectivas do mercado, está prevista reunião no Rio de Janeiro, dia 15.03.2001, com o ONS que deverá apresentar às distribuidoras a avaliação sobre a situação dos reservatórios do Sudeste e as chances de adoção do contingenciamento das cargas. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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9- Celg estuda tranferência de dívidas para tesouro estadual


A Companhia Energética de Góias, a Celg, estuda a transferência de suas dívidas para o tesouro estadual. Com a dívida, no valor de R$ 747 mi, a diretoria do clube de investimentos dos funcionários acredita que seria difícil a privatização. (Gazeta Mercantil - 12.03.2001)

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1- ANP autoriza importação de Gás


A ANP autorizou a companhia britânica British Gas International a importar da Bolívia mais 2,1 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia pelo Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), uma decisão que questiona a relação da Petrobras com sua controlada Transportadora Brasileira do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) - na qual a British Gas tem participação acionária. O contrato entre a BG e TBG prevê o transporte de gás para oito pontos de entrega no estado de São Paulo em duas etapas. A primeira, que dura de abril a agosto deste de 2001, dá à BG uma capacidade de 700 mil metros cúbicos por dia. Do mês seguinte a setembro de 2002, a capacidade chega aos 2,1 milhões de metros cúbicos por dia. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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2- TBG passa a sofrer auditoria da ANP


A Transportadora Brasileira do Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG) passa a sofrer auditoria da ANP. A agência considera contraditórias as informações fornecidas pela TBG nos processos de livre-acesso que teve que arbitrar - os pedidos interruptíveis da norte-americana Enron e da BG e o último pedido da companhia britânica. Segundo o parecer da Superintendência de Comercialização de Gás da ANP, a forma atual de contratação utilizada pela TBG é inadequada, 'uma vez que não permite o conhecimento da capacidade do gasoduto realmente comprometida com seus contratos firmes'. A agência já decidiu que o transporte de gás não poderá ser feito pelo principal comercializador do produto no País e o caso pode parar no Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade). (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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3- Acordo entre Petrobras e CEG viabiliza construção de térmicas no Rio


Governo do Rio de Janeiro incentiva a construção de termoelétricas com redução do ICMS. Esta é a estratégia adotada para a implementação de quatro novas termoelétricas que serão construídas a partir do contrato assinado no dia 14.03.2001 entre a Petrobras e a CEG. As termo são TermoRio, na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras; Termo Norte Fluminense, em Macaé, que tem como sócios a Petrobras, Eletrobrás e Light; Eletrobolt, da norte-americana Enron; e Macaé Merchant, da também norte-americana El Paso Energy. Os quatro projetos juntos consumirão 2 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, vendidos pela Petrobras a US$ 2,475 por milhão de BTU. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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1- Indicadores mantêm tendência de crescimento da produção industrial


A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, dia 13.03.2001, que o uso da capacidade instalada do setor industrial em janeiro de 2001 manteve mais uma vez índices acima de 80%. Com um acréscimo de 24,7% na produção em janeiro e a tradição de ser o primeiro setor da cadeia produtiva a empurrar os demais, a indústria de bens de capital sinaliza a manutenção do aquecimento da economia brasileira. Todas as categorias pesquisadas pelo IBGE apontaram aumento de produção no mês de janeiro de 2001, com destaque para bens de capital, que cresceram em ritmo dobrado em relação à média de todo o ano anterior, quando houve aumento acumulado de 12,9% na fabricação desses bens. No caso de equipamentos para a indústria de energia, o incremento na produção passou de 3,2% em 2000 (em comparação com 99) para 39,1% em janeiro de 2001 frente ao mesmo mês do ano anterior. (Gazeta Mercantil - 14.03.2001)

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1- CE define calendário de liberalização do setor


A Comissão Européia apresentou ontem, dia 13.03.2001, calendário precisando abertura do mercado de gás e eletricidade no continente. Bruxelas pretende ver a liberalização total a partir do dia 01.01.2005. Em 2003, todas as empresa poderão escolher seu fornecedor de eletricidade. No ano seguinte terão a liberdade de escolher também o de gás para que, em 2005, todos os consumidores, inclusive os domésticos, possam optar pela empresa favorita. Para tanto, a União propõe que a gestão das redes de transmissão e de distribuição seja juridicamente separada das atividades de produção e de venda. Pediu também aos ministros que acelerem o processo, pois pretende submeter as propostas ao Encontro de Estocolmo, nos dias 23.03.2001 e 24.03.2001. (Diário Econômico - PT - 14.03.2001)

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2- Justiça européia emite sentença que ajudará a resolver conflitos


O Tribunal de Justiça Europeu emitiu, dia 13.03.2001, sentença sobre as ajudas públicas a empresas restringindo o conceito a "transferência direta ou indireta de fundos do Estado". Assim, autoriza o sistema alemão de repartição de custos extras das empresas provocados pelas energias de fontes renováveis. A medida também facilitará resolver o caso espanhol pendente na Justiça européia há dois anos. O governo daquele país já retirou o benefício de 4,5% dado às companhias, o que eliminou uma das mais graves objeções do Comissário de concorrência da União Européia. (El Periódico - 14.03.2001)

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3- Portugal aumenta produção por fontes renováveis


O consórcio formado pela Somague e pela Eólica de Cabreira, da EDF, ganhou concurso para a construção e exploração do parque eólico do Vale do Minho. Também participaram da concorrência a Enernova (EDP), Enersis (GES e Semapa) e Generg (IPE). O projeto terá suas obras iniciadas imediatamente, custará US$ 146,8 mi e deve gerar 160 MW. A previsão é que tenha sua capacidade total funcionando em 2006. O parque eólico está sendo construído para cumprir o compromisso assumido pelo governo português com a União Européia de aumentar em 25.500 GWh/ano a produção de energia em fontes renováveis. Esse valor corresponde a 39% do consumo total de energia do país. As energias de fontes renováveis produzem atualmente 374MW de acordo com a Associação Portuguesa de Produtores Independentes de Energia Eléctrica de Fontes Renováveis. A maior parte, de 270 MW, cabe às mini-hídricas, seguida pela energia eólica, com 75 MW. As outras fontes não possuem participação significativa no mercado. (Enervia - 14.03.2001)

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4- Enel assina acordo com companhias argelinas


O grupo italiano Enel anunciou um acordo de cooperação no domínio de eletricidade e de gás com as companhias argelinas Sonatrach (petróleo) e Sonelgaz. O acordo de cooperação incide sobre os sectores da produção, transmissão e distribuição de electricidade, do transporte e distribuição de gás e da construção de centrais eléctricas e de infra-estruturas na energia. Outro importante acordo foi assinado pelos governos da Turquia e do Azerbaijão. Este país entregará, partir de 2004, dois bilhões de metros cúbicos de gás à Turquia, volume que será ampliado para 6,6 bilhões de 2007 a 2020. O projeto vinha sendo negociado dês de 1998 e finalmente foi concluído. (Diário Econômico - PT - 14.03.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ

Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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