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IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 597 - 09 de março de 2001
Editor: Prof. Nivalde J. Castro

 

 

 

 

1- Blecaute em Tucuruí deixa 3,3 milhões sem energia


Um blecaute em duas linhas de transmissão da Usina Hidrelétrica de Tucuruí (PA) deixou, na noite do dia 08.03.2001, cerca de 3,3 milhões de pessoas nos Estados do Pará, Maranhão e Tocantins sem energia por quase duas horas. O apagão afetou a produção de grandes indústrias da região, como a Alunorte, Albrás e Vale do Rio Doce, no Pará, e a Alumar, no Maranhão. De acordo com o superintendente de Operação do Sistema da Eletronorte, Josias Matos de Araújo, a interrupção no fornecimento foi provocada por uma descarga elétrica, ocasionada pelo forte temporal que atingiu o Estado. Ele descartou a possibilidade do apagão ter sido causado por uma sobrecarga de energia, gerada pela forte demanda das regiões Sudeste e Nordeste. Atualmente, cerca de 1 mil MW gerados em Tucuruí são destinados ao Sudeste e Nordeste. "Apesar de ter ocorrido no horário de ponta, o apagão não é conseqüência da demanda elevada, pois a liberação de energia para outras regiões só é feita com base em estudos " , explica. (Valor - 09.03.2001)

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2- Aneel investiga causa de apagões no Pará, Maranhão e Tocantins


A Aneel está investigando as causas dos apagões ocorridos na noite do dia 08.03.2001, atingindo cerca de três milhões de consumidores nos estados do Pará, Maranhão e Tocantins. A agência solicitou às empresas envolvidas no episódio, relatório sobre as causas da queda do abastecimento e as providências tomadas para restabelecimento do fornecimento de energia elétrica. Informações iniciais dão conta de que chovia muito no momento em que se iniciou o desligamento, às 18h58. A Aneel informa que houve uma interrupção de 2.500 MW e desligamento automático de várias linhas de transmissão de energia. Em conseqüência disso, sete turbinas geradoras da usina de Tucuruí, no Pará, deixaram de funcionar. O abastecimento foi totalmente normalizado somente às 20h29, quando o sistema voltou a operar. (Agência JB - 09.03.2001)

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3- Furnas já se prepara para a pulverização das ações


O presidente de Furnas, Luiz Carlos Santos, afirmou que "considera o modelo de privatização através da venda pulverizada de ações o melhor para o Brasil". Sem entrar no mérito do processo de privatização de Furnas e transferência desse processo para o âmbito do BNDES, conforme decisão do Ministério do Desenvolvimento, Santos se declarou defensor da privatização de Furnas via pulverização das ações da companhia, contrariando assim os rumores de que seria contra a medida. Santos confirmou que Furnas está se preparando para ser privatizada desde o ano 2000. Fazem parte desses preparativos duas licitações com consultorias que estão em curso. Uma para fazer seu planejamento estratégico e outra para compatibilizar suas contas com as exigências da Security Exchange Comission (SEC) americana para um eventual lançamento de ADRs. Atualmente, a licitação para compatibilizar sua contabilidade está em processo de contratação de consultoria. Santos adiantou que o edital de licitação já foi publicado e as empresas deverão estar entregando suas propostas ainda em março de 2001. (Valor - 09.03.2001)

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4- FHC garante venda de Furnas até o primeiro trimestre de 2002


No dia 08.03.2001, em Brasília, o presidente Fernando Henrique Cardoso declarou que a privatização de Furnas irá seguir o modelo de pulverização das ações e deverá acontecer até o primeiro trimestre de 2002. De acordo com um analistas, o governo está adotando uma postura clara para agilizar a venda ao interferir no âmbito político. Ele destaca que o sistema de pulverização irá promover uma corrida das grandes empresas pelo controle da companhia. (Último Segundo - 08.03.2001)

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5- Câmara dos deputados defende revisão do modelo de privatização do setor

O presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves, alertou que é preciso rever o modelo de privatização do setor elétrico antes da privatização de Furnas, uma das propostas do Plano de Ação Governamental, anunciado no dia 08.03.2001 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso. O deputado considera que é necessário incluir mecanismos de pressão sobre as empresas para que elas sejam obrigadas a investir na geração de energia elétrica e que o Congresso deve debater o tema para influir no processo. "O grande problema do setor elétrico é a geração de nova energia, a Câmara dos Deputados não abre mão de participar da discussão", avisou Aécio Neves. (Agência JB - 08.03.2001)

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6- Cronograma para privatização de Furnas começará a ser discutido


O Ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, afirmou, dia 08.03.2001, que o cronograma para a privatização de Furnas começará a ser discutido no dia 14.03.2001 durante reunião da Câmara de Política Econômica. Para o governo, não há dúvidas sobre o modelo da privatização, que será feita por meio da venda pulverizada de ações da empresa. Segundo Tápias, as resistências políticas não deverão atrapalhar o processo. (Folha - 09.03.2001)

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7- Comitê é criado para promover conservação de energia


O ministro interino de Minas e Energia, Hélio Vitor Ramos Filho, assinou, dia 08.03.2001, portaria criando o Comitê de Acompanhamento das Metas de Conservação de Energia (Camec), com o objetivo de promover a implantação das providências de conservação e combate ao desperdício de energia no país. O comitê terá como função promover as ações necessárias para a efetiva viabilizaçâo das metas de conservação de energia em sintomia com as políticas e diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que promove o aproveitamento energético racional e incentiva o desenvolvimento de fontes alternativas renováveis de energia. O comitê irá acompanhar os processos e providências implantadas pelo PROCEL e pelo CONPET para efetivar as metas de conservação, recomendando atualização e ajustes necessários para sua viabilização. Ele será coordenado pelo ministro de Minas e Energia. Também integram o Conselho os secretários-executivos e de Energia do Ministério; o diretor-geral da Aneel; os presidentes da ANP, da Eletrobrás e da Petrobrás e diretores do BNDES e do ONS. (Panorama Brasil e Estado - 09.03.2001)

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1- EDF e AES concluem troca de comando


Com a escolha de novos diretores, a EDF e a AES deram mais um passo rumo ao descruzamento societário das participações cruzadas detidas nas distribuidoras Light (RJ) e Eletropaulo Metropolitana (SP), controlada pela primeira. A Light passa a ter seis executivos, enquanto foram criadas 16 unidades de negócios na Metropolitana, cada uma com um diretor. Nada muda na presidência das empresas. A Light continua sob o comando do francês Michel Gaillard, da EDF, enquanto na distribuidora paulista a presidência continua com Luís David Travesso, que também preside a AES Brasil. Uma fonte das empresas explica que a nomeação da nova diretoria faz parte do acordo de gestão firmado entre os dois sócios remanescentes, mas frisa que o descruzamento ainda não foi concluído. Na Light o processo já está mais adiantado, com toda a diretoria escolhida, enquanto a Metropolitana ainda não anunciou oficialmente o nome dos 16 executivos que vão compor a nova diretoria. (Valor - 09.03.2001)

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2- CPFL pretende adquirir 66% das ações da RGE


Já começaram as negociações para mais uma empreitada da CPFL visando a ampliação de sua participação no mercado de energia. Através de seus principais controladores, a concessionária paulista pretende adquirir 66% das ações da RGE. Ainda sem definição quanto à conclusão do negócio, a nova investida da CPFL acontece num momento em que se discute na Aneel a crescente concentração de mercado exercida pela distribuidora. Recentemente a empresa anunciou a compra da CNEE, que atende a 15 municípios da região de Catanduva, no interior de São Paulo. Além dessa área, a CPFL está para assumir duas grandes regiões do estado de São Paulo, provenientes da cisão da Bandeirante de Energia - que tem como uma de suas controladoras a própria CPFL: Baixada Santista e toda a região oeste do estado. Com valores ainda não divulgados, a compra da maior parte das ações pela CPFL está sendo mantida a sete chaves pelos seus acionistas. Um deles, o grupo VBC (formado pela Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa) também controla a RGE, ao lado da PSGE e da Previ. (Canal Energia - 09.03.2001)

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3- CEEE bate recorde de demanda de energia com 3.936 MW


Mais um recorde de demanda de energia elétrica foi registrada pela CEEE. A concessionária atingiu a marca de 3.936 MW no dia 05.03.2001, superando a anterior, alcançada no dia 08.03.2001, de 3.909 MW. O aumento é justificado pelo crescimento do consumo nos segmentos industrial, comercial e residencial no Rio Grande do Sul, além da elevação da temperatura no estado. Outro motivo apontado pela empresa é a ampliação da capacidade de fornecimento, assegurando o atendimento do mercado. Como exemplo desta ampliação, a CEEE destaca a entrada em operação da subestação de Gravataí II, em fevereiro de 2001. A empresa diz que ainda no mês de março, mais duas obras serão concluídas nas subestações de Guarita e Santa Maria III, além de investimentos em oito subestações para o próximo semestre com o objetivo de reforçar o sistema de transmissão no estado. (Canal Energia - 08.03.2001)

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4- Inepar vence licitação de linha de transmissão de Furnas


A Inepar Indústria e Construções divulgou que venceu a licitação de Furnas para acoplar à terceira e última linha de transmissão da hidrelétrica de Itaipu um banco de capacitores série, tecnologia que vai viabilizar o aumento em 33% da capacidade de transmissão do sistema Itaipu. A instalação do equipamento, na subestação de Itaberá, Vale do Paraíba (SP), vai permitir que o terceiro linhão opere na sua capacidade máxima, levando a capacidade máxima de geração de Itaipu à região Sudeste. O banco será entregue à Furnas, já pronto para operar, no dia 15.05.2002. O contrato de prestação do serviço é de R$ 92 mi. (Agência Globo - 08.03.2001)

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5- Última unidade geradora de Itá entrou em operação

Com antecipação de 207 dias em relação ao cronograma contratual, a quinta e última unidade geradora da Usina Hidrelétrica Itá, com potência de 290 MW, entrou em operação comercial às 13h do dia 08.03.2001. As cinco unidades da usina totalizam uma potência instalada de 1,45 mil MW que já está disponível no Sistema Interligado Nacional. Segundo o diretor presidente da Gerasul, Manoel Arlindo Torres, a conclusão antecipada da usina representa um importante benefício para o sistema elétrico brasileiro. A conclusão da Usina Hidrelétrica Itá, construída na divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, em parceria com a CSN e Companhia de Cimento Itambé, contribuiu para elevar a capacidade de geração da Gerasul em 25%, desde setembro de 1998, quando a companhia foi privatizada. (Diário Catarinense - 09.03.2001)

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6- Itaipu paga parcela de US$ 12,69 mi em pagamento de royalties


De acordo com a Itaipu Binacional, foram repassados, no dia 09.03.2001, ao Tesouro Nacional o equivalente a US$ 12,7 mi para o pagamento de royalties aos municípios da área do reservatório, Estados e órgãos federais. Com esse repasse, chega a US$ 1,35 bi o montante quitado pela atual gestão brasileira da binacional. O valor repassado nos últimos 5 anos corresponde a 84,4% do total de royalties já pagos desde 1985, que é de US$ 1, 60 bi. O valor pago no dia 09.03.2001 refere-se à parcela de janeiro de 2001 mais ajustes do dólar referentes a parcelas de 1996. O estado do Paraná ficará com a maior fatia desse repasse: US$ 9,62 mi. A metade será repartida entre os 15 municípios lindeiros e a outra metade irá para os cofres do governo do Estado. (Itaipú - 09.03.2001)

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1- Operações de project finance poderão levantar US$ 1,3 bi para termelétricas


A Petrobras e seus parceiros em projetos de geração termelétrica poderão levantar, ainda em 2001, um total de US$ 1,3 bi em recursos com o fechamento de cinco operações de project finance (financiamento que tem como garantia os recebíveis do projeto). Somando as cinco térmicas, TermoBahia (480 MW e US$ 300 mi), TermoRio (1.000 MW e US$ 700 mi), Araucária (480 MW e US$ 300 mi), Cubatão (500 MW e US$ 350 mi) e Ibirité (480MW e US$ 300 mi), a capacidade de geração chegará a 2,94 mil MW e os investimentos, a US$ 1,9 bi. A idéia é que apenas 35% dos investimentos sejam feitos com capital próprio dos investidores. (Gazeta Mercantil - 09.03.2001)

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2- Petrobras pretende abandonar project finance


Como a participação da Petrobras nos projetos de termelétricas é minoritária, em torno de 20% a 30%, a rubrica "project finance", financiamento que tem como garantia os recebíveis do projeto, no endividamento da Petrobras em 2001 não deve chegar nem perto dos US$ 5 bi registrados no ano 2000. Caro, complicado e demorado, o project finance será praticamente abandonado pela Petrobras. Considerado a salvação para as limitações orçamentárias do início da década, a modalidade perdeu importância com o aumento da geração de caixa e o maior acesso da empresa a mercados internacionais. "Procuramos o financiamento mais adequado a cada situação e agora, definitivamente, não está sendo vantajoso", explicou Ronnie Vaz Moreira, diretor financeiro da estatal. Para a área de exploração e produção, a alternativa encontrada é a terceirização dos serviços de operação de campo. (Gazeta Mercantil - 09.03.2001)

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1- Empresas fazem parceria para implantação de 10 termelétricas


A Logos Engenharia e a Enerconsult anunciaram, no dia 08.03.2001, a formação de uma aliança com a indiana TCE Consulting Engineers, para a implantação de dez usinas termelétricas no Brasil, num prazo de três anos. A parceria deve exigir investimentos da ordem de R$ 5 bi. Além disso, o acordo prevê a transferência de tecnologia utilizada na Índia, que tem cerca de 70% de sua energia gerada por termelétricas. Juntas, as três empresas são responsáveis por projetos que geram mais de 100 GW. Para o presidente da Enerconsult, Antônio Oliveira Rocha, as termelétricas são a alternativa mais adequada para a complementação desse quadro e evitar uma crise futura. Isso porque o país tem 95% da energia gerada por hidrelétricas e um sistema comprometido pelo regime inconstante de chuvas e o crescimento da economia, que aumenta o consumo e também o risco de racionamento energético. (Infoenergia - 09.03.2001)

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1- Interesse da EDP na Iberdrola pode afastar RWE da Hidrocantábrico


A aprovação da proposta feita pela RWE para comprar a Hidrocantábrico (HC) gerou novos fatos. Existe a possibilidade de um acordo ser feito entre a empresa alemã e os portugueses da EDP para o controle da HC na segunda fase do processo, o que, segundo analistas, revelaria fraqueza de ambos os lados. O processo de venda da espanhola deve durar até o fim de 2001, tamanha será a disputa entre as duas companhias. Entretanto, a união deve ser atrapalhada pelo interesse de ambas na Iberdrola. A Eletractabel, detentora de 10% das ações da HC, está sendo cortejada pelas disputantes, pois esse capital será fundamental no controle da empresa. A belga deve preferir os portugueses por motivos estratégicos. (Semanário Econômico - PT - 09.03.2001)

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2- RWE terá problemas para controlar Hidrocantábrico


Mesmo que a RWE vença o leilão pela Hidrocantábrico, o controle será difícil, uma vez que, devido aos acordos da EDP, ela não conseguirá alcançar os 75% do capital necessários para modificar estatutos. Os portugueses possuiríam 35% dos direitos a voto da HC por causa das boas relações com a TXU e a parceira Cajastur. Assim, mesmo que perdessem a disputa, inviabilizariam a RWE. Esta já declarou não pensar em acordos até o processo ser definido. A Ferroltântico, dona da primeira oferta, tem 15 dias para refazer sua oferta, que deve superar em, pelo menos, 5% da maior oferta. Por isso, como os acionsitas devem preferir a proposta alemã por ela ser mais alta, o presidente da HC recomenda um acordo para a empresa poder funcionar após a venda. (Semanário Econômico - PT - 09.03.2001)

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3- Endesa consegue licença para operar na Alemanha


A Endesa conseguiu licença para comercializar energia com clientes de grande porte na Alemanha. Essa operação faz parte do projeto de expansão da empresa na Europa, que teve início no fornecimento de eletricidade a grandes clientes em Portugal, onde já possui 50% do mercado liberalizado, na França e na Itália, onde alimenta várias fábricas da Fiat. A estratégia comercial na Alemanha procura também novos canais de comercialização a baixo custo de infraestrutura. O fornecimento será feito pela Endesa Trading, que conta com licença para grandes operações no país, realizada em negociações bilaterais e nos mercados atacadistas de FranKfurt e Leipzig. (Enervia - 09.03.2001)

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4- Argentina autoriza exportação de gás para Uruguai


O governo argentino autorizou formalmente o consórcio que constituirá o gasoduto Buenos Aires-Montevideo a exportar gás natural com destino ao Uruguai. A resolução aponta que os construtores do gasoduto "Cruz del Sur" poderão cumprir com os compromissos de abastecimento feitos com a UTE. A autorização de exportação de gás natural para a Pan American Energy a para a Wintershall (duas das quatro empresas que formam parte do consórcio) chega a um volume de 1.75 milhões de metros cúbicos diários por um prazo de até 15 anos. O duto estará pronto em doze meses e transportará gás natural argentino que abastecerá o sul do Uruguai, contando com mais de 200 ramais. (El País - Uruguai - 09.03.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ

Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do Instituto de Economia da UFRJ

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