1-
Blecaute em Tucuruí deixa 3,3 milhões sem energia
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Um blecaute em duas linhas de transmissão da Usina Hidrelétrica
de Tucuruí (PA) deixou, na noite do dia 08.03.2001, cerca de 3,3
milhões de pessoas nos Estados do Pará, Maranhão e Tocantins sem
energia por quase duas horas. O apagão afetou a produção de grandes
indústrias da região, como a Alunorte, Albrás e Vale do Rio Doce,
no Pará, e a Alumar, no Maranhão. De acordo com o superintendente
de Operação do Sistema da Eletronorte, Josias Matos de Araújo,
a interrupção no fornecimento foi provocada por uma descarga elétrica,
ocasionada pelo forte temporal que atingiu o Estado. Ele descartou
a possibilidade do apagão ter sido causado por uma sobrecarga
de energia, gerada pela forte demanda das regiões Sudeste e Nordeste.
Atualmente, cerca de 1 mil MW gerados em Tucuruí são destinados
ao Sudeste e Nordeste. "Apesar de ter ocorrido no horário de ponta,
o apagão não é conseqüência da demanda elevada, pois a liberação
de energia para outras regiões só é feita com base em estudos
" , explica. (Valor - 09.03.2001)
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2-
Aneel investiga causa de apagões no Pará, Maranhão e Tocantins
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A Aneel está investigando as causas dos apagões ocorridos na
noite do dia 08.03.2001, atingindo cerca de três milhões de consumidores
nos estados do Pará, Maranhão e Tocantins. A agência solicitou
às empresas envolvidas no episódio, relatório sobre as causas
da queda do abastecimento e as providências tomadas para restabelecimento
do fornecimento de energia elétrica. Informações iniciais dão
conta de que chovia muito no momento em que se iniciou o desligamento,
às 18h58. A Aneel informa que houve uma interrupção de 2.500 MW
e desligamento automático de várias linhas de transmissão de energia.
Em conseqüência disso, sete turbinas geradoras da usina de Tucuruí,
no Pará, deixaram de funcionar. O abastecimento foi totalmente
normalizado somente às 20h29, quando o sistema voltou a operar.
(Agência JB - 09.03.2001)
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3-
Furnas já se prepara para a pulverização das ações
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O presidente de Furnas, Luiz Carlos Santos, afirmou que "considera
o modelo de privatização através da venda pulverizada de ações
o melhor para o Brasil". Sem entrar no mérito do processo de privatização
de Furnas e transferência desse processo para o âmbito do BNDES,
conforme decisão do Ministério do Desenvolvimento, Santos se declarou
defensor da privatização de Furnas via pulverização das ações
da companhia, contrariando assim os rumores de que seria contra
a medida. Santos confirmou que Furnas está se preparando para
ser privatizada desde o ano 2000. Fazem parte desses preparativos
duas licitações com consultorias que estão em curso. Uma para
fazer seu planejamento estratégico e outra para compatibilizar
suas contas com as exigências da Security Exchange Comission (SEC)
americana para um eventual lançamento de ADRs. Atualmente, a licitação
para compatibilizar sua contabilidade está em processo de contratação
de consultoria. Santos adiantou que o edital de licitação já foi
publicado e as empresas deverão estar entregando suas propostas
ainda em março de 2001. (Valor - 09.03.2001)
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4-
FHC garante venda de Furnas até o primeiro trimestre de 2002
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No dia 08.03.2001, em Brasília, o presidente Fernando Henrique
Cardoso declarou que a privatização de Furnas irá seguir o modelo
de pulverização das ações e deverá acontecer até o primeiro trimestre
de 2002. De acordo com um analistas, o governo está adotando uma
postura clara para agilizar a venda ao interferir no âmbito político.
Ele destaca que o sistema de pulverização irá promover uma corrida
das grandes empresas pelo controle da companhia. (Último Segundo
- 08.03.2001)
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5-
Câmara dos deputados defende revisão do modelo de privatização
do setor
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O presidente da Câmara dos Deputados, Aécio Neves, alertou que
é preciso rever o modelo de privatização do setor elétrico antes
da privatização de Furnas, uma das propostas do Plano de Ação
Governamental, anunciado no dia 08.03.2001 pelo presidente Fernando
Henrique Cardoso. O deputado considera que é necessário incluir
mecanismos de pressão sobre as empresas para que elas sejam obrigadas
a investir na geração de energia elétrica e que o Congresso deve
debater o tema para influir no processo. "O grande problema do
setor elétrico é a geração de nova energia, a Câmara dos Deputados
não abre mão de participar da discussão", avisou Aécio Neves.
(Agência JB - 08.03.2001)
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6-
Cronograma para privatização de Furnas começará a ser discutido
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O Ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, afirmou, dia 08.03.2001,
que o cronograma para a privatização de Furnas começará a ser
discutido no dia 14.03.2001 durante reunião da Câmara de Política
Econômica. Para o governo, não há dúvidas sobre o modelo da privatização,
que será feita por meio da venda pulverizada de ações da empresa.
Segundo Tápias, as resistências políticas não deverão atrapalhar
o processo. (Folha - 09.03.2001)
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7-
Comitê é criado para promover conservação de energia
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O ministro interino de Minas e Energia, Hélio Vitor Ramos Filho,
assinou, dia 08.03.2001, portaria criando o Comitê de Acompanhamento
das Metas de Conservação de Energia (Camec), com o objetivo de
promover a implantação das providências de conservação e combate
ao desperdício de energia no país. O comitê terá como função promover
as ações necessárias para a efetiva viabilizaçâo das metas de
conservação de energia em sintomia com as políticas e diretrizes
do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que promove
o aproveitamento energético racional e incentiva o desenvolvimento
de fontes alternativas renováveis de energia. O comitê irá acompanhar
os processos e providências implantadas pelo PROCEL e pelo CONPET
para efetivar as metas de conservação, recomendando atualização
e ajustes necessários para sua viabilização. Ele será coordenado
pelo ministro de Minas e Energia. Também integram o Conselho os
secretários-executivos e de Energia do Ministério; o diretor-geral
da Aneel; os presidentes da ANP, da Eletrobrás e da Petrobrás
e diretores do BNDES e do ONS. (Panorama Brasil e Estado - 09.03.2001)
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1-
EDF e AES concluem troca de comando
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Com a escolha de novos diretores, a EDF e a AES deram mais um
passo rumo ao descruzamento societário das participações cruzadas
detidas nas distribuidoras Light (RJ) e Eletropaulo Metropolitana
(SP), controlada pela primeira. A Light passa a ter seis executivos,
enquanto foram criadas 16 unidades de negócios na Metropolitana,
cada uma com um diretor. Nada muda na presidência das empresas.
A Light continua sob o comando do francês Michel Gaillard, da
EDF, enquanto na distribuidora paulista a presidência continua
com Luís David Travesso, que também preside a AES Brasil. Uma
fonte das empresas explica que a nomeação da nova diretoria faz
parte do acordo de gestão firmado entre os dois sócios remanescentes,
mas frisa que o descruzamento ainda não foi concluído. Na Light
o processo já está mais adiantado, com toda a diretoria escolhida,
enquanto a Metropolitana ainda não anunciou oficialmente o nome
dos 16 executivos que vão compor a nova diretoria. (Valor - 09.03.2001)
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2-
CPFL pretende adquirir 66% das ações da RGE
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Já começaram as negociações para mais uma empreitada da CPFL
visando a ampliação de sua participação no mercado de energia.
Através de seus principais controladores, a concessionária paulista
pretende adquirir 66% das ações da RGE. Ainda sem definição quanto
à conclusão do negócio, a nova investida da CPFL acontece num
momento em que se discute na Aneel a crescente concentração de
mercado exercida pela distribuidora. Recentemente a empresa anunciou
a compra da CNEE, que atende a 15 municípios da região de Catanduva,
no interior de São Paulo. Além dessa área, a CPFL está para assumir
duas grandes regiões do estado de São Paulo, provenientes da cisão
da Bandeirante de Energia - que tem como uma de suas controladoras
a própria CPFL: Baixada Santista e toda a região oeste do estado.
Com valores ainda não divulgados, a compra da maior parte das
ações pela CPFL está sendo mantida a sete chaves pelos seus acionistas.
Um deles, o grupo VBC (formado pela Votorantim, Bradesco e Camargo
Corrêa) também controla a RGE, ao lado da PSGE e da Previ. (Canal
Energia - 09.03.2001)
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3-
CEEE bate recorde de demanda de energia com 3.936 MW
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Mais um recorde de demanda de energia elétrica foi registrada
pela CEEE. A concessionária atingiu a marca de 3.936 MW no dia
05.03.2001, superando a anterior, alcançada no dia 08.03.2001,
de 3.909 MW. O aumento é justificado pelo crescimento do consumo
nos segmentos industrial, comercial e residencial no Rio Grande
do Sul, além da elevação da temperatura no estado. Outro motivo
apontado pela empresa é a ampliação da capacidade de fornecimento,
assegurando o atendimento do mercado. Como exemplo desta ampliação,
a CEEE destaca a entrada em operação da subestação de Gravataí
II, em fevereiro de 2001. A empresa diz que ainda no mês de março,
mais duas obras serão concluídas nas subestações de Guarita e
Santa Maria III, além de investimentos em oito subestações para
o próximo semestre com o objetivo de reforçar o sistema de transmissão
no estado. (Canal Energia - 08.03.2001)
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4-
Inepar vence licitação de linha de transmissão de Furnas
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A Inepar Indústria e Construções divulgou que venceu a licitação
de Furnas para acoplar à terceira e última linha de transmissão
da hidrelétrica de Itaipu um banco de capacitores série, tecnologia
que vai viabilizar o aumento em 33% da capacidade de transmissão
do sistema Itaipu. A instalação do equipamento, na subestação
de Itaberá, Vale do Paraíba (SP), vai permitir que o terceiro
linhão opere na sua capacidade máxima, levando a capacidade máxima
de geração de Itaipu à região Sudeste. O banco será entregue à
Furnas, já pronto para operar, no dia 15.05.2002. O contrato de
prestação do serviço é de R$ 92 mi. (Agência Globo - 08.03.2001)
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5-
Última unidade geradora de Itá entrou em operação
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Com antecipação de 207 dias em relação ao cronograma contratual,
a quinta e última unidade geradora da Usina Hidrelétrica Itá,
com potência de 290 MW, entrou em operação comercial às 13h do
dia 08.03.2001. As cinco unidades da usina totalizam uma potência
instalada de 1,45 mil MW que já está disponível no Sistema Interligado
Nacional. Segundo o diretor presidente da Gerasul, Manoel Arlindo
Torres, a conclusão antecipada da usina representa um importante
benefício para o sistema elétrico brasileiro. A conclusão da Usina
Hidrelétrica Itá, construída na divisa de Santa Catarina com o
Rio Grande do Sul, em parceria com a CSN e Companhia de Cimento
Itambé, contribuiu para elevar a capacidade de geração da Gerasul
em 25%, desde setembro de 1998, quando a companhia foi privatizada.
(Diário Catarinense - 09.03.2001)
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6-
Itaipu paga parcela de US$ 12,69 mi em pagamento de royalties
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De acordo com a Itaipu Binacional, foram repassados, no dia 09.03.2001,
ao Tesouro Nacional o equivalente a US$ 12,7 mi para o pagamento
de royalties aos municípios da área do reservatório, Estados e
órgãos federais. Com esse repasse, chega a US$ 1,35 bi o montante
quitado pela atual gestão brasileira da binacional. O valor repassado
nos últimos 5 anos corresponde a 84,4% do total de royalties já
pagos desde 1985, que é de US$ 1, 60 bi. O valor pago no dia 09.03.2001
refere-se à parcela de janeiro de 2001 mais ajustes do dólar referentes
a parcelas de 1996. O estado do Paraná ficará com a maior fatia
desse repasse: US$ 9,62 mi. A metade será repartida entre os 15
municípios lindeiros e a outra metade irá para os cofres do governo
do Estado. (Itaipú - 09.03.2001)
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1-
Operações de project finance poderão levantar US$ 1,3 bi para
termelétricas
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A Petrobras e seus parceiros em projetos de geração termelétrica
poderão levantar, ainda em 2001, um total de US$ 1,3 bi em recursos
com o fechamento de cinco operações de project finance (financiamento
que tem como garantia os recebíveis do projeto). Somando as cinco
térmicas, TermoBahia (480 MW e US$ 300 mi), TermoRio (1.000 MW
e US$ 700 mi), Araucária (480 MW e US$ 300 mi), Cubatão (500 MW
e US$ 350 mi) e Ibirité (480MW e US$ 300 mi), a capacidade de
geração chegará a 2,94 mil MW e os investimentos, a US$ 1,9 bi.
A idéia é que apenas 35% dos investimentos sejam feitos com capital
próprio dos investidores. (Gazeta Mercantil - 09.03.2001)
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2-
Petrobras pretende abandonar project finance
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Como a participação da Petrobras nos projetos de termelétricas
é minoritária, em torno de 20% a 30%, a rubrica "project finance",
financiamento que tem como garantia os recebíveis do projeto,
no endividamento da Petrobras em 2001 não deve chegar nem perto
dos US$ 5 bi registrados no ano 2000. Caro, complicado e demorado,
o project finance será praticamente abandonado pela Petrobras.
Considerado a salvação para as limitações orçamentárias do início
da década, a modalidade perdeu importância com o aumento da geração
de caixa e o maior acesso da empresa a mercados internacionais.
"Procuramos o financiamento mais adequado a cada situação e agora,
definitivamente, não está sendo vantajoso", explicou Ronnie Vaz
Moreira, diretor financeiro da estatal. Para a área de exploração
e produção, a alternativa encontrada é a terceirização dos serviços
de operação de campo. (Gazeta Mercantil - 09.03.2001)
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1-
Empresas fazem parceria para implantação de 10 termelétricas
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A Logos Engenharia e a Enerconsult anunciaram, no dia 08.03.2001,
a formação de uma aliança com a indiana TCE Consulting Engineers,
para a implantação de dez usinas termelétricas no Brasil, num
prazo de três anos. A parceria deve exigir investimentos da ordem
de R$ 5 bi. Além disso, o acordo prevê a transferência de tecnologia
utilizada na Índia, que tem cerca de 70% de sua energia gerada
por termelétricas. Juntas, as três empresas são responsáveis por
projetos que geram mais de 100 GW. Para o presidente da Enerconsult,
Antônio Oliveira Rocha, as termelétricas são a alternativa mais
adequada para a complementação desse quadro e evitar uma crise
futura. Isso porque o país tem 95% da energia gerada por hidrelétricas
e um sistema comprometido pelo regime inconstante de chuvas e
o crescimento da economia, que aumenta o consumo e também o risco
de racionamento energético. (Infoenergia - 09.03.2001)
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1-
Interesse da EDP na Iberdrola pode afastar RWE da Hidrocantábrico
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A aprovação da proposta feita pela RWE para comprar a Hidrocantábrico
(HC) gerou novos fatos. Existe a possibilidade de um acordo ser
feito entre a empresa alemã e os portugueses da EDP para o controle
da HC na segunda fase do processo, o que, segundo analistas, revelaria
fraqueza de ambos os lados. O processo de venda da espanhola deve
durar até o fim de 2001, tamanha será a disputa entre as duas
companhias. Entretanto, a união deve ser atrapalhada pelo interesse
de ambas na Iberdrola. A Eletractabel, detentora de 10% das ações
da HC, está sendo cortejada pelas disputantes, pois esse capital
será fundamental no controle da empresa. A belga deve preferir
os portugueses por motivos estratégicos. (Semanário Econômico
- PT - 09.03.2001)
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2-
RWE terá problemas para controlar Hidrocantábrico
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Mesmo que a RWE vença o leilão pela Hidrocantábrico, o controle
será difícil, uma vez que, devido aos acordos da EDP, ela não
conseguirá alcançar os 75% do capital necessários para modificar
estatutos. Os portugueses possuiríam 35% dos direitos a voto da
HC por causa das boas relações com a TXU e a parceira Cajastur.
Assim, mesmo que perdessem a disputa, inviabilizariam a RWE. Esta
já declarou não pensar em acordos até o processo ser definido.
A Ferroltântico, dona da primeira oferta, tem 15 dias para refazer
sua oferta, que deve superar em, pelo menos, 5% da maior oferta.
Por isso, como os acionsitas devem preferir a proposta alemã por
ela ser mais alta, o presidente da HC recomenda um acordo para
a empresa poder funcionar após a venda. (Semanário Econômico -
PT - 09.03.2001)
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3-
Endesa consegue licença para operar na Alemanha
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A Endesa conseguiu licença para comercializar energia com clientes
de grande porte na Alemanha. Essa operação faz parte do projeto
de expansão da empresa na Europa, que teve início no fornecimento
de eletricidade a grandes clientes em Portugal, onde já possui
50% do mercado liberalizado, na França e na Itália, onde alimenta
várias fábricas da Fiat. A estratégia comercial na Alemanha procura
também novos canais de comercialização a baixo custo de infraestrutura.
O fornecimento será feito pela Endesa Trading, que conta com licença
para grandes operações no país, realizada em negociações bilaterais
e nos mercados atacadistas de FranKfurt e Leipzig. (Enervia -
09.03.2001)
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4-
Argentina autoriza exportação de gás para Uruguai
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O governo argentino autorizou formalmente o consórcio que constituirá
o gasoduto Buenos Aires-Montevideo a exportar gás natural com
destino ao Uruguai. A resolução aponta que os construtores do
gasoduto "Cruz del Sur" poderão cumprir com os compromissos de
abastecimento feitos com a UTE. A autorização de exportação de
gás natural para a Pan American Energy a para a Wintershall (duas
das quatro empresas que formam parte do consórcio) chega a um
volume de 1.75 milhões de metros cúbicos diários por um prazo
de até 15 anos. O duto estará pronto em doze meses e transportará
gás natural argentino que abastecerá o sul do Uruguai, contando
com mais de 200 ramais. (El País - Uruguai - 09.03.2001)
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes,
Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho
e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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