1-
Aneel debaterá conceitos para reajuste
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A Aneel realizará, na segunda semana de março, uma audiência
pública para debater o novo regulamento sobre os conceitos econômicos
para reajustes e revisões das tarifas de energia elétrica. As
novas regras, que devem ser aprovadas ainda no primeiro trimestre
de 2001, vão definir um índice de redutor de produtividade, o
chamado fator X, nos reajustes anuais. Esse fator poderá ser decrescente
ano a ano, com um impacto menor na tarifa. O consumidor não sairá
perdendo porque a diminuição do índice vai depender de metas adicionais
de qualidade que a distribuidora terá que fazer. (Gazeta Mercantil
- 06.03.2001)
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2-
Termina prazo para inscrição em audiência pública da Aneel
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Terminou dia 05.03.2001, às 18 horas, o prazo para que representantes
do setor elétrico se inscrevam como expositores em audiência pública,
a ser realizada em Brasília dia 15.03.2001, que vai debater os
procedimentos para determinação de encargos sobre o sistema de
transmissão de energia elétrica. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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3-
Terceiro linhão de Itaipu sofre atrasos e fica para 2002
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A partir de maio de 2002, Furnas colocará em operação a terceira
e última linha de transmissão do complexo de Itaipú, e irá gerar
toda a sua capacidade de energia, que é de 12 mil MW. Esta linha
terá capacidade de fornecer ao país mais 4 mil MW, distribuídos
a partir de São Paulo. Além disso, permitirá que a energia que
sobra na região Sul do país seja transportada até a região Sudeste,
que é a de abastecimento mais crítico de todo o país. O projeto
de construção da linha, a terceira e última de corrente alternada
de Itaipu (LT 1, LT 2 e LT 3), foi abandonada na década de oitenta
por causa da estagnação da economia. Problemas estão causando
atrasos e as obras estão levando dois anos para terminar. Segundo
Furnas, o atraso ocorreu por problemas na obtenção de licenças
ambientais entre o município de Itaberá e a localidade de Tijuco
Preto, na cidade de Mogi Mirim (SP). No atual estágio, sem a LT
3 completa, a hidrelétrica fornece 6,3 mil MW. (Valor - 28.02.2001)
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4-
Aneel passa a usar monitoramento via satélite
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Antiga aspiração do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(Inpe), de São José dos Campos, SP, o monitoramento via satélite
de reservatórios já está nas mesas e nos painéis da Aneel. Com
ele, a Aneel passa a produzir um índice confiável de enchimento/esvaziamento
de todos os reservatórios. De interesse tanto do monitoramento
da oferta de energia (regulando fluxos e refluxos de vazões) como
da prospecção ambiental dos lagos e mananciais. Além disso, o
índice recalibrará o pagamento, pelas geradoras e transmissoras,
das taxas municipais de compensação financeira por território
ocupado. (O Globo - 03.03.2001)
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1-
Celesc aguarda abertura de propostas de consultoras para reestruturação
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O Grupo de Trabalho responsável pela nova modelagem da Celesc
está aguardando o dia 12.03.2001, quando serão abertas as propostas
de 9 consultoras para a execução da modelagem. Escolhida a empresa
consultora, esta terá 120 dias para executar os trabalhos de modelagem,
sempre acompanhada pelo Grupo de Trabalho. O Grupo de Trabalho
é coordenado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa
Catarina (Fiesc) e tem a participação de representantes do Governo,
da diretoria da empresa e dos empregados. (Celesc e UFRJ - 06.03.2001)
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2-
Premissas para modelagem da Celesc já foram definidas
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Algumas premissas para reestruturação da Celesc
já foram definidas pelo grupo de trabalho responsável pela nova
modelagem da empresa, tais como: o Estado manterá o controle acionário
do sistema, sendo majoritário na Distribuição; o Estado não alienará
parcelas de capital que mantém atualmente na Celesc; devem ser
mantidos os atuais postos de trabalho e os atuais contratos individuais
e coletivos de trabalho; pretende-se criar duas novas empresas
(de Geração e Telecomunicações), nas quais o Estado poderá ser
minoritário; as empresas poderão ter gestão compartilhada, disciplinada
através de Acordo de Acionistas e/ou Contrato de Gestão. A empresa
consultora terá como objeto de estudo alternativas para o saneamento
financeiro da Celesc; melhores opções para constituição das novas
empresas (especialmente Geração e Telecomunicações); Plano de
Negócios para as novas empresas; avaliação de alternativas e repercussões
da constituição de empresa "holding" e sugestão de minutas de
Contrato de Gestão e Acordo de Acionistas. (Celesc e UFRJ - 06.03.2001)
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3-
Usina de Manso tem geração ameaçada por falta de chuva
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Apesar de ter sido construída para produzir 210 MW de energia,
volume que livraria o Mato Grosso da dependência de outros estados,
a hidroelétrica de Manso deve produzir apenas 25 MW. Espera-se
que com a usina operando com força máxima e com a chegada do gás
que alimentará a termoelétrica da Enron, o estado produza cerca
de 200 MW de excedente de energia. A baixa produção da hidroelétrica
se deve à dificuldade de se formar um lago, pois as chuvas, assim
como a vazão do rio, estão bem abaixo da média histórica. O resultado
é que, apesar das obras estarem sendo concluídas, o cronograma
de geração deve ser atrasado. Atualmente, as duas primeiras máquinas
(cada uma com potência instalada de 52,5 MW) estão concluídas,
e a terceira unidade está prevista para entrar em funcionamento
no dia 31.03.2001. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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4-
Usiminas amplia capacidade instalada
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Em função das perspectivas de aumento da demanda com a retomada
do crescimento insdustrial, a Usiminas está investindo US$ 30
mi na instalação de duas estações de tratamento de aço na usina
de Ipatinga, no Vale do Aço, que deverão entrar em operação até
o final de 2001. A instalação das novas estações não exigirá paradas
na linha de produção da Aciaria II da usina de Ipatinga, onde
serão instaladas. Isso porque as atuais estações de pós-tratamento
de aço, instaladas entre os convertedores e as máquinas de lingotamento,
não serão desativadas. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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5-
Presidente da Duke afirma que Brasil caminha para crise semelhante
à da Califórnia
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O presidente da Duke Energy, Bruce Williamson, declarou que o
mercado brasileiro de energia caminhará para a mesma crise ocorrida
na Califórnia caso não se acelere a abertura do setor. A empresa
já possui oito hidroelétricas no rio Paranapanema, em São Paulo.
Segundo Williamson, a situação atual do Brasil se assemelha com
a de alguns anos atrás do estado americano. Há demora em abrir
o mercado e em garantir investimentos após ela, assim como aconteceu
naquele país. A termelétrica de Pederneiras, empreendimento da
empresa norte-americana, está com as obras atrasadas devido ao
atraso do licenciamento ambiental. O presidente afirmou ainda
que o problema se agrava devida a grande participação do governo
no setor, o que é incompatível com o livre mercado. Ao comentar
a transição do ministro de Minas e Energias, o executivo preferiu
não opinar, dizendo apenas esperar que o sucessor de Tourinho
acelere o processo de liberalização. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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6-
Duke afirma interesse no país
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Apesar das dificuldades que têm aparecido, a Duke Energy não
pretende diminuir ou redirecionar os investimentos planejados
para o país, afirmou o presidente da empresa. Três projetos de
termoelétricas da empresa, que abasteceriam as regiões Sul e Sudeste,
estão atrasados devido ao licenciamento ambiental necessário assim
como a compra de gás natural da Petrobrás está complicada. O executivo
disse ainda que a Duke já possui capital próprio, equipamento
e capacidade para administração de riscos suficientes para começar
a construir rapidamente as termelétricas de Pederneiras, Corumbá
e Puerto Suarez. Quanto ao interesse da empresa nas estatais que
serão privatizadas como Furnas, Chesf e Eletronorte, afirmou que
há possibilidade de entrada em leilões. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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1-
Empresas brasileiras recorrem cada vez mais aos empréstimos bancários
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O otimismo com a economia brasileira que tomou conta do mercado
em janeiro de 2001, cuja origem esteve principalmente no corte
dos juros norte-americanos e da melhora da nota de risco do Brasil,
sofreu um forte arrefecimento. A euforia desapareceu, e o País
já sente os efeitos da preocupação do mercado internacional com
a crise na Turquia, com o possível contágio da Argentina e com
o rumo incerto da economia dos Estados Unidos. É por esta razão
que a expectativa é a de que as empresas brasileiras continuem
recorrendo cada vez mais aos empréstimos bancários. As operações
de empréstimos bancários oferecem vantagens expressivas, dizem
os especialistas, já que permitem ao tomador obter recursos a
prazos maiores e com custos menores do que os que conseguiria
caso optasse por lançar títulos de dívida no mercado internacional.
Nos primeiros dois meses de 2001, do total de US$ 3,06 bi captados
pelas companhias brasileiras no exterior, US$ 1,835 bi (ou 60%)
referem-se a empréstimos bancários e financiamentos de operações
de comércio exterior. (Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
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2-
Spread de títulos brasileiros em queda
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Desde o início de 2001, os papéis brasileiros estão com spreads
em queda. De acordo com analistas, há espaço para que o spread
dos títulos brasileiros caia ainda mais. Com a possibilidade de
redução nos juros básicos dos Estados Unidos, que estão em 5,5%
ao ano, o prêmio pelo risco País será mantido, mas a taxa de juros
paga acima dos juros básicos norte-americanos ficará menor. A
equação garantirá um spread mais baixo para os títulos da dívida
brasileira. Para especialistas, a tendência é que os spreads dos
títulos brasileiros continuem caindo após a conclusão da reforma
da Previdência e a aprovação da Lei das S.A. (Gazeta Mercantil
-05.03.2001)
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3-
CTEE's da Cesp de R$ 200 mi vão a leilão
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Os Certificados a Termo de Energa Elétrica (CTEE's) da Cesp,
no valor total de R$ 200 mi, vão a leilão público no dia 07.03.2001,
na BM&F. A sétima missão da Cesp envolve 1.214.700 títulos, divididos
em 12 séries de 101.225 cada. Os CTEE'S terão valor unitário de
R$ 164,65, o equivalente a 1 MW/h da tarifa B-3 (de baixa tensão)
aplicável a CPFL, na data de emissão (01/02/2001). Os recursos,
segundo edital publicado, serão destinados ao custeio das obras
civis, fornecimento, montagem e supervisão de equipamentos para
geração de energia elétrica da usina de Porto Primavera. As séries
dessa emissão terão vencimento mensal e sucessivo a partir do
dia 01.03.2003. O CTEE's poderão ser utilizados para pagamento
da parcela de consumo expressa nas contas de energia elétrica.
Para o resgate financeiro, será adotado o maior valor apurado
segundo os seguintes parâmetros: juros correspondentes à variação
acumulada das taxas médias diárias dos DI de um dia, Extra-Grupo,
ou valor da tarifa de fornecimento, classe B-3 de 1 MW/h, aplicável
à CPFL, vigente na data de vencimento. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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1-
Comgás investe R$ 256 mi em expansão de rede
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A Comgás irá investir R$ 256 mi em 2001 na ampliação de sua rede
de distribuição de gás natural na área industrial. A estimativa
é de que esse investimento eleve em 50% o volume de vendas da
concessionária em 2001. Ainda em 2001 a Comgás, que conta com
vinte (20) unidades de abastecimento de gás natural veicular,
aumentará o número para 47 e tem a previsão de contar com mais
de cem (100) postos de (GNV). Mais: 36 novas licenças estão em
andamento para operação e instalação. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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2-
Diferença de preços prejudica a Gás Brasiliano
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A diferença de preços entre o gás brasileiro e o boliviano tem
prejudicado a Gás Brasiliano, empresa que atua no Noroeste de
São Paulo. Enquanto o produto nacional custa US$ 2,60 por milhão
de BTU, o importado sai a US$ 3,60 por milhão de BTU. A companhia
só utiliza o gás da Bolívia, o que prejudica a competitividade
do produto em sua área de concessão. Um fato questionado por um
executivo da empresa é que o governo subsidia os combustíveis
não deixando os preços flutuarem livremente, enquanto o gás natural
importado não é regulado e nem subsidiado. Além disso, há o problema
do custo do transporte, que corresponde a metade do preço final
do produto. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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3-
Gás Natural estréia fornecimento em agosto de 2001
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A Gás Natural São Paulo Sul irá construir seus primeiros dutos
a partir de maio de 2001. As obras devem atingir, nesta primeira
fase, os clientes de Itu, Salto e Votorantim, uma rede de 100
km. A estimativa é de que o fornecimento tenha início em agosto
de 2001. A previsão de investimentos é de R$ 300 mi ao longo de
dez anos. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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1-
Bruxelas autoriza OPA de EDP e Casjastur sobre Hidrocantábrico
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A Comissão Européia decidiu autorizar a aquisição da espanhola
Hidrocantábrico pela portuguesa EDP e pelas sociedades espanholas
Castajur e Caser. Segundo anunciou o executivo da União Européia,
em comunicado, a oferta pública de compra, "não apresenta problemas
de concorrência, pois a EDP e a Hidrocantábrico tem competidores
reais ou potenciais em seus mercados internos". A investigação
da Comissão sobre o impacto do acordo no mercado de eletricidade
na Península Ibérica indica que a EDP e a Hidrocantábrico "não
podem considerar-se competidores potenciais reais em seus respectivos
mercados dadas as limitações da interconexão entre os dois países".
(El Mundo - 06.03.2001)
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2-
TotalFina Elf compra ativos de geração e distribuição da Gener
na Argentina
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A multionacional franco-belga TotalFina Elf comprou os ativos
de geração e distribuição elétrica da Gener na argentina por US$
612 mi, conforme divulgado pela companhia no dia 05.03.2001. A
aquisição corresponde a 63,9% da sociedade Central Puerto, a 100%
da central de TermoAndes e da linha elétrica InterAndesa, assim
como a 70% da Hidroneuquén, que possui 59% da central Piedra del
Aguila e um projeto de interconexão elétrica entre a Argentina
e o Brasil. Esses ativos tem uma capacidade instalada de 4.200
MW de potência. A compra desses ativos permitirá a companhia petroleira
reforçar sua posição na cadeia de gás e eletricidade, área onde
estará concentrando sua estratégia de participação ativa nos mercados
do Conesul, onde o grupo possui reservas de gás. (Europa Press
- 05.03.2001)
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3-
Califórnia assina contratos de longo prazo com geradoras
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O Estado da Califórnia firmou 40 contratos de longo prazo destinados
a reduzir o preço que o Estado estará pagando pela eletricidade
durante a próxima década, segundo anunciou, dia 05.03.2001, o
governador Gray Davis. De acordo com Davis, "esses acordos são
a base de uma solução energética a longo prazo e proporcionam
confiabilidade a um preço razoável". Os novos contratos, frutos
de mais de um mês de negociações, deverão garantir um fornecimento
de 8.886 MW anuais durante os próximos dez anos. Estes contratos
estavam previstos em uma lei aprovada no dia 01.02.2001, que autoriza
o Estado a comprar eletricidade em nome das distribuidoras Pacific
Gas Electric e Southern California Edison. (EP e AFP - 06.03.2001)
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4-
Iberdrola apresentará projetos de Internet
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A Iberdrola apresentará à comunidade internacional seus projetos
de Internet através da rede elétrica no encontro mundial UTC Global,
que ocorrerá em Paris nos dias 16.03.2001 e 17.03.2001. As companhias
do setor irão debater, nsse encontro, os avanços na otimização
de recursos para os negócios de telecomunicações. A Iberdrola
espera alcançar uma velocidade superior a 10 mbps no segundo trimestre
de 2001, com o que oferecerá outros serviços como voz e vídeo-conferência,
enquanto avança nos estudos para a sua comercialização. (Europa
Press - 05.03.2001)
Índice
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando
Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa,
Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As
informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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