1-
FHC demite Rodolpho Tourinho
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O presidente Fernando Henrique Cardoso reagiu aos ataques de
Antonio Carlos Magalhães e demitiu, dia 23.02.2001, os ministros
ligados ao senador: Waldeck Ornélas, da Previdência, e Rodolpho
Tourinho, de Minas e Energia. Na nota oficial, o presidente pondera
que os dois ministros não deram apoio público a seu governo e
a sua pessoa diante dos ataques sucessivos feitos pelo senador,
que indicou os dois ministros para o governo. (Folha - 24.02.2001)
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2-
Demissão de Tourinho pode solucionar problema na diretoria da
Aneel
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A queda do ministro das Minas e Energia, Rodolpho Tourinho, reavivou
a expectativa de uma solução, a curto prazo, para o preenchimento
de duas vagas na diretoria da Aneel. Atribui-se a divergências
com Tourinho e o grupo do senador Antonio Carlos Magalhães as
dificuldades para a recondução ou a indicação de novos diretores
para os mandatos vencidos em dezembro de 2001. O veto era a nomes
ligados ao PSDB e a setores não-baianos do PFL. A Aneel opera,
desde então, só com três diretores (Estado - 28.02.2001)
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3-
Substituto de Tourinho preocupa mercado
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A saída de Rodolpho Tourinho do MME tem sido motivo de preocupação
no setor elétrico. Enquanto o nome do novo ministro não é divulgado,
o mercado segue em compasso de espera, sem decisões de novos investimentos.
De acordo com analistas, "o setor ficou emperrado com a confusão
política dos últimos dias". Por causa do risco de escassez de
energia, o temor é de que haja retrocesso nos projetos em andamento,
como o programa das termoelétricas e as privatizações das geradoras.
(Estado - 02.03.2001)
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4-
Governo afirma que processo de privatização continua
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O ministro Pedro Parente, chefe da Casa Civil da Presidência
da República, afirmou, dia 02.03.2001, que a saída de Rodolpho
Tourinho do MME não vai afetar o programa de privatizações. Segundo
Parente, o programa de ação governamental, que será anunciado
pelo Presidente na próxima semana, trará definições sobre o programa
de privatizações que "certamente vão facilitar o trabalho do novo
ministro, de forma a não gerar nenhum grande problema de continuidade".
(Folha - 03.03.2001)
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5-
Furnas pode ser vendida em 2001 para aumentar arrecadação
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O governo enviou proposta ao Congresso de extinguir a CPMF em
2002 em troca de um aumento de 1,5% no Pis/Cofins. Com intuito
de aumentar a arrecadação também foi agendada a privatização de
Furnas. As duas propostas constam do relatório da Câmara de Política
Econômica, que estabeleceu a Agenda de Desenvolvimento 2000/ 2001,
em reunião realizada em janeiro. O documento contém as propostas
que deverão servir de alavanca financeira para o Plano de Ação
Governamental que será lançado na primeira quinzena de março de
2001. O plano prevê investimentos em infra-estrutura e na área
social de cerca de R$ 140 bi. (Jornal do Brasil - 05.03.2001)
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6-
Nível dos reservatórios leva a risco de crise em 2001
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Caso não chova, principalmente no estado de Minas Gerais durante
o mês de março de 2001, em volume de no mínimo 75% da média histórica,
a partir de maio serão necessárias medidas de racionamento. Esta
opinião é do ONS e corroborada pela Fiesp, Abrace e outras entidades.
O nível dos reservatórios nas regiões Sudeste e Centro-Oeste está
em 33,3%, quando a média de segurança do sistema para atravessar
o período de seca é de 50%. O Maior problema em relação aos reservatórios
está localizado no Sudeste. A bacia do Paranaíba, cujos reservatórios
armazenam o equivalente a 39% do Sudeste, só está com 23,8% de
sua capacidade. A bacia do rio Grande, com 31% da capacidade de
armazenamento do Sudeste e do Centro-Oeste, hoje, está com 28%
da sua capacidade. A bacia do São Francisco, que armazena a maior
parte de energia do Nordeste, está com 28% de sua capacidade.
(Folha - 03.03.2001)
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7-
Tarifa de energia tem reajuste alto assegurado em contrato
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As tarifas de energia elétrica continuarão subindo muito acima
do índice de inflação oficial pelo menos até 2003 pois um contrato
do governo com as concessionárias assegura o reajuste, medido
pelo IGP-M, mais a variação de custos, durante os primeiros quatro
anos de concessão. O governo e a Aneel nada podem fazer para reduzir
os aumentos das tarifas que variam de 13,39% a 18,08%,correspondente
a até três vezes mais do que os 5,97% da inflação de 2000, medida
pelo IPCA. A previsão inicial do Governo era de um aumento médio
de 12% mas os novos cálculos estimam em 15,8%. (Gazeta Mercantil
- 05.03.2001)
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8-
Governo de MG recorre ao STF contra Aneel
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O governador de Minas Gerais, Itamar Franco recorrerá ao STF
para suspender a exigência da Aneel de dividir a Cemig em empresas
juridicamente independentes para atuação nas áreas de geração,
transmissão e distribuição, visando impedir a futura privatização
da empresa. Itamar disse que a exigência da Aneel fere princípios
constitucionais, e que uma Ação Direta de Inconstitucionalidade
(Adin) poderá ser utilizada para reforçar a briga jurídica no
STF. (Gazeta Mercantil - 05.03.2001)
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9-
Verão no Rio de Janeiro é um dos mais secos da história
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O verão de 2000-2001 está sendo um dos mais secos do Rio de Janeiro.
Em janeiro de 2001, o volume de chuvas foi o menor desde 1986.
O índice pluviométrico ficou em 62,8 milímetros, enquanto a média
dos últimos 30 anos registrada pelo Instituto Nacional de Meteorologia
é de 176,6 milímetros. Foi o janeiro mais seco dos últimos 15
anos. O último recorde de estiagem era o 1986: 52,2 milímetros.
Em fevereiro de 2001, o índice foi de 134,9 para uma média de
160,9 milímetros. (Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
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10-
Empresários e deputados discutem projeto de usina hidrelétrica
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Deputados do Estado do Pará convidaram o presidente da Eletronorte,
José Antônio Muniz Lopes, para uma sessão especial que será realizada
no dia 06.03.2001. A Federação das Indústrias do Pará (Fiepa)
e os deputados estaduais querem detalhes sobre o projeto da usina
hidrelétrica de Belo Monte, que será construída a partir de 2002
no rio Xingu. A obra, que irá exigir investimentos de R$ 8 bi
(R$ 4 bi para a construção da usina e mais R$ 4 bi para a linha
de transmissão), será bancada pela iniciativa privada. A preocupação
da Fiepa é com os investimentos que deverão ser feitos para preparar
a região para receber a usina. "O Estado do Pará não poderá, em
nenhuma hipótese, ser beneficiário apenas de medidas compensatórias
ou mitigadoras dos efeitos indesejáveis que os grandes empreendimentos
provocam durante sua implantação", afirma a direção da Federação
em documento enviado à presidência da Eletronorte. (Gazeta Mercantil,
28/02/01)
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1-
EDF envia missão para conversar com governo paulista
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Um dos executivos da EDF viajará, na primeira quinzena de março
de 2001, para São Paulo especialmente para discutir a participação
do grupo na privatização da Cesp Paraná. Além da empresa francesa,
as outras interessadas, pré-selecionadas em dezembro de 2000,
são as americanas Duke Energy, AES e Southern, além da portuguesa
EDP e da espanhola Endesa. Um representante da Duke afirmou que
a empresa continua "avaliando as condições até a disputa". Afirmou
ainda que é preciso ter um grande grau de certeza sobre o enchimento
até a data do leilão. Já a Endesa afirmou estar acompanhando o
processo e segue estudando sua participação no leilão, sem fechar
sua posição. (Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
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2-
Gerasul diversifica mercado
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A maior empresa geradora privada do país com capacidade instaladade
5.259 MW e mercado consumidor concentrado na região sul, inicia
estratégia de diversificar seu mercado consumidor com a abertura
de escritório em SP, para onde está disponibilizando 350 MW de
eletricidade para comercialização imediata e outros 640 MW até
2003, com o início da operação das usinas hidrelétricas de Machadinho
(SC) e Cana Brava (GO). Desta forma, a empresa procura se posicionar
na ambiente competitivo que está sendo constiuido no Brasil com
a reestruturação do setor elétrico. A estratégia é vender energia
de curto, médio e longo prazo aproveitando-se das condições atuais
do mercado que são favoráveis às empresas produtoras, por conta
dos riscos de desequilíbrio derivado do aumento da demanda e da
diminuição dos reservatórios das principais bacias. (Gazeta Mercantil
- 02.03.2001 e UFRJ)
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3-
CERJ investe na região serrana do RJ
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Pressionada pelo governo estadual em função da qualidade do serviço
de distribuição, a Cerj investirá R$ 4,8 mi na região de Petrópolis.
Espera-se que ainda no primeiro semestre as obras estejam prontas.
Segundo a empresa os problemas se devem às fortes chuvas que atingiram
a região. Para resolve-los, a CERJ vai investir em quatro pontos.
Um deles é a construção de 30 quilômetros de rede compacta semi-isolada,
que não sofrem curto-circuito ao entrarem em contato com galhos
molhados. Além disso, 70 mil árvores serão podadas e 1800 pára-raios
serão instalados na rede de média tensão. Serão inspecionados
termograficamente ainda 200 km de rede de média tensão. Os reparos
necessários serão feitos sem desligamento.(Gazeta do Rio - 05.03.2001)
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4-
Enersul lança software de previsão de consumo
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A Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) disponibilizou
software que permite aos consumidores controle dos gastos com
energia elétrica. O programa, disponível gratuitamente desde o
final de fevereiro para download, faz o cálculo do consumo de
cada equipamento eletrodoméstico, de acordo com o tempo de uso.
O software está disponível no site da empresa: www.enersul.com.br.
(Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
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5-
Eletronet fecha parcerias com distribuidoras
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A Eletronet fechou parcerias com as concessionárias de distribuição
de energia de Estados como Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Também estão na mira o Distrito Federal, Alagoas, Sergipe e Pará.
O objetivo é dar capilaridade a sua rede de fibra óptica, que
terá, até o final do ano, 22 mil quilômetros de extensão. Até
agora foram firmadas parcerias com a Ceee (RS), Celesc (SC) e
Coelce (CE). (Folha - 05.03.2001)
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6-
Celpe investe na qualidade do fornecimento
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A Celpe pretende investir cerca de R$ 56 mi, do total de R$ 163
mi programados para 2001, na área de qualidade do fornecimento.
Entre os investimentos deste sub-programa destacam-se a criação
da Central de Operações Integradas (COI), que entrará em operação
no final do primeiro semestre de 2001. A COI funcionará integrada
ao serviço de tele-atendimento da Celpe e estará interligada por
rede de fibra óptica a todas as unidades da empresa, inclusive
às subestações. Todas as sub-estações serão automatizadas até
dezembro de 2001 e serão instaladas mais quatro sub-estações,
totalizando 119. Na ponta da distribuição, serão implantados 225
km de linhas de 69 kV. Para os grandes consumidores industriais
estão sendo construídas linhas exclusivas e o monitoramento dos
25 maiores clientes. (Gazeta Mercantil Pernambuco - 23.02.2001)
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1-
Valorização do dólar eleva despesas financeiras na Cemig
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A desvalorização do Real frente ao dólar trará impacto diretos
sobre os balanços das empresas setor elétrico que tiverem endividamento
em dólar e demandarem diretamente energia de Itaipu. Os efeitos
se farão mais presentes no último trimestre de 2001. Um exemplo
deste impacto pode ser observado na Cemig. Segundo a empresa,
a desvalorização elevou as despesas financeiras em cerca de R$
65 mi, pois seu endividamento em moeda estrangeira é de R$ 1 bi.
Em relação a energia de Itaipu, que custa US$ 370 mi por ano,
o impacto será repassado para as distribuidoras e depois para
o consumidor final, segundo as normas em vigor. Estimativas iniciais
indicam que se o dólar mantiver-se neste patamar até abril de
2001, mês da renovação do contrato, as tarifas serão reajustadas
em percentual superior a 10%. Esta estimativa reforça a tendência
analisada pelo Banco Central das tarifas subirem mais de 15% em
2001. (Gazeta Mercantil - 28.02.2001 e UFRJ)
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2-
Eletropaulo tem hedge para valorização do dólar
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Segundo a Eletropaulo, controlada pela norte-americana AES, sua
dívida é de US$ 1,6 bi, sendo US$ 1,1 bi no mercado externo. Deste
total, há contratos de hedge para cerca de 70% das dívidas externas
de curto e médio prazos. Cerca de 75% da dívida externa tem vencimentos
entre dois e três anos. Em relação ao impacto da elevação do custo
da energia de Itaipu, os impactos são menores por poderem ser
repassados às tarifas, quando do aniversário do contrato em início
de abril. Os efeitos se fazem somente sobre o fluxo de caixa.
(Gazeta Mercantil - 28.02.2001)
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3-
Reestruturação na Light diminui impacto cambial
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O perfil da dívida da Light irá continuar em forte mutação no
decorrer de 2001. A concessionária fluminense trabalha em compasso
de espera, seguindo os passos do descruzamento dos principais
controladores, AES e EDF. A reestruturação societária que deve
se efetivar em 2001 acarretará grandes mudanças sobre o passivo
da companhia, após a consolidação da EDF na direção da energética.
Após as sucessivas idas ao mercado em 2000, a Light reduziu sua
exposição à variação cambial de 90% para 60%. Segundo a empresa,
a maior parte do passivo em moeda estrangeira refere-se à dívida
tomada junto ao BNDES para financiar a compra da Eletropaulo (US$
900 mi). As emissões da empresa no exterior complementam os US$
1,3 bi, referentes ao total da dívida externa da Light. (Gazeta
Mercantil - 28.03.2001)
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1-
BNDES financia distribuição de gás
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O BNDES criou uma linha especial de financiamento direcionado
para as companhias estaduais distribuidoras de gás nos estados
do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, voltados para a
utilização do gás natural boliviano. Entre outubro de 2000 e janeiro
de 2001, o BNDES garantiu R$ 200 mi para implantação de uma rede,
com extensão de 1.650 km, nestes 3 estados. As condições do financiamento
são de dois anos de carência e oito anos para pagar o investimento.
O banco cobre 50% dos projetos. A entrada de outros estados depende
do nível de endividamento público. Com este linha de financiamento,
o BNDES atua dentro de uma estratégia de política industrial voltada
para a alteração da matriz energética do país e integrada com
os investimentos que a Petrobrás vem realizando a partir do gás
da Bolívia. Além disto, contribui para a criação de infra-estrutura
do programa das termoelétricas (Gazeta Mercantil - 23.02.2001
e UFRJ)
Índice
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2-
Governo do MS cria companhia de gás
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Dentro da política industrial para o setor de energia, que vem
sendo desenvolvida pelo governo federal através da Petrobrás,
o governo do MS criou a Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul
(MSGás) detendo 51% do seu capital. Os outros 49% são da Petrobrás.
Um dos primeiros contratos é para fornecer 870 mil metros cúbicos/dia
de gás para a termelétrica William Arjona, localizada a nove km
do gasoduto. O governo do MS depende do financiamento para construção
da rede de distribuição do gás. O principal entrave é o elevado
grau de endividamento público, que tem dificultado o acesso a
linha de financiamento do BNDES para este setor. (Gazeta Mercantil
- 23.02.2001)
Índice
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3-
CST pretende construir nova termoelétrica
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A companhia siderúrgica de Tubarão (CST) irá expandir sua produção
de tiras laminadas no início de 2002. A nova linha de produção
irá consumir 30 MW e quando estiver em processo de laminação esse
consumo irá dobrar. Por isso a empresa planeja construir uma nova
central termoelétrica com capacidade de 75 MW, que consumirá os
gases provenientes da produção do aço. A siderúrgica já possui
três centrais deste tipo e um gerador próprio, totalizando uma
produção de 192 MW, com capacidade para 226 MW. Esse excedente
é posto no mercado energético do estado. Caso seja aprovado, o
projeto consumirá US$ 50 mi e garantirá a auto-suficiência da
CST. O Espírito Santo não possui grande capacidade geradora e
por isso a indústria prefere produzir a própria energia a depender
de um sistema não muito confiável. O estado está na ponta de linha
do sistema que liga a região à Furnas. Logo, qualquer variação
no Rio de Janeiro pode influenciar os capixabas. (Gazeta Mercantil
- 28.02.2001)
Índice
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4-
Geração termoelétrica a carvão aumenta participação
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Frente a necessidade de ampliar a oferta de eletricidade, a geração
termo com base no carvão natural esta sendo incrementada. Atualmente,
esta modalidade proporciona 1,4 mil MW, representando cerca de
3,5% da matriz energética. Cinco usinas termo a carvão estão sendo
construídas, envolvendo recursos da ordem de US$ 1,7 bi, todas
próximas às minas, representando custos de geração reduzidos.
As estimativas são de ampliação da capacidade geradora em 1,7
mil MW. Os projetos em execução são: Seival (RS) das empresas
Copelmi e alemã Steag com investimentos de US$ 500 mi e geração
de 500 MW para 2003; Projeto Jacuí da Gerasul com capacidade para
350 MW; projetos de Usitese e Figueira com 500 mW e o de Candiota
III da Eletrobrás com 350 MW. (Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
Índice
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5-
Rede de distribuição de Gás é ampliada no Paraná
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A Companhia
Paranaense de Gás (Compagas) anunciou a conclusão da primeira
fase de instalação de sua rede de distribuição no Estado, marcado
pela chegada do canal a São José dos Pinhais, na Região Metropolitana
de Curitiba (RMC). Com esta ampliação fica concluída a construção
da espinha dorsal do projeto da empresa e consolida-se a rede
de distribuição nos mercados potenciais da RMC e Ponta Grossa,
onde existem 40 clientes consumindo, por dia, uma média de 356
mil metros cúbicos de gás. Um destaque é o acordo assinado em
dezembro de 2000 para abastecer a termelétrica UEG, de Araucária,
com 2,1 milhões de m3 de gás por dia. (Gazeta Mercantil Paraná
- 24.02.2001)
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1-
Indústria fluminense tem bom desempenho em janeiro de 2001
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A pesquisa Indicadores Industriais de janeiro de 2001, divulgada
pela Firjan aponta um desempenho acima do normal, no nível de
vendas da indústria fluminense, para esse período do ano. As vendas
cresceram 7,4% pela série dessazonalisada e na comparação com
Janeiro de 2000 o crescimento foi de 31,9%. A expectativa é que
em 2001 as vendas subam mais 5% no estado. A utilização da capacidade
instalada também cresceu, de 80,5%, em dezembro, para 81,2%, em
janeiro. Esses dados indicam que a demanda por energia esta crescendo
no estado. (Gazeta Mercantil - 02.03.2001)
Índice
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1-
Lucro da Iberdrola cresceu 81% no último trimestre de 2000
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Segundo dados da Iberdrola, o lucro líquido no último trimestre
de 2000 passou de US$ 139 mi para US$ 252 mi em função das chuvas
mais fortes, que beneficiam a geração hidrelétrica, e dos ganhos
com a venda de uma participação em sua unidade de energia eólica.
Como cerca de 60% da captação de recursos da Iberdrola vêm das
hidrelétricas as chuvas teriam beneficiado. Entretanto, análises
mais detalhadas indicam que o lucro operacional desta fonte de
receita foi afetado com a mudança na maneira das distribuidoras
de energia responderem pelos prejuízos financeiros, ou pelos investimentos
feitos antes de a Espanha abrir seus mercados energéticos para
a concorrência estrangeira. Foram receitas extraordinárias com
a venda da participação na Gamesa, terceira maior fabricante mundial
de cataventos eólicos, mais a participação societária em uma empresa
de pedágio viário que viabilizaram o lucro obtido. (Gazeta Mercantil
- 02.03.2001)
Índice
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando
Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa,
Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
As
informações que apresentam como fonte UFRJ são da responsabilidade
da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico vinculada ao Nuca do
Instituto de Economia da UFRJ
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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