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IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 588 - 19 de fevereiro de 2001
Editor: Prof. Nivalde J. Castro

 

 

1- Reunião discute dívida da Eletrobrás


A aceitação do acordo proposto pela Eletrobrás para liquidação da dívida de R$ 578 mi contraída junto ao MAE deve ser formalizada no dia 19.02.2001. A realização do encontro depende, no entanto, da aceitação, por parte da Eletrobrás, de algumas propostas de alteração do texto do acordo acertado no dia 01.02.2001. As sugestões, produzidas pelo grupo de credores, foram encaminhadas por e-mail à estatal no dia 16.02.2001 à noite, junto a outra correspondência na qual eles informam sua disposição em aderir à proposta. Os itens do texto questionados pelos credores referem-se ao seguro. Os três principais pontos de impasse foram: mecanismo de utilização da energia secundária (produção superior à prevista nos contratos de longo prazo) para cobertura da eventual redução de produção das nucleares, reconciliação anual (cálculo da energia secundária usada na cobertura) e forma de repasse de eventuais custos ao fundo e encargos do serviços de sistema. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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2- Apagão deixa Baixada Santista sem energia elétrica


Um apagão deixou cinco cidades da Baixada Santista sem energia elétrica por cerca de uma hora durante a madrugada do dia 17.02.2001. O incidente foi acusado pelo rompimento do jumper que faz a ligação entre duas redes de energia. O "jumper" pifou na Usina Henry Broden, em Cubatão, de responsabilidade da Emae. Segundo a empresa, funcionários estão trabalhando desde a madrugada do dia 17.02.2001 para descobrir as causas do apagão e relatar a Aneel. Os consumidores que foram prejudicados em aparelhos domésticos com o apagão devem ser ressarcidos pela Bandeirante de Energia, que responde pelo maior número de domicílios atendidos na Baixada. Para isso, o consumidor deve apresentar um orçamento da assistênica técnica nos escritórios da empresa. (Diário do Grande ABC - 19.02.2001)

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1- Endesa e Iberdrola diferenciam investimento no Brasil


Com o fim da fusão entre a Endesa e Iberdrola, imposto pela agencia reguladora espanhola, o Brasil passa a ser um importante espaço de crescimento destas duas empresas. No entanto as estratégias anunciadas são bem diferenciadas. A Endesa com um valor de mercado estimado em US$ 20 bi pretende investir na ampliação de geração própria, participando fortemente dos leilões da Cesp Paraná e Copel, interligar-se com o mercado da Argentina e atuar no mercado de comercialização de energia. A Iberdrola, por conta da possibilidade de vir a ser comprada por grandes empresas, como a E.ON e a EDP, pretende investir na ampliação de capacidade geradora própria na região Norte-Nordeste onde encontram-se suas empresas no Brasil. Uma possível participação no leilão da Copel não esta descartada. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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2- Iberdrola concentrará investimentos no Nordeste


De acordo com o diretor presidente da Iberdrola no Brasil, Andres Bartrina, "o mercado brasileiro é certamente o que apresenta melhores oportunidades para a Iberdrola no mundo". O executivo confirma que, enquanto não se conclui qualquer negociação com potenciais parceiros estrangeiros, a empresa vai manter-se forte no Brasil e permanecerá com seus investimentos na região Nordeste, para onde deve direcionar seus próximos investimentos. A Iberdrola já controla no Brasil três distribuidoras no Nordeste: Coelba (BA), Celpe (PE) e Cosern (RN). Com os investimentos em geração planejados irá deter 1,1 mil MW de potência instalada no Brasil, dos quais 980 MW ainda em construção ou em fase de licenciamento ambiental e operacional. "Nós não iremos entrar no leilão da Cesp Paraná. Antes, ela já não havia se mostrado interessante para nós, e isso não mudou", disse o executivo. Mas acrescentou que deverá analisar a participação na disputa pela Copel. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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3- Endesa planeja ampliar participação em geração no Brasil


A Endesa pretende concluir em dois meses o novo planejamento estratégico do grupo, que previa investir US$ 3 bi na América Latina em 2001. De acordo com o , principal executivo da Endesa no Brasil, Javier Villar, "as privatizações da Cesp Paraná e da Copel serão os investimentos mais altos do grupo na América Latina". De acordo com analistas, o fracasso da fusão fez com que a Endesa ficasse repentinamente com um tamanho menor, no Brasil, do que o normalmente ostentado nos outros países. E Villar confirma que o objetivo imediato do grupo no Brasil é ampliar participação no parque gerador, preparando-se para a desregulamentação do mercado a partir de 2003, quando todas as empresas estarão liberadas para vender 25% de energia no mercado atacadista. "Temos três alternativas, aqui: aumentar a capacidade de geração de nossas próprias distribuidoras; investir em projetos de geração térmica e hidráulica em outras áreas do País; e, finalmente, aproveitar as oportunidades abertas pelas privatizações de geradoras como Cesp Paraná e Copel", disse Villar. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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4- Endesa investe R$ 700 mi em interligação Brasil-Argentina


Além dos investimentos em geração, a Endesa também aporta R$ 700 mi na interligação dos sistemas elétricos de Brasil e Argentina, com a instalação de duas linhas de transmissão de 500 km. Embora a primeira linha já esteja em operação desde junho de 2000, a segunda só deverá ser concluída no fim de 2001. Desenvolvido pela subsidiária de comercialização da Endesa, a Companhia de Interconexão Energética (Cien), o investimento deverá apenas inaugurar a presença da empresa no setor de transmissão nacional. "Agora não nos interessa participar das licitações para instalação de novas linhas, mas certamente não podemos descartá-las no futuro", afirma o executivo da Endesa, Javier Villar, que analisa também a viabilidade de converter a Cien, originalmente voltada para o mercado internacional, em subsidiária para venda de energia no mercado brasileiro. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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5- Light anuncia investimentos de R$ 3,5 bi

O presidente da Light, Michel Gaillard, disse, dia 16.02.2001, que a distribuidora de energia vai investir R$ 3,5 bi até 2005. Desse total, R$ 1,5 bi são relativos à transmissão e distribuição de energia elétrica e R$ 2 bi, à geração. Segundo Gaillard, o objetivo é aumentar a capacidade de geração própria de 800 MW para 2000 MW. O executivo estima que o investimento em todo o setor elétrico brasileiro nos próximos cinco anos deve chegar a R$ 50 bi, em razão da perspectiva de crescimento de 6,5% da demanda. Apesar de não acreditar em risco de desabastecimento de energia no País, porque "os investimentos estão bem encaminhados", ele fez algumas observações. "Precisamos ter regras claras para que os investidores e financiadores possam participar desses investimentos. Questões como o repasse dos custos de energia e a dolarização do preço do gás são fundamentais", afirmou Gaillard. (Agência Estado - 17.02.2001)

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6- Papéis de elétricas estão entre os mais valorizados da Bolsa


No início do ano 2001 as ações de empresas de energia elétrica estão proporcionaram ganhos elevados aos fundos de investimentos voltados para esse setor. O IEE (Índice de Energia Elétrica) acumulava alta de 31,36% até o dia 15.02.2001, quase três vezes mais do que os 11% do Ibovespa o que coloca os papéis das elétricas entre as mais valorizadas da Bolsa. Esta alta coincide com a volta dos investidores estrangeiros à Bovespa em dezembro de 2000, ano em que o IEE subiu 15% e bateu o Ibovespa (-10%). Os especialistas dizem que os estrangeiros gostam do setor de energia elétrica porque têm empresas grandes e sólidas, com alta geração de caixa. Além disso, há sempre a expectativa de retomada do processo de privatização do setor, o que acaba aumentando a procura pelas ações das companhias que estão prestes a mudar de dono o que acaba contagiando o setor. Os novos donos deverão ser estrangeiros e, por isso, os investidores esperam que eles façam uma oferta de recompra de ações. São conclusões com base no histórico recente das privatizações, segundo analistas do setor. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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7- RGE investe R$ 1,3 mi em subestação e em nova linha de transmissão


Com um investimento de R$ 1,3 mi, a RGE (Rio Grande Energia) coloca em operação esta semana a subestação de Jaquirana e a nova linha de transmissão para interligar os municípios de São Francisco de Paula e Cambará do Sul. Segundo a empresa, a conclusão das obras vai beneficiar mais de dois mil consumidores, numa região com 11 mil habitantes, da região de Jaquirna e Cambará do Sul. O objetivo é reduzir o número de interrupções e de oscilações de tensão da região. Outro projeto da empresa, previsto para ser concluído este ano, é o que envolve a construção de uma linha de transmissão entre São Francisco de Paula e o sistema de Canastra. A empresa só espera receber a licença ambiental para iniciar as obras. (Canal Energia - 19.02.2001)

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8- Cemat vende R$ 153,7 mi em ativos à VP Energia


A Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), empresa do grupo Rede, írá transferir ativos de geração à controlada VP Energia S/A, no valor de R$ 153,70 mi. O valor foi contabilizado pela VP Energia como crédito para futuro aumento de capital a ser revertido em favor da Cemat, via emissão de 153.706.976 ações ordinárias nominativas da VP Energia para subscrição da concessionária, alcançando o valor dos ativos. Os controladores contextualizaram que o setor passa por um processo de desverticalização, lembrando ainda a exigência, presente nos contratos de concessão firmados com a Aneel, de transferir os bens de geração, distribuição e transmissão em empresas específicas. A operação, aprovada por unanimidade em reunião do Conselho de Administração da companhia no dia 30.11.2000, segue os termos do "contrato de cessão de direitos de exploração de aproveitamentos e dos sistemas de transmissão integrados, venda e compra de equipamentos e instalações para geração e transmissão de energia elétrica e outras avenças".(Gazeta Mercantil - 16.02.2001)

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9- Eaton e Hager anunciam joint venture


A norte-americana Eaton, fabricantes de equipamentos para o setor de energia elétrica, e a franco-alemã Hager anunciaram na última semana uma joint venture para criação da Eletromar Ltda. A empresa vai fornecer produtos elétricos de baixa tensão para instalações residenciais e comerciais dentro das tecnologias americana National Eletrical Manufacturies Association (Nema) e européia International Eletric Comitee (IEC). Já a Hager entra com as ferramentas e o know-how. 'Atualmente, entre 30% e 40% do mercado nessa área é para produtos feitos dentro da norma IEC, mas a tendência é de aumento desse percentual', segundo o presidente da Eletromar, Milton Scatolini Menten. Os maiores concorrentes no Brasil são a General Electric e a Siemens. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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1- BNDES incentiva mercado secundário com operações inéditas


O BNDES está empenhado em desenvolver o mercado de capitais secundário com três operações de debêntures do setor de energia (Energética Machadinho, Itá Energética e Itapebi) de prazos de até 12 anos. O banco está dando liquidez às operações, garantindo a compra desses títulos antes do seu vencimento final, uma iniciativa inédita em debêntures. "Se for exercida a opção de venda para o BNDES, o banco vai colocar esse título no mercado novamente, mas toda a vontade do banco é que esse título fique no mercado", diz Carlos Roberto Haude, chefe do departamento de infra-estrutura do BNDES. A vantagem das operações para o BNDES é que consegue o financiamento para essas empresas sem utilizar os recursos de seu caixa. Segundo Eleazar de Carvalho Filho, diretor do BNDESPar, o banco está viabilizando a demanda dos investidores, uma vez que os prazos são muito longos. (Valor - 19.02.2001)

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2- BNDES emitirá R$ 168 mi em debêntures para Itá


O BNDES irá lançar no mercado de capitais R$ 168 mi em debêntures para financiar a construção da usina de Itá, em Santa Catarina, em opereração de financiamento considerada pioneira. É a primeira ação que se enquadra nas diretrizes estabelecidas no Plano Estratégico do BNDES para o ciclo 2000/2005, que recomenda a utilização do mercado de capitais para apoiar grandes investimentos de longo prazo, em infra-estrutura. Além disso, o banco estatal está entrando com menos recursos próprios, mais precisamente com 35% do custo total do projeto. Sem contar com o valor das debêntures, o BNDES vai investir outros R$ 542 mi na hidrelétrica catarinense. O investimento total no projeto é de R$ 1,1 bi. A operação será fechada no dia 09.03.2001. Com uma potência instalada de 1450 MW, a hidrelérica de Itá tem como principais acionistas a Gerasul, com 69%, CSN com 29,5% e Cimento Itambé, com 1,5%. (Canal Energia - 16.02.2001)

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3- Governo mantém taxa de juros e reduz pressão no câmbio


No dia 14.02.2001, ao decidir manter os juros depois de duas reduções consecutivas, decisão por muitos considerada extremadamente cautelosa, o Copom revela o quanto a política econômica está atrelada à âncora cambial. A explicação está na subordinação da política econômica ao monitoramento do FMI. A prioridade é garantir à comunidade financeira internacional que o país mantêm capacidade de gerar, ao longo do tempo, as divisas necessárias para honrar seus compromissos externos. Assim, a lógica a ser seguida é segurar os juros como forma mais imediata de tentar conter o crescimento e as importações e também reduzindo, assim, a pressão no mercado de câmbio. Afinal, se o câmbio desvaloriza mais rápido, sobe o risco de inflação. Num ambiente de inflação estável e até cadente, aumenta o risco de alta dos juros reais. Resta saber se o BC, como é da sua tradição, não está sendo cauteloso demais, sacrificando margens de crescimento da economia e do emprego, mas também colocando em risco as perspectivas de longo prazo do investimento direto estrangeiro no país -que vem para cá atraído, principalmente, pelo tamanho e potencial de crescimento do mercado doméstico. (Folha - 17.02.2001)

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1- Energia solar vai ter oferta ampliada na Bahia


A Associação de Produtores Agrícolas da Bahia (Apaeb) vai ampliar a oferta de energia solar para municípios da região sisaleira da Bahia. A regulamentação do serviço a ser prestado está sendo feita pela Unifacs, em parceria com a WinRock International através de um diagnóstico sobre o serviço já oferecido pela entidade a dez municípios baianos. O documento contém as principais recomendações e orientações técnicas à instituição, sendo realizado por uma equipe de estudantes do Mestrado em Regulação da Indústria de Energia. O objetivo do serviço é fortalecer as ações da Apaeb, ajudando-a a oferecer serviços de energia elétrica a regiões que a concessionária não pode atender. (Gazeta Mercantil - 19.02.2001)

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1- Califórnia anuncia plano para auxíliar geradoras de energia


O governador da Califórnia, Gray Davis, anunciou no dia 16.02.2001, um plano para tirar da crise as distribuidoras privadas de energia. Segundo o plano, o estado deve comprar parte do sistema privado de linhas de condução de energia elétrica. Em entrevista coletiva em Sacramento, Davis negou-se a especificar quanto a Califórnia pagaria pelas linhas, mas indicou que seria mais que o valor real. As linhas da Pacific Gas, da Electric, Southern California Edison, e da San Diego Gas and Electric, que ao todo representam 75% do sistema de transmissão de California, estão avaliadas em US$ 3,8 bi, mas alguns especialistas dizem que o preço final poderia ser de US$ 7 bi. "É uma transação comercial equilibrada. Proporciona benefícios reais aos consumidores e permite que as distribuidoras se recuperem", disse o governador. (Reuters - 19.02.2001)

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2- Plano energético dos EUA ainda levará tempo, diz secretário da Energia


O novo secretário da Energia dos EUA, Spencer Abraham, advertiu sobre a provável lentidão na implantação do plano do governo para permitir a extração de petróleo no Alasca a fim de diminuir a dependência do país em relação às importações do produto. Ao mesmo tempo em que há recomendações de que a equipe busque meios de cumprir a promessa de campanha do hoje presidente George W. Bush de abrir o Refúgio Ártico Nacional de Vida Selvagem (ANWR, no Alasca), Abraham advertiu que seria insuficiente concentrar os esforços do governo apenas nesse aspecto. O secretário afirmou que, entre outras medidas, o governo irá rever o procedimento para a autorização de funcionamento de usinas nucleares e promoverá a pesquisa em torno de fontes de energia renováveis, como a luz solar e o vento. O presidente Bush deseja reduzir a dependência do país da importação de petróleo, mas não fixou metas de redução da compra do produto. As importações respondem atualmente por 55% do suprimento de combustível dos EUA e há previsões de que essa cifra suba para 61% dentro de dez anos. (Reuters - 19.02.2001)

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3- Hidrocantábrico considera proposta da EDP razoável


O conselho administrativo da Hidrocantábrico, em reunião dia 16.02.2001, considerou "razoável" a oferta de compra feita pela EDP para comprar 100% de seu capital a 24 euros por ação. O informe diz que a proposta é financeiramente razoável e que há grande confiança no desenrolar positivo do processo. A comissão, contudo, disse que a aprovação não significa que a empresa não irá analisar uma oferta concorrente. A decisão é uma recomendação não compulsória aos acionistas. A oferta da EDP-CajAstur já foi autorizada, também, pela Comissão de Valores Mobiliários da Espanha. A RWE já apresentou uma oferta concorrente, de 28 euros por ação, mas que ainda terá de ser aprovada pela CVM. (Europa Press e Reuters - 19.02.2001)

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4- Repsol YPF venderá ativos


A hispano-argentina Repsol YPF deverá obter cerca de US$ 3,94 bi em 2001 com os desinvestimentos que fará. Os principais ingressos de renda virão da liquidação de ativos não estratégicos de exploração e produção no Egito, Suez, Gabão, Indonésia e do oleoduto Transandino. O objetivo é reduzir a dívida da compra da YPF em 1999. A empresa deve vender ainda uma parte de seus ativos da Companhia Logística de Hidrocarburos (CLH), onde possui 61,4% do capital e também da Enagás. Isso para cumprir as determinações do governo para manter a concorrência. É previsto que US$ 770 mi venham da venda de parte da CLH e US$ 1,93 bi venham do negócio da Enegás. Com isso, a dívida deve ser reduzida para US14,15 bi. A Repsol YPF possui ainda 45,3 % da Gás Natural, que por sua vez é a principal acionista da Enegás. (Europa Press - 19.02.2001)

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5- CNE diz que são necessários mais 7 mil a 10 mil MW na Espanha

A Comissão Nacional de Energia espanhola (CNE) acredita que será necessária a construção de novas centrais de produção com capacidade de 7 mil a 10 mil MW. A afirmação fica distante dos 28 mil MW sugeridos por outras empresas. Pelos prognósticos de evolução da demanda no país ibérico, grandes investimentos não se fazem necessários. Atualmente há 40 mil MW na Espanha e com mais 7 mil se evitaria um colapso como o da Califórnia. Ainda assim, o processo deve ser acelerado, uma vez que a demanda tem crescido cerca de 6% ao ano. (Enervia - 19.02.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ

Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


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