1-
Aneel reduz multas aplicadas ao ONS e à Saelpa
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A Aneel decidiu reduzir duas multas aplicadas ao ONS e à Saelpa.
A Aneel publicou no D.O. dois despachos do diretor Luciano Pacheco
Santos, relator dos processo na Agência. Pela decisão de Pacheco
a multa do ONS, aplicada em janeiro de 2001 pela falta de apresentação
do orçamento do ano anterior, foi reduzida de R$ 391,63 mil para
R$ R$ 156,65 mil. Já a multa da Saelpa, resultante de uma modificação
nos estatutos da distribuidora sem anuência prévia da Aneel, foi
reduzida de R$ 96,78 mil para R$ 48,39 mil. Segundo a Aneel, ainda
cabe recurso da decisão à diretoria colegiada do órgão regulador.
(Estado - 16.02.2001)
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2-
Horário de verão termina à zero hora do dia 18.02.2001
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A 27a edição do horário de verão, que levou a uma redução de
cerca de 5 % na demanda por energia elétrica no horário de pico,
de acordo com dados preliminares do ONS, termina no final do dia
17.02.2001. A partir da zero hora do dia 18.02.2001, os relógios
deverão ser atrasados em uma hora nos Estados das regiões Sul,
Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e de Tocantins, disse a
Aneel em comunicado. A atual edição do horário de verão teve início
em 08.10.2000 e vai durar 133 dias. (Reuters - 16.02.2001)
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3-
ONS divulga dados preliminares sobre economia durante o horário
de verão
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Os primeiros dados preliminares fornecidos pelo ONS indicam uma
redução da demanda de 5% no horário de ponta nos sistemas interligados
Sul e Sudeste/Centro-Oeste, durante o horário de verão. A economia
representa uma queda de 2.037 MWh/h no consumo dentro desse horário.
Com os ganhos obtidos, seria possível atender a 50% da demanda
da cidade de São Paulo. Também permitiria adiar, ao longo dos
anos, investimentos em infra-estrutura de geração ou transmissão,
da ordem de R$ 1,6 bi. Durante todo o período, a economia de energia
elétrica nos sistemas Sul e Sudeste/Centro-Oeste foi de 1,2%,
o que corresponde 478.800 MWh, o suficiente para atender ao consumo
de cidades do porte de Niterói e São Gonçalo, no estado do Rio,
durante um mês. Os resultados definitivos deverão ser divulgados
em março de 2001. (Canal Energia - 15.02.2001)
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4-
Aneel divulga pesquisa sobre horário de verão
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A Aneel divulgou o resultado de uma pesquisa, feita pela Fipe/USP,
que revela que a maior parte dos entrevistados aprova a adoção
do horário alternativo de verão: 79%, contra 21%. Segundo a pesquisa,
73% dos entrevistados consideram a adaptação ao horário muito
fácil, fácil ou razoavelmente fácil. Os demais 27% acharam que
a adaptação foi difícil, muito difícil ou não se adaptaram. Para
62%, o horário de verão deve ser mantido nos próximos anos. Foram
ouvidas sete mil pessoas em 45 minicípios nos estados e regiões
onde o horário de verão é adotado: Sul, Sudeste, Centro-Oeste,
além do Tocantins , no Norte, e da Bahia, na região Nordeste.
(Aneel - 15.02.2001)
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5-
Aneel avalia composição do Coex
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O diretor da Aneel, Luciano Pacheco, afirmou que a agência está
avaliando a composição do Coex, hoje formado por representantes
de geradoras e distribuidoras participantes do mercado. Segundo
Pacheco, essa posição foi motivada pelo descontentamento expresso
por agentes do mercado que têm discutido pontos pouco explícitos
no acordo com as empresas credoras. Com relação à questão, consideram-se
a utilização da energia secundária e o repasse dos custos ao Fundo
Encargos dos Serviços do Sistema. O diretor da Aneel evitou entrar
em detalhes sobre as alternativas que estão sendo avaliadas, porém
afirmou que a Aneel observa a estrutura de governança de outros
mercados - muitos dos quais com uma gestão profissional e independente.
(Gazeta Mercantil - 16.02.2001)
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6-
Geradora pública pode ter energia regulada em mercado livre
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O risco regulatório inerente à abertura do mercado de energia
continua a preocupar o setor elétrico. As companhias pleiteiam
um tratamento isonômico na comercialização de energia, de olho
nos consumidores livres. Os grupos tentam evitar uma interpretação
legal, por parte da Aneel, que propicie a formação de um monopólio
das geradoras de serviço público. Juntas, elas detêm nada menos
do que 75% do parque nacional, incluindo Furnas, Cemig, Copel,
Chesf e Cesp. O receio é de que o regulador entenda que a energia
dessas companhias deve ser regulada, com custo medido por tarifa
e não por preço livremente acertado no mercado spot. A energia
ofertada pelas geradoras de serviço público embutiria uma atratividade
em seu custo, enquanto suas concorrentes veriam-se obrigadas a
buscar um mix (público e privado) para obter um preço intermediário.
(Gazeta Mercantil - 16.02.2001)
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7-
Furnas irá investir na expansão Sul-Sudeste com recursos próprios
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O presidente de Furnas, Luiz Carlos Santos, informou que os recursos
para o investimento de R$ 412 mi, a serem aplicados na expansão
da interligação Sul-Sudeste, serão do capital próprio da estatal.
"Não vamos recorrer ao BNDES nem a nenhum outro tipo de financiamento",
enfatizou. A empresa foi a vencedora do leilão, ocorrido no dia
14.02.2001, para a construção e operação da linha de transmissão
entre Batéias (PR) e Ibiúnas (SP), com 328 km de extensão, oferecendo
lance mínimo de R$ 81,531 mi, valor é referente à receita anual
máxima de transmissão. O contrato de concessão é de 30 anos e
o prazo para o início da operação comercial da linha é de 22 meses.
(Transmite - 15.02.2001)
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8-
Apresentado o edital para despoluição do Rio Pinheiros
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Foi apresentado, dia 15.02.2001, no Instituto de Engenharia de
São Paulo, o edital do projeto de despoluição do Rio Pinheiros.
O Sistema de Flotação e Remoção de Flutuantes para a Melhoria
das Águas do Pinheiros será implantado pela iniciativa privada,
que terá retorno do investimento através da energia elétrica excedente
gerada pela Usina Henry Borden, de Cubatão. Esse excedente será
possível com a volta do bombeamento do Pinheiros para a Billings,
proibido pela Constituição Estadual enquanto o rio estiver poluído.
A empresa que vencer a licitação assumirá um contrato de risco:
vai arcar com os gastos da implantação do sistema, R$ 110,2 mi,
mas só poderá usufruir da energia caso os índices de poluição
do rio atinjam os padrões necessários para a volta da reversão
para a Billings. O projeto será gerenciado pela Emae, que administra
a Henry Borden, a Sabesp, responsável pela tecnologia implantada,
e a Cetesb, que fiscalizará a qualidade da água. A empresa que
oferecer o maior preço pela energia excedente gerada em Henry
Borden ganhará a concessão até 2012. A reversão do Rio Pinheiros
permitirá que a hidrelétrica aumente sua capacidade geradora,
dos atuais 100, para 280 MW. (Estado - 16.02.2001)
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1-
Agentes negociam recebíveis futuros em mercado paralelo
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Para contornar o atraso na liquidação financeira dos contratos
celebrados no MAE, as empresas do setor elétrico têm movimentado
um mercado paralelo. O impasse da dívida de R$ 575 mi gerada pela
usina nuclear de Angra II consumiu os esforços dos agentes do
MAE e postergou a emissão dessas faturas, que deveria ocorrer
mensalmente. Esses registros comerciais nunca foram lançados,
abrindo uma defasagem a partir de setembro de 2000, quando o MAE
foi implantado. No mercado paralelo, as companhias trocam títulos
baseados em contratos futuros de compra e venda de energia, com
a commodity transacionada ao preço spot vigente na data da operação,
embutindo deságio, entre 10% e 15 %. De acordo com o vice-presidente
da Enron América do Sul, João Carlos Albuquerque, o prazo para
o pagamento é acertado bilateralmente, mas geralmente ocorre à
vista. Albuquerque reiterou que a adoção desses contratos paralelos
é totalmente independente do âmbito do MAE. (Gazeta Mercantil
- 16.02.2001)
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2-
Abdib prevê US$ 215 bi em projetos de energia até 2006
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A Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base
(Abdib) está prevendo um volume de investimentos destinados ao
segmento de energia de US$ 215 bi, até 2006. Cerca de 42% dessa
cifra concentram-se em investimentos para geração, transmissão
e distribuição de energia elétrica. De acordo com o presidente
da Abdib, José Augusto Marques, o setor elétrico é o mais crítico
para o crescimento do País e hoje o nível o consumo está muito
próximos do limite de oferta de energia. (Estado - 16.02.2001)
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3-
Itamar suspende estudos sobre privatização da Cemig
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A idéia de vender a parte de distribuição da Cemig está descartada
pelo governador Itamar Franco, que deu ordens à Procuradoria do
Estado para suspender os estudos que vinham sendo desenvolvidos
nesse sentido. Itamar Franco esteve, dia 15.02.2001, reunido com
a procuradora geral do Estado, Misabel Derzi, para discutir a
questão, que envolve também o projeto de desverticalização da
Cemig a ser enviado à Assembléia Legislativa do Estado de Minas
Gerais. De acordo com fontes do governo, a decisão de Itamar Franco
tem cunho político, tendo em vista a sua candidatura nas próximas
eleições presidenciais. A venda da Cemig, nesse caso, atrapalharia
o seu posicionamento contrário ao do atual governo, principalmente
no que se refere à privatização de Furnas. (Estado de Minas -
16.02.2001)
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4-
Copesul aprova distribuição de juros sobre capital próprio
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A Copesul informa que aprovou a distribuição de juros sobre capital
próprio referente ao 3º e 4º trimestres de 2000, no valor de R$2,0775
por lote de mil ações. A RCA foi realizada no 14.02.2001. Haverá
retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros
líquidos de R$ 1,7659 por lote de mil ações. O pagamento dos juros
será realizado durante o exercício social do ano de 2001, sem
qualquer remuneração aos acionistas, sendo que tal pagamento não
será considerado para fins de cálculo dos dividendos obrigatórios
atribuídos aos acionistas da empresa nos termos do seu Estatuto
Social. A Copesul fará nova RCA para deliberar sobre a data de
pagamento. (Infoenergia - 15.02.2001)
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5-
Obras da Hidrelétrica Ponte de Pedra começam em março de 2001
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A concessionária de energia elétrica Ponte de Pedra Energética
S/A. deve iniciar em março a construção da hidrelétrica no Rio
Correntes, em Sonora, na divisa com Mato Grosso, localizada a
360 Km ao norte de Campo Grande. Serão aplicados US$ 158 mi na
obra, prevista para ser concluída em meados de 2004. A usina terá
capacidade para produzir 180 MW de energia elétrica. A Ponte de
Pedra é formada pela brasileira Inepar, a italiana Impregilo e
a sueca Skanska. A Cia. Agrícola Sonora Estância, indústria de
açúcar e álcool, é responsável pelo apoio logístico aos técnicos
do grupo que preparam a obra. O principal cliente da concessionária
será a Cemat, que fornece energia para Sonora. A produção de 180
MW é suficiente para manter o abastecimento de uma cidade do porte
de Campo Grande, com cerca de 700 mil habitantes. A concessionária
vai compor o condomínio particular de reserva legal no município,
garantindo a preservação da vegetação da região. No total, serão
8 mil hectares, avaliados em R$ 2,5 mi, que servirão para pesquisas
ambientais e abrigo da fauna do Cerrado. (Gazeta Mercantil - 16.02.2001)
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6-
Cemig investirá US$ 1 mi em projetos de Internet em 2001
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Planejando reforçar a sua atuação no mundo online, a Cemig pretende
investir cerca de US$ 1 mi em serviços de e-business ao longo
de 2001. São dois projetos principais que encabeçam uma série
de mudanças e implementações programadas pela empresa. Os dois
primeiros têm o mesmo foco, mudando somente o campo de atuação.
"Estamos criando dois sistemas de comercialização, um para compra
de comodities de insumos de escritório e de informática e o outro
para compras gerais", afirma Carlos Barbieri, gerente de Tecnologia
de Informática da Cemig. Um outro projeto que deverá acontecer
até o final de 2001 é a total reformulação do portal da Cemig.
O upgrade da empresa mineira no universo virtual prevê a implantação
de uma série de serviços de relacionamento da empresa com os clientes.
O cliente poderá fazer o pagamento de contas via Internet, além
de fazer downloads de normas técnicas da empresa. (Canal Energia
- 15.02.2001)
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1-
Desaceleração na economia dos EUA favorece o Brasil
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Os países da América Latina deverão ter neste ano US$ 20 bi a
mais para financiar seu crescimento. Segundo, Miguel Sebastián
Gastón, diretor mundial de estudos econômicos do Banco Bilbao
Viscaya Argentaria (BBVA), este é apenas um dos efeitos positivos
da queda no crescimento dos EUA sobre a economia da região e também
do Brasil. O crescimento menor dos EUA, vai reduzir o déficit
em conta corrente do país, dos 4,2% em 2000 para 3,8% em 2001.
A desvalorização americana ajuda a América Latina ainda por outra
razão, segundo o executivo: os juros menores nos EUA aliviam o
crédito em toda a região, reduzindo o custo de rolagem das dívidas
interna e externa permitindo com isso crescimento maior. (Valor
- 16.02.2001)
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1-
Aneel estuda a viabilidade de implantação de três centrais termelétricas
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A Aneel está estudando os pedidos de autorização das empresas
Contest Consultoria e Representações e Termoelétrica para a implantação
de centrais geradoras localizadas em Cachoeira do Sul e Corumbá,
respectivamente. A Contest solicita a viabilidade de estudos para
implantar duas centrais geradoras, com 250 MW e 480 MW de potências
previstas, utilizando como combustível carvão mineral e gás natural.
Já a Termoelétrica solicita a implantação de uma central térmica,
com 88,30 MW de potência prevista e utilizando como combustível
gás natural. (Canal Energia - 15.02.2001)
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2-
Petrobras estuda construir gasoduto na Bolívia para evitar rede
da Enron
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A Petrobras pretende construir um gasoduto de 420 km de extensão
na Bolívia, ligando suas reservas de gás do país vizinho ao início
do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol). O novo gasoduto seria construído
em parceria com outras companhias que também detêm reservas de
gás bolivianas e têm interesse no mercado brasileiro: a Repsol-YPF
e a TotalFinaElf. Estudos preliminares indicam que o duto exigirá
investimentos da ordem de US$ 300 mi, rateados de acordo com as
proporções de participação de cada sócio. A Andina (formada pela
Repsol-YPF e fundos de pensão) deterá 50% de participação, a Petrobras
35% e a TotalFinaElf os 15% restantes. A capacidade de transporte
será de 24 milhões de metros cúbicos diários de gás. A previsão
é de que a construção leve de 18 a 20 meses, ficando o duto pronto
no primeiro semestre de 2002. Em 2004 o gasoduto estará operando
em sua capacidade máxima, de 24 milhões de metros cúbicos diários.
(Valor - 16.02.2001)
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3-
BG vai usar o Gasbol para fornecer à Comgás
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A BG do Brasil, nova denominação da British Gas, assina, dia
20.02.2001, com a Transportadora Brasileira do Gasoduto Bolívia
Brasil (TBG) o primeiro contrato de transporte de gás interruptível
importado, sem garantia de entrega, trazido pelo Gasoduto Bolívia-Brasil
(Gasbol). O diretor de assuntos corporativos da BG do Brasil,
François Moreau, afirma que esse é o primeiro passo em direção
à competição no setor, o que deve resultar em redução de tarifas
para os consumidores. O segundo passo, a assinatura de contratos
firmes de entrega de gás, só poderá ser dado depois que a ANP
estabelecer os preços da tarifa de transporte do gás firme, ou
seja, com garantia de entrega. Essa decisão é esperada para até
o dia 17.03.2001. A BG e a Enron já garantiram o transporte de
1 milhão de metros cúbicos diários de gás interruptível pelo Gasbol,
mas a BG ainda espera decisão da ANP sobre o transporte de mais
1 milhão de metros cúbicos firmes. A BG vai fornecer o insumo
à Comgás, onde é o maior acionista. (Valor - 16.02.2001)
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1-
Consumo de energia pode aumentar até 50% nos próximos 20 anos
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Um estudo realizado durante três anos pelo Centro de Estudos
Estratégicos Internacionais de Washington revelou que o consumo
de energia sofrerá um grande aumento nas próximas duas décadas.
Desta maneira, o risco de falta de energia também será maior.
O mundo seguirá dependendo da produção de petróleo do Golfo Pérsico
nos próximos vinte anos, o que fez os estudiosos desaconselharem
a aplicação de sanções econômicas aos produtores de energia. Segundo
o informe, o consumo de energia aumentará cerca de 50%, nos próximos
vinte anos. Por isso o mundo será mais vulnerável a falta de energia
devido a qualquer acontecimento na cadeia de produção ou distribuição
em qualquer lugar ou momento, afirmou o diretor do Centro, Robert
Ebel. Esse aumento na demanda será provocado pelo crescimento
dos países em desenvolvimento, que em algum momento podem vir
a superar o consumo dos países do primeiro mundo, devido, principalmente,
ao maior consumo na China. (Europa Press - 16.02.2001)
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2-
Hidrocantábrico analisa ofertas
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O conselho administrativo da Hidrocantábrico se reúne dia 16.02.2001
para analisar as três ofertas lançadas sobre a empresa. As propostas
foram feitas pela EDP, num consórcio com a Cajastur, que oferece
24 euros por ação; pela RWE, que propõe 26 euros, mas que precisa
ter sua oferta autorizada pelo governo espanhol; e pela Ferroatlântico
aliada a EnBW, que inicialmente havia proposto a compra de 25%
da Hidrocantábrico a 19 euros por ação, oferta modificada para
25,8 euros, mas condicionada à aquisição de pelo menos 60% do
capital da empresa. Esta melhora foi rejeitada pela CNVM espanhola
pois incidia sobre apenas 60% da companhia, mas no dia 14.02.2001,
a EnBW afirmou que mantinha a proposta e o interesse pela elétrica,
o que pode significar a apresentação de uma nova proposta. (Enervia
- 16.02.2001)
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3-
Disputa pelo Hidrocantábrico pode terminar em aliança ente concorrentes
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A disputa pela Hidrocantábrico pode terminar com uma aliança
entre dois dos três concorrentes, afirmou o presidente da empresa.
A oferta mais alta, que entretanto ainda depende de aprovação,
é de 26 euros por ação oferecidos pela RWE. Por outro lado, 35%
dos acionistas da espanhola estão comprometidos com a EDP, que
se dispõe a pagar 24 euros por ação juntamente com a Cajastur.
Assim, um impasse poderia ser gerado, pois uma maioria seria atrapalhada
pela minoria já comprometida, impedindo qualquer negócio. Logo,
um acordo de colaboração entre ambas não é desprezado. Há ainda
a oferta da Ferroatlântico, que apoiada pela EnBW, foi a primeira
a propor um preço, de 19 euros por ação. A empresa ainda tentou
aumentar sua proposta para 25,8 euros, mas esta foi recusada.
Porém, a empresa ainda poderá reformular esse preço caso o da
RWE seja aprovado pelas autoridades do governo. (Diário Econômico
- PT - 16.02.2001)
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4-
TXU e Electrabel rompem acordo de opção de venda sobre Hidrocantábrico
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A Texas Utilities (TXU) e a Electrabel romperam o acordo de opção
de venda que tinham estabelecido sobre a Hidrocantábrico. A elétrica
belga está agora livre para negociar os seus 10% na Hidrocantábrico,
já que a TXU já não tem direito de opção sobre esse capital. Segundo
fontes da filial de Suez Lyonnaise des Eaux, "o pacto já não é
válido, pelo que somos absolutamente livres para fazer o que quisermos".
Adiantam que "estamos a discutir com todas as partes", e lembram
que "sempre consideramos estratégico o mercado espanhol e ainda
acreditamos que a nossa posição na Cantábrico é estratégica",
sublinhando no entanto que "não a qualquer preço". (La Gazeta
- 1602.2001)
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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ
João
Paulo Cuenca - Economista
Assistentes
de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando
Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa,
Silvana Carvalho e Tiago Costa.
Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ
Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
As
notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os
pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.
Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
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