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IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 583 - 12 de fevereiro de 2001
Editor: Prof. Nivalde J. Castro

 

 

1- Aneel homologará acordo entre a Eletrobras e o MAE


O diretor-geral da Aneel, José Mário Abdo, informou que a diretoria colegiada deverá homologar o acordo acertado entre a Eletrobrás e o MAE, para liquidação da dívida de R$ 578 mi assumida pela estatal, na reunião programada para o dia 20.02.2001. Abdo explicou que a agência não ficou omissa no processo de entendimento entre o MAE e a Eletrobrás, afirmando que a não interferência da Aneel na negociação foi uma iniciativa deliberada da agência. "O MAE estava nascendo quando o problema começou a ocorrer. Se a agência tivesse feito uma intervenção, isso acabava imediatamente com a credibilidade do mercado atacadista, o que seria um desastre", justificou. (Gazeta Mercantil - 12.02.2001)

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2- Aneel reduz limite para consumidor livre em 2003


A Aneel publicará uma resolução que considera consumidor livre aquele que, a partir de 2003, tiver demanda contratada superior a 50 kW. Com isso, até clientes residenciais poderão escolher o fornecedor. Atualmente, a demanda mínima é de 3MW, o que já inclui shopping centers, grandes hospitais, universidades, fábricas ou prestadoras de serviço, correspondendo a 20% desse mercado. Em 2003, esse número será 50% do mercado de energia. A agência já havia indicado que a partir de 2003, reduziria o limite para 1 MW, mas nos últimos dias começaram a surgir comentários para adiar a expansão da liberalização, com o argumento que o Brasil poderia repetir os mesmos erros da Califórnia. A Aneel então, decidiu contra-atacar, e reduziu esse limite para 0,05 MW ou 50 KW em 2003, liberando totalmente o mercado a partir de 2005. Objetivando preparar o segmento de consumidores residenciais para o mercado livre, a Aneel também pretende editar resolução para obrigar concessionárias de energia a detalhar, nas contas de luz, quanto o consumidor está pagando pela geração, transmissão e distribuição de energia, além dos impostos que incidem sobre a tarifa. (Gazeta Mercantil e Folha - 12.02.2001)

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3- Aneel realiza seminário sobre tecnologia da informação no setor energético


Nos dias 19.03.2001 e 20.03.2001, a Aneel realizará o II Seminário Nacional da Gestão da Informação e do Conhecimento no Setor de Energia Elétrica (Sinconee), no Hotel Nacional, em Brasília. O seminário promoverá as experiências adquiridas pelas empresas do setor energético na área do conhecimento e da informação, abordando legislação e negócios via Internet. O evento também mostrará a importância da tecnologia neste segmento através de sistemas como o workflow adotado pela Aneel. O Sinconee contará ainda com a participação de empresas como Eletrobrás, Enron, Cemig, ONS e ANP. Os interessados poderão obter maiores informações através do site da Sinconee, http://www.sinconee.com/. (Canal Energia - 09.02.2001)

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1- EDP vai investir mais de US$ 1 bi no Brasil


De acordo com o presidente da EDP, Fernando Noronha Leal, "a EDP e seus parceiros vão investir, nos próximos quatro anos, pelo menos, mais de US$ 1 bi no Brasil, a maior parte no Programa Prioritário de Termoeletricidade. Acreditamos no crescimento do Brasil e queremos crescer junto com os brasileiros". Com estas palavras, Noronha Leal, reafirmou o compromisso do Grupo em investir no país, durante a cerimônia solene de lançamento da FAFEN Energia, Usina de Co-Geração de Camaçari, situada no Pólo Petroquímico Camaçari, na Bahia. (Energy Bureau - 12.02.2001)

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2- Empresa de Transmissão Paulista vai incorporar a EPTE


A Empresa Paulista de Transmissão de Energia (EPTE) está para ser incorporada pela Empresa de Transmissão Paulista, segundo fontes do mercado financeiro. A intenção do governo paulista seria criar uma empresa de transmissão maior e mais enxuta que pudesse atrair o interesse de um sócio privado estratégico. A união de uma empresa com linhas de transmissão na capital (a EPTE) com outra com forte atuação na periferia tornaria a nova estrutura altamente favorável para competir no rentável segmento de transmissão de dados. (Jornal do Commercio - 12.02.2001)

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3- Light afirma que apagão foi causado pela chuva


Um apagão deixou às escuras ruas do Rio e de Niterói, no início da noite do dia 10.02.2001. Na Zona Oeste, segundo a Light, 60 mil pessoas ficaram sem luz, na maioria dos casos por causa de danos na rede provocados pela queda de árvores. A Light informou que os problemas de abastecimento foram causados pela chuva forte. A maioria dos registros de falta de luz ocorreu em Jacarepaguá, Bangu, Santíssimo e Realengo. Na maior parte das ruas, o problema foi causado pela queda de galhos de árvores na rede. Ao todo, 20 circuitos elétricos foram atingidos. A empresa enviou, entre a madrugada e a manhã do dia 11.02.2001, cem funcionários às ruas para restabelecer o sistema. (O Globo - 12.02.2001)

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4- Impacto cambial varia para distribuidoras


As distribuidoras elétricas podem repassar a diferença cambial às tarifas, mas isso só é feito uma vez por ano, na data do reajuste. A distribuidora Light, cujo mês de reajuste é em novembro, obteve um aumento de 15,9%. De acordo com analistas, a Light é a companhia que se encontra em posição mais confortável, pois pegou o câmbio já em movimento de alta. A Cerj, por exemplo, cujo reajuste anual das tarifas tem como data-base o mês de janeiro, obteve um aumento de 8,58%. Segundo o diretor administrativo-financeiro da CPFL, Otávio Carneiro de Rezende, os reajustes das elétricas tomam como base o câmbio do dia anterior. O impacto será maior ou menor dependendo da data de reajuste de cada distribuidora. (Valor - 12.02.2001)

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5- Arrecadação de ICMS sobre energia aumenta 117,9% no Paraná

A arrecadação do ICMS sobre a energia elétrica no Paraná cresceu 117,9% entre 1995 e 2000, saltando de R$ 251,6 mi para R$ 548,2 mi. No mesmo período, o consumo de energia aumentou 31,4%. A expansão do recolhimento do tributo no setor é apontado como reflexo direto do processo de industrialização do Estado. Os números da evolução setorial do consumo de energia elétrica revelam um panorama mais claro do que ocorreu no Paraná nos últimos cinco anos: entre 1995 e 2000 a demanda subiu 31,4% no setor industrial, 43,7% no comercial e 31,2% no residencial. Causa acessória da arrecadação em alta de ICMS foi o reajuste de tarifas, acumulado em 57,5% no período (Último Segundo - 09.02.2001)

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6- Ourinvest entra em consórcio de usina


O Banco Ourinvest entrou no consórcio para a construção da hidrelétrica de Ourinhos, composto pela prestadora de serviços Tejofran e as construtoras Gomes Lourenço e Telar. Com o novo sócio, os investimentos necessários para a construção da usina, orçada em R$ 70 mi, passam a ser divididos por quatro. Prevista para entrar em operação em meados de 2003, a hidrelétrica de Ourinhos tem duas concorrentes de peso disputando a compra dos 44 MW médios que serão produzidos: a americana Enrone a Light. A Tejofran, a Telar e a Gomes Lourenço formaram o consórcio Ourinhos Energia para disputar a concessão da hidrelétrica em 2000. (Valor - 12.02.2001)

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1- Câmbio volta a ter impacto nas companhias com dívidas em moeda estrangeira


A alta do dólar no quarto trimestre de 2000 e no início de 2001 tende a afetar novamente o resultado final das empresas que contraíram dívidas em moeda estrangeira. As mais expostas ao câmbio são aquelas que não exportam e, consequentemente, não têm vendas em dólar. Neste time, estão as companhias de eletricidade ou as redes varejistas. A cotação média do dólar , que ficou em R$ 1,8149 no terceiro trimestre de 2000, subiu 6,3% no quarto trimestre, para R$ 1,9295. Em 2001, a moeda americana valorizou-se mais 1,7%, com uma cotação média de R$ 1,9628 até o dia 08.02.2001. O impacto do câmbio sobre as despesas financeiras varia de empresa para empresa. De acordo com analistas, se a companhia se protegeu com aplicações em dólar ou fez emissões, o efeito sobre o resultado será menor. (Valor - 12.02.2001)

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2- Impacto do câmbio é expressivo no setor elétrico


Segundo analistas, o impacto do câmbio é expressivo no setor elétrico porque as empresas possuem grande endividamento em moeda estrangeira. Além disso, nas distribuidoras do Sul e Sudeste, cerca de um terço da energia comprada é proveniente da binacional Itaipu, cujos valores são fixados em dólar. A Light, por exemplo, tinha uma dívida de R$ 5,4 bi até o terceiro trimestre de 2000, sendo que, deste total, R$ 4,276 bi eram em moeda estrangeira. Na Eletropaulo, dos R$ 3,010 bi devidos até setembro de 2000, R$ 1,8 bi era em dólares. (Valor - 12.02.2001)

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3- Eletrobrás deve ser favorecida pelo câmbio


A Eletrobrás está numa situação diferente da maioria das companhias do setor, no que se refere ao impacto do câmbio sobre seu endividamento. Embora suas dívidas em dólares somassem R$ 3 bi até o terceiro trimestre de 2000, a empresa, que comercializa a energia de Itaipu, também recebe na mesma moeda uma parte do que vende às distribuidoras. Até setembro de 2000, a empresa tinha receber R$ 26 bi, dos quais R$ 12,9 bi em moeda americana. A companhia, portanto, deve ser favorecida pelo câmbio. (Valor - 12.02.2001)

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1- Indefinição do governo adia investimentos em termelétrica


A demora do Governo em negociar com geradoras e distribuidoras um novo modelo de cobrança de tarifas de energia térmica já provoca o adiamento de novos investimentos. Empresas como a Tractebel, a Cataguazes-Leopoldina e a Perez Companq são algumas das que consideram as condições atuais insatisfatórias e aguardam definições para iniciar novos projetos. O principal problema do modelo vigente, segundo as empresas, é o risco cambial. Afinal, o preço do gás sofre as oscilações do mercado internacional e é cotado em dólar, enquanto o valor pago pelo consumidor de energia é tabelado, tendo como referência para o reajuste a variação do IGP-M. "Não é fácil transformar um modelo estatal num modelo privado, é natural que haja certa demora nas definições. Os agentes precisam sentar e negociar. Enquanto isso não acontecer, não haverá novos empreendimentos", afirma Gil Maranhão Neto, diretor da Tractebel. (Jornal do Commercio - 12.02.2001)

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2- Aneel registra oito termelétricas do interior de SP


Oito usinas termelétricas do interior de São Paulo foram registrada pela Aneel. As térmicas são de propriedade de empresas privadas do ramo de bebidas destiladas, caracterizadas, a partir de agora, como produtoras independentes. As empresas e suas respecticas usinas são: Bom Retiro, com três unidades de 1.200 kW (em Capivari); Conquista, com uma uniadade de 440 kW (em Palmital); Destil, com uma unidade de 1.200 kW e outra de 800 kW (em Marapoama); Santa Fany, com uma unidade de 1.200 kW (em Regente Feijó); Pioneiros, com três unidades de 1.200 kW (em Sud Mennucci;. Sobar, com três unidades de 1.200 kW e uma de 264 kW (em Espírito Santo do Turvo); Alcomira, com duas unidades de 1.200 kW (em Mirandópolis) e Londra, com uma unidade de 1.200 kW (em Itaí). (Canal Energia - 09.02.2001)

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3- EDP financia usina termoelétrica na Bahia


A EDP estará financiando, através da Energen, 80% da Usina de Co-Geração de Camaçari, situada no Pólo Petroquímico Camaçari, na Bahia. A central termoelétrica terá investimentos de US$ 60 mi e capacidade total de 56,4 MW de energia elétrica e 125 t/h de vapor, usando como combustível o gás natural fornecido pelos poços explorados na região da Bahia. A Petrobras participa do empreendimento, com 20% dos investimentos. A FAFEN Energia é constituída pela Petrobras e pela Energen e tem por finalidade o fornecimento garantido de energia elétrica e vapor para a fábrica da FAFEN - Fábricas de Fertilizantes Nitrogenados, empresa da Petrobras. A central deve ficar pronta até o final de 2001 e será uma das primeiras a entrar em operação dentro do PPT. (Energy Bureau - 12.02.2001)

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4- Comgás amplia a distribuição de gás natural no interior de SP


A partir de abril de 2001, indústrias instaladas em Paulínia, Jaguariúna e Mogi-Guaçu, no interior de São Paulo, começam a receber o gás natural proveniente do gasoduto Brasil-Bolívia em continuidade ao programa de distribuição iniciado pela Comgás em novembro de 1999. A empresa pretende ampliar em 600 km a rede de distribuição no estado, somando 3 mil km de extensão, e aumentar em 62% o fornecimento do produto na região metropolitana, Baixada Santista, Planalto Paulista e Vale do Paraíba. A estimativa é de somar 1,348 bilhão de metros cúbicos até dezembro de 2001. Os investimentos da Comgás, destinados basicamente à expansão da rede de distribuição, devem se situar em R$ 250 mi em 2001. (Gazeta Mercantil - 12.02.2001)

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1- EDP deve ficar com a Hidrocantábrico


A EDP é a provável vencedora da disputa na compra da Hidrocantábrico (HC), segundo fontes da Bolsa de Madrid. Isso se deve ao fato da EDP já ter garantido o apoio da TXU e da Cajastur, que possuem 35% da HC. A RWE, outra concorrente, apesar de possuir apoio dos executivos da empresa, pode não ter tempo para ter sua proposta aprovada, enquanto a Ferroatlântico, possuidora da maior proposta, tem um acordo com a EnBW, cujo 25% do capital é da francesa EDF, que daria à alemã 50% do seu capital caso seja concretizado o negócio. Entretanto, ao governo espanhol não agrada que empresas estatais estrangeiras entrem em seu mercado, o que inviabiliza a Ferroatlântico e dificulta um pouco a negociação com a EDP, pois ela necessitaria de autorização governamental para possuir mais de 3% da HC. Esse problema seria contornado com a privatização da empresa portuguesa, que já foi anunciada pelo governo luso para 2002. (Semanário Econômico - PT - 12.02.2001)

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2- E.ON precisa de apoio de maioria acionista para comprar Iberdrola


O grupo E.ON vai precisar do apoio de grande parte dos acionistas se quiser comprar a Iberdrola. Qualquer empresa que tentar adquirir a Iberdrola terá dificuldades, devido ao fato de que o direito a voto é limitado a 10% e para refazer esse item do estatuto, o interessado terá que negociar com os acionistas. Entre eles estão os bancos BBVA e BBK, que juntos possuem 17,5 % da empresa e, portanto, têm papel decisivo em qualquer negociação. Até o dia 08.02.2001, a Eon ainda não havia feito nenhum contato com os acionistas, mas comunicou a CNVM espanhola que pretende fazer investimentos no país. Até o momento, os bancos ainda não possuem estratégia conhecida, já que vetaram a união da Iberdrola com a Endesa, pois achavam que havia opções que valorizariam mais a empresa, como a integração com a Gás Natural. A Repsol já afirmou não ter interesse no negócio, enquanto as americanas Enron e AES Corporation são outras possíveis candidatas. (Semanário Econômico - PT - 12.02.2001)

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3- Califórnia busca saída para crise energética


O governador da Califórnia, Gray Davis, estabeleceu o dia 12.02.2001 como o prazo final para o decreto de uma legislação destinada a revitalizar a Pacific Gas & Electric, da PG&E Corp., e a Southern California Edison, da Edison International. As companhias estão sufocadas sob dívidas no valor de US$ 11,5 bi, acumuladas durante a desregulamentação da indústria de serviços de eletricidade californiana. Davis acredita que o Estado deve fazer alguma coisa para levar as companhias ao que chama de "viabilidade financeira", em troca de uma participação acionária do Estado nos negócios. Essa participação pode ir de encontro à constituição californiana, que, no Artigo 16, Seção 6, afirma que o Legislativo "não tem o poder de autorizar o Estado, ou qualquer subdivisão política, a fazer subscrição de ações ou tornar-se acionista de qualquer corporação". (Jornal do Commercio - 12.02.2001)

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4- Repsol YPF tem lucro aproximado de US$ 2,295 bi em 2000


A hispano-argentina Repsol YPF obteve um lucro líquido de cerca de US$ 2,295 bi no ano 2000, o que representou um aumento de 147% em relação a 1999. Nos três primeiros trimestres de 2000 o lucro líquido aumentou 217% até alcançar cerca de US$ 1,627 bi devido à alta do petróleo no mercado mundial. O quarto trimestre teve um desempenho inferior devido à queda do preço do petróleo e devido à crise argentina. Especialistas destacam a importância da exploração e distribuição petrolífera nas contas da empresa, o que, juntamente com a política de investimentos agressiva faz com que a Repsol-YPF seja mais vulnerável a mudanças no preço do petróleo. Além deste produto, os analistas esperam que os resultados reflitam o crescimento da divisão de gás, enquanto as de refino devem cair. Pode haver melhorias na América Latina, mas na Espanha não se espera resultados muito positivos. Os resultados serão divulgados oficialmente no dia 15.02.2001. (EP/AFP - 12.02.2001)

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5- Equador irá privatizar seis geradoras em 2001

O conselheiro do comitê equatoriano de privatização da Conam, Marcos Varea, afirmou que seis geradoras e uma companhia de transmissão estatais equatorianas serão privatizadas assim que as 18 distribuidoras estatais sejam transferidas ao setor privado. "Nós pretendemos privatizar as geradoras e a companhia de transmissão três ou quatro meses depois da venda do controle das distribuidoras, o que deve ocorrer em junho ou julho de 2001". As seis geradoras, três hidroelétricas e três termoelétricas, tem 1.636 MW de capacidade instalada. (BNAmericas - 12.02.2001)

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Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

João Paulo Cuenca - Economista

Assistentes de pesquisa: Alexandre Ornellas, Clarissa Ayres, Fernando Fernandes, Marcelo Medeiros, Marlene Marchena, Rafael Sa, Silvana Carvalho e Tiago Costa.

Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ

Contato:ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

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