01.
Acordo entre a Eletrobrás e credores
é adiado mais uma vez
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Depois de quase nove horas
de negociações, a Eletrobrás
e os credores da dívida de
Furnas decidiram adiar mais
uma vez a solução do acordo.
Os credores pediram mais tempo
para definir algumas questões
operacionais. Eles voltam
a se reunir no dia 31.01.2001,
data antes prevista para a
realização do pagamento, para
debater os pontos pendentes.
De acordo com o diretor de
engenharia da Eletrobrás,
Marco Aurélio Palha, "o acordo
está 99,9% fechado, mantendo
os grandes números da proposta
feita em 27.12.2000. Eles
procuram encontrar a melhor
maneira de fazer a alocação
de riscos para operações futuras
no MAE". Além da alocação
de riscos, segundo ele, os
credores ainda discutem pontos
como sazonalidade, resazonalidade,
recurso ao encargo de serviços
e sistemas e a exposição nos
submercados. A Eletrobrás
vai esperar o resultado da
reunião dos credores do dia
31.01.2001 para assumir uma
posição. De acordo com Marco
Aurélio Palhas, existe a possibilidade
de que haja uma nova reunião
entre a Eletrobrás e os credores
no dia 01.02.2001. (Canal
Energia - 30.01.2001)
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02.
Aneel
oficializa aprovação da fusão
Iberdrola-Endesa
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A Aneel oficializou, dia 30.01.2001,
no DOU, sua aprovação sobre
o parecer técnico que analisou
os efeitos da fusão entre as
companhias espanholas Iberdrola
e Endesa sobre o mercado brasileiro.
De acordo com o despacho do
diretor-geral da Aneel, José
Mário Miranda Abdo, o parecer
técnico concluiu que não existe
impedimento à união das duas
companhias de acordo com a legislação
brasileira que estabelece os
limites de participação no mercado
de energia elétrica. Mas a agência
deixa claro que a aprovação
do parecer não isenta as empresas
de solicitarem aprovação prévia
à Aneel quanto a quaisquer modificações
de controle societário. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
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03.
Aneel realiza audiência pública
sobre MRE
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A Aneel estará realizando, entre
os dias 30.01.2001 e 09.03.2001,
audiência pública para o aprimoramento
de ato regulamentar que será
expedido pela agência, estabelecendo
condições para a utilização
do Mecanismo de Realocação de
Energia (MRE) por centrais hidrelétricas
não despachadas centralizadamente.
Esse foi um dos pontos que provocou
uma série de dúvidas e debates
durante as negociações sobre
a dívida de Furnas no MAE, pois
a proposta da Eletrobrás também
abrange o tratamento futuro
da energia nuclear no mercado
e o MRE pode ser utilizado na
cobertura a uma eventual redução
da produção das usinas nucleares.
Os interessados do setor elétrico
brasileiro poderão participar
da audiência, por meio de intercâmbio
documental. A íntegra do aviso
está publicada no DOU do dia
30.01.2001 e disponível na página
da Aneel (www.aneel.gov.br).
(Gazeta Mercantil - 31.01.2001)
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04.
Proposta da Aneel sobre MRE pode
incentivar PCHs
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A proposta da Aneel sobre o
MRE, sob audiência pública,
pode estender as PCHs o direito
de ter acesso ao Mecanismo de
Realocação de Energia (MRE).
Com isso será possível agilizar
o processo de autorização para
construção dessas centrais bem
como seu tempo de implantação.
De acordo com o diretor geral
da Aneel, José Mário Miranda
Abdo, a vantagem da proposta
é que esta diminui os riscos
de operação das PCH's em períodos
críticos; mesmo que estas não
possam gerar energia elétrica
em época de pouca chuva, seus
contratos de venda de energia
são garantidos por outras geradoras.
(Gazeta Mercantil - 31.01.2001)
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05.
Aneel afirma que Brasil não repete
erros da Califórnia
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Segundo o superintendente de
estudos econômicos do mercado
da Aneel, professor Edvaldo
Santana, o modelo brasileiro,
apesar de algumas dificuldades,
não repete os erros do mais
rico estado norte-americano.
Segundo ele, "o que acontece
na Califórnia dificilmente se
repetirá no Brasil. Temos uma
expansão mais coordenada da
capacidade instalada e o nosso
modelo tem um desenho mais consistente",
avalia. Para Santana, o modelo
californiano talvez tenha pecado
pelo excesso de confiança no
mercado, já que todas as transações
de compra e venda de energia
entre as concessionárias são
efetuadas no mercado spot. É
o contrário do Brasil que, graças
aos cuidados da Aneel, obrigou
as empresas a assinarem contratos
bilaterais de longo prazo, reduzindo
a exposição às operações de
curto prazo para apenas 15%.
O superintendente da Aneel também
entende que, na Califórnia,
houve demasiada concentração
de mercado em apenas duas geradoras
que, assim, fazem o que querem
em termos de preços da energia
elétrica. (Gazeta Mercantil
- 31.01.2001)
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06.
BNDES venderá fatia na Eletropaulo
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O BNDES foi autorizado a vender
a sua participação de 7,97%
na Eletropaulo e também a se
desfazer de 13,84% do capital
social que detém da Empresa
Paulista de Transmissão de Energia
(EPTE ). Pela última cotação
dessas ações no mercado, o lote
da Eletropaulo Metropolitana
em poder do BNDES vale cerca
de R$ 381 mi e o da EPTE custa
aproximadamente R$ 91 mi. A
data do leilão e o preço mínimo
serão definidos pelo BNDES.
Um técnico da área de desestatização
do banco explicou que, agora,
serão definidas questões acerca
do preço dessas ações e do melhor
momento para a venda. "Tudo
isso vai ser trabalhado considerando
o tamanho da operação em relação
ao tamanho dessas empresas e
da liquidez desses títulos no
mercado", explica o técnico.
(Valor - 31.01.2001)
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07.
Cesp retoma enchimento de usina
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A
Cesp Paraná inicia, dia 01.02.2001,
o enchimento da segunda etapa
da represa da Usina Hidrelétrica
Sergio Motta, em meio a discussões
com a Justiça de Mato Grosso
do Sul em relação a uma tribo
indígena do Estado. A represa
tem hoje 253 metros acima do
nível do mar. O próximo limite
é de 257 metros, podendo chegar
a 259 metros em épocas de cheia.
A área atual da represa é de
1.460 km quadrados e, no limite,
pode chegar a 2.250 km quadrados,
um aumento de 54% na área total.
Serão inundados mais 790 km
quadrados. O enchimento da represa
até a quota aprovada pelo Ibama
é fundamental para a privatização
da Cesp, já que a usina Sérgio
Motta irá agregar 1.814 MW de
potência à companhia, e elevá-la
a 7.730 MW. Fiscais do Ibama
estão há vários dias verificando
as condições da represa e a
Cesp aguarda uma aprovação a
qualquer momento. (Valor - 31.01.2001)
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08.
Justiça do MS pode complicar
enchimento de usina da Cesp
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A Promotoria de Justiça do
Meio Ambiente do Mato Grosso
do Sul tem pronta uma ação
civil pública pedindo liminar
para impedir o enchimento
da represa da Usina Hidrelétrica
Sergio Motta, devido a existência
de uma reserva indígena na
região, mas está negociando
com a Cesp. A tribo indígena
já recebeu uma área de terra,
o que está em negociação com
a Cesp é a avaliação que a
companhia está fazendo para
chegar a um valor suficiente
para que a tribo tenha condições
sócio-econômicas de sobrevivência,
além da ampliação da área
da reserva. Além disso o Ministério
Público do MS está postulando,
na Justiça, 50% da energia
gerada por Porto Primavera,
já que a Cesp Paraná é uma
empresa que atua apenas no
Estado de São Paulo e a usina
fica no rio Paraná, na divisa
dos dois estados. A CPI da
Cesp, criada pela Assembléia
Legislativa do MS, não quis
esperar uma posição do Ibama
e decidiu entrar com três
ações cautelares nas comarcas
de Bataguassu, Brasilândia
e Nova Andradina para impedir
o enchimento do lago, que
hoje está no nível 253 metros.
(Valor e Correio do Estado/MS
- 31.01.2001)
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09.
Guaraniana incorpora a Celpe
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A holding Guaraniana concluiu
a incorporação da Celpe
e a reestruturação de capital
que permitiu a companhia
anular o prejuízo de cerca
de R$ 453 mi. As ações da
Celpe foram adquiridas em
leilão no início de 2000
pelos acionistas da Guaraniana,
Previ, BB Investimento e
Iberdrola por intermédio
de uma Sociedade de Propósito
Específico (SPE) e agora
foram consolidadas na holding
do grupo. A Guaraniana,
que controla também a Cosern
e Coelba, aumentou o capital
em R$ 1,9 bi com a aquisição
da distribuidora de Pernambuco
elevando-o a R$ 4,2 bi.
O processo de incorporação
da distribuidora tem como
objetivo a utilização do
benefício fiscal sobre o
ágio de R$ 1 bi pago acima
dos R$ 800 mi de preço mínimo
da Celpe. A conclusão do
processo consolida também
o posicionamento em escala
da Guaraniana, abrindo espaço
para a expansão da empresa,
que tem como acionistas
a Previ, fundo de pensão
do Banco do Brasil, o BB
Investimento e a Iberdrola.
(Gazeta Mercantil - 31.01.2001)
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10.
Eletrosul recebe autorização
para linha de transmissão
Itá-Caxias
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Em solenidade realizada
em Porto Alegre, foram
assinados os protocolos
que transferem à Eletrosul
a responsabilidade pelo
projeto de construção
da Linha de Transmissão
Itá-Caxias. A linha terá
500 torres além de uma
subestação que acrescentará
700MW ao sistema operado
pela CEEE. A dispensa
de licitação pela Aneel
decorre da urgência em
evitar um colapso energético
no Rio Grande do Sul.
Segundo o presidente da
Eletrosul, Cláudio Ávila
da Silva, esta obra significa
"a retomada de investimentos
em energia elétrica na
Região Sul do País que
vem apresentando níveis
de crescimento e, para
tanto, são necessárias
e emergentes obras desta
natureza para incrementar
o seu desenvolvimento
sócio-econômico". O projeto
da Linha de Transmissão
de Itá até Caxias do Sul
dará garantia e segurança
de abastecimento para
todo o Rio Grande do Sul.
A previsão da Eletrosul
é que as obras estejam
concluídas em dezembro
de 2001. (Eletrosul -
31.01.2001)
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11.
Área de distribuição da
CPFL terá investimento de
R$ 101 mi em 2001
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O sistema de distribuição
de energia da CPFL receberá
em 2001 um investimento
total de R$ 101 mi. Com
este volume de recursos,
a empresa pretende instalar
11 novas subestações,
ampliar outras 14 unidades
e implantar mais 19 novos
alimentadores. Os projetos
vão atender regiões como
Campinas, Ribeirão Preto
e Bauru. "Os investimentos
foram planejados em função
da demanda e da expectativa
de crescimento dessas
regiões. O objetivo é
melhorar a estrutura para
atender o mercado", explica
Otávio Luiz Rennó Grilo,
gerente de Serviços da
Área Sudeste da CPFL.
Do total de investimentos,
R$ 26 mi serão aplicados
no item expansão do sistema;
R$ 25 mi, na ligação de
novos clientes; R$ 20
mi, na melhoria de linhas
e redes de distribuição;
R$ 7 mi, em manutenção
de distribuição e de linhas
de transmissão; R$ 3 mi,
em automação de subestações
e redes; e R$ 3 mi, em
sistemas de telecomunicação.
(Canal Energia - 30.01.2001)
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12.
Bandeirante usa internet
para reduzir custos de
compras
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A Bandeirante Energia
inaugurou, em dezembro
de 2000, o projeto piloto
de um novo sistema de
compras, o chamado leilão
reverso, realizado online.
O emprego da solução
tem ajudado a empresa
a reduzir em até 5%
os custos no processo
de compras. Segundo
o gerente da divisão
de aquisição da empresa,
Pedro Vicente Iacovino,
o sistema, direcionado
para compras corporativas,
funciona da seguinte
forma: o leilão é realizado,
no portal Bidare, num
determinado dia e horário
pré-estabelecidos. Ganha
quem der o menor lance,
já que a compra é feita
pelo menor preço. Os
fornecedores têm acesso
às propostas, mas não
ficam sabendo quem deu
o lance. A primeira
experiência desse tipo
ocorreu no dia 19.12.2001,
para a aquisição de
482 transformadores
de distribuição aérea,
que acabaram sendo arrematados
por R$ 800 mil pela
empresa WEG. O segundo
leilão reverso foi realizado
no dia 30.01.2001, e
envolveu a compra de
isoladores. De acordo
com Iacovino, esse tipo
de leilão elimina a
fase de negociações
comerciais e despersonaliza
a relação com o fornecedor,
dando mais transparência
ao processo. A redução
de custos dos processos
para a Bandeirante é
de 4% a 5%, de acordo
com Iacovino. O projeto
deve ser inteiramente
implantado em fevereiro
de 2001 e custará cerca
de R$ 25 mil à Bandeirante.
(Canal Energia - 30.01.2001)
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13.
Petrobras deverá investir
US$ 6 bi em 2001
|
O diretor da área
de Exploração e Produção
da Petrobras, José
Coutinho Barbosa,
disse, dia 30.01.2001,
que a estatal programa
investir este ano
entre US$ 5 bi e US$
6 bi. A definição
sobre as áreas nas
quais os recursos
serão aplicados ainda
não foi fechada, entretanto
o diretor acredita
que a maior parte
dos investimentos
será destinada à exploração
e ao aumento da produção
de petróleo. Os investimentos
da estatal deverão
ser distribuídos,
ainda, por outros
ramos de atividade,
entre os quais o de
geração de energia,
que implica a construção
de termelétricas em
consórcio com outras
empresas. (Jornal
do Commercio - 31.01.2001)
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14.
Bush designa vice
para cuidar de crise
de energia
|
A possibilidade
de que a crise de
energia que atinge
a Califórnia se
espalhe para outras
regiões do país
está preocupando
o presidente dos
EUA, George W. Bush.
Ele se comprometeu
a facilitar o trabalho
das companhias para
a exploração, produção
e transporte de
óleo e gás para
a produção de eletricidade.
Em reunião, dia
30.01.2001, Bush
nomeou o vice-presidente
Dick Cheney como
o responsável para
desenvolver medidas
que reduzam a pendência
do país de combustível
estrangeiro. O governo
americano também
quer estimular o
desenvolvimento
de oleodutos e geradoras
de energia mais
capacitadas para
garantir o abastecimento
do país. (Folha
- 31.01.2001IS)
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15.
México não privatizará suas empresas
de energia
|
Segundo o presidente do México,
Vicente Fox, a venda de energia
para os Estados Unidos prevê
mudanças no setor, que segundo
ele, não tem como atender a
demanda americana. Existe um
projeto que visa abrir o setor
elétrico mexicano ao capital
privado, mas não há cronograma
para o processo. De qualquer
forma, as usinas e os ativos
já existentes continuarão nas
mãos do Estado. A Comissão Federal
de Eletricidade, a estatal do
setor, disse que pode mandar
150 MW aos Estados Unidos, enquanto
que o déficit estimado na Califórnia
é de 10 mil MW. (Gazeta Mercantil
- 30.01.2001)
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16.
Acordo prevê construção de usinas
no México
|
Geradoras norte-americanas
manifestaram interesse na
construção de usinas no México,
onde as normas ambientais
e outras exigências são menos
rigorosas. Embora o sistema
energético no México seja
estatal e operado pelo governo,
o país já atenuou as restrições
sobre a construção de unidades
privadas de geração de energia.
Com o aumento da demanda energética,
o país quer construir 16 novas
usinas, das quais algumas
exportarão para os EUA. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
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17.
Portugal admite abrir mercado
em troca de participação da
EDP na Hidrocantábrico
|
De acordo com analistas,
o governo de Portugal estaria
disposto a ceder terreno
no mercado português a fim
de receber luz verde do
governo espanhol para efetivar
a compra do controle acionário
da Hidrocantábrico, através
da EDP. O primeiro ministro
de Portugal, Antonio Guterres,
em reunião de cúpula da
Penísula Ibérica, no dia
30.01.2001, deu a entender
que está otimista com as
conversações. Segundo ele,
"os dois governos mostrarão
compreensão para encontrar
a melhor forma de cooperação
entre os dois setores energéticos".
Até agora, Portugal abriu
apenas 33% de seu mercado
para energia elétrica, e
vários elementos da estrutura
existente dificultam a vida
de novos participantes.
O mercado espanhol já tem
55% de seu total aberto
à concorrência. O ministro
espanhol das Finanças, Rodrigo
Rato, disse que uma oferta
da EDP poderia ser "difícil",
devido a participação estatal
na empresa, embora esclarecesse
que tais questões são analisadas
caso a caso. (Gazeta Mercantil
- 31.01.2001)
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18.
Comissão Européia intervém
na oferta de compra da EDP
sobre Hidrocantábrico
|
O governo espanhol está
se arriscando a entrar
numa dupla rota de colisão
com Bruxelas, caso prossiga
na sua tentativa de interferir
na oferta de compra de
ações da EDP sobre a Hidrocantábrico,
por desrespeito das regras
da concorrência. A Comissão
Européia alertou, dia
30.01.2001, para o fato
da OPA da EDP sobre a
Hidrocantábrico ter dimensão
comunitária, devido ao
elevado volume de negócios
que envolve. Assim sendo
Bruxelas é a única entidade
competente para analisar
o seu impacto sobre a
concorrência no mercado
ibérico. O comissário
da Concorrência europeu,
Mário Monti, afirmou que
"o Governo espanhol considera
ter outros interesses
legítimos a salvaguardar,
que não os previstos no
regulamento sobre fusões
e concentrações (segurança
pública, pluralidade dos
meios de comunicação social
ou regras prudenciais),
mas terá de previamente
notificar e esperar que
a Comissão valide a sua
argumentação". (Diário
Econômico - PT - 31.01.2001)
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19.
AES aumenta lucro líquido
em 97% no 4o. trimestre
de 2001
|
A norte-americana AES
Corp. publicou, dia
29.01.2001, um aumento
de 97% no lucro líquido
do quarto trimestre
de 2001, devido a um
fortalecimento de seus
negócios na Venezuela,
no Brasil e em regiões
dos Estados Unidos.
A empresa, que tem ações
em 153 geradoras de
energia com cerca de
53 GW de capacidade
pelo mundo, anunciou
que seu lucro líquido
aumentou para US$ 221
mi, ou US$ 0,46 por
ação. Este número é
97% maior do que os
US$ 112 mi obtidos no
mesmo trimestre de 1999.
A AES espera lucro por
ação em 2001 na faixa
de US$ 1,75 a US$ 1,90,
e disse acreditar que
o lucro por papel crescerá
a uma taxa média de
25% a 30% nos próximos
cinco anos. (Reuters
- 31.01.2001)
Índice
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