01.
Aneel divulga a lista de empresas
pré-qualificadas para o leilão
de linhas de transmissão
|
Todas as quinze empresas brasileiras
e estrangeiras que apresentaram
os documentos exigidos pelo
Edital de Licitação foram
pré-qualificadas para participarem
do leilão das Linhas de Transmissão
Tucuruí - Vila do Conde (Pará),
Interligação Norte - Nordeste
(Pará ao Maranhão) e Interligação
Sul - Sudeste (Paraná a São
Paulo). Para o leilão de expansão
da interligação Sul-Sudeste
(grupo A), as cinco pré-qualificadas
foram: consórcio Inter Expansion,
da Espanha (formado pelas
empresas Cobra, Elecnor, Abengoa
e Isolux Wat); consórcio Energia
Sul-Sudeste, do Brasil (formado
pela Schahin Engenharia, Alusa,
Copel e PEM Engenharia); Civília
Engenharia Espanha; Furnas
e Asea Brown Boveri Ltda.
(Brasil). As empresas pré-qualificadas
para o leilão da linha de
transmissão Tucuruí-Vila do
Conde (grupo B) foram consórcio
Inter Expansion (Espanha);
consórcio TUC 2001, do Brasil
(formado pela Schahin Engenharia
e Alusa); Earth Tech Brasil
Ltda. ; Camargo Corrêa Equipamentos
e Sistemas (Brasil) e Asea
Brown Boveri Ltda. Já os qualificados
para o leilão da Interligação
Norte-Nordeste foram os consórcios
Inter Expansion; Novatrans
Energia (formado pelas empresas
Civília Engenharia, da Espanha,
e PEM Engenharia, do Brasil);
TUC 2001; Earth Tech (formado
pelas empresas Earth Tech
Brasil e Earth Tech Environment
and Infraestructure, dos EUA)
e a empresa Asea Brown Boveri
Ltda. O leilão, promovido
pela Aneel, será realizado
no dia 14.02.2001, às 10h,
na BVRJ. A empresa vencedora
será aquela que oferecer o
menor valor da tarifa de transmissão.
Ao todo, serão 1.575 Km de
linhas licitadas que representam
um investimento de R$ 1,190
bi. O tempo de entrada em
operação comercial é de 14
meses para o trecho Tucuruí-Vila
do Conde e 22 meses para as
outras duas. A implantação
dessas linhas significará
o aumento de 4.200 MW na capacidade
de transporte de energia elétrica.
Estas empresas pré-qualificadas
deverão entregar a garantia
de proposta até às 17h do
dia 13.02.2001. (Aneel - 29.01.2001)
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02.
Aneel
notifica Cerj pela série de interrupções
ocorridas em dezembro de 2000
|
Depois de emitir autos de infração
contra Furnas e Light, a Aneel
notificou, dia 29.01.2001, a
Cerj pela série de interrupções
no sistema verificada em dezembro
de 2000. A Aneel quer explicações
sobre os problemas que aconteceram.
A empresa terá 15 dias para
fazer sua defesa e enviá-la
para a Aneel. Segundo a assessoria
de imprensa da distirbuidora,
a defesa já está sendo preparada.
(Canal Energia - 29.01.2001)
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03.
ONS não prevê risco no fornecimento
para 2001
|
O presidente do ONS, Mário Santos,
afirmou que não há risco de
faltar energia em 2001, mesmo
considerando o fato de que as
chuvas de janeiro de 2001 não
terem sido tão fortes como se
previa. Apesar disso, os reservatórios
das usinas estão com um volume
de energia maior do que nessa
mesma época no ano de 2000.
Na região Sudeste, os reservatórios
estão com 31,5% da capacidade,
contra 29% em janeiro de 2000.
Os reservatórios de energia
na região Sul estão com energia
armazenada em 100% da capacidade,
motivo pelo qual a importação
de energia da Argentina foi
suspensa nas duas últimas semanas
de janeiro de 2001. (Folha -
30.01.2001)
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04.
Firjan divulgará relatório com
índices de interrupções em todo
o país
|
O Conselho Empresarial de Energia
da Firjan divulgará, no dia
01.02.2001, um relatório sobre
interrupções em todo o país.
O Secretário de Infra-Estrutura
e Novos Investimentos do Sistema,
José Octávio Campos, diz que
este estudo foi baseado em dados
do ONS. "Fizemos um levantamento
sobre os índices de interrupções
em cada estado brasileiro, destacando
o motivo, o tempo de duração
e a quantidade durante todo
o ano passado", explica. O secretário
diz ainda que o Conselho apresentará
em maio de 2001 outro relatório
que irá abordar os níveis de
reservatório no período chuvoso.
Ele conta que a idéia é realizar
estes estudos todos os anos,
fazendo sempre uma análise comparativa
com os dados anteriores. "Nosso
objetivo é discutir o desenvolvimento
do setor elétrico através de
pesquisas anuais", diz. (Canal
Energia - 29.01.2001)
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05.
Consema aprova termelétrica em
Cubatão
|
O Conselho Estadual do Meio
Ambiente de São Paulo (Consema)
aprovou, dia 29.01.2001, o Estudo
de Impacto Ambiental (EIA-Rima)
da usina termelétrica Central
de Cogeração da Baixada Santista
(CCBS), em Cubatão. O empreendimento,
de responsabilidade da Petrobras
e do Consórcio Marubene, grupo
energético japonês, contou com
a aprovação dos 24 conselheiros
presentes, depois que o Ministério
Público e os seis representantes
da bancada ambientalista se
retiraram da reunião. A maior
polêmica em relação à construção
da termelétrica gira entorno
da emissão de poluentes na região
de Cubatão. O empreendimento
deverá substituir a queima de
óleo combustível nas quatro
caldeiras da Refinaria Presidente
Bernardes, da Petrobras, pela
queima de gás natural e o gás
produzido na própria refinaria,
que hoje não é utilizado. Além
do vapor para a refinaria, porém,
a termelétrica deverá gerar
energia elétrica, que será usada
pela Petrobras e o excedente
revendido. (Estado - 30.01.2001)
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06.
Luz no Campo irá beneficiar 128
mil famílias no MS
|
O Programa Luz no Campo irá
fornecer rede de energia elétrica
a mais de 2,8 mil propriedades
rurais do Estado e 128 mil famílias
que moram em assentamentos rurais
no Mato Grosso do Sul. Os proprietários
rurais pagam apenas metade do
custo da obra e os assentamentos
ganham a rede inteiramente de
graça. Equipes da Secretaria
de Estado de Habitação e Infra-Estrutura
do MS (Sehinfra) estão visitando
os municípios cadastrados para
efetivar a assinatura dos contratos.
O custo do km de rede, incluindo
posto de transformação e padrão
de energia, é de R$ 7,9 mil.
O proprietário paga apenas 50%
do valor da obra com carência
de seis meses e prazo de amortização
de até sete anos. (Correio do
Estado - MS - 30.01.2001)
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07.
Celpe enfrenta segundo apagão
em menos de 12 horas
|
Um
problema técnico deixou todo
o município de Olinda sem energia
durante a manhã do dia 29.01.2001.
Em alguns lugares, a falta de
luz durou até seis horas, como
foi o caso de Jardim Fragoso.
Segundo informações da Celpe,
o problema foi causado pelo
rompimento de alguns cabos do
alimentador que serve à subestação
da empresa, localizada em Jardim
Fragoso. Por conta disso, a
Celpe precisou efetuar uma vistoria
nos seis alimentadores daquela
subestação. Esse foi o segundo
problema de falta de energia
ocorrido com a Celpe em menos
de 12 horas. No dia 28.01.2001,
o bairro do Pina e parte de
Boa Viagem, na Zona Sul do Recife,
ficaram sem luz por cerca de
uma hora. A distribuidora esclareceu
que o problema ocorreu por conta
da falha em um equipamento que
foi instalado na nova subestação
do Pina. O aparelho foi trocado
e o fornecimento de energia
normalizado. A Celpe também
informou que a nova subestação
irá melhorar a disponibilidade
de energia nos bairros do Pina,
Boa Viagem, Brasília Teimosa,
Cabanga, Coelhos, Ilha do Leite
e Joana Bezerra. (Folha - 30.01.2001)
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08.
Cataguazes-Leopoldina tem receita
operacional bruta de R$ 527
mi em 2000
|
De acordo com o boletim de
relações com investidores
divulgado no dia 29.01.2001,
a receita operacional bruta
consolidada da Cataguazes-Leopoldina
(CFLCL) foi de R$ 527 mi em
2000, o que representa um
crescimento de 40,3 % em relação
a de 1999. Com vendas físicas
consolidadas de 3.813 GWh
em seus mercados próprios,
a CFLCL apurou nesse exercício
um aumento de 26,7 % no volume
comercializado de energia.
De acordo com a CFLCL, o resultado
deveu-se, principalmente,
às aquisições da Celb, em
novembro de 1999, e da Saelpa,
no mesmo mês de 2000. O faturamento
da Celb foi somado ao exercício
de 2000. Em 1999, foi registrada
apenas a receita de dezembro.
Em relação à Saelpa, apenas
o faturamento de dezembro
de 2000 foi considerado no
resultado da Cataguazes Leopoldina.
(CFLCL - 29.01.2001)
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09.
Aumento médio no consumo das
distribuidoras do sistema
Cataguazes-Leopoldina foi
de 3,9% em 2000
|
No ano 2000, o aumento médio
no consumo de energia elétrica
nos mercados próprios das
cinco distribuidoras do
Sistema Cataguazes-Leopoldina
foi de 3,9 %. Individualmente,
a CFCL teve alta de 6,8%;
Celb, 5,8%; Cenf, 5,2%;
Energipe, 3,2%; e Saelpa,
2,6%. De acordo com a Cataguazes-Leopoldina,
em dezembro de 2000, o destaque
foi o consumo de energia
elétrica na área de concessão
da CELB, com um aumento
de 11,2 % em relação ao
mesmo mês de 1999, seguido
pelos mercados da CFLCL
e CENF, com 6,3 % e 2,4
% de acréscimos nas vendas.
(CFLCL - 29.01.2001)
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10.
Cataguazes-Leopoldina investirá
R$ 277 mi em 2001
|
O Conselho de Administração
da Cataguazes-Leopoldina
aprovou, dia 18.01.2001,
a proposta da Diretoria
relativa ao programa de
investimentos de 2001.
No documento, constam
aplicações da ordem de
R$ 277 mi no aumento da
geração própria de energia
elétrica e melhoria dos
sistemas elétricos da
Companhia e de suas controladas
CENF, Energipe, CELB,
Saelpa e Cat-Leo Energia.
Desse montante, 55 % serão
aplicados em geração,
36 % em transmissão e
distribuição de energia
elétrica e os 9 % restantes
em serviços auxiliares.
Dos projetos de geração
de energia elétrica, estão
em andamento as obras
da PCH Nova Sinceridade,
de 9,5 MW de potência
e capacidade de produção
de 40 GWh, e da Usina
Termelétrica de Juiz Fora,
de 82 MW de potência (na
primeira fase) e capacidade
de produção de 655 GWh.
Esses dois empreendimentos
de propriedade da Cat-Leo
Energia, que envolverão
recursos da ordem de R$
110 mi, entram em operação
em junho e setembro de
2001, elevando a capacidade
de produção anual do Sistema
Cataguazes-Leopoldina
de 270 para 965 GWh/ano.
(CFLCL - 29.01.2001)
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11.
CPFL planeja reestruturação
societária
|
A CPFL já está traçando
um plano de reestruturação
societária para garantir
poder de fogo em novos
investimentos, onde irá
competir com grupos estrangeiros.
Os sócios Previ e VBC,
empresa que reúne os grupos
Votorantim, Bradesco e
Camargo Corrêa para investimentos
em energia, estão afinados
em consolidar todos os
investimentos no setor
elétrico a partir da CPFL..
A nova estrutura societária
e de ativos deve deixar
a CPFL em melhores condições
para buscar capitalização,
por intermédio de lançamento
de debêntures e também
empréstimos. O plano em
discussão prevê a incorporação
da holding Serra da Mesa,
que é controladora da
CPFL, à própria distribuidora.
Esta estratégia fortaleceria
a companhia no mercado,
segundo fontes da Previ.
Além de passar Serra da
Mesa, que detém uma hidrelétrica
em Tocantins, de controladora
para controlada, os sócios
têm interesse também na
incorporação de outros
ativos dos acionistas
à CPFL, como a participação
da Previ e VBC na distribuidora
RGE. Segundo Sérgio Rosa,
diretor de planejamento
da Previ, o fundo está
preparando investimentos,
por intermédio da CPFL,
em concessão de termoelétricas
e hidrelétricas. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
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12.
Celesc pretende vender
ações da Casan
|
O presidente da Celesc,
Francisco Küster, afirmou,
dia 29.01.2001, que
vai encaminhar para
a Assembléia Legislativa
o projeto pedindo autorização
para a venda das ações
da Casan, tão logo os
deputados reiniciem
os trabalhos após o
recesso, a partir do
dia 15.02.2001. A Celesc
incorporou ações que
representam 19,3% do
capital da Casan em
1999, em troca de dívidas.
Küster calcula que o
valor destas ações girem
em torno de R$ 110 mi.
Esse valor seria utilizado
para o pagamento de
dívidas já vencidas
da Celesc, que somam
R$ 97 mi. O presidente
da Celesc afirmou fará
o possível para apressar
esse processo. (Diário
Catarinense - 30.01.2001)
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13.
Copel pode ser vendida
por R$ 9 bi
|
Uma fonte ligada ao
governo do Estado
do Paraná informou
que a venda da Copel
pode atingir o montante
de R$ 9 bi em leilão
que deve ocorrer ainda
em 2001. O valor é
três vezes maior do
que a previsão inicial
de R$ 3 bi do governo
para o preço mínimo.
A quantia também é
o triplo da avaliação
de especialistas sobre
a companhia. Se a
estatal de fato for
vendida por este valor,
o ágio será de 300%,
quase equivalente
ao ágio da venda do
Banestado, que foi
de 303%, o maior da
história das privatizações
brasileiras. Ainda
de acordo com a fonte,
a companhia será vendida
num único bloco e
três consórcios participarão
da disputa: um norte-americano,
um alemão e um canadense.
Apesar das especulações,
as consultorias é
que irão definir,
por exemplo, qual
será o lance mínimo
para o leilão, a forma
da venda, se em bloco
ou dividida. (Gazeta
do Povo - PR - 30.01.2001)
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14.
EDF planeja investir
US$ 3 bi em dois anos
no Brasil
|
A EDF planeja investir
cerca de US$ 3 bi
em dois anos com
o objetivo de ampliar
para 4 mil MW a
potência instalada
no Brasil, hoje
limitada a 800 MW.
Parte do recurso
irá para as privatizações.
Esta definição sairá
no início de fevereiro
de 2001, junto com
o detalhamento do
plano estratégico
da matriz francesa.
Michel Gaillard,
principal executivo
da empresa no Brasil
e presidente da
Light, revela que
o orçamento mundial
da EDF para os próximos
cinco anos é próximo
a US$ 30 bi, dos
quais a maior parte
será direcionada
ao Brasil, um dos
mercados prioritários
da empresa junto
com Europa e China.
Antes mesmo de decisões
sobre as privatizações,
a EDF já definiu
investimentos em
projetos próprios
de geração térmica
e hidrelétrica.
Atualmente, mantém
quatro projetos
em carteira, por
meio da distribuidora
Light. A expectativa
do grupo, segundo
Gaillard, é de que
parte dos US$ 3
bi sejam dirigidos,
também, à aquisição
das concessões de
três usinas hidrelétricas
que serão licitadas
pela Aneel a partir
de fevereiro de
2001. O interesse
da empresa recai
principalmente sobre
a usina de Foz do
Chapecó, na divisa
de Santa Catarina
com Rio Grande do
Sul; Serra do Facão,
em Minas Gerais;
e Simplícios, no
interior do Estado
do Rio. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
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15.
PSEG define Brasil como prioridade
na América Latina
|
A norte-americana Public Service
Enterprise Group (PSEG) está
entrando na segunda etapa de
investimentos no Brasil, que
é o foco prioritário da companhia
na América Latina. Depois de
investir US$ 1,5 bi há quatro
anos em toda região, o grupo
definiu um orçamento de US$
2 bi para 2001 e 2002. Desse
total, o montante destinado
ao Brasil dependerá do desenvolvimento
da plataforma de geração, distribuição
e comercialização que a empresa
estruturará a partir das oportunidades
de privatização e parcerias
privadas. A prioridade são as
privatizações de Copel e Celesc,
segundo Luiz Lessa, diretor
de desenvolvimento de negócio
do grupo no Brasil. O pacote
de hidrelétricas que será licitado
pela Aneel também interessa
à PSEG. Como a empresa é especialista
em térmicas, esta é a oportunidade
de obter know-how em outro modelo
de geração elétrica, segundo
Lessa. Além de novas licitações,
o grupo norte-americano buscará
adquirir participação em hidrelétricas
já licitadas, segmento onde
operará em parceria. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
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16.
Brasil é prioridade mundial
para Tractebel
|
Pertencente ao grupo franco-belga
Suez-Lyonnaise des Eaux, a
Tractebel definiu o mercado
brasileiro como prioridade
mundial. Diante disso, o presidente
do conselho da Gerasul, Maurício
Stolle Bähr, acredita que
o total de investimentos previstos
para o País para o ano de
2001 certamente superará os
R$ 400 mi de 2000. A Tractebel
ainda tem espaço para ampliar
sua participação na geração,
uma vez que os ativos totais
da empresa nesse segmento
não ultrapassam o limite de
20% imposto pela Aneel. Mas
também deverá canalizar recursos
para distribuição de eletricidade,
uma de suas especialidades
no exterior. Bähr revelou
que o grupo está atento à
privatização da Copel, além
da Cesp Paraná. (Gazeta Mercantil
- 30.01.2001)
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17.
PSEG terá participação em
térmica de 614 MW no PR
|
A PSEG aprovou um projeto
de US$ 600 mi para construção
de uma térmica movida a
resíduo asfáltico, com potência
de 614 MW, no Paraná. O
projeto está dentro do PPT
e, ainda no primeiro semestre
de 2001, a empresa escolherá
os fornecedores dos equipamentos
e a participação de capital
próprio no investimento.
A PSEG terá 75% do projeto
da termelétrica de Cofepar,
a Petrobras (que entrará
com a matéria-prima oriunda
da Repar, refinaria do Paraná),
outros 20% e a Ultrafértil,
com 5%. Essa empresa fornecerá
a amônia, utilizada para
limpeza dos gases produzidos
e comprará sulfato de amônia,
que será produzido pela
termelétrica, utilizado
como fertilizante e importado
pelo País. A entrada da
PSEG em novas usinas a gás
dependerá da solução que
será dada para o descasamento
entre o preço do gás (em
dólar) e as tarifas (em
reais). (Gazeta Mercantil
- 30.01.2001)
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18.
MG terá nova térmica a gás
de 500MW
|
O Estado de Minas Gerais
terá uma nova usina térmica
a gás, prevista no PPT.
Segundo o superintendente
de expansão da geração
da Cemig, Ronaldo de Oliveira
Martins, a Sulminas começa
a ser construída em setembro
de 2001. Com potência
de 500 MW, a usina deve
entrar em operação em
setembro de 2003. A Sulminas
tem o financiamento da
Cemig (31%), Petrobras
(20%), Texaco (29%) e
ABB Alstom Power (20%)
e está orçada em R$ 600
mi. Para Martins, a principal
vantagem das termelétricas
a gás é a geração ininterrupta
de energia, ao contrário
das hidrelétricas. Além
disso, abastece, em parte,
a demanda de energia,
diminuindo os riscos de
fornecimento. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
Índice
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19.
Cemig e Petrobras negociam
gasoduto em MG
|
De acordo com o superintendente
de expansão da geração
da Cemig, Ronaldo de
Oliveira Martins, as
negociações com a Petrobras
para a construção de
um novo gasoduto em
Minas Gerais devem sair
ainda na primeira metade
de 2001. O novo ramal
do gasoduto Brasil-Bolívia
sairia de São Carlos
(SP) e chegaria até
Belo Horizonte. (Gazeta
Mercantil - 30.01.2001)
Índice
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20.
Enron OnLine vira a
maior empresa de internet
|
O crescimento das
receitas da Enron,
de US$ 40,1 bi em
1999 para US$ 100,8
bi em 2000, pode ser
creditado quase inteiramente
a compra e venda de
contratos de gás natural
e eletricidade. A
Enron é agora a maior
empresa de internet,
depois que, no ano
de 2000, tiveram início
as operações da Enron
OnLine, um mercado
para o comércio de
commodities. A ênfase
da companhia em operações
de trading com objetivo
de proteção contra
riscos foi emulada
por outras empresas
do setor energético
- como a Duke Energy,
Dynegy e Williams
Energy- e é copiado
cada vez mais em outros
setores. A trajetória
da Enron, em contrapartida
a integração virtual,
visa criar uma "integração
virtual" envolvendo
o acesso a milhões
de fornecedores e
compradores de commodities
e serviços. A partir
desse tipo de acesso
a um grande número
de empresas, que a
internet multiplica
enormemente, a Enron
passou a ser o mercado
central para a negociação
de contratos de eletricidade
e gás ou outros produtos
e serviços. (Valor
- 30.01.2001)
Índice
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21.
Onze energéticas européias criam
plataforma comum de e-business
|
As principais empresas de energia
da Europa irão unir esforços para
criarem a Eutilia, uma plataforma
comum de e-business, que irá reduzir
os custos na cadeia de fornecimento
global. A Scottish Power, Endesa,
Iberdrola, EDF, RWE AG, Enel,
Electrabel, United Utilities,
National Grid, Vattenfall e Nuon
são as empresas envolvidas neste
projeto, que irá custar cerca
de US$ 27,5 bi, e estará operacional
já em 2001. (Diário Econômico
- PT - 30.01.2001)
Índice
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22.
México venderá energia elétrica
para os Estados Unidos
|
O México estará vendendo de segunda-feira
a sábado, até o dia 14.02.2001,
50 MW de energia elétrica para
o estado da Califórnia, informou,
dia 29.01.2001, a Comissão Federal
de Eletricidade (CFE). A CFE informou
que "a energia é vendida a empresa
Department of Water Resources
da Califórnia a um preço de US$
230 por MW/h e a quantidade de
energia vendida pode ser aumentada,
de comum acordo pelas partes".
Acrescentou que o aumento poderia
ser de até 100 MW em "horas sem
pico" e "as transações respectivas
podem ser programadas com um mês
de antecipação a fim de poder
assegurar seu cumprimento". (AFP
- 30.01.2001)
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23.
Califórnia mantém estado de alerta
de energia
|
O estado de alerta de energia
elétrica continua na Califórnia
pelo 14° dia consecutivo, embora
o governo acredite que não será
mais necessário recorrer aos apagões.
O nível de alerta três se manteve
no fim de semana e foi renovado
no dia 29.01.2001. A informação
foi divulgada por um porta-voz
da California Independent System
Operator (Cal-ISO), a agência
que regula 75% da rede elétrica
estatal. "Isto está sendo avaliado
a cada momento", disse o porta-voz
da Cal-ISO. "Não há nenhum apagão
previsto, mas não há garantia
de que não será usado", acrescentou.
O nível de alerta três, acionado
quando as reservas de energia
estão abaixo de 1,5% de todas
as reservas disponíveis no Estado,
indica a possibilidade de corte
de eletricidade. (France Presse
- 29.01.2001)
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24.
RWE espera para lançar contra-oferta
para a Hidrocantábrico
|
A companhia elétrica e de serviços
alemã, RWE, está esperando a
decisão da Comissão Nacional
do Mercado de Valores espanhola,
a CNMV, para fazer uma contra-oferta
de compra de ações para a Hidrocantábrico.
Um porta-voz da RWE declarou
que primeiro a CMNV deverá analisar
a oferta feita pela EDP e que,
até que não se conheça essa
decisão, terá que esperar. A
RWE afirma não ter fixado ainda
um preço concreto para sua oferta.
(El País - 30.01.2001)
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