01.
Aneel quer mais detalhes de dados
em contas de luz
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A Aneel tornará obrigatório,
a partir de fevereiro de 2001,
maior detalhamento dos dados
fornecidos nas contas de luz
enviadas para o consumidor.
Segundo o diretor-geral da
Aneel, José Maria Abdo, a
medida, que faz parte da resolução
024 de fevereiro de 2000,
permitirá maior transparência
nas informações de cobrança
das 64 concessionárias de
energia elétrica do País.
Entre as novidades, o destaque
fica por conta da descrição
do tempo de duração que uma
residência fica sem energia
elétrica durante o mês. Uma
das metas anuais da Aneel
é estipular um limite para
esse tempo de interrupção
no fornecimento de luz. Além
disso, o consumidor verá discriminados
na sua conta mensal os valores
da taxa de geração, taxa de
transmissão, impostos e encargos
contratuais. As empresas que
não enviarem as informações
detalhadas nas contas poderão
ser multadas em até 2% do
seu faturamento mensal. (Estado
- 25.01.2001)
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02.
Tourinho
prevê problemas com fundo de pensão
na privatização da Copel
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O ministro de Minas e Energia,
Rodolpho Tourinho, anunciou
que a continuidade no processo
de privatização da Copel dependerá
da resolução dos problemas do
fundo de pensão dos funcionários
da companhia, como está acontecendo
no caso de Furnas. De acordo
com Tourinho, o impasse de Furnas
está sendo avaliado pela Secretaria
de Previdência Complementar
do Ministério da Previdência.
Tourinho não quis prever um
prazo para resolução do problema
pela secretaria. (Estado - 25.01.2001)
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03.
BNDES não suprirá riscos cambiais
em projetos de termeletricidade
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O diretor do BNDES, Eliazar
de Carvalho, afirmou que o banco
"não irá cobrir os riscos cambiais
em relação aos investimentos
em termelétricas". O diretor
diz que o BNDES está mantendo
contato com possíveis instituições
financeiras para buscar soluções
para a construção das termelétricas.
As empresas precisam de garantias
a longo prazo para investir
no segmento, para isso, o banco
está procurando alternativas
para identificar os possíveis
interessados em suprir este
risco, ou seja, garantir o fundo
para as térmicas, solução esta
exigida pelos empreendedores
interessados em reduzir os riscos
cambiais provocados pelo preço
do gás, estabelecido em dólar.
O banco também estará colaborando
com o projeto através de reuniões
com os fornecedores e as concessionárias
para encontrar uma saída para
evitar os riscos. "Estaremos
realizando uma reunião com as
partes interessadas no mercado
para discutir vários conceitos
alternativos que possam suprir
os riscos cambiais", avisa.
(Canal Energia - 24.01.2001)
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04.
Governo de Minas tenta novo prazo
para divisão da Cemig
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O governo do Estado de Minas
Gerais faz, dia 25.01.2001,
uma nova tentativa para conseguir
prorrogar em um ano o prazo
de divisão da Cemig em três
empresas distintas de geração,
transmissão e distribuição.
O procurador do Estado, Nelcy
Pereira Penna, informou que
estará sendo protocolado um
pedido de reconsideração por
parte da Aneel, que negou a
primeira solicitação feita pelo
Estado. De acordo com o procurador,
as conversas em torno da questão
não estão esgotadas. Tanto a
Cemig, quanto representantes
do governo envolvidos na negociação,
acham pouco provável que a Aneel
resolva punir a empresa com
a cobrança da multa estabelecida
no contrato, que é de 2% sobre
o faturamento anual, o que significa
cerca de R$ 76 mi (em números
de 1999). De qualquer forma,
o governo mineiro não tem como
executar a cisão da Cemig ainda
em janeiro de 2001, uma vez
que para isso, é preciso obter
autorização da Assembléia Legislativa
de Minas Gerais (ALMG), que
está em recesso parlamentar.
(Estado de Minas - 25.01.2001)
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05.
Celesc é transformada em holding
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O presidente da Celesc, Francisco
Küster, anunciou, dia 24.01.2001,
a transformação da estatal em
holding e a venda das ações
que detém da Casan, a fim de
quitar as dívidas já vencidas.
A mudança na gestão da empresa
deve acontecer a partir de fevereiro
de 2001, mês em que deve ser
liberada pelos deputados estaduais
a venda das ações da Casan,
adquiridas por R$ 110 mi. O
restante das dívidas, R$ 165
mi, será renegociado e pago
com o retorno dos investimentos
em geração de energia, que devem
ser feitos em parceria com a
iniciativa privada. Esse processo
pode ser encarado como uma cisão
da empresa. A definição foi
tomada no dia 24.01.2001, em
reunião na própria Celesc que
contou com a presença da Fiesc,
coordenadora do Conselho de
Administração, que reúne também
os empregados. Küster admitiu
que a iniciativa privada pode
ser detentora da maioria dos
investimentos na subsidiária
de geração de energia. Esse
setor terá o controle da Empresa
Catarinense de Geração de Energia,
que será responsável por desenvolver
a geração de todas as formas
possíveis. O organograma de
funcionamento da Celesc Holding
será entregue à estatal no dia
01.02.2001. A princípio, serão
quatro subsidiárias, divididas
em Celesc Telecom, para telecomunicações;
Celesc Distribuidora; Celesc
Geradora e a Empresa Catarinense
de Geração de Energia, formada
para fazer da atual Celesc uma
empresa que gera energia e não
somente vende. (Diário Catarinense
- 25.01.2001)
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06.
BNDES libera R$ 150 mi para Iberdrola
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O diretor-presidente da Iberdrola
Energia do Brasil, afirmou que
a companhia está fechando um
financiamento junto ao BNDES
para o projeto da usina hidrelétrica
de Itapebi, na Bahia, avaliado
em R$ 450 mi. Desse total, o
banco entrará com R$ 150 mi.
A operação tem a garantia do
ABN Amro e do Banco do Brasil.
Outros R$ 150 mi serão captados
no mercado por meio do lançamento
de debêntures e o restante deverá
ser investido pela própria empresa.
A usina de Itapebi terá capacidade
de geração de 450 MW e deverá
entrar em operação em 2003.
A Iberdrola investirá, em 2001,
R$ 705 mi em suas distribuidoras
de energia e na operadora Tele
Leste Celular, superando os
R$ 598 mi investidos ao longo
de 2000. O montante, segundo
Bartrina, não inclui os projetos
de duas térmicas, uma em Pernambuco
(Termopernambuco) e outra no
Rio Grande do Norte (Termoaçu),
que juntas deverão consumir
R$ 1,1 bi. A fusão com a Endesa
não trará problemas para as
duas companhias no Brasil, pois,
de acordo com Bartrina, a Iberdrola
e a Endesa têm participação
no mercado de energia inferior
ao permitido por lei. (Gazeta
- 25.01.2001)
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07.
Gerasul recebe verba para Cana
Brava e Itá
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Em
fevereiro de 2001, a Tractebel,
controladora franco-belga da
Gerasul, terá recursos financeiros
para dois de seus principais
projetos de geração no Brasil:
as usinas hidrelétricas de Cana
Brava, em Goiás, e de Itá, em
Santa Catarina. No final de
fevereiro de 2001, o BID fará
o primeiro desembolso, no valor
de US$ 30 mi, dos US$ 165 mi
de project finance previstos
para a usina goiana. E o consórcio
responsável pelo projeto de
Itá, o Itasa (Tractebel, CSN
e Cimento Itambé), formalizará
no mercado nacional emissão
de R$ 168 mi em debêntures,
prevista anteriormente para
dezembro de 2000. Com a operação
de debêntures, estruturada pelo
BNDES, o grupo começará a viabilizar
o projeto da usina de Itá, orçado
em R$ 1,13 bi. As duas usinas
são fundamentais para a ampliação
do parque gerador da Gerasul,
que, com os novos projetos instalados,
passará a dispor, até 2003,
de mais 1,4 mil MW de energia
que virão a somar-se com a capacidade
atualmente instalada de 4,4
mil MW. (Gazeta - 25.01.2001)
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08.
Chesf planeja investir R$ 509
mi para ampliar infra-estrutura
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Com a meta de reforçar a estrutura
dos serviços, a Chesf, planeja
investir em 2001 R$ 509 mi.
A maior parte dos recursos
(R$ 352 mi) será destinada
a implantação de novas linhas
e subestações e na ampliação
das atuais. A outra parte
dos investimentos será feita
na conclusão do reassentamento
de Itaparica (R$ 93 mi), em
geração (R$ 44 mi) e em infra-estrutura
(R$ 20 mi), segundo informações
da assessoria de imprensa
da Chesf. A empresa já tem
um cronograma de obras para
tocar os projetos em oito
estados: Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Alagoas, Sergipe
e Bahia. (Canal Energia -
24.01.2001)
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09.
Nova subestação da AES Sul
começa a operar
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Entrou em operação no dia
24.01.2001, uma nova subestação
e uma linha de transmissão
da AES Sul que abrangerá
os municípios gaúchos de
Montenegro, Brochier, Maratá
e Salvador do Sul, atendendo
a mais de 25 mil clientes.
O investimento total para
as obras foi de R$ 3,7 mi.
A nova subestação irá propiciar
um acréscimo de 25 MVA ao
sistema da região. Como
ela será atendida na tensão
de 138 kV foi necessária
a construção da linha de
transmissão com estruturas
metálicas e isoladores poliméricos,
evitando problemas como
vandalismo e manutenções
corretivas. Com o funcionamento
desta subestação, haverá
um remanejamento das cargas
atendidas pelas outras subestações
da região, o que irá conferir
ao sistema maior confiabilidade,
além de melhorar os indicadores
de qualidade (DEC e FEC).
(Canal Energia - 24.01.2001)
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10.
EMAE aumenta capacidade
geradora
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No dia 23.01.2001 a EMAE
divulgou dois projetos
importantes que aumentarão
a sua capacidade de geração:
a construção da termelétrica
de Piratininga e a limpeza
do rio Pinheiros, que
reverterá o fluxo de água
para a hidrelétrica de
Henry Borden, atualmente
só acionada no horário
de pico devido a insuficiência
de água. Em termos de
capacidade geradora a
EMAE passará de 340 MW
médios/ano para 720 MW
médios/ano e Henry Borden
passará a produzir 420
MW médios/ano diante dos
140 MW médios/ano atuais.
A transformação da usina
de Piratininga na primeira
termelétrica movida a
gás natural de São Paulo
é um projeto de US$ 300
mi, que prevê parceria
da Petrobras e que faz
parte do PPT. (Gazeta
e Folha - 24.01.2001)
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11.
GE Energy Rentals volta
o foco para o mercado corporativo
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A GE Energy Rentals, uma
divisão da General Eletric,
especializada em geração
de energia e climatização
para entretenimento, está
procurando focar o mercado
industrial e corporativo,
um segmento que promete
maiores lucros. A previsão
de Luiz Braga, diretor-geral
da GE Energy Rentals,
é de que até o final de
2001 o reforço da presença
da empresa neste segmento
seja responsável pela
maior parte dos negócios.
"Atualmente, o segmento
industrial e corporativo
representa entre 30% e
40% dos negócios. A tendência
é de que, a partir deste
ano, haja uma reversão
neste quadro", avalia
Braga. Além do mercado
industrial, segundo Braga,
a estratégia da empresa
também mira na direção
das concessionárias de
energia. (Canal Energia
- 24.01.2001)
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12.
Eletronorte lança licitação
para aquisição de estruturas
metálicas
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A Eletronorte realizará
licitação na modalidade
pregão, tipo menor preço,
no dia 06.02.2001, às
10h. O objeto da concorrência
é o fornecimento de
400 ton de estruturas
metálicas treliçadas
para as linhas de transmissão
Rio Branco-Tangará e
Rio Branco-São Francisco,
em 69 kV, localizadas
no estado do Acre. O
edital está à disposição
dos interessados na
Eletronorte, em Brasília.
Mais informações podem
ser obtidas no site
da empresa ou pelo e-mail
elnweb@eln.gov.br (Eletronorte
- 24.01.2001)
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13.
Petrobras e FiatAvio
irão construir termoelétrica
de Ibirité
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A companhia italiana
FiatAvio e a Petrobras
irão começar, em fevereiro
de 2001, a trabalhar
no projeto da termoelétrica
de Ibirité, de 700
MW e investimento
de US$ 640 mi, no
Estado de Minas Gerais.
A subsidiária do grupo
Fiat, Fiat Engieneering
se ocupará da preparação
do solo e da construção
civil, enquanto a
General Electric fornecerá
as turbinas. A FiatAvio
possui 51% do projeto
e a Petrobras, 49%.
Um terceiro parceiro
está em negociação,
provavelmente a companhia
americana Intergen,
de acordo com fontes
da Petrobras. A usina
irá fornecer energia
para a refinaria da
Petrobrás em Ibirité
e para as fábricas
da Fiat, na vizinhança
de Betim. O excedente
será vendido no mercado
de energia. (BNamericas
- 25.01.2001)
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14.
EDP aposta na Hidrocantábrico
para crescer na Espanha
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A aproximação da
EDP sobre a Hidrocantábrico
é uma resposta à
ruptura com a Iberdrola,
com quem em dois
anos e meio nunca
conseguiu concretizar
nenhum dos objetivos
definidos, à exceção
das telecomunicações.
O avanço sobre Hidrocantábrico
é interpretado,
por diversas fontes,
como uma tentativa
para manter a face
no mercado ibérico.
A operação é considerada
cara, cerca de US$
2,534 bi, devido
ao seu número de
clientes, pouco
mais de 500 mil,
e que proporciona
poucas sinergias
à EDP. (Diário Econômico
- PT - 25.01.2001)
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15.
Califórnia mantém alerta máximo
de energia elétrica
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Apesar das medidas de emergência
anunciadas pela administração
de Bush, a Califórnia mantinha
no dia 24.01.2001, pelo nono
dia consecutivo, o estado de
alerta máximo de energia elétrica
Com o alerta, não está descartada
a possibilidade de haver novos
apagões rotativos programados,
que já deixaram sem luz centenas
de lugares, na parte norte do
estado, principalmente nos horários
de pico. Para que as autoridades
estaduais tenham um pouco mais
de tempo para resolver a crise,
o novo secretário de Energia,
Spencer Abraham, adiou, dia
23.01.2001, por duas semanas
as medidas federais de emergência
tomadas pelo governo anterior,
que obrigam os produtores de
energia elétrica e gás natural
a continuar o fornecimento para
as falidas distribuidoras californianas.
(AFP - 24.01.2001)
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16.
Califórnia gasta milhões de
dólares para manter fluxo de
energia
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O Estado da Califórnia está
queimando dinheiro tão rápido
quanto consome eletricidade,
colocando pressão extra no
Estado para encontrar uma
solução rápida para sua crise
de energia. Ao mesmo tempo,
as duas maiores companhias
de serviço do estado, a Pacific
Gás e a Eletric e South Califórnia
Edison, foram à corte no dia
24.01.2001 para tentar bloquear
o mercado de eletricidade
da Califórnia de vender propriedades
para honrar pagamentos atrasados.
Embora o Presidente George
W. Bush tenha estendido no
dia 23.01.2001 medidas emergenciais,
mantendo o fluxo de energia
da Califórnia, os secretários
do estado notaram que vêem
gastando mais de um quarto
dos US$ 400 mi do fundo de
emergência em apenas cinco
dias. No dia 23.01.2001, o
Estado gastou mais de US$
113 mi. O dinheiro foi gasto
na compra de energia de todos
os fornecedores em nome das
empresas. O porta-voz do governador
californiano, Gray Davis,
afirmou que os legisladores
têm que encontrar uma solução
de longo prazo para a crise
nos próximos dias. (AP - 24.01.2001)
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