01.
Aneel iniciará licitação para
obras no Rio
|
A Aneel inicia, em março de
2001, a licitação de uma série
de obras decisivas para o
afastamento do risco de colapso
no abastecimento do Estado
do Rio de Janeiro. A primeira
concorrência será para a linha
de transmissão entre Ouro
Preto, em Minas Gerais, e
Vitória, no Espírito Santo,
de 245 mil volts. Com 300
km de extensão, a linha será
capaz de regularizar a carga
no Norte Fluminense. A obra
terá o custo final definido
pelo leilão, mas está estimada
em torno de R$ 80 mi. Em maio
de 2001, é a vez da linha
de alta tensão entre Cachoeira
Paulista e Rio de Janeiro,
de 500 mil volts, 160 km de
extensão e custo estimado
em R$ 60 mi. Com as duas linhas,
o Estado do Rio deixa de ocupar
a chamada ponta do sistema,
o lugar mais sujeito a flutuações
bruscas e interrupções de
carga. (Jornal do Commercio
- 18.01.2001)
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02.
Resolução
da Aneel vai estimular PCHs
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A entrada da energia gerada
pelas PCHs no ONS é considerada
pelo mercado um passo importante
para o setor de energia. A previsão
da Aneel é de que até meados
de abril de 2001 a resolução
seja publicada. O vice-presidente
da APMPE (Associação dos Pequenos
e Médios Produtores de Energia
Elétrica), Cícero Machado, enfoca
que esse era o principal objetivo
da associação desde sua criação,
em agosto de 2000. A falta de
mecanismos regulamentados, segundo
Cícero Machado, fazia das PCHs
um investimento de alto risco,
pois não havia garantias concretas
na comercialização dessa produção.
O diretor de Comercialização
da AMPE, Ricardo Piggato, acredita
que em 10 anos, a matriz energética
das PCHs corresponda 10% da
energia produzida em todo o
Brasil, fruto do grande crescimento
que já se verifica nesse setor.
(Canal Energia - 17.01.2001)
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03.
Estudos de inventário hidrelétrico
são aprovados pela Aneel
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Foram aprovados pela Aneel os
estudos de inventário hidrelétrico
simplificado do Rio do Bravo,
no estado de São Paulo, apresentados
pela construtora Gomes Lourenço,
e do Rio Braço do Norte, no
estado de Santa Catarina, elaborado
pela Bruver CRC Consultoria
e Representação. No primeiro
rio, foi identificado um potencial
total de 3.350 kW em quatro
pequenas centrais hidrelétricas:
Três Barras (1.410 kW), São
Benedito (670 kW), Bocaina I
(360 kW) e Bocaina (910 kW).
Já em relação ao Rio Braço do
Norte, foram identificados 17,6
MW em seis pequenas centrais
hidrelétricas: Povoamento (1,8
MW), Varginha (2,4 MW), Rio
do Sul (1,2 MW), Santa Rosa
(6,5 MW), Rio do Meio (2,9 MW)
e Cidade de Santa Rosa (2,8
MW). Também foram aprovados
pela Aneel os estudos de revisão
do inventário hidrelétrico do
Rio Guaporé, no estado do Rio
Grande do Sul, apresentados
pela Performance Centrais Elétricas.
Através deles, foram identificados
60 MW de potencial distribuídos
igualmente em duas pequenas
centrais hidrelétricas: Monte
Bérico e Monte Cuco. (Canal
Energia - 17.01.2001)
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04.
Participação das térmicas na matriz
energética do país vai chegar
a 20% em 10 anos
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O Ministério das Minas e Energia
prevê para os próximos 10 anos
que as térmicas tenham 20% de
participação na matriz energética
do país, que atualmente é de
apenas 8%. As 14 usinas termelétricas
previstas para entrar em operação
em 2001, 10 delas com investimentos
da Petrobras, deverão ter uma
demanda diária de 17 milhões
a 20 milhões de metros cúbicos
de gás, de acordo com o diretor
de Gás e Energia da Petrobrás,
Delcídio do Amaral Gomes. Até
2003, a previsão do Ministério
das Minas e Energia é de que
outras 42 unidades sejam ativadas,
gerando mais de 15 mil MW de
energia. (Canal Energia - 17.01.2001)
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05.
Prefeitura de Recife planeja cobrar
taxa extra da Celpe
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A Prefeitura de Recife pretende
cobrar da Celpe uma taxa pela
colocação de sua rede em área
pública. A proposta é alvo de
um estudo que vai resultar na
elaboração de um futuro projeto
de lei. Além disso, com a diversificação
dos serviços da mesma empresa,
a Prefeitura compreende que
alguns contratos também deverão
recolher o Imposto Sobre Serviços
(ISS). Para o secretário de
Finanças da Prefeitura de Recife,
Reginaldo Muniz, a Celpe instalou
seus postes em locais que pertencem
ao poder público e o seu uso
poderá ser cobrado, mas por
enquanto, essa proposta ainda
está em estudo. (Jornal do Comércio
- PE - 18.01.2001)
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06.
Cisão da Cemig pode ser pretexto
para privatização
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O impasse entre o governo de
Minas e a Aneel, em torno da
divisão da Cemig em três empresas
distintas de geração, transmissão
e distribuição não foi solucionado
na reunião do dia 17.01.2001,
entre diretores da Cemig, representantes
da Procuradoria do Estado e
técnicos da Aneel. Um novo encontro,
dessa vez entre o presidente
da Cemig, Djalma Morais, e o
presidente da Aneel, José Mário
Abdo, está agendado para o dia
23.01.2001. O governador do
Estado de Minas Gerais, Itamar
Franco disse, dia 17.01.2001,
em entrevista coletiva, que
essa será a última tentativa
de chegar a um acordo. (Estado
de Minas - 18.01.2001)
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07.
Queda dos juros favorece empresas
do setor
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A
queda dos juros internacionais
e domésticos impactou positivamente
o custo do endividamento de
empresas brasileiras de energia
elétrica, como a Light. Além
da redução dos gastos com estoques
atrelados à taxa Libor, há diminuição
dos 'spreads' globais em novos
contratos, como os do BNDES,
que já anunciou revisão dos
spreads em seus empréstimos.
Paulo Renato Marques, superintendente
de relações com investidores
da Light, lembrou que, mesmo
com vencimentos de longo prazo,
sem parcelas imediatas, há um
ganho contábil na queda das
taxas. A empresa tem, do total
equivalente a US$ 2,2 bi em
dívidas, US$ 555 mi atrelados
à Libor, o equivalente a US$
850 mis vinculado à cesta de
moedas do BNDES e o restante
é a juros fixos. (Gazeta - 18.01.2001)
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08.
Empresas optam entre bônus e
debêntures para levantar recursos
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As empresas brasileiras estão
utilizando de forma agressiva
tanto o mercado de capitais
externo quanto o interno para
rolar dívidas ou obter novos
recursos. O otimismo dos investidores
em relação ao País após a
redução dos juros nos Estados
Unidos e a elevação da nota
de risco do Brasil conferida
pela agência de risco Standard
& Poor's ajudaram a gerar
um ambiente propício para
a captação de recursos. Estimulada
pela queda das taxas no mercado
externo, a Bandeirante Energia
está usando os novos recursos
para quitar dívida de US$
120 mi em debêntures. A Bandeirantes
está quitando a dívida com
um empréstimo bancário de
US$ 120 mi, com prazo de seis
meses, em operação foi liderada
pelo Banco do Brasil e pelo
Banco Votorantim, que emprestaram
US$ 60 mi cada um à distribuidora
de energia. A Light ainda
não definiu se vai acessar
o mercado externo ou o local
para levantar recursos para
rolar um dívida de US$ 150
mi que vence em fevereiro
de 2001. (Gazeta - 18.01.2001)
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09.
AES já está no comando da
Eletropaulo
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A AES já está no comando
da Eletropaulo com a indicação
de Luiz David Travesso,
que também preside a AES
do Brasil, para assumir
o posto de presidente da
empresa, deixado vago por
Marc André Pereira, indicado
pela EDF para a função.
Junto com a criação de uma
nova diretoria para assuntos
de distribuição, a mudança
no comando é mais um passo
em direção ao descruzamento
da sociedade das duas operadoras.
A AES controlará a Eletropaulo
e a EDF ficará com a Light.
(Valor - 18.01.2001)
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10.
Light implanta novo serviço
de atendimento até julho
de 2001
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Até julho de 2001, a Light
planeja colocar em funcionamento
um novo sistema de atendimento
ao consumidor, com o objetivo
de dar mais flexibilidade
e facilidade para os clientes.
Depois da etapa de avaliação
e desenho do projeto,
a empresa estuda agora
a melhor alternativa tecnológica
para iniciar a montagem
do projeto. Um dos pontos
em questão é o emprego
de uma solução integrada
entre CRM (Customer Relationship
Management) e Internet.
Segundo o superintendente
de Tecnologia da Informação
da Light, Paulo Roberto
Bittencourt, um dos pontos
em análise é a integração
ou não dos atuais sistemas
da empresa. (Canal Energia
- 17.01.2001)
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11.
Celpe investirá mais R$
1 bilhão em expansão do
sistema em cinco anos
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A Celpe informa que nos
próximos cinco anos serão
investidos R$ 1 bilhão
em expansão de redes de
distribuição, modernização
do sistema de informática
e telecomunicações, além
da implantação de uma
usina termelétrica no
Complexo Industrial Portuário
de Suape. No ano 2000,
a Celpe investiu cerca
de R$ 105 mi nos setores
de expansão, modernização
e manutenção dos sistemas
de geração, subtransmissão
e distribuição de energia,
além da automação das
instalações elétricas,
modernização das instalações
prediais, frota de veículos
e sistema de informática
da empresa. De acordo
com o presidente da Celpe,
Fernando Arronte, "o objetivo
da empresa é melhorar
os índices de qualidade
e o atendimento ao cliente,
o que significa melhorar
todos os aspectos técnicos
e administrativos da empresa".
(Canal Energia - 17-01-2001)
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12.
Conselho de Administração
da Celesc apresenta proposta
ao Governo de SC
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O Conselho de Administração
da Celesc, reunido em
15.01.2001, aprovou
o envio, ao Governador
do Estado de Santa Catarina,
de um documento onde
descreve a situação
financeira da Empresa
e aponta algumas medidas
para sua solução. O
documento ressalta que,
mesmo tento reduzido
os custos com pessoal
e serviços, a Celesc
tem sua situação financeira
agravada por fatores
externos, decorrentes
de despesas não gerenciáveis,
como custos de energia
comprada, que tiveram
os preços enormemente
elevados nos últimos
anos, além de novos
encargos criados a partir
de 1998, tais como ONS,
MAE e Aneel. Este desequilíbrio
financeiro ocasionou
um acúmulo de dívidas,
principalmente com fornecedores
de energia, de materiais
e serviços, e com a
Fundação de Seguridade
Social, que totalizavam
R$ 97,6 mi em 29.12.2000.
Além das dívidas vencidas,
a Celesc possui compromissos
com operações de crédito
no valor total de R$
169,8 mi. O documento
propõe que o Governo
Federal possibilite
a recuperação da Celesc
através da abertura
de uma linha de crédito,
além da assinatura de
um Contrato de Gestão
que permita a necessária
autonomia e profissionalização
da Empresa, com metas
e resultados financeiros
e operacionais claramente
definidos. O documento
também pede uma intervenção
do Governo do Estado
junto ao Governo Federal
com o objetivo de viabilizar
acesso ao crédito, no
valor de R$ 261 mi,
permitindo alongar o
perfil da dívida de
curto prazo; possibilitar
acesso a financiamento
para PCHs, no valor
de R$ 120 mi e solicitar
à Aneel a recomposição
do equilíbrio, conforme
previsto no contrato
de concessão, em função
de diferenças tarifárias.
(Celesc - 18.01.2001)
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13.
Hidrovia Tietê-Paraná
oferece vantagens para
novas indústrias
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As margens da hidrovia
Tietê-Paraná estão
atraindo várias indústrias,
que estão localizando
novas unidades nessas
regiões, aproveitando-se
da redução dos custos
do transporte hidroviário,
da água doce e da
abundância de energia.
O valor do frete pela
hidrovia é de cerca
de 35% do custo total
do rodoviário, levando
a uma maior economia
na escala: um comboio
Tietê com duas barcaças,
eqüivale a 88 caminhões
semi-reboque. Outra
vantagem é que o gasoduto
Bolívia-Brasil praticamente
segue o curso do rio
Tietê. O governo aposta
no crescimento da
hidrovia, tendo investido
aproximadamente US$
2 bi em obras de infra-estrutura,
como as dez eclusas
erguidas nos últimos
34 anos. O plano de
investimentos prevê
recursos de R$ 91
mi, sendo que R$ 35
mi deverão vir da
empresa que assumiu
a operação da geradora
Tietê e outros R$
15 mi da que empresa
que comprar a Cesp.
(Gazeta - 18.01.2001)
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14.
Cooperativas mudam
de perfil e investem
na distribuição e
cogeração de energia
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Criadas inicialmente
para complementar
os serviços de distribuição
de energia elétrica
das concessionárias,
as cooperativas
de energia ganharam
corpo e muitas alteraram
o seu perfil. De
simples repassadoras
de eletricidade
a localidades rurais
distantes, algumas
já estão cogerando
sua própria energia.
É o caso, por exemplo,
da Coamo (Cooperativa
Agropecuária Mouraoense),
que já atua há mais
de 30 anos no interior
do Paraná. Com 3
mil funcionários,
a energia produzida
pela cooperativa
atende a duas fábricas
do seu parque industrial.
Do total, 70% da
energia vem da Copel
e 30% da produção
própria, com objetivo
de alcançar 50%
a longo prazo. A
Aneel informa que
das 259 cooperativas
de energia existentes
no Brasil, apenas
124 efetuaram o
pedido de regularização
no período de um
ano, a partir da
publicação da resolução
333, de dezembro
de 1999. Do total
de cooperativas,
40% estão na região
Nordeste, 35% na
região Sul, 18%
na região Sudeste,
5% no Centro-Oeste
e 2% no Norte do
Brasil. (Canal Energia
- 17.01.2001)
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15.
E.ON analisa compra da britânica
Powergen
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A E.ON, a maior companhia elétrica
alemã, está a estudar a compra
da Powergen, a terceira maior
elétrica do Reino Unido, avaliada
em US$ 6,532 bi. Em comunicado
divulgado no dia 17.01.2001,
a empresa alemã não dá garantias
de que as negociações venham
a ser concluídas com êxito,
afirmando que ainda é "muito
cedo" para concluir do êxito
das negociações. A Powergen,
por sua vez, adiantou em Londres
que recebeu várias ofertas de
compra, entre elas a da E.ON,
o que permitiria ao grupo alemão
entrar no mercado energético
britânico. (Semanário Econômico
e Diário Econômico - PT - 18.01.2001)
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16.
Califórnia tem primeiros apagões
desde o início da crise energética
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No dia 17.01.2001, várias
cidades da Califórnia, nos
Estados Unidos, sofreram cortes
de eletricidade em horários
alternados. Os blecautes foram
impostos pela Operadora Independente
do Sistema, que controla a
energia no estado, pela primeira
vez desde que a crise começou,
para evitar o colapso do sistema
energético. Pouco antes do
anúncio dos blecautes, os
deputados haviam aprovado
uma lei de emergência, que
vai permitir que o estado
venda eletricidade diretamente
aos consumidores, caso necessário.
A lei ainda precisa da aprovação
do Senado e do governador,
Gray Davis. Por enquanto,
os blecautes estão restritos
ao norte do estado, área controlada
pela Pacific Gas & Electric,
que luta para evitar a falência.
(O Globo e Reuters - 18.01.2001)
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17.
Governo da Califórnia decreta
estado de emergência
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O Governador da Califórnia,
Gray Davies, anunciou, dia
17.01.2001, estado de emergência
no Estado, devido à crise
energética que o obrigou
a ordenar cortes elétricos,
afetando cerca de um milhão
de pessoas na região de
São Francisco. Davies afirmou
que o Estado da Califórnia
só tinha 45% do estoque
de energia necessário para
um dia de operações. (AFP
- 18.01.2001)
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