www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
IFE - INFORME ELETRÔNICO nº 537- 30 de novembro de 2000
Editor: Prof. Nivalde J. Castro



01. Aneel promove leilão de onze hidrelétricas
02. Distribuidoras da região Norte têm tarifas reajustadas
03. Aneel reajusta tarifas de alta tensão
04. Aneel publica mudanças no DO
05. Mais 4 mil linhas de transmissão serão licitadas em 2001
06. Grande consumidor reduzirá despesa com energia
07. Deputados querem barrar leilão da Cesp
08. Saelpa vai a leilão
09. Celpe eleva oferta de energia
10. Eletropaulo muda comando e prepara reestruturação
11. Energia elétrica terá sistema de cartão pré-pago
12. Enersis administrará ativos da Endesa na América Latina
13.
Espanha negocia tarifas para 2001
14. CNR e Electrabel associam-se na França


 



1. Aneel promove leilão de onze hidrelétricas


A Aneel promove, dia 30.11.2000, a partir das 10h, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o leilão de onze novas usinas hidrelétricas localizadas nos estados de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Os empreendimentos terão potência instalada de 1.396 MW, o que representa um investimento privado da ordem de R$ 2,370 bi na construção das usinas. O leilão, à viva voz, se dará na ordem dos oito grupos de usinas. Os lances iniciais eqüivalem ao pagamento pelo uso de bem público, recolhido ao Tesouro Nacional, o que varia de usina para usina. A disputa entre os proponentes acontecerá com lances mínimos de R$ 10 mil e será considerado vencedor aquele que ofertar o maior valor pelo uso do bem público. Abaixo as empresas e consórcios que depositaram a garantia de proposta e podem participar do leilão: 1. Grupo A - Complexo Energético Rio das Antas / Rio Grande do Sul - Usinas Monte Claro (130 MW), 14 de Julho (130 MW) e Castro Alves (100 MW), localizadas no rio das Antas, no Rio Grande do Sul, entre os municípios de Bento Gonçalves, Veranópolis, Nova Pádua, Nova Roma do Sul e Cotiporã. Investimento: R$ 493,4 mil. Valor da garantia de proposta: R$ 2 mi. Lance mínimo: R$ 955 mil/ano (a partir do 7º ano). Grupos à Consórcio Ceran (Companhia Paulista de Força e Luz-SP, Companhia Estadual de Energia Elétrica-RS e Desenvix-SC) e Consórcio Cartellone/Alusa (Construtora Cartellone-Argentina e Companhia Técnica de Engenharia Elétrica Alusa-SP). 2. Grupo B - Usina Picada/ Minas Gerais (50 MW), localizada no rio do Peixe, em Juiz de Fora-MG. Investimento: R$ 72 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 250 mil. Lance mínimo: R$149 mil/ano (a partir do 6º ano). Grupos à Consórcio Paraibuna (Paraibuna Energia-MG e Paraibuna de Metais-MG), Fuad Rassi Engenharia Indústria e Comércio (GO), Brascan Energética (RJ), Galvão Engenharia (SP) e Consórcio CMPB Energético (Logos Participações-SP, Eptisa-Espanha e EIT - Empresa Industrial Técnica-RN). 3. Grupo C - Complexo Energético Capim Branco/Minas Gerais - Usinas Capim Branco I (240 MW) e Capim Branco II (210 MW), localizadas no rio Araguari, entre os municípios de Uberlândia e Araguari. Investimento: R$ 577,9 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 2,3 mi. Lance mínimo: R$ 1,6 mi/ano (a partir do 7º ano). Grupos à Consórcio Capim Branco Energia (Comercial Agrícola Paineiras-MG, Companhia Mineira de Metais-MG, Cemig - Companhia Energética de Minas Gerais, Camargo Corrêa Cimentos - MG e Companhia Vale do Rio Doce-RJ). 4. Grupo D - Usina Murta/ Minas Gerais (120 MW), localizada no rio Jequitinhonha, em Minas Gerais, no município de Coronel Murta. Investimento: R$ 161,8 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 650 mil. Lance mínimo: R$ 320 mil/ano (a partir do 6º ano). Grupos à Consórcio CMPB Energética (Logos Participações-SP, Eptisa-Espanha e EIT - Empresa Industrial Técnica-RN) e Galvão Engenharia (SP). 5. Grupo E - Usina Barra do Braúna / Minas Gerais (39 MW), localizada no rio Pomba, em Minas Gerais, entre os municípios de Laranjal e Leopoldina. Investimento: R$ 56,4 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 230 mil. Lance mínimo: R$ 122 mil/ano (a partir do 6º ano). Grupos à Consórcio Paraibuna (Paraibuna Energia-MG e Paraibuna de Metais-MG), Fuad Rassi Engenharia Indústria e Comércio Ltda.(GO), Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina (MG), Consórcio CMPB Energética (Logos Participações-SP, Eptisa-Espanha e EIT - Empresa Industrial Técnica-RN). 6. Grupo F - Usina Itaocara (195 MW), localizada no rio Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, entre os municípios de Itaocara (RJ) e Aperibé (MG). Investimento: R$ 288,3 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 1,2 mi. Lance mínimo: R$ 607 mil/ano (a partir do 8º ano). Grupos à Consórcio Cartellone/Alusa (Construtora Cartellone-Argentina e Companhia Técnica de Engenharia Elétrica Alusa-SP), Consórcio Empreendedor Itaocara (Companhia Paranaense de Energia - Copel e Ivaí Engenharia de Obras-PR) e Light Sinergias S/A - RJ. 7. Grupo G - Usina Espora/ Goiás (32 MW), localizada no rio Corrente, em Goiás, entre os municípios de Aporé e Serranópolis. Investimento: R$ 82,2 mi. Valor da garantia de proposta: 122 mil. Lance mínimo: R$ 122 mil/ano (a partir do 6º ano). Grupos à Fuad Rassi Engenharia Indústria e Comércio (GO), Construtora Metropolitana (RJ). 8. Grupo H - Usina Bocaina (150 MW), situada no rio Paranaíba, estados de Goiás e Minas Gerais, entre os municípios de Abadia dos Dourados (MG) e Davinópolis (GO). Investimento: R$ 638,6 mi. Valor da garantia de proposta: R$ 1,5 mi. Lance mínimo: R$ 1,3 mil/ano (a partir do 8º ano). Grupos à Etesco Construções e Comércio Ltda (SP) e Consórcio Cartellone/Alusa (Construtora Cartellone-Argentina e Companhia Técnica de Engenharia Elétrica Alusa-SP). (Aneel - 29.11.2000)

Índice

 

 

2. Distribuidoras da região Norte têm tarifas reajustadas


O Diário Oficial do dia 30.11.2000 traz os índices de reajuste tarifário de três distribuidoras de energia elétrica da região Norte: Ceron, Eletroacre e CEA. Esses reajustes foram homologados pela Aneel. Os índices de reajuste serão aplicados em duas parcelas: a primeira dia 30.11.2000, e a segunda a partir do dia 07.02.2001. O motivo do parcelamento é a vinculação aos reajustes ocorridos nas tarifas de geração da Eletronorte, realizados em agosto de 2000, supridora dessas empresas. Naquela ocasião, o reajuste da Eletronorte foi concedido também em duas etapas. As propostas de reajuste encaminhadas pelas concessionárias passaram pela análise técnica da Aneel, que levou em conta custos operacionais específicos de compra de energia elétrica, custos de serviços do sistema, encargos da CCC, Reserva Global de Reversão (RGR) e a taxa de fiscalização, bem como a elevação da alíquota de 2% para 3% da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Os reajustes dessas concessionárias foram autorizados com base na Portaria Interministerial nº 152, de 17.05.2000, uma vez que as empresas em questão não possuem Contrato de Concessão assinado com a Aneel. O último reajuste tarifário dessas distribuidoras ocorreu em junho de 1999 e foi, em média, de 12,14%. O reajuste será, para a Ceron, 8,86%, dia 30.11.2000 e 1,44%, dia 07.02.2001, totalizando 10,30%; para a CEA, 8,54% dia 30.11.2000 e 1,72%, dia 07.02.2001, totalizando 10,26% e para a Eletroacre, 8,09%, dia 30.11.2000 e 1,05%, dia 07.02.2001, totalizando 9,14%. (Aneel - 30.11.2000)
Índice

 

 

3. Aneel reajusta tarifas de alta tensão


A Aneel autorizou o reajuste das tarifas praticadas junto aos consumidores em alta tensão atendidos diretamente por duas geradoras: Eletronorte e Chesf. Os reajustes homologados para os clientes em alta tensão, em duas parcelas, a primeira dia 30.11.2000, e a segunda a partir do dia 07.02.2001 são os seguintes: Eletronorte - 13,49%, dia 30.11.2000 e 3,70% em 07/02/2001, totalizando 17,19%; CHESF - 13,86%, dia 30.11.2000 e 4,78% em 07/02/2001, totalizando 18,64%. (Aneel - 30.11.2000)
Índice

 

 

4. Aneel publica mudanças no DO


A Aneel publica, dia 30.11.2000, no DO, a resolução 456/2000, que garante mais direitos ao consumidor de energia elétrica. O ''coração da mudança'', disse o diretor-geral da agência, José Mário Abdo, está nos contratos de adesão entre empresa e consumidor. ''Isso vai evitar que inquilinos inadimplentes deixem as contas atrasadas para o proprietário do imóvel'', explicou o diretor-geral da agência. A obrigação de enviar os contratos passa a vigorar em 90 dias. Cerca de 40 milhões de documentos devem ser entregues pelas distribuidoras a seus clientes. Os consumidores novos receberão o documento até 30 dias depois da instalação do serviço. O contrato não vai impedir que a partir de 2005, quando os consumidores residenciais também passam a ser livres para escolher a distribuidora, os clientes mudem de fornecedor, garantiu José Mário Abdo. A resolução também determina que as distribuidoras acrescentem uma série de informações às contas. Em até 180 dias, as empresas ficam obrigadas a colocar nas contas os indicadores de duração e freqüência das interrupções de energia da concessionária, o número do telefone da Central de Atendimento da distribuidora, da agência estadual de regulação de serviços públicos e da Aneel. A conta também precisa trazer o valor da tarifa, do desconto, se houver, além de identificação de conta vencida, indicação de cobrança pela média de consumo, e o percentual do reajuste da tarifa com a data de início e vigência. A nova resolução também reforça o direito de ressarcimento em dobro pelos valores cobrados indevidamente, previsto no Código de Defesa do Consumidor. Trabalhadores rurais, mesmo que residam em propriedades não-produtivas, terão direito a desconto de 50% nas tarifas. O benefício passa a vigorar em 180 dias. As distribuidoras ficam obrigadas a oferecer seis datas para pagamento da conta, com intervalos mínimos de cinco dias entre as contas. As concessionárias também terão limites para cobrar pela média do consumo, em caso de problemas nos medidores. A cobrança só pode ser feita em um mês. Caso a empresa não repare o medidor, terá que faturar a tarifa mínima, sem direito a cobrar retroativamente. Antes da resolução, a cobrança podia retroceder a seis meses. Se o problema na medição for causado pelo consumidor, como não permitir a leitura, a empresa pode usar a média do consumo para cobrança por apenas três meses. (JB - 30.11.2000)
Índice

 

 

5. Mais 4 mil linhas de transmissão serão licitadas em 2001


O Conselho Nacional de Desestatização aprovou, dia 29.11.2000, a concessão de cerca de 4 mil linhas de transmissão de energia elétrica, que serão incluídas no Programa de Licitação de Concessão de Transmissão de Energia Elétrica em 2001. Para as regiões Sudeste e Centro-Oeste foram aprovados seis trechos de linhas de transmissão que exigirão investimentos de R$ 391,461 mi. Em Minas Gerais será licitada concessão para a construção de uma subestação, com investimentos estimados em R$ 59 mi. Na região Sul foi aprovada a licitação de cinco grupos de linhas, com investimentos previstos de 213,8 mi, além de uma subestação no Rio Grande do Sul, que exigirá investimento de R$ 60,2 mi. Nas regiões Norte e Nordeste serão licitados sete trechos de linhas, com investimentos de R$ 754,4 mi, e uma subestação em Pernambuco, de R$ 46 mi. O programa de licitação foi composto a partir da relação das instalações apresentadas no Plano Decenal de Expansão 2000/2009 do grupo coordenador do planejamento dos sistema elétricos da Eletrobrás. O documento será agora encaminhado ao presidente Fernando Henrique Cardoso para homologação. (Gazeta Mercantil - 30.11.2000)
Índice

 

6. Grande consumidor reduzirá despesa com energia


Os grandes consumidores comerciais e industriais de eletricidade vão poder optar pela tensão de energia que querem receber, desde que arquem com eventuais custos adicionais. A medida, anunciada, dia 29.11.2000, pela Aneel, deve reduzir sensivelmente as despesas com eletricidade dessas empresas. Segundo o diretor-geral da Aneel, José Mário Miranda Abdo, muitas empresas são abastecidas com energia de 13.8 volts e podem, perfeitamente, optar por uma tensão de 13.800 volts. No primeiro caso, o MW/hora custa R$ 90,00. No outro, R$ 60,00. A Aneel ampliou ainda o leque de atividades empresariais enquadradas como consumidores rurais, incluindo as que fazem o beneficiamento ou resfriamento de seus produtos. Ao mesmo tempo, aumentou a potência dos transformadores das indústrias do setor, de 75 kVA para 125 kVA, que igualmente passaram a ser incluídas na classe rural. Em ambos os casos, a economia pode ser de até 50% no valor da tarifa. (Gazeta Mercantil - 30.11.2000)
Índice


 

7. Deputados querem barrar leilão da Cesp


Cinco deputados estaduais de Mato Grosso do Sul protocolam hoje em 11 municípios do Estado ações populares contra a privatização da Cesp. A estatal teria deixado de cumprir acordos com cidades que foram atingidas pelo alagamento provocado pela usina hidrelétrica Sérgio Motta (Porto Primavera), obra que está sendo construída desde 1980, na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul. A usina já provocou o alagamento de 190 mil km quadrados em seis cidades sul-mato-grossenses. Indiretamente, outros sete municípios foram atingidos pela obra, segundo o deputado Waldir Neves, que preside a CPI da Cesp, criada na primeira metade de novembro. A Cesp informou que uma das cláusulas do edital do leilão obriga os novos donos da empresa a cumprir os acordos firmados com as prefeituras. (Folha - 30.11.2000)
Índice


 

8. Saelpa vai a leilão


O governo da Paraíba tentar vender, dia 30.11.2000, a Saelpa, pelo preço mínimo de R$ 362,98 mi. A Companhia Força e Luz Cataguazes Leopoldina confirmou, dia 29.11.2000, que depositou as garantias. Os outros interessados são a AES e o consórcio Guaraniana, formado pela Iberdrola e pela Previ. (Valor - 30.11.2000)
Índice


 

9. Celpe eleva oferta de energia


A Iberdrola, controladora da Celpe, vai investir R$ 19,3 mi, entre 2000 e 2001, na implantação de seis novas subestações, que vão agregar ao sistema da distribuidora 113,5 MW. São empreendimentos estratégicos, pois a demanda em algumas áreas do Estado cresce numa proporção superior aos 5% da média nordestina. Duas unidades serão inauguradas na segunda quinzena de dezembro e as quatro restantes, final de 2001. Em dezembro de 2000 serão ativadas as subestações do Pina (Zona Sul do Recife) e Aldeia (distrito do município de Camaragibe). (Gazeta Mercantil do Nordeste - 29.11.2000)
Índice


 

10. Eletropaulo muda comando e prepara reestruturação


No início de dezembro de 2000, a Eletropaulo, começa a adaptar sua estrutura ao controle da norte-americana AES, resultado previsto da recomposição societária pela qual passam a empresa e sua controladora, a Light. Em reunião do Conselho de Administração, marcada para o dia 05.12.2000, Luís David Travesso, presidente da AES Brasil, assume a presidência da Eletropaulo substituindo Marc André Pereira, que vai renunciar ao cargo. Dois outros diretores também devem apresentar as respectivas cartas de renúncia, mas não se sabe os nomes que irão substituí-los. Os executivos representam a norte-americana Relliant, primeira sócia a deixar o controle da Eletropaulo por ter vendido à francesa EDF a participação de 11,46% no controle da Light. A liquidação financeira da operação, fechada em outubro por US$ 430 mi, deve ocorrer no início de dezembro (Gazeta Mercantil - 30.11.2000)
Índice



 

11. Energia elétrica terá sistema de cartão pré-pago


A Procomp, fabricante das urnas eletrônicas no Brasil, está desenvolvendo um sistema de cartão pré-pago para energia elétrica, semelhante ao da telefonia móvel. O consumidor comprará seu kit, composto de um medidor específico e um cartão com os créditos elétricos, com o preço e o número de KW/hora determinados pelas concessionárias de energia elétrica. O sistema permite o acompanhamento diário do consumo de eletricidade. Um terminal que ficará instalado no interior das residências permite acompanhar a evolução do consumo. A Procomp pretende iniciar a comercialização do produto em 2001, em todo o país. A primeira distribuidora elétrica a testar o projeto, em janeiro de 2001, será a Copel. (Valor - 30.11.2000)

Índice


 

12. Enersis administrará ativos da Endesa na América Latina


A Endesa afirmou que todos os ativos da Endesa na América Latina serão administrados pela Enersis, com o objetivo de desenvolver seu plano de expansão e outras iniciativas vinculadas ao gás partindo também da posição que a Iberdrola tem na Bolívia. Também são complementares os negócios de telecomunicações entre as empresas, pois enquanto a Enersis tem a SmartCom no Chile, a Iberdrola tem várias companhias no Brasil. O conselho administrativo da Endesa afirmou que serão investidos no negócio de energia na América Latina entre US$ 30 bi e US$ 35 bi. De acordo com o conselho, o peso dos negócios da Endesa-Iberdrola na América Latina será tão grande quanto os investimentos no mercado espanhol. (Estrategia - Chile - 30.11.2000)

Índice

 

13. Espanha negocia tarifas para 2001


O governo espanhol e as companhias elétricas estão negociando as tarifas que se aplicarão no próximo ano e que devem ser aprovadas antes do fim de 2000. Segundo fontes empresariais, ambas as partes estão avançando nas negociações, ainda que não tenham chegado a um acordo sobre o tema crucial: quanto baixarão ou subirão as tarifas no próximo ano. O ministro da economia espanhol, Rodrigo Rato, assegurou que o governo manterá o propósito de reduzir em 9% a tarifa nos próximos três anos. As empresas, no entanto, mantêm a esperança que o governo aceite subir os preços no próximo ano. (El País - 30.11.2000)
Índice

 

14. CNR e Electrabel associam-se na França


A CNR, segunda maior produtora de eletricidade na França, e a Electrabel assinaram um acordo para fundar uma subsidiária na França. A nova companhia, baseada em Lyon, vai comercializar a energia produzida pela CNR e pela Electrabel. A complementaridade entre as facilidades de geração das duas companhias e as suas respectivas localizações no mercado elétrico, vão permitir ofertas competitivas em termos de preço e qualidade. (Electrabel - 30.11.2000)
Índice



Editor: Prof Nivalde J Castro - UFRJ

Leonardo Weller - Economista

João Paulo Cuenca - Economista

Equipe de Pesquisa Nuca-IE-UFRJ

Contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br


As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor

www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras