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l IFE: nº 4.974 - 10 de março de 2020 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL: “vamos ter bandeiras verdes, certamente, ao longo do ano”, afirma Nivalde de Castro Em entrevista ao Estúdio I, da Globo News, o coordenador do GESEL/UFRJ, Nivalde de Castro, comenta a provável redução dos custos na conta de energia este ano, decorrente do aumento do volume de água nos reservatórios do país. Nós vamos ter bandeiras verdes, certamente, ao longo do ano. É difícil estimar quanto vai cair a tarifa, mas ela, com certeza, vai ficar abaixo de 2019. O que é muito positivo, explicou o professor. Para assistir à matéria na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 10.03.2020) 2 Senado pode finalmente destravar GSF Após um acordo ainda não muito claro, mas dado como certo por analistas que acompanham a atividade parlamentar, para que o governo se comprometa a vetar os pontos que não dizem respeito exclusivamente ao risco hidrológico (GSF), o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Omar Aziz (PSD-AM), colocou o projeto 3975/2019 como primeiro item da pauta da reunião da comissão marcada para as 10h desta terça-feira (9/3). Se aprovado na CAE, o projeto ainda terá que ir ao plenário. Como o deriva do PL 10.985/2018, aprovado pela Câmara de Deputados em junho de 2019 após ter sido aprovado pelo próprio Senado em novembro de 2018, o projeto só pode ser modificado agora no ponto que motivou seu retorno à casa legislativa de origem: a criação do Brasduto, fundo destinado a financiar a construção de gasodutos com recursos do Fundo Social do Pré-Sal. (Brasil Energia – 09.03.2020) 3 Aneel avalia como contratar GD via mercado regulado A Aneel se prepara para abrir uma consulta pública para discutir um modelo para a contratação de geração distribuída via mercado regulado. O processo é um desdobramento da Portaria nº 65/18 do MME, que definiu valores específicos para a contratação de geração distribuída por fonte, a critério das distribuidoras de energia elétrica. A realização de leilões regulados para geração distribuída é um pleito da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen). A Cogen esteve reunida com o diretor da Aneel, Sandoval Feitosa, para falar da questão da contratação de GD. Pela legislação atual, as concessionárias podem comprar até 10% da demanda de usinas de geração distribuída, com a garantia de repasse integral dos custos às tarifas de energia dos consumidores. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020) 4 Diretoria da Aneel aprova nova metodologia para WACC 5 Laboratório de Itajubá amplia apoio para retomar obras A Universidade Federal da Itajubá (UNIFEI) recebeu o apoio de duas das principais associações do setor elétrico e da Aneel para o complexo de laboratórios cujas obras foram interrompidas por dificuldades conjunturais. O reitor da tradicional instituição ensino, Dagoberto Almeida, e o Pró-reitor Edson Pamplona reuniram-se com a Abrate e Abradee e, no dia seguinte com a agência reguladora. (Agência CanalEnergia – 10.03.2020) A Aneel decidiu suspender a operação comercial das unidades geradoras UG1, UG2, UG3 e UG4 da UHE Neblina, de titularidade da Cemig Geração Leste, a partir de hoje (9). (Brasil Energia – 09.03.2020) 7 Rodrigo Mello e Christiano Dias Lopes, advogados: Energia Solar é o nicho do momento Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Rodrigo Mello e Christiano Dias Lopes do escritório Melcheds Mello e Rached Advogados, falam sobre a expansão da energia solar dentro do mercado de renováveis. Os autores afirmam que não há como negar o campo fértil existente e o futuro próspero para o mercado livre de energia no Brasil. No ano passado, as outorgas emitidas pela Aneel para novos projetos para de geração somaram 10,8 GW em capacidade, atingindo um recorde de 82,8% para usinas que venderão energia no mercado livre. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 10.03.2020)
Empresas 1 Eneva reafirma oferta à AES Tietê A Eneva reiterou no último domingo (8/3) seu interesse na oferta para combinação de negócios feita à AES Tietê há uma semana. Até a emissão do comunicado, a companhia não tinha recebido nenhuma resposta formal da geradora paulista, embora o prazo inicialmente sugerido para retorno seja até 30/4. A companhia reafirma sua convicção de que a combinação de negócios é uma oportunidade única de geração de valor para as companhias, seus acionistas, clientes, empregados e demais stakeholders, e afirma entender que essa visão foi corroborada enfaticamente pelos atuais acionistas de ambas as empresas. De acordo com o comunicado emitido, as ações de Eneva e AES Tietê tiveram alta na cotação em bolsa de 8,4% e 23,6%, respectivamente, no dia do anúncio da proposta, e acumulam valorização de 3,6% e 16,0% desde então. (Brasil Energia – 09.03.2020) 2 Eneva recua mais de 8% com impasse sobre fusão com AES Tietê Em dia de queda generalizada na B3, as ações da Eneva registram recuo de mais de 8%, alcançando o segundo maior volume financeiro de sua história, com os negócios dos ativos agravados pelos comunicados divulgados no domingo que colocaram em dúvida a possibilidade de a empresa se unir com a AES Tietê. Após ajustes, os papéis da Eneva recuaram 8,04%, a R$ 40,74, menor valor desde 17 de dezembro. O giro financeiro somou R$ 292,8 milhões, o maior desde a estreia da companhia na bolsa em 2007. As units da AES Tietê caíram 5,55%, a R$ 16,67, menor valor desde 28 de fevereiro, com o giro financeiro somando R$ 48 milhões, abaixo dos R$ 91,8 milhões do pregão passado. Ontem, a Eneva divulgou fato relevante cobrando engajamento da AES Tietê nas negociações para a união das companhias. (Valor Econômico – 09.03.2020) O Índice de Energia Elétrica (IEEX) na B3, formado por 18 ações, que, segundo a bolsa, tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de maior representatividade do setor de energia elétrica, acompanhou o mercado e fechou o pregão desta segunda-feira em queda de 7,98%, aos 70.181,75 pontos. As ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) apresentaram a maior queda ao longo de todo o dia, mas depois do fechamento do mercado encerraram o dia com a segunda maior retração, 14,84% ante o fechamento da sexta-feira, 6 de março, cotadas a R$ 27,55. À frente ficaram as ações da Omega (OMGE3) com a maior baixa do dia, encerraram o dia valendo 15% a menos, R$ 34. Logo depois veio a Light, com queda de 10,67%, a R$ 19. A menor baixa ficou com a CPFL Renováveis (CPFR3) que fecharam em R$ 16,85, variação de 0,88%. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020) 4 Lucro da CPFL Energia sobe 39,2% no quarto trimestre de 2019 5 Lucro da CPFL Renováveis sobe 7,3% no quarto trimestre de 2019 A CPFL Renováveis registrou, no quarto trimestre, um lucro líquido de R$ 114,6 milhões, um aumento de 7,3% em relação aos R$ 106,8 milhões registrados no mesmo período de 2018, graças à queda de 58,5% das despesas gerais e administrativas e do recuo de 32% da despesa financeira líquida. A receita líquida passou de R$ 516,1 milhões para R$ 583,4 milhões, alta de 13%, com a empresa atribuindo o desempenho ao aumento de R$ 49,7 milhões na receita das eólicas e da “holding”, devido à maior geração dos complexos eólicos e às operações de hedge liquidadas a PLD, além do aumento de R$ 17,6 milhões na receita das PCHs e pelo fato de a receita das biomassas ter permanecido praticamente estável. (Valor Econômico – 09.03.2020) 6 AES questiona atuação do BTG na oferta da Eneva Alvo de uma oferta de combinação de negócios feita pela Eneva, a AES Tietê levantou dúvidas sobre um suposto “conflito de interesse” na atuação do BTG Pactual diante do caso. Em carta enviada ao BTG Pactual a AES Tietê questiona o fato de o banco ter coordenado uma oferta de ações sua no ano passado, tendo tido acesso, portanto, a informações estratégicas confidenciais sobre a empresa, ao mesmo tempo em que detém participação acionária relevante na Eneva, empresa que já estaria estudando, desde o ano passado, a proposta de fusão com a AES Tietê. Procurado, o BTG Pactual confirmou o recebimento da carta e declarou que responderá aos questionamentos feitos pela empresa. “O banco reforça que segue políticas consistentes de governança e compliance, e que existem barreiras para a proteção de informações sigilosas entre os diferentes times e áreas de negócio”, diz. (Valor Econômico – 10.03.2020) 7 Aneel debate revisão da Equatorial Alagoas A Aneel realizou audiência pública nesta sexta-feira (6/3), em Maceió (AL), para debater a proposta de revisão tarifária extraordinária (RTE) da Equatorial Alagoas. O efeito médio proposto é de 12,02%. O índice definitivo será aprovado somente após término de consulta pública sobre o assunto, em 20/3. O reajuste tem vigência a partir de 3/5. A RTE é uma prerrogativa concedida às concessionárias que foram submetidas ao processo de privatização. (Brasil Energia – 09.03.2020) 8 Projeto 'Energia com Cidadania' chega em Bezerros Os moradores de Bezerros, no Agreste, vão receber o projeto "Energia com Cidadania", da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), até a sexta-feira (13). A ação, que está montada na Rua Dr. José Mariano, no Centro, promove a troca de lâmpadas, orientações sobre consumo eficiente e seguro de energia elétrica e atendimentos comerciais da concessionária. Uma equipe da Companhia também ficará disponível para realizar os atendimentos comerciais da Celpe. Lá, os consumidores terão acesso aos serviços de negociação de dívidas, inscrição na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), segunda via de boletos, além de outros serviços. (G1 – 10.03.2020) 9 Copel e Curitiba instalarão usina pública em aterro A Copel e a prefeitura de Curitiba anunciaram a instalação de uma usina pública de energia no aterro sanitário da Caximba. A central de geração terá o formato de pirâmide, será movida a painéis solares e biomassa que somarão potência instalada de 5 MW. O projeto será implantado e operado em parceria por meio de uma chamada pública aberta pela companhia em 2008. Os estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira já estão em andamento e devem ser finalizados até maio. Informações preliminares indicam investimento de R$ 31,5 milhões, 49% do montante estará a cargo da elétrica e os outros 51% do município. Pela fonte solar fotovoltaica será uma Unidade Geradora com potência de 3,5 MW. Já a biomassa será a responsável por 1,5 MW adicional. A produção anual de energia deve ficar em 18,6 mil MWh. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Hidrelétrica de Itaipu está gerando mais 7,6% de energia do que o ano passado A usina de Itaipu começou 2020 num ritmo de produção muito mais favorável. Depois de enfrentar o ano mais seco da história, em 2019, e mesmo assim obter recorde histórico de produtividade, a hidrelétrica produziu no bimestre um total de 15,47 milhões de MWh, ante 14,38 milhões de MWh no ano passado. O número é 7,6% acima do produzido no mesmo período de 2019. Desse percentual, apenas 1,5 ponto é consequência deste ano ser bissexto, ou seja, fevereiro ter 29 dias. A disponibilidade das unidades geradoras ficou em 95,24% e a indisponibilidade forçada das unidades geradoras em 0,13%. Para o diretor-geral brasileiro, general Joaquim Silva e Luna, “tão importante quanto o aumento da geração de energia pela Itaipu, em relação ao mesmo período de 2019, é a busca permanente por uma produtividade de alto nível”. (Petronotícias – 09.03.2020) 2 Níveis de reservatórios pelo Brasil Em mais um dia de alta, os reservatórios do Nordeste subiram 0,5% e operam com volume de 65,5%, de acordo com dados do ONS referentes ao último dia 8 de março. A energia armazenada é de 33.777 MW mês e a ENA é de 13.758 MW med, o mesmo que 91% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A usina de Sobradinho está com 53,24% da sua capacidade. No Sudeste/ Centro-Oeste, os níveis estão em 454%, crescendo 0,6% na comparação com o dia anterior. A energia armazenada é de 84.487 MW mês e a ENA é de 91.986 MW med, que equivale a 132% da MLT. A usina de Furnas está com 51,45% e a de Emborcação está com 29,6% do seu volume de operação. A região Sul novamente foi a única que teve recuo nos níveis, dessa vez de 0,1%. A energia armazenada é de 4.008 MW mês e a ENA é de 1.866 MW med, que corresponde a 41% da MLT. A usina de Passo Fundo está com 28,19% da sua capacidade. Com a alta de 2%, a região Norte foi a que teve maior alta nos níveis, chegando a 57,1%. A energia armazenada é de 8.659 MW mês e a ENA é de 23.271 MW med, o mesmo que 80% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 80,5% do volume armazenado. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020)
Meio Ambiente 1 Ibama autoriza LT entre Paraná e São Paulo Foi autorizada pelo Ibama a operação de quase 890 km de linhas de transmissão de energia que cortam os estados do Paraná e São Paulo. Esse total é dividido em quatro empreendimentos que pertencem à empresa Mata de Santa Genebra Transmissão – constituída por Copel GT (50,1%) e Furnas (49,9%). Os novos circuitos vão operar em 500 kV e reforçam a interligação entre as regiões Sudeste e Sul para atendimento de dois grandes centros de carga – Curitiba e São Paulo. Com a licença ambiental, a linha de maior extensão, que tem 417 km e liga as subestações Itatiba (SP) e Bateias (PR) iniciou a operação comercial na última sexta-feira (6/3). Essa linha de transmissão é responsável por 33% da receita anual da empresa Mata de Santa Genebra e é uma das redes mais extensas do país. (Brasil Energia – 09.03.2020)
Energias Renováveis 1 EPE lança nota técnica sobre projetos eólicos nos leilões de energia A Nota Técnica (NT) Projetos Eólicos nos Leilões de Energia: Evolução dos projetos cadastrados e suas características técnicas. Atualização Leilões 2018-2019 apresenta um retrato dos empreendimentos eólicos cadastrados na EPE para os diversos Leilões de Energia que contaram com a participação dessa fonte, com destaque para os certames mais recentes, registrando as evoluções observadas ao longo dos 13 anos em que a EPE realiza o processo de habilitação técnica desses empreendimentos. Acesse a nota técnica aqui. (EPE 09.03.2020) 2 Aneel libera teste em mais uma eólica em Serra do Mel A Aneel autorizou nesta segunda-feira, 09 de março, o início da operação em teste das unidades geradoras UG1 e UG2 , de 4,2 MW cada, da EOL Vila Rio Grande do Norte II. A eólica fica localizada na cidade de Serra do Mel, no RN. A agência também suspendeu a operação comercial das unidades UG1, UG2, UG3 e UG4 da UHE Neblina de propriedade da Cemig, que fica na cidade de Ipanema, em MG. A usina tem 6,46 MW de capacidade. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020) 3 Geração solar bate novo recorde A geração solar fotovoltaica bateu novo recorde de produção instantânea na última sexta-feira, 6 de março, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico. O recorde foi registrado às 12h04, quando foram gerados 1.378 MW. Esse montante é suficiente para atender 11,8% da carga do Nordeste. O recorde anterior havia ocorrido no dia 27 de fevereiro, quando foram gerados 1.357 MW. (Agência CanalEnergia – 09.03.2020) 4 Raízen quer acelerar projetos renováveis a partir de biomassa A Raízen quer acelerar seus projetos renováveis a partir de biomassa na próxima safra (2020/21), entre os quais a produção de etanol celulósico, a produção de pellets e a nova planta de biogás, que será inaugurada em abril. Foi o que disse Ricardo Mussa, atual vice-presidente de logística do grupo e futuro CEO da empresa, em apresentação a investidores e analistas no Cosan Day, hoje (09) em SP. “Vocês vão ver a aceleração desses três projetos. Temos atuado neles e isso vai tomar corpo”, reforçou. Segundo Mussa, a Raízen pretende licenciar tecnologias proprietárias desenvolvidas em sua planta de etanol 2G, anexa à usina Costa Pinto, em Piracicaba. “Como somos donos da tecnologia, se convencermos na Índia o governo a apoiar [o etanol 2G], posso licenciar a tecnologia”, afirmou. O executivo disse que “a tecnologia está provada” e que “chegou a hora de acelerar”. (Valor Econômico – 09.03.2020)
Gás e Termelétricas 1 GESEL disponibiliza relatório da conjuntura da geração termelétrica O GESEL disponibilizou, em seu site focado no estudo da geração termelétrica no Brasil (http://ute.gesel.ie.ufrj.br/), mais um relatório da conjuntura do segmento de geração termelétrica no país, agora referente a janeiro de 2020. O documento, estruturado a partir de quatro categorias: Mercado, Leilões, Regulação e Empresas, analisa as notícias publicadas no Informativo do Setor Elétrico (IFE) sobre o mercado de gás natural e de geração termelétrica no país, ao longo do mês. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 10.03.2020) 2 Cosan cria a ‘Compass Gás e Energia’ Conectado às mudanças significativas que estão em curso no mercado de óleo e gás no Brasil, o grupo Cosan reuniu ativos e projetos de energia elétrica e gás natural em uma nova empresa, a Compass Gás e Energia. “Esses ativos foram contribuídos pela Cosan na nova empresa”, disse Nelson Gomes, presidente da Comgás, que acumulou o comando da Compass. A constituição da nova empresa, apresentada ontem durante o Cosan Day, evidencia a aposta do grupo no Novo Mercado de Gás, programa que vai instituir o mercado livre de gás, aos moldes do que já aconteceu em energia elétrica. Para o presidente da Cosan, Marcos Lutz, a desvalorização atual do petróleo é “demasiada”, diante dos custos de produção de óleo no mundo. “A queda não deve ser estrutural deste tamanho, desta magnitude. Por outro lado, a mudança de câmbio pode ser mais estrutural”, afirmou. (Valor Econômico – 10.03.2020) 3 UTE Araucária despachando energia A Copel acionou a UTE Araucária (484 MW) a partir deste domingo (8/3), seguindo a programação da semana operativa do ONS. O despacho é parte das medidas excepcionais adotadas em reunião recente do CMSE para a recuperação dos reservatórios hidrelétricos da região Sul, que enfrentam baixas por conta de chuvas em níveis inferiores às médias históricas. A remuneração da usina será de acordo com o CVU homologado pela Aneel, no valor de R$ 681,79/MWh. Semanalmente, o comitê deve verificar a necessidade de manutenção das medidas. (Brasil Energia – 09.03.2020)
Economia Brasileira 1 Previsões para PIB brasileiro podem cair mais Com a perspectiva de um impacto maior da epidemia de coronavírus sobre a economia global e o mergulho dos preços do petróleo, aumentou o risco de novas reduções das estimativas para o crescimento brasileiro em 2020. Nas últimas semanas, as projeções caíram para a casa de 1,5% a 2%, devido à piora do cenário externo por causa dos efeitos do vírus e da própria fraqueza da economia brasileira nos últimos meses. Na virada do ano, os mais otimistas viam como possível uma expansão superior a 2,5%. Na semana passada, o diretor de pesquisa para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, cortou a sua previsão de 2,2% para 1,5%. Com a percepção de que a crise do coronavírus terá efeito um pouco mais longo e mais profundo e o tombo das cotações do petróleo, “a probabilidade de um crescimento abaixo de 1% é crescente”, diz ele. (Valor Econômico – 10.03.2020) 2 IPC-Fipe avança 0,15% na primeira leitura de março A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,15% na primeira quadrissemana de março, segundo o IPC calculado pela Fipe. No fechamento de fevereiro, o indicador aumentou 0,11%. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, subiram mais do fim de fevereiro para o início de março Habitação (0,29% para 0,33%), Alimentação (0,04% para 0,14%) e Saúde (0,18% para 0,28%). Despesas Pessoais, por sua vez, reduziram o ritmo de baixa (-0,12% para -0,03%). (Valor Econômico – 10.03.2020) 3 IPC-S acelera em 4 capitais e recua em 3 na 1ª medição de março O dólar comercial fechou o pregão do dia 09 sendo negociado a R$4,7282 com variação de -0,90% em relação ao início do dia. Hoje (10) começou sendo negociado a R$4,6772 - com variação de -1,08% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h50 o valor de R$4,6716 variando -0,12% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 09.03.2020 e 10.03.2020)
Biblioteca Virtual do SEE 1 MELLO, Rodrigo; LOPES, Christiano Dias. “Energia Solar é o nicho do momento”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 10 de março de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
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