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IFE: nº 4.967 - 21 de fevereiro de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 MME questiona prazo para abertura total do mercado de energia
2 STJ pode julgar em março processo da Abragel sobre GSF
3 PL dá três meses para distribuidoras de energia cobrarem conta faturada para baixo
4 PL dá desconto permanente na conta de luz usada para irrigação na agricultura familiar
5 Aneel abre tomada de subsídios sobre ARR da Eficiência da Contratação dos Serviços de Transmissão
6 Aneel suspende a operação da PCH São Joaquim
7 Aneel libera 18,8 MW eólicos para testes no Rio Grande do Norte
8 Colômbia avança em projeto de transição energética
9 Artigo de Charles Lenzi e Nathalia Nóbrega sobre PCHs no PDE 2029
10 Ivo Leandro Dorileo da SBPE fala sobre modernização do setor
11 Danilo Barbosa da WAY2 Tecnologia: Inovação no setor elétrico
Empresas
1
Enel SP reverte prejuízo e lucra R$ 777 milhões em 2019
2 Lucro da EDP Renováveis sobe 52% em 2019
3 Eletronorte obtém R$ 1,5 bilhão em benefícios fiscais da Sudam
4 Renova: Investigação aponta ‘irregularidades na condução dos negócios’ de 2014 a 2018
5 Emae mira leilões de energia A-4 e A-6
6 Divisão Hydro da GE aposta na retomada das hídricas
7 Global Energia é condenada a pagar R$ 40,2 milhões à RGR
8 Petrobras confirma entrada no A-4 de abril
9 Aneel acata pedido da Energisa TO e considera R$ 1,8 milhão em CVA
10 BNEF: Vestas ainda lidera entre os fabricantes
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
UHE Samuel com vazão acima da capacidade
2 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
Governo traça plano para atrair fábrica da Tesla para o Brasil
2 Audi e Engie instalarão pontos de recarga para VEs
Inovação
1
Sistema de monitoramento é implantado em Itaipu
Energias Renováveis
1
Energia solar atrai de gigantes chinesas a startups
2 Servtec estreia em solar distribuída
3 Coronavírus pode afetar estoque de painéis da WEG
4 Petrobras: energia renovável vai entrar no radar em 2 anos
Gás e
Termelétricas
1 UTE Araucária tem operação prorrogada
2 Decreto que dá isenção a térmicas é derrubado
3 ANP: Recorde na produção de petróleo e gás
4 CCEE: Geração à biomassa aumentou em 2019
5 Angra 1 aguarda peças voltar ao SIN
Economia Brasileira
1 Novas alíquotas previdenciárias do INSS reduzem receita em R$ 26,3 bi em 10 anos
2 FGV: Confiança do comércio sobe e volta ao nível de fevereiro de 2019
3 Confiança da construção tem queda em fevereiro, aponta FGV
4 FGV: Brasil pode perder 15% da exportação à China com trégua com EUA e coronavírus
5 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 LENZI, Charles; NÓBREGA, Nathalia: “Pequenas hidrelétricas seguem preteridas no Plano Decenal de Expansão de Energia”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 20 de fevereiro de 2020.
2 DORILEO, Ivo Leandro. “Ex post dos ativos elétricos, novas fontes e etocracia”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2020.
3 BARBOSA, Danilo. “3 movimentos tecnológicos de alto impacto no Setor Elétrico para acompanhar com lupa em 2020”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2020.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 MME questiona prazo para abertura total do mercado de energia
O diretor de Programas do MME, Francisco Silva, disse que o prazo de 42 meses para elaboração de estudos e abertura total do mercado de energia “não parece factível” para o governo. A versão mais recente do projeto de lei de modernização do setor elétrico (PLS 232/16), apresentada neste mês, acelera o cronograma para que os consumidores de baixa tensão acessem o mercado livre. Durante evento em SP na quarta-feira, 20 de fevereiro, Silva disse que o ministério tem conversado com o Senado sobre essa mudança no cronograma. Ele explicou que será necessário realizar um grande estudo sobre a separação de fio e energia, e preparar o segmento de distribuição de energia antes da abertura total do mercado. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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2 STJ pode julgar em março processo da Abragel sobre GSF
A Corte Especial do STJ pode iniciar o julgamento, no próximo dia 4 de março, do recurso da Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa contra a suspensão da liminar que limitou a 5% a cobrança do GSF de associados da entidade. A decisão do TRF da 1ª Região foi suspensa pela então presidente da corte Laurita Vaz e, depois de entrar e sair de pauta mais de uma vez, o recurso da Abragel foi pautado novamente em plenário para o início do próximo mês. “O que entrou na pauta é o julgamento, pela Corte Especial, do pedido de suspensão de segurança da União. Eles tiveram um pedido de liminar concedido pela presidente do STJ, e agora essa decisão ou vai ser reformada ou vai ser confirmada por todos os ministros do STJ”, explicou o advogado Guilherme Baggio, que representa a Abragel. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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3 PL dá três meses para distribuidoras de energia cobrarem conta faturada para baixo
O PL 6522/19 limita em três meses o prazo para que as distribuidoras de energia elétrica cobrem valores faturados para menos referentes às unidades consumidoras de baixa tensão - residências, propriedades rurais e pequenos estabelecimentos comerciais e industriais. A medida prevista não se aplicará aos casos em que ficar comprovado que o consumidor fraudou o medidor ou furtou energia elétrica. A proposta, do deputado Ruy Carneiro (PSDB-PB), tramita na Câmara dos Deputados. O texto acrescenta a regra à Lei da Aneel (Lei 9.427/96). “Trata-se de uma situação injusta e abusiva por parte das concessionárias. A grande retroatividade dificulta a contestação das alegações das distribuidoras, além de levar à acumulação de débitos capazes de desequilibrar as finanças familiares, especialmente dos mais pobres”, argumenta o deputado. (Agência Câmara – 20.02.2020)
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4 PL dá desconto permanente na conta de luz usada para irrigação na agricultura familiar
O PL 6501/19 concede desconto permanente na conta de energia elétrica consumida nas atividades de irrigação da agricultura familiar, observados os parâmetros fixados nas outorgas de uso da água. A proposta, do deputado Marreca Filho (Patriota-MA), tramita na Câmara dos Deputados. A legislação atual já concede descontos especiais nas tarifas de energia elétrica das unidades rurais onde se verifiquem atividades de irrigação e aquicultura desenvolvidas diariamente por oito horas e meia. Marreca Filho argumenta ser fundamental estabelecer políticas públicas que facilitem o uso sustentável da irrigação pelos pequenos produtores rurais, “que produzem grande parte dos alimentos consumidos por todos os brasileiros”. (Agência Câmara – 20.02.2020)
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5 Aneel abre tomada de subsídios sobre ARR da Eficiência da Contratação dos Serviços de Transmissão
A ANEEL abriu nesta sexta-feira (21/2) a Tomada de Subsídios nº 001/2020, com o objetivo de aprofundar estudo já realizado sobre a Avaliação do Resultado Regulatório (ARR) da Eficiência da Contratação dos Serviços de Transmissão no âmbito da RN n° 666, de 2015, atividade 25 da Agenda Regulatória 2020/2021. A Avaliação do Resultado Regulatório é o processo sistemático de avaliação de uma intervenção regulatória para averiguar se seus objetivos foram alcançados e propicia o entendimento de como uma regulamentação foi implementada e quais efeitos ela produziu. (Aneel – 21.02.2020)
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6 Aneel suspende a operação da PCH São Joaquim
A Renova, que está em recuperação judicial, comunicou ao mercado nesta quarta-feira (19/2) que a Aneel suspendeu a operação da PCH São Joaquim (21 MW), localizada no município capixaba de Alfredo Chaves, em razão de alagamento que atingiu a casa de força da usina durante fortes chuvas em janeiro. A companhia reitera que o sinistro não tem impacto sobre a capacidade de pagamento tempestivo das debêntures de emissão da Brasil PCH, titular da autorização de exploração do potencial hidrelétrico da PCH São Joaquim.A usina é explorada pela Brasil PCH e por sua controlada indireta, a São Joaquim Energia, que consta nos registros da Aneel como proprietária do empreendimento, com operação comercial iniciada em 2008. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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7 Aneel libera 18,8 MW eólicos para testes no Rio Grande do Norte
A Aneel deliberou a operação em regime de testes de duas centrais eólicas em Serra do Mel, no RN, totalizando 18,8 MW de capacidade liberada no estado. A decisão envolve dois aerogeradores de 4,2 MW da usina Vila Rio Grande do Norte I, totalizando 8,4 MW de potência. A outra EOL, Ventos de Vila Ceará I, teve três turbinas de 3,4 MW contempladas pelo parecer, totalizando 10,4 MW para a região. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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8 Colômbia avança em projeto de transição energética
A transição energética tem levado países em todas as regiões do mundo a buscar soluções para os próximos anos em seu marco regulatório. Assim como o Brasil, a Colômbia iniciou um processo de modernização e que no caso do vizinho sul-americano terá um importante marco na próxima segunda-feira, 24 de fevereiro. É quando termina o prazo de três semanas para a CP acerca do programa que por lá foi chamado de Missão da Transformação Energética, iniciado em maio de 2019 e que se encerrará 12 meses depois, tendo como objetivo estabelecer as bases para o futuro no setor energético. O evento de lançamento dessa iniciativa aconteceu no ano passado com a presença da Ministra de Minas e Energia daquele país, Maria Fernanda Suárez, e do presidente da Colômbia, Ivan Duque, que apresentaram as diretrizes básicas e o objetivo a alcançar com o projeto. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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9 Artigo de Charles Lenzi e Nathalia Nóbrega sobre PCHs no PDE 2029
Em artigo publicado no O Estado de São Paulo, Charles Lenzi e Nathalia Nóbrega, tratam da indicação no PDE 2029 para o aumento do uso de PCH. Segundo eles, além disso, o PDE 2029, apesar de seu caráter indicativo e não determinativo, sinaliza a expansão da oferta de energia buscando resguardar a segurança energética [...] Tendo em mente essas três dimensões, é possível traçar correlação com as características das Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs (bem como as CGHs e as Centrais Hidrelétricas autorizadas até 50MW), fonte limpa e renovável. Eles concluem que diante do alinhamento entre os benefícios técnicos, energéticos, socioeconômicos e ambientais que as Pequenas Centrais Hidrelétricas apresentam, bem como do interesse em investir nessa fonte, demonstrado pelo número de projetos na ANEEL e pela participação significativa nos LENs de 2019, o PDE 2029 deixa de ser coerente com as demandas do País. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 21.02.2020)
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10 Ivo Leandro Dorileo da SBPE fala sobre modernização do setor
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ivo Leandro Dorileo, Presidente da Sociedade Brasileira de Planejamento Energético SBPE, fala sobre a modernização do setor elétrico a partir da diversificação da matriz energética. O autor afirma que convivemos com um sistema hidro-termelétrico, caminhando para um diverso, com maior participação de novas fontes renováveis, com implicações severas dos pontos de vista operacional e regulatório, que está demandando aperfeiçoamento na estrutura de mercado. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 21.02.2020)
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11 Danilo Barbosa da WAY2 Tecnologia: Inovação no setor elétrico
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Danilo Barbosa, diretor comercial e de Marketing da Way2 Tecnologia, fala sobre três inovações do setor elétrico que prometem impactar o setor elétrico em 2020. O autor afirma, a cereja do bolo é a combinação destas 3 tecnologias: Geração Distribuída com capacidade de armazenamento e conectividade vão popular o sistema elétrico com um número crescente de Recursos Energéticos Distribuídos, potencialmente acionáveis para interagir com as demandas do sistema, e de fato responder aos sinais de preço de forma inteligente. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 21.02.2020)
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Empresas
1 Enel SP reverte prejuízo e lucra R$ 777 milhões em 2019
A Enel Distribuição São Paulo registrou um lucro líquido de R$ 777,0 milhões em 2019, revertendo o prejuízo de R$ 315,2 milhões observado em 2018. No mesmo período, a receita líquida da companhia subiu 1,5%, para R$ 14,7 bilhões, enquanto o Ebitda avançou 115,1%, para R$ 2,36 bilhões. No lado operacional, a venda de energia pela Enel Distribuição São Paulo em sua área de concessão, que soma 4,5 mil km², atingiu 43.286 GWh, 1,0% acima de 2018. Por sua vez, as despesas operacionais, excluindo custo de construção e depreciação e amortização, caíram 23,2%, para R$ 1,69 bilhão. A empresa também viu uma melhora dos indicadores que medem a qualidade do fornecimento de energia. O DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) caiu 10,4% ante 2018, para 6,44 horas. Já o FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) recuou 15,5%, para 3,71 vezes. (Valor Econômico – 20.02.2020)
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2 Lucro da EDP Renováveis sobe 52% em 2019
A EDP Renováveis, subsidiária da EDP Energias de Portugal, registrou lucro líquido de 475 milhões de euros em 2019, um aumento de 52% em relação ao ganho de 2018. No ano, as receitas do grupo aumentaram 7%, para 1,82 bilhão de euros, enquanto o Ebitda subiu 27%, para 1,65 bilhão de euros. No ano passado, a EDP Renováveis forneceu 30 TWh de eletricidade limpa, 3% acima do registrado em 2018. Segundo a empresa, o montante evitou a emissão de 19 milhões de toneladas de CO2. O Brasil responde por cerca de 10% do Ebitda e por 6% da produção da companhia. O portfólio de ativos da EDP Renováveis atingiu 11,4 GW de capacidade total em dezembro de 2019. No ano passado, foram construídos 888 MW de energia eólica e solar, enquanto outros 994 MW estavam em construção, dos quais 664 MW estão relacionados a projetos eólico terrestres e 330 MW a participações acionárias em projetos marinhos. (Valor Econômico – 20.02.2020)
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3 Eletronorte obtém R$ 1,5 bilhão em benefícios fiscais da Sudam
A Eletronorte obteve dois benefícios fiscais, estimados em R$ 1,5 bilhão, para projetos apresentados à Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), sendo um para projeto de transmissão no Amazonas e outro a modernização da UHE Tucuruí (8,5 GW), localizada no município amazonense de mesmo nome. A previsão é que a cifra estimada seja atingida em dez anos, considerando o equivalente ao desconto de 75% no pagamento do imposto de renda sobre o lucro operacional. Até 2019, os benefícios fiscais acumulados pela empresa registraram uma economia de R$ 1,5 bilhão. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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4 Renova: Investigação aponta ‘irregularidades na condução dos negócios’ de 2014 a 2018
A Renova Energia informou nesta quinta-feira (20) que um comitê de investigação independente identificou “irregularidades na condução dos negócios e efetivação de contratos da companhia” no período de 2014 a 2018. O trabalho do “comitê de monitoramento”, como chamado pela Renova, teve início em março de 2018 em meio à uma investigação da PCMG – BH e da "Operação E o Vento Levou", da PF, que apurou desvios de recursos de empresas do ramo de energia. No entanto, os investigadores independentes identificaram irregularidades na companhia como pagamentos sem evidência de contraprestação de serviços no montante de R$ 40 milhões, além de falhas nos controles internos e pagamentos em desconformidade com as políticas internas da empresa. (Valor Econômico – 20.02.2020)
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5 Emae mira leilões de energia A-4 e A-6
Há alguns anos amadurecendo um plano de expansão do seu parque de geração, a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) está em busca de parceiros potencialmente interessados na construção de uma ou mais térmicas movidas à gás natural, com capacidade somada total de até 2.500 MW. A estatal paulista se propõe a entrar no negócio com um terreno próprio, ao lado de linhas de transmissão e de estrutura de fornecimento de gás natural, mais licença ambiental prévia do empreendimento, já concedida pela Cetesb. Objetivo é tentar participar do leilão A-4, previsto para abril próximo e destinado à contratação de plantas movidas à gás ou carvão mineral nacional, em substituição a usinas já existentes. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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6 Divisão Hydro da GE aposta na retomada das hídricas
O presidente e CEO da divisão Hydro da GE Renewable Energy na América Latina, Cláudio Trejger, disse, que os sinais de retomada do crescimento econômico que vêm sendo dados pela economia brasileira apontam para a necessidade de mais energia barata e confiável e que nesse contexto a perspectiva de retomada dos projetos de fonte hídrica volta a entrar no radar. “A falta de crescimento da economia do país não justificou, nos últimos anos, investimentos mais robustos em projetos de hidrelétricas com grande capacidade instalada. Acredito que o Brasil está dando sinais de crescimento e vai precisar de mais energia acessível, de baixo custo, o que inclui as hidrelétricas, que formam uma base, combinadas com as fontes renováveis intermitentes, como a eólica e a solar. Hoje, temos estudos sobre usinas sem grandes reservatórios que oferecem alto grau de confiança para a rede. Percebo que voltamos a ouvir perspectivas positivas sobre esse tema, algo que não acontecia nos últimos três anos”, afirmou. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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7 Global Energia é condenada a pagar R$ 40,2 milhões à RGR
A empresa matogrossense Global Energia Elétrica S.A foi condenada pelo TCU a pagar R$ 40,2 milhões, a preços de julho de 1999, por um empréstimo contratado com a Eletrobras com recursos da Reserva Global de Reversão. O tribunal também autorizou a cobrança judicial dos débitos, caso não sejam atendidas as notificações do tribunal. De acordo com o TCU, o financiamento concedido à Global Energia com recursos da conta setorial era destinado à construção da PCH Baruito (18MW), em MT. A empresa foi considerada inadimplente a partir de 30 de janeiro de 2004, quando já estava com parcelas do empréstimo em atraso, o que resultou na antecipação da data de vencimento do contrato. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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8 Petrobras confirma entrada no A-4 de abril
A Petrobras confirmou que vai participar do próximo leilão A-4 que será realizado em abril deste ano. Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, a diretora de Refino e Gás Natural, Anelise Lara, revelou que a empresa tem 13 usinas termelétricas cadastradas no certame. De acordo com ela, a estratégia é ter algumas dessas térmicas contratadas por 15 anos para que elas sejam agrupadas em uma subsidiária de energia que será inserida no plano de desinvestimentos da empresa. “Nossa estratégia é competir no leilão de abril e ter a garantia de contratos firmes em algumas dessas térmicas”, diz a diretora, que lembrou que a demanda do leilão ainda não foi divulgada. A Petrobras é o maior operador térmico do país, com cerca de 6.000 MW. A empresa fechou o ano de 2019 como maior lucro da história, de R$ 40,1 bilhões. O leilão A-4 promete ter uma forte disputa. Essa semana, a Neoenergia, também anunciou que deve participar do leilão A-4 com a sua Termopernambuco. A usina de 532 MW encerra seu contrato em 2024. Projetos greenfield também devem participar do certame, o que eleva mais ainda a sua competitividade. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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9 Aneel acata pedido da Energisa TO e considera R$ 1,8 milhão em CVA
A diretoria da Aneel reconheceu o pedido interposto pela Energisa Tocantins em face da Resolução Homologatória nº 2.567 de 2019, que aprovou o Reajuste Tarifário Anual de 2019 da distribuidora e deu outras providências, como o valor de CVA – Compra de Energia, e recalculou para R$1.839.557,52 o índice, com base no dia 27/06/2019. A decisão foi comunicada através do despacho nº 317 no DOU de quarta-feira (19). Segundo a requisição do processo nº 48500.002103/2019-18, o cálculo não considerou os contratos da Rede Lajeado e Tocantins Energética e o memorando nº 129/2019-SEM/ANEEL, de 12/06/2019, que informa os limites de repasse previstos pelo regulador. Além disso, a companhia salienta que ocorreu um ajuste no Duto da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) referente ao montante em MWh do contrato com ID 5167, também não considerado. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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10 BNEF: Vestas ainda lidera entre os fabricantes
Os desenvolvedores de eólicas encomendaram quase 61 GW em 2019, acima dos 50 GW registrados no ano anterior, segundo levantamento feito pela Bloomberg New Energy Finance. De acordo com a pesquisa, 88% dos pedidos foram para eólicas onshore e 12% para offshore. A dinamarquesa Vestas, a espanhola Siemens Gamesa, a chinesa Goldwind e a General Electric dos EUA, responderam por 55% das máquinas implantadas. Os dados mostram que a Vestas se manteve-se no topo da tabela dos fabricantes. Um ano movimentado no exterior levou a Siemens Gamesa ao segundo lugar. Os números baseiam-se no banco de dados global do BNEF de projetos eólicos e em informações abrangentes do setor. Entre as 10 principais fabricantes de turbinas onshore, a Vestas teve maior queda em participação de mercado, caindo quatro pontos percentuais, para 18%, à medida que seus concorrentes ganhavam terreno. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 UHE Samuel com vazão acima da capacidade
A Eletronorte abrirá até 3/3 as comportas do vertedouro da UHE Samuel (216.750 kW), localizada em Porto Velho (RO), em função da intensificação das chuvas. De acordo com a empresa, a operação é realizada em virtude da ocorrência pluvial acima do normal para o atual período. Na hipótese de ondas de vazão de cheia excepcionais, o prazo previsto pode ser antecipado. A abertura do vertedouro acarreta aumento da vazão de jusante da barragem, o que pode causar o alagamento das áreas de várzeas do rio Jamari. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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2 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Nordeste contaram com aumento de 0,6% em seu volume útil na comparação ao dia anterior, atingindo 55% da capacidade, informou o ONS, a partir de dados da operação do sistema da última quarta-feira, 19 de fevereiro. A energia da MLT aparece com 74% e a armazenada aponta 28.376 MW mês. A UHE Sobradinho funciona a 41,70%. O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou incremento de 0,4% nos níveis, que subiram para 34,6%. A energia contida indica 70.150 MW mês e a ENA aparece com 96% da MLT. Furnas registra 35,59% e a hidrelétrica de Serra da Mesa opera a 15,80%. No Norte a vazão aumentou 0,9%, chegando a 35,7%. A energia contida afere 5.415 MW e a armazenável admite 70% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 48,83% de sua capacidade. Já no Sul do país a capacidade de armazenamento caiu em 0,6%, ficando em 20,5%. A ENA admite 29% da MLT, enquanto a armazenada indica 4.075 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 12,53% e 26,58%. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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Mobilidade Elétrica
1 Governo traça plano para atrair fábrica da Tesla para o Brasil
O governo tentará atrair para o Brasil a instalação de uma fábrica da montadora norte-americana de veículos elétricos Tesla, afirmou o deputado federal Eduardo Bolsonaro no Twitter nesta quinta-feira. O deputado, que já foi cotado pelo governo de seu pai, Jair Bolsonaro, para ser embaixador do Brasil em Washington, disse na rede social que participou de uma videoconferência com o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, e o ministro-conselheiro da embaixada dos EUA no Brasil, William Popp, para discutir a atração do investimento da Tesla. Procurado, representantes do Ministério de Ciência e Tecnologia e da Tesla não se manifestaram sobre o assunto. (Reuters – 20.02.2020)
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2 Audi e Engie instalarão pontos de recarga para VEs
A montadora alemã Audi e a geradora francesa de energia elétrica Engie anunciaram uma parceria para instalar 200 pontos de carregamento de carros elétricos em várias cidades do Brasil. A iniciativa faz parte da estratégia de lançamento no país do e-tron, o modelo 100% elétrico da Audi que começa a ser entregue no mercado brasileiro em abril. Hoje no país existem 344 pontos de recarga de várias marcas. Os primeiros carregadores começam a ser instalados neste mês e o processo todo deve ser completado até 2022, com investimento de R$ 10 milhões. O projeto prevê a instalação em todos o país. (Valor Econômico – 20.02.2020)
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Inovação
1 Sistema de monitoramento é implantado em Itaipu
A Hidrelétrica de Itaipu recebeu uma atualização do SOMA (Sistema Orientado ao Monitoramento de Ativos) na primeira semana de fevereiro, colocando em produção ferramentas de monitoramento em tempo real para os diversos equipamentos que compõem a unidade geradora, por meio da navegação virtual em modelos tridimensionais. Através da Interface Homem-Máquina 3D (IHM-3D), o usuário do Sistema pode visualizar, em réplicas virtuais dos geradores, a posição exata em que se originam os sinais gerenciados, podendo também identificar subsistemas afetados e investigar a interação entre os sinais nos diversos componentes dos equipamentos, facilitando a análise de seus modos de falha. (Agência CanalEnergia – 21.02.2020)
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Energias Renováveis
1 Energia solar atrai de gigantes chinesas a startups
A paisagem dominada principalmente por campos verdes e plantações de cana-de-açúcar à beira de uma rodovia em Porto Feliz, a cerca de 150 Km do centro de SP, é interrompida repentinamente em certo ponto por um aglomerado de placas azuis de silício voltadas para o sol. Funciona ali uma pequena UFV cuja produção é dividida por cerca de 40 clientes, que vão desde residências até estabelecimentos comerciais como padarias e academias. A instalação desses sistemas de energia renovável, em terrenos ou telhados de casas e edifícios, deve atrair investimentos de 16 bilhões de reais neste ano, quase três vezes mais que em 2019, movimentando um mercado fortemente aquecido que envolve desde importações de equipamentos da China. A gigante chinesa BYD, por exemplo, decidiu dobrar as atividades em suas instalações em Campinas, a pouco mais de uma hora de carro da pequena usina em Porto Feliz, para suprir parte da enorme demanda por módulos fotovoltaicos para empreendimentos de GD no Brasil. (Reuters – 20.02.2020)
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2 Servtec estreia em solar distribuída
O grupo Servtec iniciou operação de suas duas primeiras usinas solares, localizadas nas cidades de Canas (SP) e Oliveira dos Brejinhos (BA). As plantas somam 10,1 MWp de potência e contam com módulos bifaciais monocristalinos. Os empreendimentos fazem parte de um investimento de R$ 68 milhões feito pela Darby Servtec GD, empresa do grupo voltada à GD. O investimento abrange ainda outras duas usinas previstas para iniciar operação neste ano, totalizando 15 MWp. Neste ano, o grupo espera ampliar sua contribuição com usinas solares, inserindo 180 MWp ao sistema. “Estamos aplicando, no segmento de geração distribuída, a expertise adquirida ao longo de 20 anos implantando e operando usinas de geração centralizada. Portanto, além de implantarmos projetos greenfiled, estamos também adquirindo projetos em construção ou mesmo operacionais”, afirma Pedro Fiuza, CEO do grupo Servtec. (Brasil Energia - 20.02.2020)
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3 Coronavírus pode afetar estoque de painéis da WEG
A produção de painéis solares na China ainda não voltou ao nível normal por conta da crise do coronavírus naquele país. Por isso, a WEG se mostra cautelosa sobre os efeitos que esse fator pode ter no Brasil e sobre seus negócios uma vez que a geração solar foi o maior destaque nos resultados do segmento de GTD da companhia no ano de 2019. Segundo a companhia, os estoques atuais permitem sua operação normal até o final do primeiro trimestre. “Com esse problema do coronavírus a atividade na China ainda não voltou à capacidade este ano”, comentou o diretor superintendente Administrativo Financeiro, André Luís Rodrigues. “Se acontecer algum problema de desabastecimento isso só será sentido no segundo trimestre, quando atualizaremos o assunto”, acrescentou ele durante teleconferência com analistas de mercado sobre os resultados do ano passado. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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4 Petrobras: energia renovável vai entrar no radar em 2 anos
A Petrobras disse que está a pelo menos dois anos de distância de dar um impulso significativo em direção à energia renovável. O grupo, sediado no RJ, disse estar em um período de “transformação” e que seu foco está, em vez disso, em se tornar mais competitivo e em gerar maior retorno para os investidores. “A pressão que temos é [por] gerar mais resultados para os nossos acionistas”, disse a diretora financeira, Andrea Marques de Almeida. “Acho que após mais dois anos de trabalho árduo a empresa será mais competitiva e estará preparada para concluir quais serão as áreas competitivas em renováveis para a Petrobras.” Embora os gastos ainda estejam, em grande medida, concentrados em combustíveis fósseis preexistentes, grupos como a Royal Dutch Shell e a BP estão investindo em projetos de geração eólica e de geração solar de energia elétrica, bem como em startups de baixo carbono ao se prepararem para a transição energética. (Valor Econômico – 21.02.2020)
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Gás
e Termelétricas
1 UTE Araucária tem operação prorrogada
A Aneel prorrogou, até 30 de abril de 2020, a liberação da operação comercial das unidades geradoras UG1, UG2 e UG3, de 161,5 MW cada, totalizando 484,5 MW de capacidade instalada, da UTE Araucária, localizada no município de Araucária, estado do Paraná. Leia aqui. (Brasil Energia - 21.02.2020)
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2 Decreto que dá isenção a térmicas é derrubado
Deputados da Assembleia Legislativa do Rio derrubaram um decreto do governador Wilson Witzel que previa benefícios fiscais para empresas ou consórcios que investissem em usinas termelétricas. A derrota de Witzel foi por 42 a 5 em votação no plenário na sexta-feira (20). "O decreto foi publicado 24 horas antes do leilão e nós perdemos térmica para o Pará e eles estão importando GNL (Gás Natural Liquefeito) para fazer gerar essa termelétrica. Perdemos a termelétrica do ano passado por causa da incompetência do secretário do desenvolvimento", afirmou André Ceciliano (Sem Partido). (G1 – 21.02.2020)
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3 ANP: Recorde na produção de petróleo e gás
Pela primeira vez na história, a produção de petróleo e gás natural no Brasil no mês de janeiro ultrapassou a marca de 4 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), totalizando 4,041 milhões de boe/d, informou a Agência Nacional do Petróleo (ANP). O mês registrou recorde de produção tanto de petróleo – 3,168 milhões de barris por dia (bbl/d) – quanto de gás natural – 138,753 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d). (Agência CanalEnergia – 21.02.2020)
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4 CCEE: Geração à biomassa aumentou em 2019
A geração de energia das usinas térmicas movidas à biomassa cresceu 3% em 2019 quando comparado ao ano anterior. Ao todo o Brasil produziu 3.108,6 MW médios, superando o resultado de 3.007,1 MW médios de 2018. Os números foram divulgados pela Câmara de Comércio de Energia Elétrica (CCEE) nesta quinta-feira, 20 de fevereiro. Na análise regional, o estado de São Paulo é o maior produtor de energia pela fonte, alcançando 1.391 MW médios no período, crescimento de 5%. A região possui 41% da capacidade instalada das usinas do tipo no país. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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5 Angra 1 aguarda peças voltar ao SIN
A central nuclear de Angra 1 terá que aguardar por novas peças para voltar a funcionar e gerar energia para o SIN, informou a Eletronuclear nessa quinta-feira, 20 de fevereiro. A usina está desligada desde às 18:34 horas do último sábado (15), por conta de um curto circuito na conexão da excitatriz com o gerador elétrico, episódio provocado pelo rotor do componente cuja função é gerar a tensão de campo nos polos do gerador. (Agência CanalEnergia – 20.02.2020)
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Economia Brasileira
1 Novas alíquotas previdenciárias do INSS reduzem receita em R$ 26,3 bi em 10 anos
A partir de março entrarão em vigor novas alíquotas de contribuição previdenciária devidas pelos trabalhadores do setor privado, que estão no Regime Geral de Previdência Social (RGPS). A mudança deverá trazer redução de carga com a contribuição para quem ganha abaixo de R$ 4,7 mil mensais. No caso do governo federal, a expectativa é de perda de arrecadação de R$ 26,3 bilhões em dez anos, considerando contribuição previdenciária e IR. A mudança na contribuição a partir de março foi determinada pela Emenda Constitucional 6, da reforma da Previdência. Atualmente as alíquotas do regime geral variam de 8% a 11%, com três faixas salariais. A partir do próximo mês as alíquotas das contribuições ao INSS vão variar de 7,5% a 14%, com quatro faixas salariais. O INSS reúne majoritariamente trabalhadores do setor privado, incluindo também celetistas do setor público. (Valor Econômico – 21.02.2020)
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2 FGV: Confiança do comércio sobe e volta ao nível de fevereiro de 2019
O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da FGV subiu 1,7 ponto em fevereiro, para 99,8 pontos, o mesmo nível de fevereiro de 2019 (99,8 pontos). Na abertura de 2020, estava em 98,1 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,1 ponto, registrando a segunda alta consecutiva. A melhora do índice foi mais influenciada pelo resultado favorável do Índice de Expectativas (IE-COM), que registrou elevação de 2,6 pontos entre janeiro e fevereiro, para 107 pontos, maior nível desde fevereiro de 2019 (107,2), superando o nível neutro pelo nono mês consecutivo. “A confiança do comércio inicia 2020 em alta, sob influência dos indicadores de expectativas, que se consolidaram acima do nível neutro de 100 pontos. Essa melhora das expectativas, no entanto, ocorre em sentido contrário ao dos consumidores, que em fevereiro se tornaram bem mais cautelosos em relação ao futuro próximo, lançando dúvidas sobre a possibilidade de sustentação da atual tendência de alta da confiança do comércio”, diz Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio da FGV. (Valor Econômico – 21.02.2020)
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3 Confiança da construção tem queda em fevereiro, aponta FGV
O Índice de Confiança da Construção (ICST), da FGV, recuou 1,4 ponto em fevereiro, perante o mês anterior, para 92,8 pontos. Apesar da queda pontual, o índice regista a nona alta em médias móveis trimestrais, passando de 91,9 pontos em janeiro para 93 pontos no segundo mês de 2020, nota a entidade. O resultado negativo do ICST em fevereiro refletiu a piora da percepção dos empresários em relação às expectativas para os próximos três e seis meses. O Índice de Expectativas (IE-CST) diminuiu 5,2 pontos, para 99 pontos, nível muito próximo à neutralidade. Por sua vez, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou pelo nono mês seguido, saindo de 84,3 pontos em janeiro para 86,7 pontos um mês depois, o maior nível desde dezembro de 2014 (91,0 pontos). (Valor Econômico – 21.02.2020)
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4 FGV: Brasil pode perder 15% da exportação à China com trégua com EUA e coronavírus
A trégua comercial entre Estados Unidos e China e a epidemia de coronavírus podem causar recuo de 10% a 15% nas exportações brasileiras ao país asiático, segundo boletim do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta quinta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV). Os dois fatores, ao lado dos efeitos do quadro econômico argentino, sinalizam e reforçam, segundo o Ibre, a tendência de redução do superávit da balança comercial em 2020. Lia Valls, economista do Ibre, diz que a projeção de perda é ainda preliminar, pois ainda não se sabe quanto tempo irá demorar para se garantir o controle da epidemia de coronavírus. A epidemia, junto com o impacto do acordo no conflito comercial entre China e Estados Unidos, diz o boletim, aponta queda nos preços das commodities para os próximos meses e recuo nos volumes importados pela China. (Valor Econômico – 20.02.2020)
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5 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 20 sendo negociado a R$4,3917 com variação de +0,24% em relação ao início do dia. Hoje (21) começou sendo negociado a R$4,4051 - com variação de +0,31% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h37 o valor de R$4,3980 variando -0,16% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 19.02.2020 e 20.02.2020)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 LENZI, Charles; NÓBREGA, Nathalia: “Pequenas hidrelétricas seguem preteridas no Plano Decenal de Expansão de Energia”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 20 de fevereiro de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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2 DORILEO, Ivo Leandro. “Ex post dos ativos elétricos, novas fontes e etocracia”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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3 BARBOSA, Danilo. “3 movimentos tecnológicos de alto impacto no Setor Elétrico para acompanhar com lupa em 2020”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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