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IFE: nº 4.898 - 24 de outubro de 2019
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL: visita técnica à termelétrica da Celse
2 GESEL: site “Bolsa de Energia”
3 Setor de energia demandará investimentos de R$ 2,3 tri até 2029, diz governo
4 Eólicas e usinas a gás devem liderar expansão do sistema elétrico até 2029, diz PDE
5 EPE convida para o Workshop PDE 2029 – Expansão de Energia Elétrica
6 EPE estuda potencial para modernização de cerca de 50 GW em hidrelétricas no Brasil
7 Setor de energia solar busca políticos e advogados contra proposta da Aneel
8 Aneel aprova regras de cálculo do UBP para usinas entre 5MW e 50 MW
9 Diretor-geral da Aneel assina estatuto da ICER
10 Comissão discute descontos em tarifas de energia usada para irrigação rural
11 Comissão da portabilidade da conta de luz elege presidente e relator
Empresas
1
EDP acredita em protagonismo do Brasil
2 Lucro da EDP Brasil cresce 15,3% no 3º trimestre
3 Grupo EDP muda estratégia para leilão
4 Lucro da WEG cresce 9,7% no 3º trimestre
5 BNDES aprova R$ 1,26 bi para eólica da Engie na BA
6 Vendas da Copel Distribuição registram alta
7 BR vai constituir ‘tradings’ de gás, etanol e energia
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis de reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Elétrico puro está longe das linhas locais de montagem
2 Nissan: Falta de investimentos em redes de carregamento não pode ser desculpa
3 Novas tecnologias permitem que elétricos não dependam de carregadores
4 Táxi voador pode virar opção de transporte urbano do futuro
5 Lexus fará seu primeiro carro elétrico
6 Smart Cities atentas à eficiência energética
Meio
Ambiente
1
Taesa obtém licenças para subestações no Rio Grande do Sul
Energias Renováveis
1
BNDES aprova R$ 1,26 bi para projeto eólico do grupo Engie na Bahia
2 Leilão de energia garante investimentos de R$ 1 bi no RN: 12 parques eólicos e 2 solares
3 Voltalia obtém incentivos fiscais para EOLs no Rio Grande do Norte
4 Painéis policristalinos serão substituídos
5 Atlantic investirá R$ 800 milhões em eólicas na BA
Gás e
Termelétricas
1 Lei do Gás é aprovada pela Câmara
2 Celba quer vender GNL na Região Norte a partir de 2021
3 Térmicas a carvão podem movimentar R$ 4 bilhões, diz ABCM
Economia Brasileira
1 Fim das taxas no Mercosul traz economia a exportador
2 Confiança do consumidor muda de rumo e cai em outubro, aponta FGV
3 Medidas administrativas aliviam falta de reforma tributária
4 Expectativa do consumidor para inflação anual cai 0,2 ponto, para 4,9%, diz FGV
5 IPC-S volta a apontar deflação na 3ª prévia de outubro, com conta de luz
6 Dólar ontem e hoje
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL: visita técnica à termelétrica da Celse
O GESEL realizou nesta quarta-feira (23/10) uma visita técnica à usina termelétrica a gás e ao terminal de regaseificação em fase de construção da Celse em Sergipe. A visita está ligada ao projeto sobre a importância da geração termoelétrica para o Setor Elétrico Brasileiro. (GESEL-IE-UFRJ – 24.10.2019)
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2 GESEL: site “Bolsa de Energia”
O site “Bolsa de Energia” foi construído pelo GESEL para a sistematização dos resultados do Projeto de Pesquisa “Aperfeiçoamentos regulatórios para a introdução de uma Bolsa de Energia e de uma Clearing”, uma parceria entre o GESEL e a EDP Brasil, no âmbito do Programa de P&D da Aneel. O site, aberto e interativo, disponibiliza toda a produção de conhecimento vinculado à pesquisa, que tem como objetivo a proposição de inovações e aprimoramentos regulatórios destinados a permitir a introdução no mercado atacadista de energia brasileiro da comercialização de energia em ambiente de bolsa, associada a uma clearing. Acesse: www.projetobolsadeenergia.com.br (GESEL-IE-UFRJ – 24.10.2019)
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3 Setor de energia demandará investimentos de R$ 2,3 tri até 2029, diz governo
O setor de energia, incluindo petróleo e gás natural, demandará investimentos de R$ 2,3 trilhões até 2029. A projeção faz parte da minuta do PDE 2029, disponibilizada nesta quarta-feira (23). De acordo com o documento, do total de investimentos previstos, 77,6% serão absorvidos pelo setor petróleo e gás. Já a área de geração e transmissão de energia elétrica representará 19,6%, incluindo GD. Outros 2,3% serão destinados ao aumento da oferta de biocombustíveis. A produção de gás natural deve chegar a 199 milhões de m3/dia, o que representará um aumento de 73% em relação aos atuais 115 milhões. A expansão da capacidade instalada de geração elétrica do SIN prevista para o horizonte decenal é de 74 GW, sendo 59 GW em geração centralizada e a restante contribuição de autoprodução e GD. Para ler o PDE 2029 na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico 23.10.2019)
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4 Eólicas e usinas a gás devem liderar expansão do sistema elétrico até 2029, diz PDE
Usinas eólicas e termelétricas a gás deverão liderar a expansão da capacidade instalada de geração de energia no Brasil na próxima década, de acordo com versão preliminar do PDE 2029 divulgada nesta quarta-feira, 23. O documento do MME, que passará por processo de CP por 30 dias, vem em momento em que o governo do presidente Jair Bolsonaro tenta incentivar a competição no mercado de gás natural para reduzir preços do insumo. A estatal EPE, responsável pela elaboração do plano, projetou uma possível demanda adicional de gás de 17 milhões de metros cúbicos por dia até 2029, caso as ações do governo tenham sucesso em viabilizar oferta do energético a preço-alvo de até 7 dólares por milhão de BTU. A retração da fatia hídrica deverá ser compensada com expansão principalmente dos parques eólicos, que deverão somar 21GW em capacidade adicional nos próximos 10 anos e alcançar 17% da matriz ao final do período. As térmicas, principalmente a gás, também serão destaque, com 20,9GW adicionais até 2029, enquanto as usinas hidrelétricas de grande porte deverão acrescentar apenas 1,8GW no período, segundo o cenário de referência da EPE. Também terão significativo crescimento as usinas solares fotovoltaicas, com 7GW adicionais nos próximos 10 anos. Para ler o PDE 2029 na íntegra, clique aqui. (Reuters 23.10.2019)
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5 EPE convida para o Workshop PDE 2029 – Expansão de Energia Elétrica
O PDE 2029 traz inúmeras inovações nos estudos para expansão da oferta de geração e transmissão de energia elétrica. Além disso, a projeção de carga e o crescimento dos recursos energéticos distribuídos têm apresentado um crescente grau de complexidade e avanços nas suas metodologias de cálculo. Para apresentar e discutir com a sociedade os principais resultados deste PDE inovador, a EPE convida a todos para o Workshop a ser realizado no dia 1º de novembro, conforme agenda abaixo. O workshop também será transmitido ao vivo no canal da EPE no youtube para os que não puderem comparecer. Vagas limitadas. Faça sua inscrição aqui. (EPE 23.10.2019)
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6 EPE estuda potencial para modernização de cerca de 50 GW em hidrelétricas no Brasil
A EPE tem avaliado o potencial de modernização do parque de hidrelétricas brasileiro, que responde atualmente por cerca de 60% da capacidade instalada de geração do país. A empresa de planejamento do MME disse que o país poderia investir na chamada repotenciação de cerca de 50 GW em capacidade hídrica, distribuída por 51 usinas em diversas regiões, de acordo com versão preliminar do PDE 2029 divulgada nesta quarta-feira, 23. Essas ações ainda poderiam resultar em aumento da capacidade de até 20% nos empreendimentos que forem alvo dos investimentos, acrescentou a EPE, que citou estudos do Banco Mundial sobre a recapacitação de usinas. “Considerando esta informação em conjunto com o potencial brasileiro de repotenciação, teríamos cerca de 2,5 GW a 10 GW de estimativa de incremento de potência no país”, apontou a estatal no plano. (Reuters – 23.10.2019)
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7 Setor de energia solar busca políticos e advogados contra proposta da Aneel
Associações do setor de energia solar têm se movimentado junto a políticos e advogados para tentar reverter planos da reguladora Aneel de mudar regras da chamada GD, que envolve a instalação de sistemas principalmente solares por consumidores em telhados ou grandes terrenos, por exemplo. Pela proposta da Aneel, subsídios atualmente concedidos a projetos de GD seriam reduzidos a partir de 2020 para novos sistemas, enquanto aqueles já outorgados entrariam no novo modelo de remuneração a partir de 2030. A GD solar está perto de alcançar 1,5 GW em capacidade no Brasil, após ter chegado a 1 GW em meados do ano, em meio a um crescimento acelerado justamente pela perspectiva de possíveis mudanças em 2020. (Reuters – 23.10.2019)
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8 Aneel aprova regras de cálculo do UBP para usinas entre 5MW e 50 MW
A Aneel aprovou a metodologia de cálculo do valor de Uso de Bem Público, na prorrogação de outorgas de usinas hidráulicas com potência instalada entre 5MW e 50 MW. A norma abrange empreendimentos de autoprodutores com concessões já vencidas ou próximas do vencimento e de produtores independentes com outorgas a vencer, a maioria delas a partir de 2025. O valor do UBP será equivalente ao período de 30 anos da outorga e seu pagamento feito em parcelas mensais pelo empreendedor, mesmo que a prorrogação da concessão ou da autorização seja formalizada após o término da outorga original. (Agência CanalEnergia – 23.10.2019)
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9 Diretor-geral da Aneel assina estatuto da ICER
O diretor-geral da Aneel e presidente da Associação Ibero-americana de Entidades Reguladoras de Energia (ARIAE) se reuniu com líderes de diferentes associações regionais de reguladores de todo o mundo no Simpósio de Reguladores de Energia Elétrica, em Lima, Peru, promovido pela Confederação Internacional dos Reguladores de Energia (ICER). Na ocasião, foi assinado o Estatuto da ICER, com definição dos objetivos, sua missão, estrutura, formas de associação e eleição do corpo administrativo. “A ARIAE tem se fortalecido como importante player junto à ICER. Apoiando e estimulando a troca de experiências e a busca de aperfeiçoamento conjunto entre os reguladores internacionais para a superação de desafios comuns. Os próximos anos são promissores para a Cooperação Internacional na Regulação do Setor Elétrico”, ressaltou Pepitone. (Aneel – 23.10.2019)
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10 Comissão discute descontos em tarifas de energia usada para irrigação rural
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados discute nesta manhã normas sobre descontos na conta de luz para projetos de irrigação rural e aquicultura. Aneel exige licenciamento e outorga de uso da água para concessão do desconto A Lei 10438/02 prevê a concessão de descontos especiais nas tarifas de energia usadas em irrigação e aquicultura. "Os descontos são essenciais para que se assegure, ao pequeno ou médio produtor e ao aquicultor, a competitividade necessária para que os alimentos cheguem à mesa do brasileiro a preços acessíveis", afirma o deputado José Mario Schreiner (DEM-GO), que pediu a realização do debate. (Agência Câmara - 24.10.2019)
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11 Comissão da portabilidade da conta de luz elege presidente e relator
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa mudanças no funcionamento do setor elétrico para permitir a portabilidade das contas de luz elegeu nesta quarta-feira (23) como presidente a deputada Jaqueline Cassol (PP-RO) e como relator o deputado Édio Lopes (PL-RR). O colegiado foi criado no dia 6 de agosto por ato da Presidência da Casa com o objetivo de analisar o PL 1917/15, do ex-deputado Marcelo Squassoni e outros. A ideia principal do texto é permitir aos consumidores optar entre diferentes fornecedores no mercado de energia elétrica. Squassoni lembra que a liberdade de escolha do fornecedor de energia elétrica foi introduzida no Brasil em 1995, mas ficou restrita aos grandes consumidores, com carga igual ou superior a 3MW. (Agência Câmara - 23.10.2019)
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Empresas
1 EDP acredita em protagonismo do Brasil
Um dos executivos mais longevos do mercado global de energia, António Mexia, presidente mundial do grupo português EDP há mais de 13 anos, é categórico ao afirmar que o futuro da indústria, que atravessa o processo de transição energética, será baseado na eletrificação e por fontes renováveis. Neste cenário, o Brasil, em sua opinião, terá um papel de protagonismo mundial. “Vivemos em um contexto de transição energética, em um mundo que será cada vez mais elétrico. E o Brasil tem condições extraordinárias, vai ter um papel de liderança a nível mundial”, disse Mexia. Ainda no campo do “dever de casa” que o Brasil precisa fazer, Mexia fez sonoro alerta para o problema do risco hidrológico, conhecido pela sigla GSF, que resulta em inadimplência de R$ 7,6 bilhões no mercado de curto prazo de energia. (Valor Econômico – 24.10.2019
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2 Lucro da EDP Brasil cresce 15,3% no 3º trimestre
A EDP Brasil registrou lucro líquido de R$ 354 milhões no terceiro trimestre, com crescimento de 15,3% ante igual período do ano anterior. Na mesma comparação, a receita líquida recuou 9,58%, para R$ 3,439 bilhões, e o Ebitda avançou 14,6%, totalizando R$ 778,8 milhões. Segundo o presidente da companhia, Miguel Setas, o resultado foi influenciado pela revisão tarifária das distribuidoras do grupo. Tanto no processo da distribuidora do Espírito Santo quanto no da concessionária de São Paulo, houve aumento da base de remuneração de ativos. Na prática, a base reflete investimentos realizados pelas distribuidoras na prestação dos serviços que serão cobertos pela tarifa. (Valor Econômico – 23.10.2019)
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3 Grupo EDP muda estratégia para leilão
A EDP Brasil planeja uma mudança de estratégia para o próximo leilão de linhas de transmissão da Aneel, em 19 de dezembro. A companhia, que, até então, priorizava projetos que continham sinergias com outros ativos do grupo, estuda agora empreendimentos em outras regiões do país. No leilão, serão oferecidos 12 lotes, com um total de 2.470 km de extensão de linhas, com investimentos previstos de R$ 41 bilhões. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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4 Lucro da WEG cresce 9,7% no 3º trimestre
A WEG registrou no terceiro trimestre lucro líquido de R$ 418,24 milhões de reais, crescimento de 9,7% em relação ao mesmo período do ano passado, com alta em margem operacional, o que colocava suas ações entre as maiores altas do Ibovespa. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, a receita operacional líquida cresceu 3,5%, para 3,35 bilhões de reais, com alta de 5,9% no mercado externo, para 1,97 bilhão de reais. No mercado interno, a receita líquida de vendas totalizou 1,38 bilhão de reais, acréscimo de apenas 0,2% frente ao mesmo período do ano passado, mas alta de 6,9% em relação ao segundo trimestre. O Ebitda totalizou 579,1 milhões de reais, elevação de 18,4% na comparação ano a ano. (Reuters – 23.10.2019)
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5 BNDES aprova R$ 1,26 bi para eólica da Engie na BA
O BNDES aprovou financiamento no valor de R$ 1,26 bilhão ao grupo Engie Brasil para implantação de dezoito parques eólicos e seus respectivos sistemas de transmissão de energia do Complexo Eólico Umburanas, localizados nos municípios baianos de Sento Sé e Umburanas. Os recursos representam 78,8% do investimento total do projeto, de R$ 1,6 bilhão. O financiamento do BNDES se dará no âmbito do Finem, na linha destinada à geração de energia eólica. O complexo é composto por dezoito parques eólicos, com potência instalada total de 360 MW, além dos respectivos sistemas de transmissão. Toda a energia produzida será até a subestação de Ourolândia II, também na Bahia, e ali haverá a integração ao SIN. (Brasil Energia - 23.10.2019)
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6 Vendas da Copel Distribuição registram alta
A Copel Distribuição registrou, no terceiro trimestre de 2019, uma alta de 1,6% no consumo de energia elétrica do mercado cativo, dos consumidores livre situados na área de concessão da empresa e das concessionárias do estado do Paraná. A distribuidora vendeu 7.342 GWh, a um total de 4,69 milhões de unidades consumidoras, segundo comunicado ao mercado divulgado nesta quarta-feira (23).. Os setores que mais contribuíram para o aumento do consumo de energia foram os de fabricação de produtos alimentícios, fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias e fabricação de produtos químicos. (Agência CanalEnergia – 23.10.2019)
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7 BR vai constituir ‘tradings’ de gás, etanol e energia
A BR Distribuidora pretende estender sua atuação além da distribuição de combustíveis. O plano é criar comercializadoras (tradings) de etanol, energia e gás natural. Atual líder na distribuição, com 23% da rede de postos, a BR se prepara, livre das amarras legais de uma empresa estatal, para a abertura do mercado brasileiro de combustíveis. Neste momento, a companhia está reduzindo custos. Contratos com fornecedores assinados quando a empresa ainda era uma subsidiária da Petrobras, no valor de R$ 7 bilhões, estão sendo renegociados. Na área de pessoal, a ideia é reduzir o quadro, hoje de cinco mil empregados, sendo dois mil terceirizados. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Norte apresentaram diminuição de 0,9% na capacidade de armazenamento, que ficou em 34,9%, segundo informe do ONS sobre a operação do sistema na última terça-feira, 22 de outubro. A energia contida admite 5.246 MW e a ENA foi para 69%. A usina de Tucuruí opera com 44,48% de sua capacidade. No Nordeste do país os níveis recuaram em 0,1%, caindo para 40,3%. A ENA se encontra em 28% e a armazenada afere 20.871 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 32,72%. O Sul também contou com redução de 0,1%, fazendo o volume útil ir para 40,3%. A ENA no mês foi para 35% da MLT, enquanto a armazenada aparece com 8.300 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, a níveis de 24,30% e 39,32%. Na região Sudeste/Centro-Oeste a queda foi de 0,4%, fazendo o subsistema trabalhar com 24,7% de sua vazão. A energia armazenada indica 50.314 MW mês e a ENA foi para 57% da MLT. A UHE Furnas trabalha com 19,02% e a usina de Serra da Mesa com 15,45%. (Agência CanalEnergia – 23.10.2019)
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Inovação
1 Elétrico puro está longe das linhas locais de montagem
A indústria brasileira está, ainda, muito distante de começar a fabricar carros totalmente elétricos. O presidente da Nissan do Brasil, Marco Silva, calcula que a produção local só será economicamente viável quando as vendas chegarem a pelo menos 5% do mercado total, hoje em 0,3%. Para Silva, para manter-se viva no Brasil, a indústria precisa seguir a trilha da eletrificação. “A indústria automobilística ainda depende da produção doméstica. Se quer oferecer novas tecnologias o caminho é fabricar localmente ou pagar altos impostos na importação. O que não podemos é sucatear a indústria brasileira”, afirma. Mas, para isso, é preciso criar a demanda. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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2 Nissan: Falta de investimentos em redes de carregamento não pode ser desculpa
Preços ainda elevados das baterias e a falta de infraestrutura costumam ser apontados como principais entraves para os carros elétricos no Brasil. Porém, a falta de investimentos para criar redes para carregamento de baterias não pode ser tratada como desculpa, segundo o responsável pela área de vendas da Nissan na América Latina, Ricardo Flammini. “A infraestrutura no Brasil e na Argentina está longe da perfeição, mas queremos começar a participar desse novo mundo. Senão, vamos ficar naquela história do ovo e da galinha. Ou seja, não vamos desenvolver o carro elétrico porque não temos infraestrutura ou não vamos investir em infraestrutura porque os volumes de vendas desse tipo de carro ainda são baixos?”, destaca. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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3 Novas tecnologias permitem que elétricos não dependam de carregadores
Novas tecnologias têm sido desenvolvidas para que modelos elétricos não dependam de tomadas e carregadores e, consequentemente, do desenvolvimento de infraestrutura pública. A principal aposta nesse sentido são os veículos com motores elétricos movidos a célula de hidrogênio. Há três anos, a Nissan acompanha uma pesquisa da Unicamp que permite extrair a célula de hidrogênio do etanol brasileiro, o que elimina a necessidade de o carro carregar um tanque de hidrogênio. Nos próximos dias, a montadora vai fechar um acordo com a Universidade de São Paulo, que avança nesse sentido. Segundo Motohisa Kamijo, responsável por esse estudo na Nissan, a parceria com a área acadêmica brasileira servirá para o desenvolvimento de novos veículos em todo o mundo. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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4 Táxi voador pode virar opção de transporte urbano do futuro
Táxis voadores, que antes se restringiam a filmes de ficção científica como “O Quinto Elemento” (1997), podem virar opção de transporte urbano. Baterias mais eficientes e designs inovadores tornaram viagens aéreas curtas mais baratas, limpas e silenciosas. O Citigroup estima que as vendas anuais de táxis aéreos podem chegar a US$ 5 bilhões até o final da próxima década. Duas empresas fizeram apresentações sobre o tema em Singapura nesta semana, durante o Congresso Mundial de Sistemas Inteligentes de Transporte. A britânica Skyports construiu um modelo de estação para táxis voadores e a alemã Volocopter fez um voo de demonstração de seu veículo elétrico. (Valor Econômico – 23.10.2019)
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5 Lexus fará seu primeiro carro elétrico
A Lexus confirmou para novembro o lançamento de seu primeiro modelo totalmente elétrico. A marca discretamente revelou os planos durante a apresentação no Salão de Tóquio. O mais provável é que o primeiro modelo seja uma versão elétrica do UX. No entanto, o modelo do carro não foi confirmado. Segundo a empresa, o primeiro Lexus elétrico vai aumentar o apelo global da marca. Outra dica de que se trata de uma versão de um carro já existente é que a Lexus declarou que ainda trabalha numa plataforma dedicada para modelos elétricos. A fabricante também confirmou que vai lançar versões eletrificadas de todos os seus carros. O objetivo é que as vendas de híbridos e elétricos sejam superiores às de carros com motor à combustão normal. (O Estado de São Paulo - 24.10.2019)
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6 Smart Cities atentas à eficiência energética
O Grupo Planet está implantando duas cidades inteligentes na região Nordeste. A instalação de painéis fotovoltaicos e a manutenção, via aplicativo, de um banco de dados de consumo de energia elétrica são algumas das soluções tecnológicas aplicadas aos projetos. O aplicativo também permite o monitoramento constante do consumo individual e coletivo de energia elétrica, o que pode ajudar os moradores a estabelecer metas próprias ou até competições de redução de consumo da comunidade. As cidades inteligentes contam ainda com ilhas de recarga para veículos elétricos, equipamentos aeróbicos que geram energia cinética para recarregar celulares e câmeras de segurança com monitoramento em tempo real pelo aplicativo. Além disso, são instalados painéis fotovoltaicos nas áreas comuns e, mediante parceria com a empresa fornecedora, projetos individuais podem ser contratados pelos moradores. (Brasil Energia - 23.10.2019)
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Meio
Ambiente
1 Taesa obtém licenças para subestações no Rio Grande do Sul
A transmissora de energia Taesa obteve junto a Fundação Estadual de Proteção Ambiental – Fepam, do RS, as Licenças Prévia e de Instalação Unificadas para às subestações Livramento 3 e Maçambará 3, ambas de 230kV e localizadas no Rio Grande do Sul, informou a empresa em comunicado ao mercado na noite da última terça-feira, 22 de outubro. Com a obtenção antecipada das licenças, anteriormente previstas para 25 de agosto de 2020 e 22 de março de 2021, conforme cronograma da Aneel, a companhia está autorizada a iniciar as obras dessas instalações, que integram a concessão Sant’Ana Transmissora de Energia, empreendimento relativo ao lote 12 do leilão de transmissão nº 004/2018, realizado em dezembro de 2018, e totalmente controlada pela Taesa. (Agência CanalEnergia – 23.10.2019)
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Energias Renováveis
1 BNDES aprova R$ 1,26 bi para projeto eólico do grupo Engie na Bahia
O BNDES informou, em comunicado, aprovação de financiamento no valor de R$ 1,26 bilhão ao grupo Engie Brasil. Os recursos serão usados para implantação de dezoito parques eólicos e seus respectivos sistemas de transmissão de energia do Complexo Eólico Umburanas, localizados nos municípios baianos de Sento Sé e Umburanas, detalhou o banco. O valor do empréstimo junto ao BNDES representa 78,8% do investimento total do projeto, que é de R$ 1,6 bilhão, de acordo com informações apuradas pela instituição de fomento. Em comunicado, o BNDES detalhou que o financiamento se dará no âmbito do Finem, na linha destinada à geração de energia eólica. Esse programa de financiamento conta com linhas acima de R$ 10 milhões, voltadas para projetos de investimento. Projetos voltados à geração renovável de energia se enquadram nos critérios do BNDES Finem, acrescentou o banco. (Valor Econômico – 23.10.2019)
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2 Leilão de energia garante investimentos de R$ 1 bi no RN: 12 parques eólicos e 2 solares
O RN foi o segundo estado a ter mais contratos assinados no leilão para geração de energia realizado pela Aneel e a CCEE na última sexta-feira (18). Pelo menos 12 novos parques eólicos e duas plantas de energia solar fotovoltaica serão construídos no RN - os investimentos previstos são de R$ 1,1 bilhão. O prazo dos contratos de suprimento das usinas de fontes eólica e solar é de 20 anos a partir do início das operações dos parques. A expectativa é de que eles comecem a gerar energia em janeiro de 2025, com potência instalada de 161,8 MW na matriz eólica e de 80 MW na solar. Somados os empreendimentos de todo o país, o leilão de geração nº 04/2019 (A-6), movimentou R$ 44 bilhões em contratos. As contratações viabilizaram investimentos de R$ 11,2 bilhões. (G1 – 23.10.2019)
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3 Voltalia obtém incentivos fiscais para EOLs no Rio Grande do Norte
A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia enquadrou as centrais de geração eólica Filgueira I e II junto ao Reidi, segundo despachos publicados no DOU e no portal do MME. O Reidi prevê a isenção de PIS/PASEP e Confins na aquisição de bens e serviços para empreendimentos de infraestrutura. As usinas, que pertencem a multinacional Voltalia, serão construídas no município de Areia Branca, no Rio Grande do Norte, com período de execução previsto de fevereiro do ano que vem até dezembro do mesmo ano. (Agência CanalEnergia – 24.10.2019)
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4 Painéis policristalinos serão substituídos
A tendência mundial é que os painéis fotovoltaicos policristalinos parem de ser fabricados, sendo substituídos por painéis do tipo monocristalinos. Isto porque os policristalinos apresentam uma menor faixa de potência, de 335 W, em comparação com os monocristalinos, com 370 W em média. A afirmação é do gerente de P&D e Qualidade da BYD, Felipe Santos, em entrevista. Ele ressalta que os módulos disponíveis no mercado exterior já chegam a 425 W de potência. Outro fator pelo qual os policristalinos são inferiores aos monocristalinos é a eficiência, de 19.9% e 22.7%, respectivamente, segundo levantamento do Laboratório Nacional de Energia Renovável (NREL, na sigla em inglês). (Brasil Energia - 23.10.2019)
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5 Atlantic investirá R$ 800 milhões em eólicas na BA
A implantação dos dois novos parques eólicos da Atlantic Energias Renováveis em Caetité e Tanque Novo, na Bahia, tem investimentos previstos de R$ 800 milhões e devem gerar 1 mil empregos diretos na região. A previsão é que as obras civis comecem no segundo semestre de 2020 e que os parques, de 180 MW de potência, fiquem prontos em no máximo dois anos. As informações foram divulgadas hoje pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) do governo da Bahia. Os empreendimentos foram comercializados no Leilão A-6, realizado na última sexta-feira (18/10). Na Bahia, a Atlantic já opera o Complexo Eólico de Morrinhos, localizado em Campo Formoso, na região Centro Norte. O Complexo possui seis parques eólicos, 90 aerogeradores e tem capacidade instalada de 180 MW. (Brasil Energia - 23.10.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 Lei do Gás é aprovada pela Câmara
A Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (23) o substitutivo ao projeto da nova Lei do Gás (PL 6407/2013), de Silas Câmara (Republicanos/AM). Versão final preservou em boa parte o projeto discutido na comissão nas últimas semanas, retirando uma alteração feita ontem, a pedido de Carlos Zarattini (PT/SP). A comissão excluiu o artigo 45 do substitutivo apresentado nesta quarta (23), que previa que a participação da energia de fonte termoelétrica a gás natural nos leilões da Aneel deveria levar em conta o custo e a disponibilidade do combustível comercializado pelas distribuidoras de gás natural. (Agência Epbr – 23.10.2019)
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2 Celba quer vender GNL na Região Norte a partir de 2021
A Celba tem planos ambiciosos para o mercado de gás e energia na Região Norte do país. A companhia foi uma das vencedoras do Leilão A-6 da Aneel, realizado na semana passada, com o projeto da UTE de Barcarena, no Pará. A usina, com 605 MW de capacidade total, entra em operação somente em 2025, mas a Celba pretende oferecer gás natural para distribuidoras e consumidores livres da região antes disso. A previsão é de que no primeiro trimestre de 2021, a Celba coloque em operação o terminal de GNL da empresa no Porto de Vila do Conde. O alvo da Celba é a conversão das plantas industriais da região, e de usinas térmicas movidas abastecidas a óleo diesel no Norte do país. O investimento total na usina e no terminal de regaseificação é de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. (Brasil Energia - 23.10.2019)
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3 Térmicas a carvão podem movimentar R$ 4 bilhões, diz ABCM
A modernização de termelétricas a carvão mineral pode movimentar R$ 4 bilhões em novos investimentos, estimou a Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM). Esse seria o investimento estimado para substituir 1.227 MW em capacidade instalada em operação, bem como ampliar o parque de carvão para 1.800 MW potência. No PDE 2029, o carvão minerado é apontado como candidato à expansão de duas maneiras. Segundo o PDE, 1.227 MW de térmicas a carvão serão desativadas em 2027 em função do fim dos subsídios da CDE. (Agência CanalEnergia – 23.10.2019)
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Economia Brasileira
1 Fim das taxas no Mercosul traz economia a exportador
Os exportadores brasileiros esperam economizar cerca de US$ 500 milhões ao ano com a eliminação de taxas que são cobradas no comércio entre os países do Mercosul. A medida deverá ser aprovada na reunião de cúpula do bloco, marcada para os dias 4 e 5 de dezembro em Bento Gonçalves (RS), como parte de um acordo de facilitação de comércio entre os sócios. “Não faz nenhum sentido os brasileiros pagarem uma taxa dentro do Mercosul que seus competidores estão isentos”, disse o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi. Ele explicou que, devido ao acordo com o bloco, exportadores europeus ficarão isentos dessas taxas. Mas, nas vendas do Brasil para a Argentina, é cobrada uma taxa estatística de 2,5% sobre o valor da venda. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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2 Confiança do consumidor muda de rumo e cai em outubro, aponta FGV
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV recuou 0,3 ponto em outubro, para 89,4 pontos, após duas altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice seguiu no terreno positivo, ao subir 0,4 ponto no mês. Entre os componentes, o Índice de Situação Atual (ISA) ficou com 77,4 pontos enquanto o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 0,4 ponto, para 98,3 pontos, se mantendo em patamar ainda abaixo do nível neutro de 100 pontos pelo sétimo mês consecutivo. Entre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede o grau de otimismo com a situação econômica futura foi o que mais influenciou na queda da confiança em outubro após recuar 1,5 ponto, para 114,3 pontos. Em sentido oposto, o indicador que mede a satisfação do consumidor sobre o momento atual da economia avançou 0,8 ponto, para 83,1 pontos, o maior patamar desde março de 2019 (83,5). (Valor Econômico – 24.10.2019)
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3 Medidas administrativas aliviam falta de reforma tributária
Com a ideia de uma reforma tributária perdendo fôlego no governo e no Congresso, já há na equipe econômica defensores de que o foco seja direcionado para aceleração de medidas administrativas e legais menos polêmicas que reduzam o “manicômio” tributário do país. Medidas como a redução de obrigações acessórias, inclusive eliminando redundâncias existentes entre Estados e governo federal, e intensificação do uso da nota fiscal eletrônica, estendendo-a para o recolhimento do ISS municipal na mesma plataforma da União, estão no cardápio, de acordo com fontes da área econômica. A nota fiscal eletrônica de serviços dependeria também da aprovação do PLC 521/2018, que já tramita no Congresso. (Valor Econômico – 24.10.2019)
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4 Expectativa do consumidor para inflação anual cai 0,2 ponto, para 4,9%, diz FGV
A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para os 12 meses seguintes recuou 0,2%, para 4,9% em outubro, nível próximo do mínimo histórico de julho de 2007 (4,8%), informou nesta quarta-feira, 23, a FGV, responsável pelo levantamento. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve queda de 0,8%. Em relação às faixas de renda, a maior queda em outubro nas expectativas medianas para a inflação nos 12 meses seguintes ocorreu entre as famílias com renda familiar mensal entre R$ 2,1 mil e R$ 4,8 mil, cuja expectativa mediana diminuiu 0,6%, para 5,2%, o menor nível desde março de 2008 (5,1%). Para os consumidores de renda acima de R$ 9,6 mil, a expectativa mediana se manteve em sua mínima histórica de 4,0%. (Valor Econômico – 23.10.2019)
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5 IPC-S volta a apontar deflação na 3ª prévia de outubro, com conta de luz
O IPC-S voltou a apontar deflação, desta vez de 0,07%, na terceira quadrissemana de outubro, confirmando a retomada da sequência de desacelerações de preços iniciada na segunda medição de agosto. O movimento teve uma breve pausa, com duas semanas marcando inflação zero, e voltando à deflação na semana passada, com uma leitura de 0,01%. Na apuração atual, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. (Valor Econômico – 23.10.2019)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 23 sendo negociado a R$4,0367, com variação de -1,16% em relação ao início do dia. Hoje (24) começou sendo negociado a R$4,0290 - com variação de -0,19% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h26 o valor de R$4,0059, variando -0,57% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 23.10.2019 e 24.10.2019)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
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que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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