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IFE: nº 4.874 - 20 de setembro de 2019
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “O Mercado Solar Fotovoltaico no Brasil”
2 Modernização do setor elétrico acabará com incentivo a fontes renováveis, diz MME
3 Comissão aprova regras para fiação subterrânea nas cidades brasileiras
4 Plano Decenal da EPE terá cenários especulativos
5 Transição energética é processo de longa duração e levará décadas, avalia diretor da EPE
6 Aneel promove redução de gastos em 2019 de cerca de R$ 24,5 mi
7 Projeto de P&D da Aneel recebe menção honrosa em premiação na Inglaterra
8 Aneel fixa valor do custo médio de energia no Ambiente Regulado para 2020
9 Artigo Abradee: “A sociedade do espetáculo no setor elétrico”

Empresas
1 Alcolumbre diz que governo não tem base para aprovar privatização da Eletrobras
2 Eletrobras decide não aumentar participação na Ceal
3 Perspectiva da Eletrobras é alterada para “positiva”
4 Encerrado prazo para Eletrobras aumentar participação na Equatorial Alagoas
5 EDP conclui investimento em capital de risco no Brasil
6 Projeto de investimento da RGE é aprovado
7 Mercado para usina virtual passa de 10% da carga, aponta AES
8 Celg GT perto de concluir modernização de sua gestão de processos

9 EDF anuncia inscrições para prêmio inédito de inovação no Brasil

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Não se sabe ainda quando o investimento em carros elétricos será recuperado
2 Só ricos compram carros elétricos, sugere estudo da ACEA
3 Chegou a hora de o consumidor fazer a sua parte também, diz CEO do Grupo PSA

Meio Ambiente
1 Celg solicita licença prévia ao Ibama
2 Uso de baterias pode reduzir emissões em 30%
3 Apesar de alta taxa de crescimento, investimento em baterias não é suficiente
4 Siemens Gamesa aumenta para € 1,25 bilhão financiamento ‘verde’

5 Siemens mira cidades com gestão de energia e de emissões

Energias Renováveis
1 Hidrelétrica perde espaço no Brasil com expansão das usinas eólicas e da geração solar
2 Shell busca projetos competitivos em energia solar no Brasil
3 Neoenergia aprova capex de R$1,9 bi para novos parques eólicos no Nordeste
4 Google compra 1,6 GW de renováveis

5 Aneel libera 16 MW eólicos para operação comercial na Bahia
6 Aneel libera eólica para operação comercial
7 Aneel e diretoria da Raízen falam do papel da biomassa no setor elétrico

Gás e Termelétricas
1 MME: emissão debêntures incentivadas para gás “mexeu bem com o mercado”
2 Consumo de gás industrial fica estável em julho
3 Gás natural para térmicas cresce 62,1% em julho
4 Primeiro relatório do comitê de monitoramento do gás sai no fim de setembro
5 Liquidação financeira de nuclear e cotas movimenta mais de R$ 1 bi

Economia Brasileira
1 Indústria sinaliza piora na confiança em setembro, segundo prévia da FGV
2 CNI: Confiança do empresário fica estável em nível elevado em setembro

3 IBGE: Valor da produção florestal alcançou R$ 20,6 bi em 2018
4 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; GOUVÊA, Adriana Ribeiro; CASTRO, Bianca de. “O Mercado Solar Fotovoltaico no Brasil”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2019.
2 MADUREIRA, Marcos; DELGADO, Marco. “A sociedade do espetáculo no setor elétrico”. Folha de São Paulo. São Paulo, 20 de setembro de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “O Mercado Solar Fotovoltaico no Brasil”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, junto às pesquisadoras Adriana Ribeiro Gouvêa e Bianca de Castro, falam sobre a transição energética pela qual estamos passando e sua necessidade em ser descentralizada e sustentável. Eles afirmam que “atualmente, no Brasil, uma parte minoritária dos consumidores, com maior poder aquisitivo, está investido em painéis fotovoltaicos, com o objetivo de reduzir e controlar os gastos com energia elétrica, o que contribui para manter a matriz elétrica brasileira como uma das mais renováveis do mundo”. Segundo o texto, “na realidade, a velocidade desta expansão irá depender, basicamente, da dinâmica econômica, ou seja, da retomada do crescimento econômico do país.” Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.09.2019)

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2 Modernização do setor elétrico acabará com incentivo a fontes renováveis, diz MME

A proposta de modernização do setor elétrico, discutida em parte no Congresso e no âmbito do governo, deve acabar com os incentivos oferecidos aos novos projetos de geração de energias renováveis, como eólica, solar, térmicas a biomassa e PCHs. Hoje, esse segmento é beneficiado com descontos no uso das redes de transmissão e distribuição, o que é bancado por consumidores na conta de luz. “Vamos levar a proposta de retirada de subsídios aos projetos de lei que estão no Congresso. A mudança vai respeitar os contratos atuais mantendo a previsibilidade no setor, que é um ponto sempre enfatizado pelo ministro [de Minas e Energia, Bento Albuquerque]”, disse o diretor de programas da Secretaria Executiva do ministério, Francisco Silva. (Valor Econômico – 19.09.2019)

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3 Comissão aprova regras para fiação subterrânea nas cidades brasileiras

A Comissão de Minas e Energia aprovou nesta quarta-feira (18) projeto do deputado Reinhold Stephanes Junior (PSD-PR) que regulamenta a conversão das redes de distribuição aéreas de energia elétrica aéreas em subterrâneas. Pela proposta PL 795/19, as concessionárias de distribuição de energia elétrica realizarão chamadas públicas, no início de cada ciclo de revisão tarifária, para selecionar propostas para conversão dos postes e fios em linhas subterrâneas. As propostas serão apresentadas pelos municípios interessados, que deverão arcar com pelo menos 30% do custo da obra. Nicoletti apresentou relatório favorável à aprovação de proposta que regulamenta a conversão das redes elétricas aéreas em subterrâneas. (Agência Camara – 20.09.2019)

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4 Plano Decenal da EPE terá cenários especulativos

A próxima edição do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2029) da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) será lançado no final do ano com um formato mais exploratório, não se limitando ao cenário de referência. “Vamos incorporar as incertezas do mercado, apresentando alguns cenários especulativos”, revelou o diretor de Estudos Econômicos, Energéticos e Ambientais da empresa, Giovani Machado, após o 3º Ciclo de Debates sobre Transição Energética promovido pelo IBP, no Rio de Janeiro, na quinta-feira (19/9). O objetivo é dar aos agentes da indústria de óleo e gás mais subsídios à tomada de decisões. “Em um mercado livre, a tendência é que seja assim”, justificou. Machado antecipou que a nova edição incluirá variáveis relativas ao Novo Mercado de Gás. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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5 Transição energética é processo de longa duração e levará décadas, avalia diretor da EPE

Apesar do surgimento cada vez mais acelerado de novas tecnologias de produção e consumo de energia, o processo de transição energética é de longa duração e irá além da simples substituição de fontes de geração. A avaliação foi feita pelo diretor de Estudos Econômico-Energéticos e Ambientais da EPE, Giovani Machado, durante palestra na 3ª edição do “Ciclo de Debates sobre Transição Energética”, promovida nesta quinta-feira (19) pela estatal e pelo IBP, no Rio. Na avaliação do diretor da EPE, o cenário atual de mudanças climáticas impõe às indústrias e aos governos uma velocidade maior na transformação da base de utilização de recursos para produção de energia, mas dentro de um ritmo histórico. “Ainda que esse processo seja mais rápido que antigamente, e de fato está sendo, ele não é rápido em si. São mudanças estruturais que exigem um conjunto de décadas para acontecer”, avalia Machado, ressaltando que fatores como a digitalização são primordiais para acelerar essa disrupção no setor de energia no mundo. (Agência CanalEnergia – 20.09.2019)

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6 Aneel promove redução de gastos em 2019 de cerca de R$ 24,5 mi

A Aneel em 2019 tomou algumas medidas para racionalização de gastos e economizou, sem contingenciamento, R$ 24,2 milhões do orçamento previsto para suas diversas atividades. Destaques para a redução dos custos com realização de pregões que até o momento acarretou diminuição de R$ 4,2 milhões em relação ao valor inicialmente previsto; e para os gastos com a ouvidoria setorial que foram reduzidos em R$ 3,6 milhões, somando custos com telefonia e com o novo contrato da Central de Teleatendimento (CTA). A economia obtida, nessa ação, deve-se, além do novo contrato da CTA, aos serviços de atendimento ao consumidor por chatbot e pelo aplicativo da Aneel. Outra importante ação de contenção de despesas foi a instalação da usina fotovoltaica na sede da Aneel no final de 2018. A usina economizou nos 10 primeiros meses de funcionamento R$ 334 mil em contas de luz. (Aneel – 19.09.2019)

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7 Projeto de P&D da Aneel recebe menção honrosa em premiação na Inglaterra

O projeto solar com diferentes tecnologias de armazenamento desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da ANEEL pela CEMIG e ALSOL, em conjunto com a UFPB e o IFRN foi destaque e recebeu menção honrosa na categoria Projeto Internacional do Ano, durante cerimônia do Solar & Storage Live Awards 2019, realizada na última quarta-feira (18) em Birmingham, na Inglaterra. É o primeiro projeto de GD no Brasil usando 549 kWp de energia solar e 1 MW de sistema de armazenamento, com diferentes tecnologias de bateria aplicadas a ele, para fins de mudança de horário e serviços ancilares à rede. A usina, localizada em Uberlândia, entrou em operação em fevereiro de 2019. (Aneel – 19.09.2019)

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8 Aneel fixa valor do custo médio de energia no Ambiente Regulado para 2020

A Aneel fixou o valor do custo médio da energia e potência comercializadas pelos agentes de distribuição no Ambiente de Contratação Regulada – ACRméd em R$ 306,55/MWh para 2020. Saiba mais: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/despacho-n-2.581-de-18-de-setembro-de-2019-217287651. (Brasil Energia - 20.09.2019)


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9 Artigo Abradee: “A sociedade do espetáculo no setor elétrico”

Em artigo publicado na Folha de São Paulo, Marcos Madureira e Marco Delgado, presidente e diretor da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica – Abradee, respectivamente, falam sobre o crescimento da micro e minigeração distribuída. Eles afirmam que “a distribuição de energia elétrica é um serviço público que investe anualmente mais de R$ 16 bilhões na expansão e na melhoria da qualidade, gerando renda e emprego a mais de 200 mil colaboradores em todo o Brasil.” Segundo eles, “o crescimento sustentável da geração distribuída veio para ficar e se fará com o aprimoramento da regulamentação, de forma sadia e livre de subsídios injustificados e injustos, beneficiando toda a sociedade com responsabilidade social, ambiental e econômica.”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.09.2019)

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Empresas

1 Alcolumbre diz que governo não tem base para aprovar privatização da Eletrobras

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse nesta quinta-feira (19) que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) não tem base para conseguir aprovar a privatização da Eletrobras. "Em relação à Eletrobras, especialmente senadores do Norte e do Nordeste, e eu me incluo neles, há o receio de autorizar a privatização da Eletrobras. Se você me perguntar hoje, qual seria a uma empresa com muita dificuldade em ser privatizada, seria a Eletrobras", afirmou Alcolumbre. Logo após a manifestação do presidente do Senado, as ações da estatal chegaram a despencar 4,4%, mas recuperaram parte das perdas. No final da sessão, fecharam em baixa de 1,39%, a R$ 44,72. (Folha de São Paulo – 19.09.2019)

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2 Eletrobras decide não aumentar participação na Ceal

A Eletrobras informou em comunicado ao mercado nesta quinta-feira, 19 de setembro, que o Conselho de Administração decidiu não exercer o direito de aumentar a sua participação no capital social da Equatorial Alagoas (antiga Ceal) em até 30%. O acordo foi feito no âmbito do processo de privatização da distribuidora, que foi concluído no fim do ano passado e teve a Equatorial Energia como vencedora. O acordo dava a possibilidade de após 180 dias da troca do controle, a Eletrobras aumentar a sua participação. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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3 Perspectiva da Eletrobras é alterada para “positiva”

Rating – A Standard & Poor’s reafirmou o rating da Eletrobras em “Ba3” e alterou a perspectiva de estável para positiva. A agência também reafirmou a avaliação de crédito básica da empresa (BCA) em “b1”. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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4 Encerrado prazo para Eletrobras aumentar participação na Equatorial Alagoas

A Equatorial Energia emitiu nesta quarta-feira (18/09) comunicado oficial ao mercado informando o encerramento do prazo previsto no Acordo de Acionistas da Equatorial Alagoas, firmado em 18 de março de 2019, em consonância com os termos do edital do leilão que formalizou a privatização da extinta Companhia Energética de Alagoas (Ceal), para que a Eletrobras exercesse sua opção de aumentar participação no capital social da nova empresa em até 30%.Segundo as regras do leilão, o grupo Equatorial realizou aporte de R$ 546 milhões antes de assumir a distribuidora, ficando responsável por realizar investimentos da ordem de R$ 837 milhões durante os primeiros cinco anos da concessão, além de assumir endividamento remanescente de R$ 1,8 bilhão. A antiga estatal tinha apenas R$ 7 mil em caixa na ocasião. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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5 EDP conclui investimento em capital de risco no Brasil

A EDP Ventures Brasil, braço de investimento de capital de risco do grupo EDP, concluiu seu terceiro investimento no país. Desta vez, quem recebeu o aporte foi a Fractal Engenharia e Sistemas, que desenvolve soluções para previsão de eventos hidrológicos e sistemas capazes de auxiliar o gerenciamento de barragens. Com o negócio, a companhia se posiciona como uma das primeiras elétricas a ter no Brasil um veículo específico voltado para inovação por meio de recursos próprios, sem depender de verbas regulatórias. A catarinense Fractal apareceu como uma opção por já ser uma prestadora de serviços para a própria EDP. Com o aporte de R$ 4,5 milhões, a empresa passa a atuar como uma consultoria no desenvolvimento de uma plataforma integrada com mais soluções e ganha escala no mercado. (Valor Econômico – 20.09.2019)

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6 Projeto de investimento da RGE é aprovado

O MME aprovou, como prioritário, o projeto de investimento em infraestrutura de distribuição de energia elétrica (2020) que compreende a expansão, renovação ou melhoria da infraestrutura de distribuição de energia elétrica da RGE Sul Distribuidora de Energia. Os investimentos em obras do Programa “Luz para Todos” ou com participação financeira de terceiros, constantes do Plano de Desenvolvimento da Distribuição, não estão incluídos. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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7 Mercado para usina virtual passa de 10% da carga, aponta AES

A AES Tietê está próxima de finalizar o projeto enquadrado nas regras de P&D da Aneel para o desenvolvimento de um algoritmo de olho na criação do que se chama de Virtual Power Plant (VPP). O investimento nessa ação somou R$ 3 milhões e coloca no radar da empresa um mercado potencial que soma em volume de energia já mapeado de 6,9 mil MW médios, o que equivale a mais de 10% da previsão da carga do país para esse ano segundo a 2ª revisão quadrimestral de 2019. Em valores o mercado é estimado em R$ 4,8 bilhões. A previsão de término do projeto é no final deste ano. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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8 Celg GT perto de concluir modernização de sua gestão de processos

A Celg Geração e Transmissão acelerou nos últimos dias o processo de implantação de um moderno sistema de gestão de processos integrados, conhecido no mundo dos negócios como ERP (Enterprise Resource Planning) e que na prática irá permitir que toda empresa trabalhe de forma combinada, unindo processos, práticas e objetivos de vários setores, provendo economicidade, eficiência e menor desgaste laboral de seus colaboradores, que evitarão retrabalhos hoje constantes pela falta de integração dos sistemas, que também serão 100% automatizados.Em reunião com todos os superintendentes, a diretoria definiu a data de 7 de novembro para que a nova ferramenta comece a funcionar em definitivo. (Agência CanalEnergia – 20.09.2019)

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9 EDF anuncia inscrições para prêmio inédito de inovação no Brasil

A EDF anunciou as inscrições para a 1ª edição do Prêmio Pulse Brasil, com foco em startups de inovação que desenvolvam soluções eficientes para os desafios das indústrias e das grandes cidades. Serão oferecidos até R$ 100 mil aos primeiros lugares, sendo R$ 40 mil para os vencedores de cada categoria, além de uma premiação especial de R$ 20 mil para um terceiro Projeto de Destaque. Além disso, caso alguma inovação interesse a alguma das empresas do Grupo no Brasil, há a possibilidade da realização de parceria para o seu desenvolvimento. Dentre as categorias do prêmio, a Smart City julga inovações voltadas para infraestruturas e espaços habitacionais, individuais e coletivos. Já a Smart Factory avalia os projetos de aceleração na convergência entre os meios e processos industriais e tecnologias digitais, para maior eficiência e otimização do consumo. (Agência CanalEnergia – 20.09.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Em mais um dia de reduções nos reservatórios do país, a região Sul teve recuo de 0,8% e apresenta 42,8% de sua capacidade, segundo dados relativos a operação da última quarta-feira, 18 de setembro, levantadas pelo ONS. A energia contida no mês permanece em 22% da MLT, enquanto a armazenada admite 8.817 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, a níveis de 25,29% e 46,31%.Por sua vez, o Norte do país registrou variação de 1%, volume de redução atípico para o submercado, que caiu para 56,2% da vazão. A energia armazenada aparece com 8.464 MW mês, enquanto a ENA está em 72% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera com 76,57% de seu volume útil. O Sudeste/Centro-Oeste do país contou com diminuição de 0,4%, o que fez o volume abaixar para 34,4%. A energia armazenada mostra 69.897 MW mês e a ENA foi para 73% da MLT. A UHE Furnas trabalha com 34,46% e a usina de Serra da Mesa com 18,82% de sua vazão. Na região Nordeste, a redução foi de 0,1% e os reservatórios trabalham com 46% dos níveis. A ENA do subsistema permanece em 44% e a armazenada indica 23.856 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 39,19%. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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Inovação

1 Não se sabe ainda quando o investimento em carros elétricos será recuperado

O Salão de Frankfurt, na Alemanha, que acaba no domingo (22), trouxe uma verdade cruel: As montadoras não têm mais dinheiro para investir no caro desenvolvimento de veículos elétricos. O discurso de “basta” veio das marcas alemãs. O CEO da Daimler, Ola Källenius, foi firme ao dizer que as fabricantes locais já investiram 40 bilhões de euros na criação de sistemas e tecnologias de recarga e que agora é hora dos governos ajudarem também, porque não se sabe ainda quando esse montante será recuperado. A chefe de vendas da Mercedes-Benz, Britta Seeger, seguiu o tema ao sugerir a taxação de veículos de luxo com alta emissão, para ajudar a receita e financiar a compra de modelos com emissão zero. “Uma política de tributar um segmento de produtos para incentivar o suporte a outro ajudaria a deixar as pessoas entusiasmadas em fazer a troca”. (O Estado de São Paulo – 20.09.2019)

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2 Só ricos compram carros elétricos, sugere estudo da ACEA

Um estudo publicado antes do Salão de Frankfurt pela Associação Europeia de Montadoras (ACEA) sugeriu uma correlação entre a prosperidade econômica de um país e o consumo de carros elétricos. Ou seja, só pessoas rica compram veículos movidos a baterias. A Noruega, garota propaganda da eletrificação veicular, tem 45% do mercado preenchido por EVs. Só que o país tem a renda per capita duas vezes maior que a média da União Europeia. Fora isso, há o investimento em infraestrutura. Para chegar onde a UE quer em termos de emissões e volume de carros elétricos, será preciso 2,8 milhões de pontos de carregamento pelo menos até 2030. No momento, eles não passam de 150 mil, sendo 80% deles em quatro países, Alemanha, Reino Unido (que vai sair da UE), França e Holanda. (O Estado de São Paulo – 20.09.2019)

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3 Chegou a hora de o consumidor fazer a sua parte também, diz CEO do Grupo PSA

Já está em elaboração o “Acordo Verde Europeu”, que prevê a neutralidade de emissões de poluentes vindas dos carros em todo o bloco até 2050. Isso significa que, visto pela prisma pela tecnologia atual, nenhum modelo a combustão poderá ser produzido mais na proximidade desta data. CEO do Grupo PSA, Carlos Tavares, que tinha acabado de mostrar no evento o Opel e-Corsa, disse que o setor automobilístico não deve mais ser criticado pelas emissões. “Há agora, e mais ainda nos próximos anos, vários modelos elétricos disponíveis para os consumidores, de entrada e de luxo. Chegou a hora do consumidor fazer a sua parte também”. (O Estado de São Paulo – 20.09.2019)

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Meio Ambiente

1 Celg solicita licença prévia ao Ibama

A Celg Distribuição requereu no Ibama a Licença Prévia para a LDAT 138 kV Santo Antônio do Descoberto – Samambaia, a ser instalada em Santo Antônio do Descoberto, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas e Gama; e para a SDAT 138 kV Santo Antônio do Descoberto, a ser instalada em Santo Antônio do Descoberto. Não foi determinado estudo de impacto ambiental. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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2 Uso de baterias pode reduzir emissões em 30%

Relatório produzido pela Global Battery Alliance aponta que o uso de baterias pode reduzir em 30% as emissões de carbono no mundo dos setores de energia e transportes. De acordo com o estudo, esses setores são responsáveis por 40% de todas as emissões de gases de efeito estufa atualmente. Segundo a Global Battery Alliance – uma parceria público privada liderada pelo Fórum Econômico Mundial – as baterias podem ser a intervenção mais significativa para manter o aquecimento global dentro dos limites estabelecidos pelo Acordo de Paris entre agora e 2030. O estudo diz ainda que a redução nas emissões com as baterias poderia manter o mundo dentro da meta de 2°C do Acordo de Paris. Porém, isso demandaria uma ação imediata ao longo da cadeia de valor das baterias, além de investimentos em outras tecnologias, como o hidrogênio. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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3 Apesar de alta taxa de crescimento, investimento em baterias não é suficiente

Para Dominic Waughray, diretor da plataforma de bens públicos globais e diretor administrativo da Fórum Econômico Mundial, reduzir a pegada de carbono do mundo é o principal desafio do século XXI. Segundo ele, nos próximos dez anos, as baterias modernas que impulsionam a quarta revolução industrial representam a maior perspectiva de reduzir a poluição atmosférica. Para essa expansão, os investimentos em baterias deveriam ficar em US$ 550 bilhões acumulados ao longo de toda a cadeia de valor nos próximos 10 anos. Embora a cadeia de valor da bateria cresça anualmente em 25% na próxima década, o nível de crescimento não será suficiente para ajudar a cumprir as metas do Acordo de Paris, segundo o relatório. Sem focar no desperdício e nos trabalhadores, esse crescimento descoordenado poderia colocar ainda mais pressão ambiental e social no mundo. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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4 Siemens Gamesa aumenta para € 1,25 bilhão financiamento ‘verde’

A fabricante de equipamentos Siemens Gamesa ampliou para € 1,25 bilhão a quantidade de garantias verdes, aquelas que contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Em um acordo com o BNP Paribas, a empresa converteu uma linha de garantia de € 240 milhões em uma linha “verde” e assinou uma linha adicional de € 110 milhões. Esses € 350 milhões são adicionais aos € 900 milhões em garantias arranjadas com outros bancos. A Siemens Gamesa vai usar esta linha para financiar seus negócios de fabricação e venda de turbinas eólicas onshore e offshore em todo o mundo, com um impacto positivo nos ODS relacionados à energia limpa e acessível e ação climática. De acordo com David Mesonero, CFO da Siemens Gamesa, o acordo é mais um passo no compromisso de ser um dos principais impulsionadores do desenvolvimento sustentável. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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5 Siemens mira cidades com gestão de energia e de emissões

A Siemens negocia com pelo menos sete municípios, de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a ferramenta City Performance Tool (CyPT), usada para identificar potenciais de melhoria energética e de redução de emissões de carbono. As localidades não foram especificadas por ainda estarem negociando com a empresa. A ferramenta pode contribuir com o atendimento de metas ambientais das cidades e com a exploração de potencial de negócios. As sugestões são abrangentes, envolvendo troca de tecnologia de iluminação pública, eletrificação do transporte urbano, recarga de veículos elétricos, instalação de geração distribuída (GD) em prédios públicos, entre outras possibilidades. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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Energias Renováveis

1 Hidrelétrica perde espaço no Brasil com expansão das usinas eólicas e da geração solar

Após décadas de domínio, as hidrelétricas caminham para perder o protagonismo na matriz elétrica do Brasil, onde a acelerada expansão das usinas eólicas e da geração solar fotovoltaica deverá levar a mudanças importantes na operação do sistema elétrico ao longo dos próximos anos. Se antes o suprimento de energia era assegurado por reservatórios hídricos com capacidade para suportar até anos de consumo, agora parte crescente da oferta está associada ao sol e ao vento, que variam fortemente durante o dia, disse à Reuters o diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata. Em meio a essa nova realidade, o órgão que gerencia o acionamento de usinas de geração e o uso de linhas de transmissão para garantir o suprimento elétrico do país tem buscado ferramentas para lidar com a incerteza associada à produção dessas novas fontes renováveis. (G1 – 19.09.2019)

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2 Shell busca projetos competitivos em energia solar no Brasil

A Shell pretende elevar para cerca de US$ 3 bilhões os seus investimentos globais em “novas energias”, com foco em renováveis, e acredita que o Brasil será um dos destinos prioritários de seu crescimento nessa área, disse, nesta quinta-feira (19), o presidente da companhia no Brasil, André Araujo. Segundo o executivo, a empresa tem a intenção de entrar no setor de geração de energia solar no mercado brasileiro. “Estamos estabelecendo nossa equipe de novas energias. Temos um grupo já estabelecido na área solar e estamos buscando oportunidades de negócios. Não temos uma pressão de termos projetos numa data especifica, mas vamos buscar projetos que façam sentido e sejam competitivos. (Valor Econômico – 19.09.2019)

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3 Neoenergia aprova capex de R$1,9 bi para novos parques eólicos no Nordeste

O Conselho de Administração da Neonergia aprovou nesta quinta-feira a construção da totalidade do complexo eólico Oitis, no Nordeste, com investimentos de 1,9 bilhão de reais em dez novos parques, segundo fato relevante. O complexo, situado nos Estados do Piauí e Bahia, terá capacidade de 566,5 MW, sendo composto por 12 parques, dos quais dois tiveram 30% de sua energia vendida em leilão A-4 do governo, realizado neste ano. Os novos dez parques do empreendimento, que será construído pela Força Eólica do Brasil, sociedade controlada pela Neoenergia, terão sua energia destinada à comercialização no mercado livre de energia, com fator de capacidade médio de 50%. O Grupo Neoenergia já dispõe de 516 MW em capacidade instalada de fonte eólica em operação e, adicionando a capacidade desses parques eólicos, passará a ter um total de 1,038 GW em construção. (Reuters – 19.09.2019)

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4 Google compra 1,6 GW de renováveis

O Google anunciou na quinta-feira (19/9) a compra de um pacote com contratos que totalizam 1,6 GW e 18 novos acordos na área de energias renováveis. Juntas, essas operações aumentam em quase 50% a carteira global da companhia de fazendas de energia solar e eólica, atingindo mais de 5 GW. Os novos contratos vão exigir a construção de infraestrutura de energia no valor de US$ 2 bilhões. Com essa nova aquisição, o Google passa a possuir ao todo 52 projetos de energias renováveis, que correspondem a US$ 7 bilhões em novas construções. Pelos novos acordos, serão construídos 720 MW de solares nos EUA,125 MW de fonte renováveis em parque híbrido no Chile, e a fatia restante será instalada na Europa. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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5 Aneel libera 16 MW eólicos para operação comercial na Bahia

A Aneel deliberou a operação comercial de oito aerogeradores de 2 MW de potência da central de geração eólica Coqueirinho 2, totalizando 16 MW de capacidade instalada em Pindaí, na Bahia. A Aneel também deu provimento a geradora Oliveira Energia e autorizou testes em 11 unidades geradoras da termelétrica São Sebastião do Uatumã-COE, perfazendo aproximadamente 5,9 MW de potência no município de São Sebastião do Uatumã, no Amazonas. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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6 Aneel libera eólica para operação comercial

A Aneel liberou as unidades geradoras UG04, UG06 e UG07, de 2,1 MW cada, totalizando 6,3 MW de capacidade instalada, da EOL GE Maria Helena, para início de operação comercial. A usina está localizada no município de São Bento do Norte, no Rio Grande do Norte. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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7 Aneel e diretoria da Raízen falam do papel da biomassa no setor elétrico

A Aneel recebeu nesta quarta-feira a diretoria da Raízen, grupo do setor de açúcar e etanol que gera energia elétrica por meio do processamento da biomassa. Os executivos foram recebidos pelo diretor-geral da Agência, André Pepitone, e falaram sobre o papel da biomassa na matriz elétrica brasileira. Pepitone destacou a importância das usinas de biomassa no setor elétrico brasileiro e apresentou aos executivos algumas das principais ações que a ANEEL vem tomando, como a desoneração das tarifas, e ressaltou recente relatório da agência de classificação de rating S&P Global Ratings que reconhece a importância a atuação da ANEEL. “O documento afirma que o marco regulatório e a atuação do órgão regulador proporcionam estabilidade ao setor elétrico do país. Isso é positivo para o setor e para a economia do Brasil como um todo”, disse. (Aneel – 19.09.2019)

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Gás e Termelétricas

1 MME: emissão debêntures incentivadas para gás “mexeu bem com o mercado”

Os primeiros três meses do novo mercado do gás, que é a base do “choque de energia barata” prometido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, “foram positivos, até surpreendentes”, disse ontem o secretário-executivo-adjunto do MME, Bruno Eustáquio. Em seminário sobre energia, ele comentou que a autorização para que empreendimentos em gás possam emitir debêntures incentivadas, emitida em junho passado, “mexeu bem com o mercado”. No mesmo mês, a Petrobras concluiu a venda da Transportadora Associada de Gás (TAG), considerada um passo fundamental para a entrada de competidores no mercado. Mas a regulação ainda enfrenta empecilhos importantes. A especialista em gás do Oxford Institute for Energy Studies Ieda Gomes alertou que o mercado não vai se desenvolver se não for encontrada uma forma adequada de tributação. (Valor Econômico – 20.09.2019)

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2 Consumo de gás industrial fica estável em julho

O consumo industrial de gás natural ficou estável em relação a junho, com alta de 0,37% e queda de 4,8% diante de julho de 2018. Já a demanda total no Brasil registrou avanço de 18,1% em julho em relação aos números do mês anterior. Foram consumidos 65,4 milhões de metros cúbicos/dia ante 55,4 milhões no mês de junho. No entanto, na comparação com o mesmo período do ano passado — quando o consumo chegou a 73,4 milhões de metros cúbicos/dia —, a queda é de 10,9%. Os números fazem parte de levantamento estatístico da Abegás feito com concessionárias em todas as regiões do País. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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3 Gás natural para térmicas cresce 62,1% em julho

O consumo total de gás natural no país chegou a 65,4 milhões de m3/d no mês de julho, segundo levantamento da Abegás junto a distribuidoras de gás em todo o país. O resultado representa uma alta de 18,1% em relação a junho, mas registra uma queda de 10,9% na comparação com julho de 2018. O volume foi puxado pelo crescimento da geração térmica no período. O inverno seco aumentou o pedido de despacho das usinas a gás natural pelo ONS. Com isso, a demanda de gás para esse segmento representou um consumo de 25,4 milhões de m3/d em julho, um crescimento de 62,1% em relação ao mês anterior. No entanto, o volume ainda é inferior aos 31 milhões de m3/d consumidos no mesmo período de 2018. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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4 Primeiro relatório do comitê de monitoramento do gás sai no fim de setembro

O Comitê de Monitoramento do Gás Natural vai apresentar no fim desse mês o primeiro relatório trimestral de avaliação das medidas de estruturação do novo mercado do gás no país. O documento que está sendo finalizado traz um diagnóstico ainda preliminar dos efeitos da Resolução 16, do Conselho Nacional de Política Energética, e dos demais instrumentos adotados até agora, entre eles o cronograma da própria agenda de desverticalização do setor. A resolução do CNPE com as diretrizes de abertura do mercado do gás foram aprovadas em 24 de junho. Ela estabeleceu as linhas gerais do Novo Mercado do Gás, que prevê medidas de estímulo à concorrência, com o livre acesso às infraestruturas de transporte; além de ações voltadas para a promoção de boas práticas regulatórias pelos estados, com a harmonização e o aperfeiçoamento da regulação da distribuição de gás. (Agência CanalEnergia – 19.09.2019)

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5 Liquidação financeira de nuclear e cotas movimenta mais de R$ 1 bi

As liquidações financeiras de energia nuclear e cotas de garantia física e potência, referentes a agosto de 2019, movimentaram mais de R$ 1 bilhão, segundo a CCEE. Em agosto, a liquidação de cotas somou R$ 813,5 milhões e 100% de adimplência. Por meio dessa operação, 46 distribuidoras pagam às hidrelétricas cuja concessão foi renovada ou expirada e que são alcançadas pela Lei 12.783/13. A liquidação financeira de nuclear contabilizou R$ 290,7 milhões com adimplência de 100%. Através da operação, 46 distribuidoras rateiam a produção das usinas de Angra I e II. (Brasil Energia - 20.09.2019)

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Economia Brasileira

1 Indústria sinaliza piora na confiança em setembro, segundo prévia da FGV

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) calculado pelo Ibre, da FGV, sinaliza um recuo de 0,2 ponto em relação ao número final de agosto, para 95,4 pontos, na prévia da sondagem divulgada nesta sexta-feira, 20. Em médias móveis trimestrais, o ICI perde 0,1 ponto, sexta queda consecutiva, para 95,3 pontos. O resultado negativo do índice neste mês, se confirmado, deve ser determinado pela piora das expectativas dos empresários para os próximos meses. (Valor Econômico – 20.09.2019)

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2 CNI: Confiança do empresário fica estável em nível elevado em setembro

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), calculado pela CNI, manteve-se inalterado na passagem de agosto para setembro de 2019, em 59,4 pontos, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 19. Os números mostram, segundo a CNI, que a confiança do empresário brasileiro segue elevada: o Icei segue 4,8 pontos acima de sua média histórica e 6,6 pontos acima do registrado em setembro de 2018. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. “A confiança se mantém elevada por uma combinação de perspectivas futuras otimistas, entre elas a de aprovação da reforma da Previdência e avanços na discussão da reforma tributária, e em função de uma percepção de melhora na atividade corrente das próprias empresas”, diz o economista Marcelo Azevedo, da CNI, em comentário enviado à imprensa. (Valor Econômico – 19.09.2019)

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3 IBGE: Valor da produção florestal alcançou R$ 20,6 bi em 2018

O valor da produção florestal primária alcançou R$ 20,6 bilhões no país em 2018, um aumento nominal de 8% em relação a 2017, de acordo com levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo IBGE. Foi o terceiro ano seguido de crescimento. Segundo o estudo “Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura”, o valor da silvicultura, obtida em florestas plantadas (sobretudo eucaliptos e pinus) subiu 11,1% na comparação, para R$ 16,3 bilhões, e representou 79,3% do montante total. Parte desse desempenho é explicado pelo carvão vegetal. Com o avanço do setor siderúrgico, que usa a matéria-prima como fonte energética, o preço médio subiu e incentivou o aumento da oferta. Assim, o valor da produção de carvão vegetal atingiu R$ 4,1 bilhões, alta de 50,5%. (Valor Econômico – 19.09.2019)

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4 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 19 sendo negociado a R$4,1623, com variação de +0,76% em relação ao início do dia. Hoje (20) começou sendo negociado a R$4,1627 - com variação de +0,01% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h23 o valor de R$4,1770, variando +0,34% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 19.09.2019 e 20.09.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; GOUVÊA, Adriana Ribeiro; CASTRO, Bianca de. “O Mercado Solar Fotovoltaico no Brasil”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MADUREIRA, Marcos; DELGADO, Marco. “A sociedade do espetáculo no setor elétrico”. Folha de São Paulo. São Paulo, 20 de setembro de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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