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IFE: nº 4.871 - 17 de setembro de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Aneel e CCEE pagam última parcela de dívida bilionária, e tarifa deve ter alívio
2 Audiência discute criação do Código Brasileiro de Energia Elétrica
3 Subcomissão vai analisar plano de trabalho sobre a Usina de Belo Monte
4 S&P afirma que marco regulatório proporciona estabilidade ao setor elétrico brasileiro
5 Aneel realiza consulta pública para elaboração da Agenda Regulatória 2020/2021
6 MME abre consulta para limites de DEC e FEC
7 BNDES prevê retração nos investimentos em energia
8 Abren sugere abertura antecipada do mercado para energia de resíduos sólidos
9 Artigo Regulamentação de Frederico Rodrigues (Abraceel): “CCEE X Mercado Livre”
Empresas
1
Sindicalistas articulam no Congresso enquanto governo segura PL da Eletrobras
2 PL de capitalização da Eletrobras não contém ‘golden share’ da União
3 UHE Sinop liberada para operação comercial
4 Eletronorte recebe renovação de licença de operação
5 Copel aprova suplementação de orçamento em dois ativos
6 Sistema de análise de oscilografias do Cepel é adotado pela Cemig-GT
7 Elektro: subestação de energia
8 Principal Energia muda gestão após briga de sócios na Justiça
9 SPIC Brasil anuncia novo diretor de comercialização
Leilões
1
Mudança em regra para leilão de eólicas surpreende setor
2 EPE apresentará resultados da Habilitação Técnica para o Leilão A-6/2019
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis de reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Copel investe R$ 3,3 milhões em blockchain para renováveis
2 EDP fecha parceria com JAC Motors
3 Três projetos em mobilidade elétrica da CPFL são aprovados
4 JAC Motors divulga preço do carro elétrico mais barato do País
Energias Renováveis
1
Aneel deve autorizar mais 256,9 MW de eólicas
2 Distribuidoras da Neoenergia oferecem 50% de desconto na compra de painéis solares
3 GD pode baratear energia em até 22% em MG
4 Fronius trará ao Brasil linha de inversores híbridos
Gás e
Termelétricas
1 Consumidor industrial já prepara migração para mercado livre de gás
2 Aneel determina CVU para UTE Norte Fluminense
3 Brasil confirma que angra 3 entrará em operação em 2026
Economia Brasileira
1 Projeção de alta do PIB de 2020 recua no Focus
2 Estagnada em 2018, produtividade deve recuar 1% neste ano, diz Ibre
3 Deflação do IGP-1O perde força
4 FGV: Inflação pelo IPC-S abranda em SP e mais três capitais na 2ª prévia
5 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 RODRIGUES, Frederico. “CCEE X Mercado Livre”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Aneel e CCEE pagam última parcela de dívida bilionária, e tarifa deve ter alívio
A CCEE e a Aneel fizeram ontem o pagamento da última parcela de um empréstimo bilionário tomado em 2014 de um grupo de bancos para cobrir o rombo no caixa das distribuidoras causados por desequilíbrios no mercado. O pagamento antecipado da última parcela, de R$ 6 bilhões, ajudará a reduzir em cerca de 5% as tarifas de energia. O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, destacou que a iniciativa faz parte de uma ampla agenda que visa desonerar a tarifa de energia. Outras frentes de atuação envolvem redução de subsídios cruzados, desonerar a geração e também uma campanha que buscará conscientizar os Estados a reduzir o ICMS cobrado na conta de luz. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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2 Audiência discute criação do Código Brasileiro de Energia Elétrica
A Comissão Especial do Código Brasileiro de Energia Elétrica promove audiência pública hoje a pedido dos deputados Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) e Luis Miranda (DEM-DF). "O setor de energia elétrica, primordial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, vem passando por uma intensa fase de debates sobre os rumos a serem tomados", afirma Arnaldo Jardim. A discussão sobre um Código Brasileiro de Energia Elétrica, continua Jardim, é "não apenas necessária, como desafiadora, dada a complexidade do setor e dos diversos atores e diferentes visões envolvidos". A comissão, instalada no final de agosto, foi criada para discutir e propor um novo marco legal para o setor energético, com o objetivo de destravar o setor desde a geração, produção e distribuição de energia de todos os modais: petróleo, biomassa, eólica, fotovoltaica e outros. (Agência Câmara – 17.09.2019)
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3 Subcomissão vai analisar plano de trabalho sobre a Usina de Belo Monte
A Subcomissão Temporária Usina de Belo Monte se reunirá, na próxima terça-feira (17), às 14h30, para apresentação e discussão do plano de trabalho proposto pelo relator, senador Lucas Barreto (PSD-AP). O relator propõe à subcomissão a realização de avaliação do cumprimento do Plano Básico Ambiental da Usina Hidroelétrica de Belo Monte, no estado do Pará, e a análise do programa de infraestrutura das aldeias e condicionantes sociais previstos no licenciamento, além de fiscalizar as condições das populações adjacentes ao empreendimento, entre outras atividades. Com conclusão das obras previstas para o último semestre de 2019 e investimentos estimados em R$ 42 bilhões, a Usina de Belo Monte, construída no Rio Xingu, será a maior hidroelétrica 100% brasileira. (Agência Senado – 16.09.2019)
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4 S&P afirma que marco regulatório proporciona estabilidade ao setor elétrico brasileiro
Relatório divulgado pela agência de classificação de risco S&P Global Ratings avalia que o trabalho da Aneel tem garantido estabilidade ao setor elétrico. Em sua análise, a S&P destaca que “o sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil opera sob um marco transparente e previsível, que dá suporte à qualidade de crédito das empresas do setor”. O relatório considera a Aneel “um órgão regulatório independente, sem histórico de interferência política significativa nos últimos anos” e afirma que o marco regulatório tem melhorado gradualmente. “Atualmente, as tarifas refletem melhor os custos de eletricidade, enquanto a agência reguladora assegura que as despesas operacionais e a recuperação de custos sejam alcançadas. Esses fatores reforçam a estabilidade financeira das empresas do setor”, afirma a S&P. (Aneel -16.09.2019)
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5 Aneel realiza consulta pública para elaboração da Agenda Regulatória 2020/2021
A Aneel abriu nesta segunda-feira (16/9) a CP nº22/2019 para colher subsídios e informações sobre a Agenda Regulatória 2020/2021. Um dos pleitos apresentados pelos usuários da Agenda é que, antes de sua elaboração, a sociedade fosse ouvida sobre os temas que julga mais relevantes para serem tratados no próximo ciclo. Para atender essa demanda, a Aneel realizará Tomada de Subsídios na forma da CP nº 22/2019. A Agenda Regulatória, além de ser uma reconhecida boa prática institucional, passou também a ser uma obrigação legal com a publicação da Lei 13.848, de 2019. (Aneel -16.09.2019)
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6 MME abre consulta para limites de DEC e FEC
O MME publicou nesta segunda-feira, 16 de setembro, a portaria 359/2019, que abre CP para dar publicidade aos limites de Duração Equivalente de Interrupção de Origem Interna por Unidade Consumidora e Frequência Equivalente de Interrupção de Origem Interna por Unidade Consumidora que vão ser consideradas para prorrogação da concessão das distribuidoras. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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7 BNDES prevê retração nos investimentos em energia
Os investimentos em energia elétrica deverão cair nos próximos dois anos no Brasil, como reflexo da interrupção dos leilões de expansão no período de abril de 2016 a dezembro de 2017 e do baixo volume de contratações após a retomada das licitações desde o ano passado. A análise é do BNDES e consta do relatório “Perspectivas do Investimento 2019-2022”. No caso do setor elétrico, o banco aponta uma soma de R$ 157,3 bilhões em investimentos de 2019 a 2022, média de R$ 39,3 bilhões por ano no período. Para 2019, a previsão é de uma redução de 11% frente ao ano passado, com investimentos de R$ 44,1 bilhões. Em 2020 e 2021, o estudo prevê quedas maiores nos volumes aplicados no setor, chegando a R$ 37,2 bilhões e R$ 33,8 bilhões, respectivamente. O estudo mostra uma retomada do crescimento do aporte de recursos no SEB apenas em 2022, quando são esperados R$ 42,3 bilhões em investimentos – um salto de 25% frente a 2021. A projeção do banco é que os investimentos atinjam R$ 51,7 bilhões em 2023. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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8 Abren sugere abertura antecipada do mercado para energia de resíduos sólidos
De olho em um mercado potencial estimado em cerca de 200 mil consumidores, a Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos propôs ao MME a antecipação do cronograma de abertura do mercado exclusivamente para a geração de energia a partir de resíduos sólidos. Essa abertura ocorreria em 2021 para esse segmento e atingiria consumidores acima de 5.000 kWh por mês, que representam 0,02% das unidades atendidas no país e têm carga total em torno de 2 GW médios. “Isso tem baixíssimo impacto no mercado. A gente conseguiria viabilizar muitas usinas assim”, argumenta o presidente executivo da Abren, Yuri Schmitke Belchior Tisi. Para o executivo, a medida proporcionaria incentivo à atração de investimentos e o desenvolvimento da fonte, além de estimular parcerias entre empresas públicas e privadas. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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9 Artigo Regulamentação de Frederico Rodrigues (Abraceel): “CCEE X Mercado Livre”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Frederico Rodrigues, diretor de relações internacionais da Abraceel, aborda a portaria apresentada pelo MME em que consumidores com demanda inferior a 1 MW sejam agentes da CCEE, necessitando procurar um comercializador varejista para adentrarem no mercado livre. Segundo ele, “chama especial atenção o fato a proposta ter sido engendrada na CCEE, que antes a defendia alegando redução dos seus custos, mas pela fragilidade do argumento e por nunca ter apresentado valores, passou a justificar sua pretensão pelo viés da segurança às negociações, o que também não é compreensível, e, pasme-se, “para simplificar o acesso”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ 17.09.2019)
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Empresas
1 Sindicalistas articulam no Congresso enquanto governo segura PL da Eletrobras
Sindicalistas ligados aos trabalhadores da Eletrobras ganham terreno na articulação com lideranças de partidos no Congresso Nacional enquanto o governo segura o envio do novo PL da privatização. Os funcionários da estatal entregaram nesta segunda-feira, 16, uma espécie de “dossiê” a diferentes legendas afirmando que a companhia recuperou sua capacidade de investimento nos últimos dois anos e não precisaria ser privatizada. Em carta aos parlamentares, os trabalhadores destacam que, no exercício de 2018, a Eletrobras registrou um resultado positivo de R$ 13,3 bilhões e que, no primeiro semestre de 2019, o lucro foi de R$ 6,6 bilhões. (Valor Econômico – 16.09.2019)
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2 PL de capitalização da Eletrobras não contém ‘golden share’ da União
O MME já tem uma minuta do projeto de lei para a capitalização da Eletrobras, mas o envio do texto ao Congresso Nacional depende ainda de análise sobre o melhor momento para iniciar a tramitação. Em grande parte, o novo PL repete conceitos adotados pelo governo Michel Temer, como um limite de 10% para cada acionista ou bloco de acionistas. Uma das mudanças é a inexistência de uma “golden share” pela União. A promessa do ministro Bento Albuquerque é mandar um novo projeto até o fim deste mês, mas outros fatores políticos estão sendo contemplados. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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3 UHE Sinop liberada para operação comercial
A Aneel liberou a unidade geradora UG2, de 200,94 MW, da UHE Sinop, para início de operação comercial a partir de hoje (17/9). A usina se localiza nos municípios de Cláudia e Itaúba, no estado do Mato Grosso. A agência liberou também as unidades geradoras UG1 a UG5, de 2 MW cada, totalizando 10 MW, da EOL Angical 2. A central se situa no município de Pindaí, no estado do Bahia. (Brasil Energia – 17.09.2019)
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4 Eletronorte recebe renovação de licença de operação
A Eletronorte recebeu, no dia 11/09/2019, junto á Secretaria de Estado do Meio Ambiente – SEMA/MT, a renovação da Licença de Operação referente a LT Coxipó/Sinop e subestações Coxipó, Nobres, Nova Mutum, Sorriso e Sinop – 230 kV. (Brasil Energia – 17.09.2019)
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5 Copel aprova suplementação de orçamento em dois ativos
O Conselho de Administração da Copel aprovou a 6a revisão do plano de negócios da SPE Mata de Santa Genebra Transmissão. Com a decisão serão destinados ao projeto mais R$ 117 milhões sendo R$ 77,6 milhões no ano de 2019 e R$ 39,5 milhões no próximo ano, valores que equivalem à participação da estatal paranaense de 50,1% no projeto. De acordo com a ata da reunião da Copel, entre as justificativas há a necessidade de suplementação orçamentária para continuidade e conclusão do empreendimento, bem como mitigar eventual risco de penalização pelo órgão regulador. Na mesma reunião, o colegiado ainda aprovou por unanimidade a continuidade da realização de AFAC pela Copel e pela Copel GeT para a UTE Araurária (UEGA) no valor total de R$ 15,1 milhões, referentes à participação da Copel e da Copel GeT no empreendimento. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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6 Sistema de análise de oscilografias do Cepel é adotado pela Cemig-GT
A Cemig-GT tem um dos maiores parques de registradores digitais de perturbação do país. Recentemente, a empresa fez uma licitação para o fornecimento de equipamentos de oscilografia digital, e a vencedora foi a General Electric (GE), que escolheu o Sistema de Gerenciamento e Análise Automática de Oscilografia desenvolvido pelo Cepel, o SINAPE.Net, para suportar o gerenciamento das informações coletadas. De acordo com o engenheiro de Proteção da Cemig GT Weber Melo de Sousa, a empresa optou pelo SINAPE por identificar neste sistema funcionalidades que atendem a necessidades imprescindíveis à operação do SEP (Sistema Elétrico de Potência). Características como localização de faltas em linhas de transmissão (utilizando dados de dois terminais), análise espectral, análise de componentes simétricas, supervisão de grandezas analógicas e digitais, dentre outras, permitem aumento da confiabilidade e disponibilidade das funções de transmissão e de geração, bem como agregam agilidade no restabelecimento dessas funções após perturbações", ressalta. Saiba mais aqui. (Cepel 17.09.2019)
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7 Elektro: subestação de energia
Uma nova subestação será construída pela Elektro, empresa responsável pela distribuição de energia, em Guarujá. O empreendimento promete ampliar a disponibilidade de energia para os clientes, beneficiando cerca de 109 mil pessoas da cidade. A conclusão da obra está prevista para março de 2020. A subestação 'Guarujá 04' será construída em uma área de cinco mil metros quadrados, na Avenida Dom Pedro I, no Jardim Virgínia. A conclusão da obra está prevista março de 2020. (G1 – 16.09.2019)
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8 Principal Energia muda gestão após briga de sócios na Justiça
A comercializadora de eletricidade Principal Energia anunciou mudanças na gestão nesta segunda-feira, após uma briga entre sócios da empresa que pertence ao Grupo Delta Energia levar à saída de executivos e parar nos tribunais. A disputa teve origem em queixas de alguns sócios sobre o valor a ser embolsado por eles depois de terem sido retirados da administração da comercializadora, em meio a acusações da Delta de que a Principal não teria seguido práticas de gestão de risco da controladora, expondo o grupo a possíveis perdas no mercado elétrico, segundo documentos judiciais. (Reuters – 16.09.2019)
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9 SPIC Brasil anuncia novo diretor de comercialização
A SPIC Brasil comunicou na segunda-feria (17/09) que o engenheiro Carlos Longo assumirá o cargo de diretor de comercialização de energia. O executivo tem vinte anos de carreira e já foi membro do Conselho de Administração da Abeeólica e da Apine, além de ter trabalhado como gerente de assuntos regulatórios para a AES Brasil. De acordo com a subsidiária da State Power Investment Corporation of China (SPIC), o grande desafio do novo colaborador será expandir a atuação do negócio de comercialização de energia no país. (Brasil Energia – 16.09.2019)
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Leilões
1 Mudança em regra para leilão de eólicas surpreende setor
Como parte dos esforços para combater subsídios “ocultos” na tarifa de energia, a Aneel aprovou semana passada uma mudança nas regras de contratação de projetos na fonte eólica para o leilão que acontecerá em outubro, a fim de aproximar os preços do certame aos que realmente chegam aos consumidores. A alteração, porém, pegou de surpresa os agentes da fonte eólica, que dizem que o tema não chegou ser debatido na audiência pública que tratou do edital deste certame. Na reunião da semana passada, a agência decidiu mudar a entrega dos contratos, que a partir do leilão A-6 de outubro serão modulados de acordo com a carga (demanda), e não mais pela geração. Além da geração eólica, o leilão A-6, que vai contratar energia com entrega a partir de 2025, vai contratar projetos das fontes hídrica, solar e termelétricas. O certame está previsto para 18 de outubro. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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2 EPE apresentará resultados da Habilitação Técnica para o Leilão A-6/2019
A EPE cadastrou e deverá habilitar um número recorde de projetos para participação no Leilão A-6/2019. Nesse contexto, será realizada no dia 02 de outubro uma apresentação sobre o resultado da Habilitação Técnica dos projetos cadastrados, abordando também aspectos relevantes da análise técnica, além das tendências das características dos empreendimentos. A apresentação será realizada no Auditório da EPE, no Rio de Janeiro, a partir das 10h e terá transmissão ao vivo por meio de nosso canal no Youtube. A inscrição para o evento deverá ser solicitada pelo e-mail aege@epe.gov.br, informando nome e empresa. As vagas são limitadas. (EPE – 16.09.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste iniciaram a semana com recuo de 0,2% na capacidade de armazenamento, que apresenta 35,6% de sua vazão, segundo dados relativos a operação do último domingo, 15 de setembro, levantadas pelo ONS. A energia armazenada do subsistema registra 72.322 MW mês e a ENA foi para 74% da MLT. A UHE Furnas trabalha com 36,12% e a usina de Nova Ponte com 37,01% de sua vazão. No Sul do país a redução foi de 0,1% e os reservatórios apresentam 45,1% da capacidade. A ENA no mês está em 23% da MLT, enquanto a armazenada admite 9.282 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, a níveis de 27,88% e 47,86%. A região Nordeste também registrou queda de 0,1%, deixando o submercado com 46,4%. A ENA segue em 45% e a armazenada indica 24.029 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 39,27%. Por sua vez, o submercado Norte contou com diminuição de 0,2%, fazendo o volume útil cair para 58,5%. A energia armazenada aparece com 8.797 MW mês, enquanto a ENA diminuiu para 73% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera com 79,61% de seu volume útil. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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Inovação
1 Copel investe R$ 3,3 milhões em blockchain para renováveis
A Copel prevê investir aproximadamente R$ 3,3 milhões em projeto de P&D que compreende o desenvolvimento de um marketplace descentralizado baseado em blockchain para comercialização de energia renovável proveniente da geração distribuída. A empresa executora do projeto é o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), que venceu a chamada pública aberta pela distribuidora no ano passado. “O objetivo principal deste P&D é preparar as empresas de energia para as mudanças estruturais que vêm sendo impulsionadas pela transformação do setor elétrico, em particular pelos movimentos de descentralização, digitalização e eletrificação, bem como pelo crescente protagonismo do consumidor de energia”, diz o gerente do projeto, Frank Toshioka, da Copel. Há atualmente 5.019 sistemas de geração distribuída na área de concessão da distribuidora, com 63 MW de capacidade instalada. (Brasil Energia – 16.09.2019)
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2 EDP fecha parceria com JAC Motors
A EDP Smart, subsidiária da EDP Brasil, fechou uma parceria com a JAC Motors, lançada oficialmente nesta segunda-feira, 16 de setembro. A montadora apresentou sua linha de veículos elétricos que chegarão ao mercado a partir de hoje até meados do ano que vem e que terão a elétrica como a fornecedora recomendada de fornecedor de carregador de parede. De acordo com o líder de Produtos e Serviços B2C da EDP Brasil, Nuno Pinto, esta é mais uma parceria que segue a estratégia da companhia no sentido de prover uma maior gama de serviços ao consumidor final. “Olhando mais no longo prazo, para 2050, vemos que uma fatia considerável da modernização dos transportes terá como o foco o uso da energia e, obviamente, estamos olhando para esse cenário, queremos fazer parte desse ecossistema da mobilidade”, afirmou ele. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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3 Três projetos em mobilidade elétrica da CPFL são aprovados
Toda a frota operacional da CPFL Paulista em Indaiatuba (SP) será substituída por veículos elétricos. A previsão é trocar 25 unidades, entre carros leves, caminhonetes e caminhões. O investimento é de R$ 34 milhões. Essa e mais duas propostas da distribuidora foram aprovadas pela Aneel, em Projeto de P&D Estratégico. No total, serão investidos R$ 463,8 milhões. A CPFL inscreveu quatro propostas, no valor total de R$ 150 milhões, sendo que apenas uma, que previa R$ 88 milhões, não recebeu aval da agência. Os outros dois projetos selecionados vão desenvolver, respectivamente, utilização de baterias usadas em pontos da rede da CPFL Paulista (R$ 7,2 milhões) e uma solução para associar painéis solares com eletropostos (R$ 19,7 milhões). (Brasil Energia – 16.09.2019)
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4 JAC Motors divulga preço do carro elétrico mais barato do País
A JAC divulgou os preços de toda sua linha de carros elétricos e o cronograma de chegada dos carros ao País. A tabela começa em R$ 119.900, preço do iEV20, que faz do compacto o carro elétrico mais barato do País. As entregas do modelo começam em janeiro de 2020. Acima dele está o iEV40, que tem como base o T40. O modelo já está à venda por R$ 153.900. Em julho de 2020, a JAC promete iniciar as entregas do iEV60 por R$ 198.900. Acima, há a picape iEV 330p por R$ 229.900, cujas entregas começam em abril de 2020. Por fim, há o caminhão de 6 toneladas, o iEV 1200T, que vai custar R$ 259.900. Os três modelos de passeio e a picape não trazem de série nem o cabo de recarga convencional, nem o Wallbox. (O Estado de São Paulo – 17.09.2019)
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Energias Renováveis
1 Aneel deve autorizar mais 256,9 MW de eólicas
A Aneel deve conceder na terça-feira (17/09), em sua reunião pública de diretoria, autorizações para implantação das usinas eólicas Ventos de Santa Esperança 08 (30 MW), Ventos de Santa Esperança 16 (30 MW), Ventos de Santa Esperança 21 (30 MW), Ventos de Santa Esperança 22 (30 MW), Ventos de Santa Esperança 25 (27 MW) e Ventos de Santa Esperança 26 (30 MW), todas localizadas no município de Morro do Chapéu (BA), tendo como titular o grupo Eneel. Além disso, também será decidida a autorização para implantação de empreendimento situado na cidade de Pindaí (BA), composto pelas EOL Inhambu 2 (16,45 MW), Corrupião 2 (18,8 MW), Ararinha Azul (21,15 MW) e Teiú 3 (23,5 MW), a ser administrado, respectivamente, por Eólica Pindaí Geração de Energia LTDA. I, II, III e IV, empresas que tem em seu quadro societário o Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Pirineus e a Wobben Windpower Indústria e Comércio LTDA. (Brasil Energia – 16.09.2019)
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2 Distribuidoras da Neoenergia oferecem 50% de desconto na compra de painéis solares
A Coelba, Elektro e a Celpe, distribuidoras da Neoenergia, estão oferecendo 50% de desconto para consumidores interessados em adquirir sistemas fotovoltaicos para gerar parte da própria energia que consomem. A oferta, que integra o Projeto Bônus Solar, foi lançada nesta segunda-feira, 16 de setembro, numa iniciativa viabilizada por meio do PEE, regulado pela Aneel, e que atenderá, até 2020, 700 clientes residenciais baianos, 1.432 paulistas e 500 pernambucanos. As inscrições para ter acesso ao abatimento na compra serão realizadas através das páginas das concessionárias na internet, que por sua vez serão disponibilizadas em lotes. O primeiro foi aberto nessa segunda-feira, com 150 sistemas disponíveis para clientes da Coelba e da Celpe, e 200 para a Elektro. Dentre outros critérios, para se inscrever é preciso estar adimplente com a concessionária e ter um consumo médio mensal mínimo de 350 kWh nos últimos 12 meses. (Agência CanalEnergia – 17.09.2019)
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3 GD pode baratear energia em até 22% em MG
A Mori Energia e a Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) irão assinar na próxima terça-feira, 17 de setembro, o acordo que possibilita a redução de até 22% no custo com energia elétrica para a sede da entidade a partir do próximo mês. A economia se deve ao chamado modelo de “geração compartilhada”. Além da entidade, os associados da ACMinas também poderão usufruir dos benefícios. Podem aderir ao projeto pessoas jurídicas atendidas pela Cemig com consumo mensal acima de 500 kWh, não sendo necessário nenhum tipo de investimento, instalação ou obras. A energia continuará chegando pela rede da concessionária mineira, porém, com menor custo. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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4 Fronius trará ao Brasil linha de inversores híbridos
A Fronius, empresa com foco no mercado de geração solar distribuída, vai trazer ao Brasil sua linha de inversores híbridos, que podem ser conectados a um banco de baterias para armazenamento de energia. O gerente de energia fotovoltaica da Fronius no país, Alexandre Borin, disse em entrevista que a empresa aguarda o Inmetro regulamentar o produto para iniciar sua comercialização. “Estamos nos preparando para quando o Brasil mudar a legislação e permitir a tarifa binômia para consumidores de menor porte”, afirma Borin. A partir de março do próximo ano, a empresa passará a vender inversores de 50 kW e 100 kW. (Brasil Energia – 16.09.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 Consumidor industrial já prepara migração para mercado livre de gás
Em meio à abertura da indústria de gás natural no Brasil, consumidores se mobilizam para migrar para o mercado livre e, assim, inaugurar esse tipo de ambiente de negócios no país. Ao menos três grandes clientes - Air Liquide, Gerdau e Yara Fertilizantes - monitoram de perto as oportunidades, e correm contra o tempo para tentar comprar gás diretamente da Bolívia, reduzindo os custos com o insumo. O Valor apurou que outras dezenas de empresas se organizam e estudam formar um pool de indústrias para compra coletiva de gás. Representantes dos grandes consumidores, no entanto, ainda veem algumas incertezas regulatórias que elevam os riscos da empreitada e podem dificultar essa migração de imediato, embora haja consenso de que o caminho para o mercado livre no Brasil é irreversível. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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2 Aneel determina CVU para UTE Norte Fluminense
A Aneel definiu o CVU da UTE Norte Fluminense, visando o ressarcimento para a Norte Fluminense S.A pela geração da usina. O valor de CVU foi confirmado para quatro patamares: R$ 65,75/MWh para o 1º, e R$ 76,38/MWh, R$ 146,48/MWh e R$ 400,51/MWh para os patamares seguintes. Os valores serão aplicados no processo de contabilização a partir do mês de agosto de 2019, e, em setembro para o 4º patamar. A decisão foi publicada através do despacho Nº 2.543, na edição desta segunda-feira, 16 de setembro, do DOU. (Agência CanalEnergia – 16.09.2019)
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3 Brasil confirma que angra 3 entrará em operação em 2026
Uma delegação brasileira está presente em Viena para participar da 63ª Conferência da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Em primeiro lugar, Bento Albuquerque, discursou agora à tarde na conferência apresentando a visão do Brasil no desenvolvimento da energia nuclear no país. Albuquerque falou sobre a parceria estreita com a Argentina no setor nuclear. Confirmou para 2026 a entrada em operação de Angra 3 e revelou a homenagem que o Brasil fará ao ex-presidente da Agência, o japonês Yukiya Amano, que morreu em julho deste ano. O governo nomeará um laboratório de pesquisa na Estação Antártica em homenagem a ele. (Petronotícias – 16.09.2019)
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Economia Brasileira
1 Projeção de alta do PIB de 2020 recua no Focus
A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2020 voltou a cair, agora de 2,07% para 2,00%, na pesquisa semanal Focus, do BC, divulgada ontem com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2019, o ponto-médio das estimativas para o PIB permaneceu em uma expansão estimada em 0,87%. A mediana das projeções dos economistas para a inflação oficial em 2019 teve nova queda, a sexta consecutiva, de 3,54% para 3,45%. Para 2020, o ponto-médio das expectativas para o Índice IPCA também recuou pela segunda semana seguida, de 3,82% para 3,80%. No caso da Selic, as projeções para o fim de 2020 recuaram de 5,25% para 5%. No caso do dólar, as projeções para a cotação no fim de 2019 passaram de R$ 3,87 para R$ 3,90, segundo a mediana das expectativas. Para 2020, a mediana subiu de R$ 3,85 para R$ 3,90. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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2 Estagnada em 2018, produtividade deve recuar 1% neste ano, diz Ibre
Com a recuperação do mercado de trabalho pela informalidade, a produtividade do trabalhador brasileiro deverá encolher neste ano, mostram novas projeções divulgadas pelo Ibre/FGV. Nos cálculos do instituto, a produtividade da hora trabalhada recuará 1,0% em 2019, após ter ficado praticamente estagnada no ano passado (-0,1%). Em 2017, o indicador havia mostrado avanço de 0,9%. O principal responsável pela menor produtividade do trabalhador brasileiro será o setor de serviços, com queda de 1,1%. A agropecuária seguirá avançando nesta área, com alta de 0,3%, ainda que em ritmo menor do que em outros anos. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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3 Deflação do IGP-1O perde força
Produtos mais caros no atacado levaram ao enfraquecimento da deflação apurada pelo Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10), de -0,47% para -0,29% entre agosto e setembro, informou ontem a FGV. Para André Braz, economista da fundação, o desempenho sinaliza retorno gradual dos Índices Gerais de Preços (IGPs) ao terreno positivo. Ao mesmo tempo, a recente disparada no preço do petróleo abre possibilidades de novos reajustes em preços de combustíveis, que podem influenciar ainda mais os IGPs para taxas positivas nas próximas apurações. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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4 FGV: Inflação pelo IPC-S abranda em SP e mais três capitais na 2ª prévia
Quatro de sete capitais registraram abrandamento no ritmo de alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) na segunda prévia de setembro, conforme levantamento da FGV. Foi o caso de São Paulo, onde o índice de preços saiu de elevação de 0,18% na leitura inicial do mês para 0,03% na apuração seguinte. O mesmo comportamento foi verificado em Salvador, Belo Horizonte e em Recife. No Rio de Janeiro, o IPC-S saiu de avanço de 0,04% na primeira medição de setembro para queda de 0,05% na segunda prévia do mês. (Valor Econômico – 17.09.2019)
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5 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 16 sendo negociado a R$4,0892, com variação de -0,14% em relação ao início do dia. Hoje (17) começou sendo negociado a R$4,0942 - com variação de +0,12% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h58 o valor de R$4,0973, variando +0,08% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 16.09.2019 e 17.09.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 RODRIGUES, Frederico. “CCEE X Mercado Livre”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2019.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
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necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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