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IFE: nº 4.857 - 28 de agosto de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME: Subsídio cresce 60% nas contas de energia de distribuidoras em 2018
2 MME: Reforma do marco legal do setor elétrico
3 Câmara instala comissão que vai propor novo marco legal para o setor elétrico
4 Brasduto trava aprovação final do GSF
5 Aneel altera base de cálculo para penalidades de encargos setoriais
6 Aneel libera usina da Oliveira no Amazonas
7 Diretoria da Aneel aprova regras para reajustes de receita de usinas do regime de cotas
8 Aneel: aprovada revisão de submódulos dos Procedimentos de Rede do ONS
9 Entrevista com Xisto Vieira Filho (Abraget): “Gás do pré-sal será fundamental para o SIN”
10 Entrevista com Paulo Pedrosa (Abrace) “Redução de subsídios deve avançar com modernização do setor”
11 João Carlos Mello (Thymos Energia) e Flavio Neiva (ABRAGE): “Revisão do MRE pode liberar oferta e baixar preços”

Empresas
1 CPFL Paulista aplicou R$ 312 mi no primeiro semestre
2 Fitch afirma ratings da Taesa com perspectiva estável
3 Athon emite debêntures verdes no valor de R$ 40 mi
4 Celesc tem novo sistema de gestão do parque gerador
5 ABB fornece soluções de gestão de ativos para Argo Energia
6 Debêntures incentivadas de energia já somam R$ 11,9 bi
7 Região Metropolitana de Campinas puxa investimentos da CPFL Paulista
8 Prumo mantém investimentos no Porto do Açu

9 Privatização da Cemig pode levar até 6 meses na assembleia

10 Reestruturação societária da Eletrosul e CGTEE deliberada na Aneel

11 Aprovado projeto de investimento da Energisa Borborema

12 Processo sobre a concessão da Energisa TO

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de eletricidade cresce 3% no 1º semestre, diz CCEE
2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Veículos elétricos pressionarão rede de postos de combustível

Energias Renováveis
1 ONS: Eólicas atingem recorde de geração média de energia no NE
2 Energia solar deve se multiplicar e atingir 10 GW até 2030, diz MME
3 Solar em leilão A-6
4 Investimentos em energia solar já somam mais de R$ 15 bi no Brasil

5 GDSolar investirá R$ 800 mi até 2021
6 CCEE participa da Intersolar South America e destaca oportunidades no ACL e ACR
7 Trina Solar traz para o brasil pela primeira vez novas séries fotovoltaicas

Gás e Termelétricas
1 Deputados e representantes da indústria defendem mercado livre de gás natural
2 Crescimento do setor de gás atrai empresas de tecnologia
3 Cade aprova entrada da Trident Energy na Bacia de Campos

Economia Brasileira
1 Confiança do setor de serviços volta a recuar em agosto
2 Governo diz ter US$ 30 bi a receber de países ricos

3 Tesouro Direto tem venda líquida de R$ 440 milhões em julho
4 Banco Central estima PIB estável ou 'ligeiramente' positivo no 2º tri
5 População brasileira reduz ritmo de crescimento e atinge 210 milhões
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 TEIXEIRA, Pedro Aurelio. “Entrevista com Xisto Vieira Filho (Abraget): ‘Gás do pré-sal será fundamental para o SIN’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.
2 MONTENEGRO, Sueli. “Entrevista com Paulo Pedrosa (Abrace): ‘Redução de subsídios deve avançar com modernização do setor’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.

3 MELLO, João Carlos; NEIVA, Flavio. “Revisão do MRE pode liberar oferta e baixar preços”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME: Subsídio cresce 60% nas contas de energia de distribuidoras em 2018

O total de subsídios cobrados dos clientes das distribuidoras de energia para garantir o suprimento de fonte renovável, com exceção de grandes hidrelétricas, a pequenos e médios consumidores livres cresceu cerca de 60% em um ano. O valor relativo a esse apoio passou de R$ 1,9 bilhão, em 2017, para cerca de R$ 3 bilhões no ano passado, de acordo com dados do MME. Pela regulação atual do setor elétrico, os chamados consumidores "especiais", empresas com demanda de 500 kW até 2,5 MW, que contratam energia de projetos de fontes "incentivadas" (eólica, solar, biomassa, e PCH) possuem desconto de 50% na tarifa de uso da rede de distribuição (Tusd). Os outros 50% são cobrados na tarifa das distribuidoras. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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2 MME: Reforma do marco legal do setor elétrico

Com relação à reforma do marco legal do setor elétrico, o MME planeja encaminhar a proposta sobre o assunto por meio de aprimoramento em um dos dois Projetos de Lei (PL’s) relativos ao tema que já tramitam no Congresso. "A ideia é contribuir para a melhoria de projetos que estão em tramitação no Congresso", disse ela, Marisete Pereira, secretária executiva do MME. Os PLs em trâmite no Congresso são fruto das discussões relativas à CP 33, lançada em 2017 pelo ministério e que debateu com o mercado as bases para uma ampla reforma do setor. No início deste ano, porém, o MME criou um grupo de trabalho para discutir a modernização do setor elétrico. O grupo, que teve como ponto de partida os resultados da CP 33, tem prazo para concluir o trabalho no início de outubro. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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3 Câmara instala comissão que vai propor novo marco legal para o setor elétrico

Foi instalada nesta terça-feira (27) a Comissão Especial do Código Brasileiro de Energia Elétrica, que vai discutir e propor um novo marco legal para o setor energético. O presidente do colegiado, deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), lembrou que a energia elétrica no Brasil é cara por questões estruturais, e que uma nova legislação pode ajudar a resolver isso. "É preciso otimizar e desburocratizar o setor, e dar segurança jurídica ao investidor, para que a energia chegue mais barata à casa do consumidor", disse. Para o relator da comissão especial, deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), o País tem uma legislação extremamente dispersa e antiga. "O setor hoje é coordenado por um conjunto de resoluções, portarias, vários decretos, mas a legislação segura, positivada, é falha e antiga", afirmou. (Agência Câmara – 27.08.2019)

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4 Brasduto trava aprovação final do GSF

A jaboticaba do Brasduto, fundo que usaria recursos da partilha do pré-sal para financiar gasodutos, está se transformando em dor de cabeça para o setor elétrico, que espera pela aprovação final da solução para o passivo do risco hidrológico, o GSF na sigla em inglês. De favas contadas, a ratificação pelo Senado do PL 10.985/2018, aprovado na Câmara no dia 26 de junho, estacou. Segundo um executivo que acompanha com lupa a tramitação, o projeto está paralisado porque os senadores querem ter a certeza de que o presidente Jair Bolsonaro irá vetar o Brasduto antes de dar o aval definitivo para o projeto que permite a renegociação dos mais de R$ 7 bilhões de débitos judicializados das hidrelétricas com o GSF, em troca da ampliação dos prazos de concessão das usinas em até sete anos. (Brasil Energia – 27.08.2019)

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5 Aneel altera base de cálculo para penalidades de encargos setoriais

A Aneel publicou nesta terça-feira, 27 de agosto, a resolução normativa no. 852 que altera a RN no. 846 de 11 de junho de 2019. A RN original trata de procedimentos, parâmetros e critérios para a imposição de penalidades aos agentes do setor de energia elétrica e dispõe sobre diretrizes gerais da fiscalização da agência. Com a decisão que saiu no DOU, a redação do artigo 21 foi alterado. O artigo em questão aborda os parâmetros e critérios para a fixação do valor da multa. Houve a separação entre a base de cálculo para penalidades referentes à gestão dos recursos provenientes de encargos setoriais. A CCEE é quem cuida desses encargos. Agora, a base de cálculo das multas será o valor anual homologado mais recente dos Custos Administrativos, Financeiros e Tributários – CAFT da respectiva conta setorial. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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6 Aneel libera usina da Oliveira no Amazonas

A Aneel autorizou a partir desta terça-feira, 27 de agosto, a operação em teste da UTE Maués-COE da Oliveira Energia Geração e Serviços. A decisão consta do despacho no. 2.369, publicada no DOU. Estão liberadas as unidades geradoras 1 a 30 de 487 kW cada, e da UG31 a UG41, de 1.376 kW cada, UG42 e UG43, de 321 kW cada totalizando 30.388 kW de capacidade instalada. A usina está localizadas no município de Maués, estado do Amazonas. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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7 Diretoria da Aneel aprova regras para reajustes de receita de usinas do regime de cotas

A Aneel aprovou nesta terça-feira (27/8) regulamentação que estabelece os critérios e procedimentos a serem aplicados nos reajustes das RAG das usinas hidrelétricas enquadradas no regime de cotas de garantias físicas e de potência. O tema foi objeto de audiência pública por intercâmbio documental, realizada entre 20 de dezembro de 2018 e 4 de fevereiro de 2019. “A presente proposta constitui-se de avanço da transparência e da previsibilidade no estabelecimento da receita nos processos ordinários, bem como nos casos do cálculo da RAG Inicial de usinas alocadas no regime de cotas, na condição de prestação temporária dentro da vigência do ciclo tarifário”, disse, em seu voto, o diretor Sandoval Feitosa, relator do processo. (Aneel – 27.08.2019)

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8 Aneel: aprovada revisão de submódulos dos Procedimentos de Rede do ONS

A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira (27/8) revisão de submódulos dos Procedimentos de Rede do ONS. A revisão visou a adequação dos Procedimentos de Rede para incorporar a implementação da flexibilização dos requisitos da modalidade de despacho operativo das usinas hidrelétricas com potência superior a 30 MW, nos termos do Despacho nº 4.093, de 2017, como também a incorporação da modalidade de operação das usinas do tipo II-C, inserida após a 4º fase da Audiência Pública nº 020, de 2015. Foram revisados os seguintes submódulos: 2.7, 3.6, 4.1, 4.2, 4,4, 5.2, 5.4, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 8.1, 12.2, 13.2, 20.1, 21.4, 23.4, 24.2, 26.2, 26.3. (Aneel – 27.08.2019)


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9 Entrevista com Xisto Vieira Filho (Abraget): “Gás do pré-sal será fundamental para o SIN”

Em entrevista publicada pela Agência CanalEnergia, Xisto Vieira Filho, presidente da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget), fala sobre perspectivas para o setor das termelétricas com a introdução do novo mercado de gás. Segundo ele, “O gás decorrente do Pré-Sal será de fundamental importância para o SIN, uma vez que permitirá, com maior facilidade, mesclar de forma adequada a geração termelétrica com fontes renováveis, assegurando, portanto, todos os requisitos necessários ao SIN.” Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 28.08.2019)

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10 Entrevista com Paulo Pedrosa (Abrace) “Redução de subsídios deve avançar com modernização do setor”

Em entrevista publicada pela Agência CanalEnergia, Paulo Pedrosa, presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), fala sobre a redução dos subsídios na tarifa de energia elétrica e sua relação com a modernização do setor, de forma que o repasse deve ser equacionado para não ameaçar a sustentabilidade. O autor afirma, “É importante separar as componentes do preço final pago pelos consumidores: em parte o que é um serviço publico, como transporte e distribuição, e em outra parte, o que é energia. E, naquilo que é energia, novamente separar o que tem característica de bem público, como a segurança do sistema, e o que é uma mercadoria e deve ser livremente negociado. Hoje, podemos estar avançando mais para um mercado de oportunismos que de oportunidade, em que a geração de valor em uma relação comercial se suporta na destruição de valor para outros agentes do mercado.” Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 28.08.2019)

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11 João Carlos Mello (Thymos Energia) e Flavio Neiva (ABRAGE): “Revisão do MRE pode liberar oferta e baixar preços”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, João Carlos Mello, presidente da Thymos Energia e Flavio Neiva, presidente da Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (ABRAGE), discutem o impasse técnico-regulatório-financeiro do risco hidrológico no setor de energia e apresentam uma nova proposta para revisão do MRE. Segundo eles, “O fato é que diversos fatores exógenos vêm afetando o desempenho do MRE nos últimos anos. Além da hidrologia desfavorável – que apesar de ruim, não está entre as piores da série histórica disponível – há questões estruturais e operacionais pressionando os resultados do mecanismo.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 28.08.2019)

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Empresas

1 CPFL Paulista aplicou R$ 312 mi no primeiro semestre

Em busca de melhorar os serviços oferecidos aos seus mais de 4,5 milhões de clientes, a CPFL Paulista divulgou que investiu aproximadamente R$ 312 milhões no primeiro semestre deste ano. A maior parte dos recursos, cerca de 63% ou R$ 196,3 milhões, foi aplicada em obras de expansão, manutenção e modernização da rede de distribuição de energia elétrica nas 234 cidades atendidas pela concessionária, quase 30% a mais do que no mesmo período do ano passado. Para Roberto Sartori, presidente da CPFL Paulista, os valores aplicados no serviço e na infraestrutura de distribuição reforçam o compromisso da empresa em empreender melhorias contínuas em sua área de concessão. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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2 Fitch afirma ratings da Taesa com perspectiva estável

A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou os ratings de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local ‘BB’ e ‘BBB-‘ da Taesa, assim como o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AAA(bra)’ da companhia e de suas emissões de debêntures seniores sem garantia. A Perspectiva dos ratings corporativos é Estável. Segundo a análise, as classificações refletem o baixo risco de negócio da Taesa, em função de sua forte e diversificada carteira de ativos de transmissão de energia, robusta geração de fluxo de caixa das operações (CFFO), receitas previsíveis e margens operacionais elevadas. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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3 Athon emite debêntures verdes no valor de R$ 40 mi

A Athon Energia concluiu sua primeira operação de emissão de debêntures verdes no valor de R$ 40 milhões. A captação ocorreu por meio da subsidiária Athon Geração Distribuída. Os recursos financiarão um conjunto de seis projetos, sendo um operacional no estado de Minas Gerais e outros cinco que estão em fase avançada de implantação, nos Estados do Maranhão, Pará, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Segundo a companhia, é a primeira emissão de títulos verdes no mercado brasileiro para geração solar distribuída no país. Os projetos se enquadram na modalidade de autoconsumo remoto e somam capacidade instalada de 32,5 MWp, o que representa um potencial de geração de energia de aproximadamente 65 GWh por ano. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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4 Celesc tem novo sistema de gestão do parque gerador

A Celesc Geração assinou, no último dia 9 de agosto, o contrato para a implantação de um novo sistema supervisório para efetuar a gestão do parque gerador a partir do Centro de Operação da Geração. A implantação da nova ferramenta para o COG está alinhada com os recentes investimentos nas usinas da Celesc, que vem sendo modernizadas e passando por processo de automação de suas instalações. Os investimentos serão de R$ 650 mil. A execução dos serviços contratados será feita em 180 dias e a empresa vencedora da licitação foi a Scada Hub Tecnologia. O novo sistema será responsável pela integração e unificação dos atuais sistemas supervisórios existentes, permitindo a padronização de telas, comandos, eventos e alarmes dos equipamentos e ativos das usinas. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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5 ABB fornece soluções de gestão de ativos para Argo Energia

A ABB fornecerá à Argo Energia um conjunto completo de soluções em software de gestão de ativos para melhorar a eficiência e a estabilidade da sua nova rede de transmissão no país. Este é, em escala global, o primeiro sistema integrado a ser implantado em um sistema de transmissão. O projeto Argo 1 abarcará o Maranhão, o Piauí e o Ceará, e permitirá um maior fluxo de energia para aproximadamente 19 milhões de cidadãos. A nova rede conectará os projetos de geração de energia eólica nestes estados, melhorando a qualidade e a confiabilidade do sistema. O projeto também inclui a mais recente solução de Enterprise Software ABB Ability, o que possibilitará uma comunicação unificada por meio de um centro de controle único para tomada de decisões de missão crítica. (Agência CanalEnergia – 28.08.2019)

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6 Debêntures incentivadas de energia já somam R$ 11,9 bi

Do valor histórico de R$ 14,3 bilhões em emissões de debêntures de infraestrutura alcançados de janeiro a julho deste ano, R$ 11,9 bilhões são para projetos em energia. No ano passado, projetos de energia emitiram R$ 19,3 bilhões de um total de R$ 21,6 bilhões. Desde a sua criação, em 2012, dos R$ 64 bilhões de papéis de infraestrutura, R$ 46,8 bilhões foram de projetos de energia. Este ano, foi permitido que projetos de gás também emitissem debêntures dessa categoria. Segundo o coordenador-geral de Reformas Microeconômicas do ME, César de Oliveira Frade, o aumento deste ano se deve principalmente ao ambiente favorável da economia e a maiores números de projetos concedidos favorecerem a procura pelos papéis. Cerca de dois terços das debêntures foram adquiridas por fundos de investimentos e por pessoas físicas. (Agência CanalEnergia – 28.08.2019)

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7 Região Metropolitana de Campinas puxa investimentos da CPFL Paulista

A CPFL Paulista prevê que para o período de 2020 a 2022, o uso de eletricidade na Região Metropolitana de Campinas (RMC) vai avançar a uma taxa de 2,5% ao ano. Das 20 cidades da região, 16 estão na área de concessão da distribuidora. Em resposta a retomada, puxada principalmente pelo segmento residencial, e reforçada pela indústria e comércio – nessa ordem –, a companhia vai expandir em quase 100 MVA a potência instalada na RMC, hoje em 2.935 MVA. Serão construídas quatro subestações (SEs), acompanhadas de melhorias e manutenção em toda a malha local, somando investimento de R$ 258 milhões até 2022, informa o gerente de subtransmissão da CPFL Paulista, Ivênio de Souza. (Brasil Energia – 27.08.2019)

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8 Prumo mantém investimentos no Porto do Açu

A Prumo Logística Global, dona do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ), mantém a política de investir no desenvolvimento do ativo, no litoral norte fluminense, seis anos depois de ter assumido o porto. A companhia formou a Gas Natural Açu (GNA) com Siemens e BP para construção de um complexo termelétrico no porto e, segundo Blair Thomas, presidente global da EIG Global Energy Partners, controladora da Prumo, ainda espera continuar investindo na infraestrutura do porto "pelos próximos dez a quinze anos". Gasodutos, unidades de processamento de gás, terminais de armazenamento de petróleo e oleodutos são alguns dos projetos para o futuro. A GNA está investindo US$ 2 bilhões em terminal de gás natural liquefeito (GNL) e em duas térmicas a gás, que somam 3 gigawatts (GW) de potência instalada. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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9 Privatização da Cemig pode levar até 6 meses na assembleia

A aprovação da Assembleia Legislativa de Minas Gerais à privatização da elétrica Cemig pode levar “no máximo” seis meses, disse nesta terça-feira o presidente da empresa, Cledorvino Belini. Ele disse não haver um prazo específico, uma vez que o governo envie o plano ao legislativo estadual, mas acrescentou que o Estado precisaria de meio ano para convencer os deputados sobre a venda da fatia controladora na companhia. No início deste mês, o executivo já havia dito que a aprovação poderia acontecer até o final de 2019. (Reuters – 27.08.2019)

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10 Reestruturação societária da Eletrosul e CGTEE deliberada na Aneel

A Aneel aprovou transferência de controle societário das sociedades de propósito específico, e de titularidade de contratos de concessão de geração e transmissão da Eletrosul para a CGTEE. A Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica – CGTEE é uma sociedade de economia mista com sede no município de Candiota, Rio Grande do Sul, onde está situado seu parque gerador. O pedido de incorporação foi feito pela controladora das empresas, a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – Eletrobras, em maio deste ano. O processo de incorporação da Eletrosul pela CGTEE, deve ocorrer em até 120 dias, a contar da data de despacho da Aneel. (Aneel – 27.08.2019)

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11 Aprovado projeto de investimento da Energisa Borborema

A Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME aprovou, como prioritário, o projeto de investimento em infraestrutura de distribuição de energia elétrica (2018 a 2020) da Energisa Borborema. O projeto compreende a expansão, renovação ou melhoria da infraestrutura de distribuição de energia elétrica, não incluídos os investimentos em obras do Programa “Luz para Todos” ou com participação financeira de terceiros, constantes do Plano de Desenvolvimento da Distribuição – PDD de referência, apresentado à Aneel no Ano Base (A) de 2019. (Brasil Energia – 28.08.2019)

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12 Processo sobre a concessão da Energisa TO

A Aneel decidiu enviar o pedido de prorrogação por 30 anos da concessão da Energisa Tocantins ao MME. O contrato da concessionaria termina no dia 30 de janeiro de 2020 e a solicitação de renovação feita pelo grupo Energisa aguardava manifestação da Aneel desde 2016. O TCU cobrou urgência da agência e do MME no encaminhamento do processo e estabeleceu esta semana prazo de 15 dias para que os órgãos informem qual será a solução adotada. A diretoria da Aneel reconheceu nesta terça-feira (27/08) que a distribuidora preenche as exigências de regularidade fiscal, trabalhista e setorial, além de apresentar qualificação jurídica, econômico-financeira e técnica. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de eletricidade cresce 3% no 1º semestre, diz CCEE

O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 3% no primeiro semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018, informou nesta terça-feira a CCEE, apontando 65.496 MW médios consumidos. No primeiro semestre de 2019, o consumo no Ambiente Contratação Livre (ACL), no qual as empresas compram energia diretamente dos fornecedores, cresceu 2,7% para 19.571 MW médios de energia. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, o consumo no primeiro semestre de 2019 teve crescimento de 3,1%, registrando 45.925 MW médios. (Reuters – 27.08.2019)

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2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Em um dia de queda nos níveis de todas as regiões, os reservatórios da região Nordeste estão operando com volume de 49,4%, apresentando um volume 0,2% abaixo do registrado no dia anterior. De acordo com dados do ONS referentes ao último dia 26 de agosto, a energia armazenada é de 25.683 MW mês e a ENA é de 1.503 MW med, o mesmo que 48% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A hidrelétrica de Sobradinho está com 41,44% da capacidade. No submercado Sudeste/ Centro-Oeste, os níveis também recuaram 0,2%, ficando em 40,5%. A energia armazenada é de 82.331 MW mês e a ENA é de 13.995 MW med, o equivalente a 81% da MLT armazenável até o dia. A usina de Furnas está com volume de 43,26% e a de Nova Ponte, com 41,95%. O Sul registrou o maior recuo dos reservatórios do dia, reduzindo o volume em 0,6/% e operando com 57,4% de volume. A energia armazenada é de 11.812 MW mês, enquanto a ENA é de 2.359 MW med, que correspondem a 27% da MLT. A usina de Passo Real registra volume de 80,95%. Na região Norte, a redução nos níveis ficou em 0,4%, deixando os reservatórios com volume de 66,4%. A energia armazenada é de 9.986 MW mês, enquanto a ENA é de 2.065 MW med, o equivalente a 76% da MLT. O reservatório da usina de Tucuruí opera com 90,86% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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Inovação

1 Veículos elétricos pressionarão rede de postos de combustível

O avanço dos veículos elétricos, da mobilidade elétrica e veículos autônomos pode trazer um problema para uma atividade da economia, os postos de combustível. O assunto é o tema de um estudo do Boston Consulting Group. Publicado em julho, o estudo chegou às constatações de que caso não passem por um amplo processo de transformação, até 80% das redes de combustíveis poderão se tornar deficitárias em 15 anos. Uma saída, obviamente, é a de investir em infraestrutura para veículos elétricos. Entre esses serviços podem ser incluídos a oferta de recargas rápidas de baterias, a criação de plataformas que orientem os condutores sobre necessidade de manutenção dos veículos, entre outras ofertas. (Agência CanalEnergia – 27.08.2019)

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Energias Renováveis

1 ONS: Eólicas atingem recorde de geração média de energia no NE

A produção de energia eólica no Nordeste atingiu novo recorde de geração diária na segunda-feira (26), informou o ONS, nesta terça (27). De acordo com o órgão, a geração da fonte na região nesta segunda alcançou 8.650 MW médios. O volume representou 89% de toda a carga de energia do subsistema Nordeste. Segundo ONS, o recorde anterior havia sido registrado em 15 de agosto deste ano, quando foram gerados 8.467 MW médios. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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2 Energia solar deve se multiplicar e atingir 10 GW até 2030, diz MME

A geração solar fotovoltaica deve atingir 10 GW em capacidade instalada em 2030, disse nesta terça-feira o secretário de desenvolvimento energético do MME, Reive Barros, na abertura do evento Intersolar South America. O secretário lembrou dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) que mostram que hoje há 2 GW de potência de geração solar centralizada em operação no país. Em geração distribuída, há mais 1,08 GW. "Nós temos simpatia por todas as fontes, sabemos o que cada uma significa, com sua importância e necessidade", disse Barros. A projeção atualizada de expansão da matriz vai constar no PDE 2029, em elaboração pela EPE, que será apresentado em 10 de dezembro deste ano. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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3 Solar em leilão A-6

A participação da fonte solar fotovoltaica no leilão A-6 previsto para outubro deste ano, que vai contratar projetos com início de geração em 2025, será um teste para os investidores desse segmento no sentido de gestão de riscos, disse Thiago Barral, presidente da EPE, durante o evento. Essa será a primeira vez que projetos da fonte solar poderão participar de um leilão A-6, disputa geralmente destinada a empreendimentos de geração mais caros e que exigem maior prazo para entrarem em operação. "Pela primeira vez, um leilão com horizonte tão longo tem a fonte solar, o que será um desafio para a mensuração adequada dos diversos riscos que serão assumidos", disse Barral. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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4 Investimentos em energia solar já somam mais de R$ 15 bi no Brasil

Os investimentos em geração solar fotovoltaica no Brasil já passam de R$ 15 bilhões, segundo Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Na GD, o consumidor investe no seu próprio sistema de geração de energia, remoto ou direto. Segundo Sauaia, há hoje pouco mais de 3 GW em operação de geração solar fotovoltaica no Brasil. Desse total, cerca de 2 GW são de em geração centralizada, contratada, em grande parte, por meio de leilões, e outro 1,08 GW em geração distribuída. "Somando geração distribuída com centralizada, o setor de 2017 até agora trouxe mais de R$ 15 bilhões em investimentos ao país", disse Sauaia. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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5 GDSolar investirá R$ 800 mi até 2021

O grupo brasileiro GDSolar, especializado em construção e operação de usinas solares fotovoltaicas, prevê investir R$ 800 milhões até o fim de 2020. Com isso, o investimento total da companhia, desde a sua criação, em 2015, alcançará R$ 1,2 bilhão no fim do próximo ano. Os investimentos serão destinados a duas novas áreas de negócio da companhia: uma voltada para comercialização de energia e outra para mobilidade elétrica. Com relação à primeira, a estratégia é construir UFV para fornecer energia para consumidores livres, por meios de contratos de longo prazo. A empresa já está construindo projetos com capacidade total de 50 MWp para atender o novo negócio. O objetivo é dobrar esse número para 100 MWp até o fim de 2020. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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6 CCEE participa da Intersolar South America e destaca oportunidades no ACL e ACR

Com grande potencial de crescimento no Brasil, a energia solar fotovoltaica tem ampliado sua participação na matriz elétrica de forma gradual. Para discutir oportunidades para o segmento, a CCEE participou da Intersolar South America, realizada em São Paulo. A feira que reúne investidores e instituições do setor ocorre entre 27 e 29 de agosto. Representada pelo presidente do Conselho de Administração, Rui Altieri, a CCEE destacou o desempenho das UFV nos últimos anos e a evolução da comercialização de energia, ressaltando as oportunidades no mercado livre e no mercado regulado, além dos desafios regulatórios que impactam os geradores. (CCEE – 27.08.2019)

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7 Trina Solar traz para o brasil pela primeira vez novas séries fotovoltaicas

A Trina Solar, uma das empresas líderes mundiais de energia fotovoltaica e fornecedora de soluções inteligentes completas em energia, traz pela 1ª vez ao Brasil série fotovoltaicas recém-lançadas mundialmente. Elas são séries da categoria high power e para trackers solares. Eles poderão ser vistos no estande da empresa durante a Intersolar South America 2019 considerada o maior evento de energia solar da América Latina, que começa hoje (27) e vai até quinta-feira (29) no Expo Center Norte, em São Paulo. O diretor geral para América Latina e região do Caribe da Trina Solar, Álvaro García-Maltrás, disse que “O mercado brasileiro está em franca expansão. Estudos especializados já mostram que os sistemas FV instalados só no primeiro semestre de 2019 já correspondem a 92% do total instalado em 2018. (Petronotícias – 27.08.2019)

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Gás e Termelétricas

1 Deputados e representantes da indústria defendem mercado livre de gás natural

Debatedores defenderam nesta terça-feira (27) a livre concorrência no mercado de gás natural. Eles pediram que, em nome da segurança jurídica, a medida seja tratada por meio de lei e não apenas por resolução. O tema foi discutido em audiência pública da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Relator do projeto da nova Lei do Gás (Projeto de Lei 6407/13) na comissão, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM) disse que o objetivo é construir um texto que possa diminuir o preço final do produto para o consumidor. Além da Comissão de Minas e Energia, outras três colegiados da Câmara terão de analisar o projeto de lei que atualiza a Lei do Gás. (Agência Câmara – 27.08.2019)

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2 Crescimento do setor de gás atrai empresas de tecnologia

A retomada do crescimento da indústria de O&G anima os fornecedores de tecnologia. Além da expectativa em torno dos novos leilões da ANP, as empresas veem boas oportunidades a partir da abertura do mercado de gás natural. A empresa de software britânica Aveva deve fechar o ano com uma carteira de R$ 15 milhões em contratos no segmento de gás e espera dobrar o volume de negócios na área em 2020. Já a fabricante alemã de sistemas de automação industrial Pepperl+Fuchs aposta em soluções mobile para aproveitar a onda de crescimento no mercado brasileiro. (Brasil Energia – 27.08.2019)

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3 Cade aprova entrada da Trident Energy na Bacia de Campos

O Cade aprovou nesta quarta-feira, sem restrições, a venda pela Petrobras do controle de 11 campos offshore em águas rasas da Bacia de Campos para a Trident Energy. A conclusão da operação, na casa de US$ 1 bilhão, foi anunciada pela estatal em meados de julho. Os campos estão nos polos Enchova e Pampo que incluem dez desses, mas nem todos produzem. Os sistemas são integrados: no polo Pampo, a produção de petróleo e gás é escoada pela plataforma PCE-1, em Enchova, onde é transferida, junto com a produção do polo Enchova, para a planta de Cabiúnas, em Macaé. (Agência Epbr – 28.08.2019)

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Economia Brasileira

1 Confiança do setor de serviços volta a recuar em agosto

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da FGV, caiu 1,1 ponto em agosto, para 92,3 pontos, após ter registrado duas altas seguidas. Em médias móveis trimestrais, o índice ainda se mantém em alta de 1,1 ponto. A queda do ICS, que impactou nove das 13 principais atividades pesquisadas, foi influenciada exclusivamente pelo Índice de Expectativas (IE-S), que recuou 2,3 pontos, para 95,3 pontos. Os dois quesitos que compõem o IE-S contribuíram negativamente para o resultado: o indicador da tendência dos negócios nos próximos seis meses caiu 2,4 pontos e de demanda prevista nos próximos três meses diminuiu 2,0 pontos. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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2 Governo diz ter US$ 30 bi a receber de países ricos

Depois de recusar a ajuda de emergência do G-7 para combater queimadas e fazer o reflorestamento da Amazônia, o governo brasileiro faz agora cobranças à França e a outros países desenvolvidos sobre compromissos financeiros não respeitados. Em nota publicada pelo Itamaraty e que dá a linha para a reação de representantes brasileiros no exterior, o governo diz que o país já reduziu emissões de gases de efeito estufa provenientes de desmatamento, cujo valor estimado é de US$ 30 bilhões, e aguarda pagamento por parte de França e outros países ricos. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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3 Tesouro Direto tem venda líquida de R$ 440 milhões em julho

A alta dos juros de mercado fez com que três papéis transacionados no Tesouro Direto apresentassem rendimento negativo no mês de julho. O Tesouro IPCA com juros semestrais 2035 variou –0,28%, enquanto o Tesouro IPCA+2035 registrou –1,04% e o Tesouro IPCA 2045, -1,99%. “No entanto, vale dizer que uma vez carregados até o vencimento, os títulos pagam a rentabilidade acordada no momento da compra”, informou a Secretaria do Tesouro Nacional, em boletim divulgado nesta manhã. Um título Tesouro IPCA 2045 pagará a variação do IPCA mais 3,62% ao ano para o investidor que o adquiriu em 28 de junho de 2019 e o mantiver até o vencimento. Esse mesmo papel é também o que apresenta maior rentabilidade bruta acumulada em 12 meses: 79,75%. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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4 Banco Central estima PIB estável ou 'ligeiramente' positivo no 2º tri

O BC calcula que o PIB tenha ficado estável ou crescido “ligeiramente” no segundo trimestre, afirmou nesta terça-feira o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto. Ele participa de uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O dado oficial será divulgado pelo IBGE na quinta-feira. Se confirmado, descartará a hipótese de recessão técnica – quando dois trimestres ficam negativos – levantada por alguns economistas há algumas semanas. Para o BC, a tendência é que haja “alguma aceleração, a ser reforçada” pela liberação de recursos do FGTS e do PIS/Pasep. (Valor Econômico – 27.08.2019)

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5 População brasileira reduz ritmo de crescimento e atinge 210 milhões

O Brasil tinha uma população de 210.147.125 de habitantes em 1º de julho deste ano, de acordo com a Estimativa de População dos municípios do IBGE, publicada nesta quarta-feira no DOU. Trata-se de um crescimento populacional de 0,78% em relação aos 208.494.900 de um ano antes, confirmando o menor ritmo do avanço demográfico. Em 1º julho do ano passado, a população havia crescido 0,82% em relação ao mesmo dia do ano anterior. O levantamento mostra a população concentrada em grandes centros urbanos. Dezessete municípios brasileiros detinham mais de 1 milhão de habitantes. Pouco mais da metade da população (57,4% ou 120,7 milhões de habitantes) vive em apenas 5,8% dos municípios (324) brasileiros. Por outro lado, a maior parte dos municípios brasileiros (68,2%) possui até 20 mil habitantes e abriga apenas 15,2% da população. (Valor Econômico – 28.08.2019)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 27 sendo negociado a R$4,1575, com variação de +0,05% em relação ao início do dia. O BC vendeu dólares no mercado de câmbio à vista nesta terça-feira, com taxa de corte de 4,125000 reais e lote mínimo de 1 milhão de dólares, na primeira operação sem estar associada a nenhuma outra em cerca de uma década. O leilão foi anunciado enquanto a cotação do dólar disparava, chegando a uma máxima de 4,1956 reais na venda, colada no recorde histórico de fechamento. Hoje (28) começou sendo negociado a R$4,1405 - com variação de -0,41% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h35 o valor de R$4,1527, variando +0,29% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 27.08.2019 e 28.08.2019 e Reuters – 27.08.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 TEIXEIRA, Pedro Aurelio. “Entrevista com Xisto Vieira Filho (Abraget): ‘Gás do pré-sal será fundamental para o SIN’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MONTENEGRO, Sueli. “Entrevista com Paulo Pedrosa (Abrace): ‘Redução de subsídios deve avançar com modernização do setor’”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 MELLO, João Carlos; NEIVA, Flavio. “Revisão do MRE pode liberar oferta e baixar preços”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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